Este homem, se estivesse disposto a voltar a exercer funções políticas, teria o meu voto. De olhos fechados.
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quinta-feira, 22 de abril de 2010
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Eanes: um homem que honra Portugal
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Face Oculta: «Processos como este revelam que justiça não está a funcionar», afirma Ramalho Eanes
O ex-presidente da República, Ramalho Eanes, manifestou-se hoje preocupado por processos como o da Face Oculta, que considerou serem reveladores do mau funcionamento da justiça, um dos alicerces fundamentais da democracia.
«Preocupa-me fundamentalmente porque revela que um dos subsistemas fundamentais que é a justiça não está a funcionar na maneira rápida, pronta, legalmente justa», disse à Lusa em Madrid.
Ramalho Eanes falou à Lusa em Madrid onde hoje participa no "XI Congresso Católicos e Vida Pública", que decorre na Universidade San Pablo, em Madrid e onde interveio para analisar o relacionamento entre a moral e a política.
«A política não está a precisar de moral: a política é impossível sem ética. É a ética que faz com que os políticos percebam claramente qual é a sua função, qual é o trabalho que devem prestar à comunidade, qual o serviço que devem permanente prestar a sociedade civil da qual naturalmente dependem», afirmou Ramalho Eanes.
«Como dizia Cícero a forma mais perversa da corrupção é a demagogia. É impossível corromper com dinheiro um homem honrado, mas é possível corrompê-lo com a oratória», afirmou.
Ramalho Eanes considerou, ser «indispensável» que «toda a sociedade civil e todos os cidadãos participem na actividade política».
«A actividade política não é exclusiva dos líderes políticos, mas deve ser exercida por todos os cidadãos. É com a política e através da política que se escreve ou não se escreve um futuro justo», disse ainda.
(texto da agência Lusa, adaptado)
Olhar para Ramalho Eanes é ter a certeza de estar perante um homem digno, íntegro.
É um dos meus ídolos.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Ainda há Homens
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O exemplo de Eanes
Um milhão e 300 mil euros é muito dinheiro. Haver quem prescinda de uma tal quantia, tendo direito a ela, eis o que não pode deixar de ser registado. Trata-se, além disso, de dinheiro do Estado. E o dinheiro do Estado, sendo dinheiro de todos, é muitas vezes encarado como dinheiro de ninguém, assim se condescendendo ou desculpando os abusos em que se traduzem muitos privilégios. Perante a questão de receber ou não os retroactivos de uma reforma que não foi paga durante décadas, mas à qual foi reconhecido o direito, o ex-Presidente da República Ramalho Eanes disse que não. Quantos portugueses na mesma situação - não digo já quantos políticos, como foi Eanes - prescindiriam de tanto dinheiro?(Fernando Madrinha, in "Expresso")
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