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sexta-feira, 6 de março de 2009
sábado, 10 de janeiro de 2009
Impressões na mudança de ano
O prometido é devido.
Embora com um dia de atraso («O homem põe e Deus dispõe»), cá estão as impressões sobre alguns acontecimentos do final de 2008 e início de 2009.
JAIME SOARES não concorda com a decisão de Manuela Ferreira Leite de impedir os candidatos autárquicos de concorrerem à Assembleia da República. Li as declarações no "Público". Jaime Soares diz que os autarcas que forem eleitos para a Assembleia só lá podem estar seis meses; depois terão de optar. Para ele é tudo claro. Penso que faltou ao jornalista fazer duas perguntas: se optar pela Assembleia, não estará a enganar os eleitores do concelho (que votaram para que ficasse na Câmara)? e se optar pela Câmara, não estará a enganar os eleitores do distrito (que votaram para ficasse na Assembleia)? Claro que Jaime Soares nem sequer pensa nisso. É por estas e por outras que a credibilidade dos políticos está como está. Basta ler os comentários no "Público" para perceber como a realidade do dia-a-dia, das pessoas que trabalham e pagam impostos, é diferente da realidade política.
A DERROTA mais dolorosa da "minha equipa" aconteceu no sábado passado em Porto de Mós, como já relatei no blogue respectivo.
OS "FOGUETES DE LÁGRIMAS", como se dizia quando era miúdo, voltaram a Coimbra na passagem de ano. Vi à distância, no terraço de um amigo. Foram 13 minutos a queimar, bem mais (e melhor) fogo do que nas Festas da Rainha Santa, quando dezenas de milhar de pessoas visitavam a cidade. Crise?! Qual crise? (A mesma Câmara que gastou milhares de euros com os foguetes veio, dias depois, pedir aos cidadãos para oferecerem cobertores para distribuir aos sem-abrigo. Parece que andamos a brincar, num "país de malucos"...)
APROXIMAM-SE ELEIÇÕES e o "Diário As Beiras" foi ouvir os responsáveis concelhios dos partidos. Tenho lido os títulos e olhado as fotos. (Prometi a mim mesmo perder pouco tempo com as "tricas" da Política: eles dizem uma coisa, a malta vota neles e depois eles fazem outra, impunemente. Então, já que não é possível puni-los, pelo menos não me sinto enganado. Não leio, pronto. E quanto a ir votar... estou a reflectir.) Mas voltemos ao jornal e às entrevistas. Manuel Oliveira: «Encarnação saberá ouvir Concelhia PSD na escolha dos vereadores». Henrique Fernandes: «PS vai ganhar as eleições em Coimbra». Francisco Queirós: «Candidato será conhecido a 14 de Fevereiro». Luís Providência: «CDS garante estabilidade da coligação na Câmara de Coimbra». Estes foram os títulos de 1.ª página. Agora olhem para as fotos que os acompanham e digam-me o que acham. Para mim, a única afirmação que acolho sem reservas é a do dirigente comunista.
A BRIOSA continua, imparável, a caminhar para o abismo. O clube perdeu identidade e, como resultado disso, as bancadas do estádio situado dentro do ECC (Empreendimento Comercial do Calhabé) estão cada vez mais vazias. Esta semana, num jogo para a "Taça da Liga", terão estado 615 espectadores (números oficiais) ou 287 (contagem da Rádio Universidade). Ao que isto chegou! Há um amigo meu que está convencido que o sistema de contagem de espectadores soma os pés, mas que depois esquece-se de dividir o número por dois... Cá por mim, há cerca de ano e meio que decidi deixar de me deslocar ao estádio, porque não vou a sítios aonde me sinta maltratado. E como me sinto tratado de forma terceiro-mundista no estádio do Calhabé (se quiserem, eu explico porquê), deixei de lá ir. Mas fui pagando as quotas de associado da Briosa. Até há pouco.
LIXO na cidade é muito. A cidade está porca. Sobretudo em algumas zonas. Até pensei que tinha deixado de haver varredores. Mas não, não acabaram. Noutro dia encontrei vários deles, em plena actividade. Até tirei fotos aos homens, às vassouras e ao carro de mão. Sabem onde? Na Solum, nas imediações do "Dolce Vita". Na minha rua, na freguesia de Eiras, nunca os vi - e já lá moro há 13 anos. Ou seja, a "Coimbra dos ricos" tem varredores, a "Coimbra dos pobres" não tem. Porca miséria.
A OBRA DO ANO 2008 em Coimbra, para mim, é indiscutível: a rotunda da Estrada de Eiras. Uma beleza! Volto a escrever o que já aqui escrevi: o autor do projecto deveria ser distinguido e o seu nome conhecido de todos os conimbricenses. Foi construída, logo alterada e depois novamente alterada. Os acidentes sucedem-se. Os trabalhadores da Câmara estão no local repetidamente para "remendar" os estragos. É a obra mais acompanhada de sempre em Coimbra. Os veículos pesados vêm-se aflitos para a circundar, os camiões de abastecimento do "Minipreço" não conseguem entrar à primeira. É um óptimo local para recolher jantes, pára-choques e outros adereços automóveis. Basta passar perto das 8 da manhã para ver o espólio da rotunda aumentar. Tenho fotos de várias destas situações, que em breve aparecerão aqui no blogue. Bem sei que é uma simples rotunda. Mas é nas pequenas obras que, muitas vezes, se alicerçam as grandes políticas. A rotunda da Estrada de Eiras é exemplar.
CORTEJO DOS REIS voltou às ruas de Coimbra. Li os dois diários, pela manhã, e fiquei a saber que a cidade se alheara da iniciativa. Afinal, as notícias diziam uma coisa e a realidade tinha sido outra... Mais tarde, um amigo que se deslocara aos Olivais, para assistir à chegada dos Reis disse-me que muitas centenas de pessoas enchiam por completo a escadaria da Igreja de Santo António. Afinal, os jornais - pressionados pela hora tardia do cortejo e a necessidade de "fechar" as edições - falavam do início do cortejo; o meu amigo falou-me do final do cortejo. A "vida dos jornais" tem destes perigos.
O CHEQUE referia 25 euros em algarismos e «trinta e cinco euros» por extenso. A instituição bancária onde o cheque foi depositado decidiu devolvê-lo e debitar mais de 13 euros ao titular da conta. A proceder assim, não tenho dúvidas de que os lucros da Banca vão continuar a ser substanciais. O "caso do cheque" segue agora para o Banco de Portugal.
ASUS é marca de computadores de que nem quero ouvir falar. O computador de secretária, comprado há dois ou três anos, necessita de uma fonte de alimentação nova. Ando há dois meses a tentar comprá-la, já enviei uma dezena de e-mails para a Asus e... nada. Portanto, se comprarem um Asus, tiverem um problema como eu tive e ficarem com uma máquina quase nova inutilizada, não se queixem, por favor. Estão avisados.
«CARTÃO DE CONTRIBUINTE no país do Simplex» bem poderia ser o tema de um conto. Ou de uma novela. O cidadão que requereu a emissão de um cartão de contribuinte em Fevereiro de 2008 ainda continua à espera que as Finanças lho enviem. Afinal, só se passaram 11 meses!!! As televisões mostaram-nos um país de Empresa na Hora, Cartão do Cidadão, Simplex e Magalhães. A realidade, afinal, é bem mais negra. (Aliás, parece que uma televisão vai contar em breve este caso exemplar...).
CASO DO CONCURSO CAMARÁRIO. O tal que foi aberto durante três dias em pleno Verão. E que acabou em finais de Dezembro de forma pouco habitual. Prometo e cumpro: não falo nele. Mas penso que alguém deveria investigar.
Embora com um dia de atraso («O homem põe e Deus dispõe»), cá estão as impressões sobre alguns acontecimentos do final de 2008 e início de 2009.
JAIME SOARES não concorda com a decisão de Manuela Ferreira Leite de impedir os candidatos autárquicos de concorrerem à Assembleia da República. Li as declarações no "Público". Jaime Soares diz que os autarcas que forem eleitos para a Assembleia só lá podem estar seis meses; depois terão de optar. Para ele é tudo claro. Penso que faltou ao jornalista fazer duas perguntas: se optar pela Assembleia, não estará a enganar os eleitores do concelho (que votaram para que ficasse na Câmara)? e se optar pela Câmara, não estará a enganar os eleitores do distrito (que votaram para ficasse na Assembleia)? Claro que Jaime Soares nem sequer pensa nisso. É por estas e por outras que a credibilidade dos políticos está como está. Basta ler os comentários no "Público" para perceber como a realidade do dia-a-dia, das pessoas que trabalham e pagam impostos, é diferente da realidade política.
A DERROTA mais dolorosa da "minha equipa" aconteceu no sábado passado em Porto de Mós, como já relatei no blogue respectivo.
OS "FOGUETES DE LÁGRIMAS", como se dizia quando era miúdo, voltaram a Coimbra na passagem de ano. Vi à distância, no terraço de um amigo. Foram 13 minutos a queimar, bem mais (e melhor) fogo do que nas Festas da Rainha Santa, quando dezenas de milhar de pessoas visitavam a cidade. Crise?! Qual crise? (A mesma Câmara que gastou milhares de euros com os foguetes veio, dias depois, pedir aos cidadãos para oferecerem cobertores para distribuir aos sem-abrigo. Parece que andamos a brincar, num "país de malucos"...)
APROXIMAM-SE ELEIÇÕES e o "Diário As Beiras" foi ouvir os responsáveis concelhios dos partidos. Tenho lido os títulos e olhado as fotos. (Prometi a mim mesmo perder pouco tempo com as "tricas" da Política: eles dizem uma coisa, a malta vota neles e depois eles fazem outra, impunemente. Então, já que não é possível puni-los, pelo menos não me sinto enganado. Não leio, pronto. E quanto a ir votar... estou a reflectir.) Mas voltemos ao jornal e às entrevistas. Manuel Oliveira: «Encarnação saberá ouvir Concelhia PSD na escolha dos vereadores». Henrique Fernandes: «PS vai ganhar as eleições em Coimbra». Francisco Queirós: «Candidato será conhecido a 14 de Fevereiro». Luís Providência: «CDS garante estabilidade da coligação na Câmara de Coimbra». Estes foram os títulos de 1.ª página. Agora olhem para as fotos que os acompanham e digam-me o que acham. Para mim, a única afirmação que acolho sem reservas é a do dirigente comunista.
A BRIOSA continua, imparável, a caminhar para o abismo. O clube perdeu identidade e, como resultado disso, as bancadas do estádio situado dentro do ECC (Empreendimento Comercial do Calhabé) estão cada vez mais vazias. Esta semana, num jogo para a "Taça da Liga", terão estado 615 espectadores (números oficiais) ou 287 (contagem da Rádio Universidade). Ao que isto chegou! Há um amigo meu que está convencido que o sistema de contagem de espectadores soma os pés, mas que depois esquece-se de dividir o número por dois... Cá por mim, há cerca de ano e meio que decidi deixar de me deslocar ao estádio, porque não vou a sítios aonde me sinta maltratado. E como me sinto tratado de forma terceiro-mundista no estádio do Calhabé (se quiserem, eu explico porquê), deixei de lá ir. Mas fui pagando as quotas de associado da Briosa. Até há pouco.
LIXO na cidade é muito. A cidade está porca. Sobretudo em algumas zonas. Até pensei que tinha deixado de haver varredores. Mas não, não acabaram. Noutro dia encontrei vários deles, em plena actividade. Até tirei fotos aos homens, às vassouras e ao carro de mão. Sabem onde? Na Solum, nas imediações do "Dolce Vita". Na minha rua, na freguesia de Eiras, nunca os vi - e já lá moro há 13 anos. Ou seja, a "Coimbra dos ricos" tem varredores, a "Coimbra dos pobres" não tem. Porca miséria.
A OBRA DO ANO 2008 em Coimbra, para mim, é indiscutível: a rotunda da Estrada de Eiras. Uma beleza! Volto a escrever o que já aqui escrevi: o autor do projecto deveria ser distinguido e o seu nome conhecido de todos os conimbricenses. Foi construída, logo alterada e depois novamente alterada. Os acidentes sucedem-se. Os trabalhadores da Câmara estão no local repetidamente para "remendar" os estragos. É a obra mais acompanhada de sempre em Coimbra. Os veículos pesados vêm-se aflitos para a circundar, os camiões de abastecimento do "Minipreço" não conseguem entrar à primeira. É um óptimo local para recolher jantes, pára-choques e outros adereços automóveis. Basta passar perto das 8 da manhã para ver o espólio da rotunda aumentar. Tenho fotos de várias destas situações, que em breve aparecerão aqui no blogue. Bem sei que é uma simples rotunda. Mas é nas pequenas obras que, muitas vezes, se alicerçam as grandes políticas. A rotunda da Estrada de Eiras é exemplar.
CORTEJO DOS REIS voltou às ruas de Coimbra. Li os dois diários, pela manhã, e fiquei a saber que a cidade se alheara da iniciativa. Afinal, as notícias diziam uma coisa e a realidade tinha sido outra... Mais tarde, um amigo que se deslocara aos Olivais, para assistir à chegada dos Reis disse-me que muitas centenas de pessoas enchiam por completo a escadaria da Igreja de Santo António. Afinal, os jornais - pressionados pela hora tardia do cortejo e a necessidade de "fechar" as edições - falavam do início do cortejo; o meu amigo falou-me do final do cortejo. A "vida dos jornais" tem destes perigos.
O CHEQUE referia 25 euros em algarismos e «trinta e cinco euros» por extenso. A instituição bancária onde o cheque foi depositado decidiu devolvê-lo e debitar mais de 13 euros ao titular da conta. A proceder assim, não tenho dúvidas de que os lucros da Banca vão continuar a ser substanciais. O "caso do cheque" segue agora para o Banco de Portugal.
ASUS é marca de computadores de que nem quero ouvir falar. O computador de secretária, comprado há dois ou três anos, necessita de uma fonte de alimentação nova. Ando há dois meses a tentar comprá-la, já enviei uma dezena de e-mails para a Asus e... nada. Portanto, se comprarem um Asus, tiverem um problema como eu tive e ficarem com uma máquina quase nova inutilizada, não se queixem, por favor. Estão avisados.
«CARTÃO DE CONTRIBUINTE no país do Simplex» bem poderia ser o tema de um conto. Ou de uma novela. O cidadão que requereu a emissão de um cartão de contribuinte em Fevereiro de 2008 ainda continua à espera que as Finanças lho enviem. Afinal, só se passaram 11 meses!!! As televisões mostaram-nos um país de Empresa na Hora, Cartão do Cidadão, Simplex e Magalhães. A realidade, afinal, é bem mais negra. (Aliás, parece que uma televisão vai contar em breve este caso exemplar...).
CASO DO CONCURSO CAMARÁRIO. O tal que foi aberto durante três dias em pleno Verão. E que acabou em finais de Dezembro de forma pouco habitual. Prometo e cumpro: não falo nele. Mas penso que alguém deveria investigar.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Pensamento do dia
«Acredito que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades do que o levantamento de exércitos. Se o povo americano alguma vez permitir que bancos privados controlem a emissão da sua moeda, primeiro pela inflação, e depois pela deflação, os bancos e as empresas que crescerão à roda dos bancos despojarão o povo de toda a propriedade até os seus filhos acordarem sem abrigo no continente que os seus pais conquistaram.»
(Thomas Jefferson, 1802 / recebida por e-mail)
Bom fim-de-semana!
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
E ninguém vai preso?!
Ana Gomes, ontem, no blogue "causa nossa":
BPN 1- e ninguém vai preso?
BPN 1- e ninguém vai preso?
Nada tem a ver com a crise financeira, dizem-nos. Trata-se de um, ou melhor, vários, casos de polícia: gestão danosa, fraude bancária e fiscal, opacidade da administração, obstrução da regulação e outros comportamentos criminais ainda a conhecer melhor.
Ai ele é isso? E ninguém foi preso? E ninguém vai preso?
Onde está o apontado escroque Oliveira e Costa? Onde estão e quem são os compinchas dele na gestão do BPN contra quem Miguel Cadilhe terá feito participação à PGR?
Quem são os principais accionistas do BPN, que durante anos não "accionaram" nenhuns controlos sobre os gestores escroques?
E quem são os reais patrões da holding controladora do BPN, a SNL?
Onde estão e o que têm a dizer Manuel Dias Loureiro, Daniel Sanches e outros antigos e actuais administradores da SLN?
Ai ele é isso? E ninguém foi preso? E ninguém vai preso?
Onde está o apontado escroque Oliveira e Costa? Onde estão e quem são os compinchas dele na gestão do BPN contra quem Miguel Cadilhe terá feito participação à PGR?
Quem são os principais accionistas do BPN, que durante anos não "accionaram" nenhuns controlos sobre os gestores escroques?
E quem são os reais patrões da holding controladora do BPN, a SNL?
Onde estão e o que têm a dizer Manuel Dias Loureiro, Daniel Sanches e outros antigos e actuais administradores da SLN?
[Publicado por AG] [3.11.08]
sábado, 19 de julho de 2008
Concurso (super) rápido
A Câmara de Coimbra publicita hoje, sábado, na página 19 do "Diário de Coimbra", um concurso para admissão de três licenciados em Direito e cinco auxiliares de acção educativa.
O concurso é uma prova de extrema eficiência/rapidez em tempo de férias: as candidaturas devem ser formalizadas no prazo de três dias úteis! Ou seja, até à próxima quarta-feira.
Ainda há quem diga que o Poder Local é lento...
Pelo menos, a Câmara de Coimbra não é como o Santander Totta que hoje, na página 22 do "Expresso", publicita uma campanha para venda do automóvel Smart, cujas condições são válidas até... 30 de Junho de 2008!
Talvez seja por estas e por outras que a Banca está em crise.
O concurso é uma prova de extrema eficiência/rapidez em tempo de férias: as candidaturas devem ser formalizadas no prazo de três dias úteis! Ou seja, até à próxima quarta-feira.
Ainda há quem diga que o Poder Local é lento...
* * * * *
Pelo menos, a Câmara de Coimbra não é como o Santander Totta que hoje, na página 22 do "Expresso", publicita uma campanha para venda do automóvel Smart, cujas condições são válidas até... 30 de Junho de 2008!
Talvez seja por estas e por outras que a Banca está em crise.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Nova lei
«Os bancos vão ser obrigados a controlar as contas dos políticos. A lei de combate ao branqueamento de capitais foi ontem publicada e entra em vigor para a semana, depois de um processo da comissão europeia contra Portugal por não transpor uma directiva comunitária de 2005.
Tal como os bancos, também comerciantes ou mediadores de seguros têm de passar a identificar e ter particulares cuidados com políticos e outros clientes que façam operações e/ou transacções de mais de 15 mil euros.»
Tal como os bancos, também comerciantes ou mediadores de seguros têm de passar a identificar e ter particulares cuidados com políticos e outros clientes que façam operações e/ou transacções de mais de 15 mil euros.»
(in RCP)
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Debate na rádio
Um resumo do último "Praça da República", o programa-tertúlia da Rádio Regional do Centro, está disponível no "Site" do "Campeão das Províncias", sob o título "Perda de casas para a Banca está a aumentar em Coimbra".
quarta-feira, 26 de março de 2008
Caça ao voto
José Sócrates Pinto de Sousa prometeu na campanha eleitoral não subir os impostos.
Mal se apanhou "no poleiro" subiu o IVA de 19% para 21%.
Hoje, anunciou que o IVA vai baixar em Julho de 21% para 20%.
Ou seja, o mesmo José Sócrates Pinto de Sousa continua a não cumprir a promessa eleitoral.
Se calhar, ainda pensa que lhe devemos estar agradecidos.
O défice das contas públicas baixou mais do que o previsto.
(Pudera, a "caça" ao dinheiro dos cidadãos nunca foi tão grande como agora! É o vergonhoso IMI em que habitações económicas pagam mais do que vivendas, é a não actualização dos escalões do IRS conforme a inflação, é a taxa que os municípios cobram para "deixar passar" o fio do telefone, é a modificação das condições dos Certificados de Aforro, é o fim dos benefícios fiscais das contas poupança-habitação, é o aumento do imposto sobre os produtos petrolíferos, é o aumento das taxas moderadoras na Saúde e... muito mais!)
O Governo não acerta uma. Nem no aeroporto (que era na Ota e deixou de ser), nem no desemprego (que supera as previsões), nem na inflação (que sobe sempre mais do que o valor que serve para aumentar os salários), nem praticamente em nada. Até numa questão menor como os "piercings" parece que foi necessário fazer "marcha atrás" logo no dia seguinte à divulgação das propostas governamentais.
Vê-se agora que o Governo nem no défice acertou.
E os cidadãos a apertar o cinto, a apertar o cinto.
A vida, porém, não está difícil para todos.
A Banca nunca teve lucros tão elevados como no ano passado, mas vai pagar menos impostos!
Mas não lhe chega.
Por isso, o anúncio da descida do IVA só enganará os mais distraídos.
A caça ao voto já começou.
(Escusam de se preocupar comigo...)
Mal se apanhou "no poleiro" subiu o IVA de 19% para 21%.
Hoje, anunciou que o IVA vai baixar em Julho de 21% para 20%.
Ou seja, o mesmo José Sócrates Pinto de Sousa continua a não cumprir a promessa eleitoral.
Se calhar, ainda pensa que lhe devemos estar agradecidos.
O défice das contas públicas baixou mais do que o previsto.
(Pudera, a "caça" ao dinheiro dos cidadãos nunca foi tão grande como agora! É o vergonhoso IMI em que habitações económicas pagam mais do que vivendas, é a não actualização dos escalões do IRS conforme a inflação, é a taxa que os municípios cobram para "deixar passar" o fio do telefone, é a modificação das condições dos Certificados de Aforro, é o fim dos benefícios fiscais das contas poupança-habitação, é o aumento do imposto sobre os produtos petrolíferos, é o aumento das taxas moderadoras na Saúde e... muito mais!)
O Governo não acerta uma. Nem no aeroporto (que era na Ota e deixou de ser), nem no desemprego (que supera as previsões), nem na inflação (que sobe sempre mais do que o valor que serve para aumentar os salários), nem praticamente em nada. Até numa questão menor como os "piercings" parece que foi necessário fazer "marcha atrás" logo no dia seguinte à divulgação das propostas governamentais.
Vê-se agora que o Governo nem no défice acertou.
E os cidadãos a apertar o cinto, a apertar o cinto.
A vida, porém, não está difícil para todos.
A Banca nunca teve lucros tão elevados como no ano passado, mas vai pagar menos impostos!
Mas não lhe chega.
Por isso, o anúncio da descida do IVA só enganará os mais distraídos.
A caça ao voto já começou.
(Escusam de se preocupar comigo...)
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
É d'homem!
«Banco Espírito Santo cobra 104 euros pelo encerramento de contas dos clientes»
(in Jornal de Negócios)
sábado, 8 de dezembro de 2007
Por onde andou o dinheiro?
Fiz uma transferência bancária electrónica no dia 2.
O dinheiro saiu nesse mesmo dia daquela conta mas só entrou na outra no dia 4.
Pergunta: por onde andou o dinheiro no dia 3?
O dinheiro saiu nesse mesmo dia daquela conta mas só entrou na outra no dia 4.
Pergunta: por onde andou o dinheiro no dia 3?
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Agora é a Caixa...
«A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a ser investigada no âmbito das ofertas públicas de venda da Redes Energéticas Nacionais (REN) e da Martifer. Em causa estão alegadas irregularidades feitas por um cliente do banco que terá aberto várias contas para concorrer ao rateio das acções das duas empresas.»
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
BCP... sem palavras
Martim Avilez, director do "Diário Económico", acaba de classificar de «circo» e «fantochada» a situação no BCP.
«Estamos quase sem palavras para classificar o vai acontecendo no BCP», disse o jornalista, apelando a que «a Justiça funcione, pelo menos neste caso».
Uma intervenção que deveria ser repetida de hora a hora.
PS - Foram feitas alusões a obras em casa de administradores pagas pelo banco, casamentos, controlo do valor das acções em Bolsa!!! Será possível isto ter acontecido???
«Estamos quase sem palavras para classificar o vai acontecendo no BCP», disse o jornalista, apelando a que «a Justiça funcione, pelo menos neste caso».
Uma intervenção que deveria ser repetida de hora a hora.
PS - Foram feitas alusões a obras em casa de administradores pagas pelo banco, casamentos, controlo do valor das acções em Bolsa!!! Será possível isto ter acontecido???
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
terça-feira, 3 de abril de 2007
Notícias cá da terra
Juros em Portugal são mais do dobro da Zona Euro
Recorrer ao crédito para comprar um carro ou um computador em Portugal custa, só em juros, mais do dobro do que nos restantes países da Zona Euro.
As instituições financeiras portuguesas são mesmo as que praticam as taxas mais altas no espaço da moeda única, de acordo com os últimos dados publicados pelo Banco Central Europeu (BCE) referentes a Janeiro de 2007.
Em Portugal, a média dos juros praticada ascendeu, em Janeiro, a 15,84% nos novos contratos (realizados nos últimos 12 meses), enquanto que a média da Zona Euro se situou em 6,7%.
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Espanha seduz portugueses
Os portugueses habituaram-se, em período de Páscoa, à invasão de espanhóis. Mas uma outra acontece, todos os dias, em sentido contrário.
Milhares de portugueses, sobretudo os que vivem próximo da raia, são atraídos pelas compras em Espanha. Os preços são mais baixos e ainda há o bónus de se encher o depósito do carro com menos euros.
A discrepância do IVA e, no caso dos combustíveis, do ISP (imposto sobre produtos petrolíferos), estão a cavar um "fosso" cada vez maior entre o custo de vida português e espanhol, e, consequentemente, a arrastar milhares de consumidores para o país vizinho.
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