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segunda-feira, 1 de março de 2010

Aborto na Europa


A imagem, acabada de publicar no "Humoral da História", é algo chocante. Humor negro, poder-se-ia até escrever.

Mas o facto que lhe dá origem não é menos chocante: uma mulher aborta a cada 26 segundos.

No total, foram realizados 28 milhões de abortos nos últimos 15 anos. O que significa que o aborto é a maior causa de morte na Europa.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Muro de Berlim

Capa da "Notícias Magazine" de 26/12/1993


No Outono de 1993 (há 16 anos, portanto), vivi aquela que foi a maior experiência da minha vida jornalística até ao momento.
Durante cinco semanas, com partida e chegada a Berlim Oriental, participei na denominada "Universidade de Verão" da União Católica Internacional da Imprensa (UCIP, na sigla em francês).
Éramos 30 jovens jornalistas, de nacionalidades diferentes e de todos os continentes. O objectivo era claro: ver com os próprios olhos a realidade dos países do Leste da Europa, poucos anos após a Queda do Muro de Berlim.
Foi uma viagem enriquecedora, a todos os níveis - pessoal, profissional, cultural, humano.

Devo ao "Jornal de Notícias", onde na altura coordenava a secção de Política/Economia, a possibilidade de ter participado nesta viagem. O jornal dispensou-me do trabalho, pagando-me o salário. Isso era o que estava acertado desde a Primavera com o então director Amando da Fonseca, compromisso que a Direcção entretanto designada (Frederico Martins Mendes e Fernando Martins) respeitou integralmente.
Quando regressei ao Porto e informei que poderia escrever alguma coisa com interesse sobre a viagem, disseram-me para me dirigir à Rua de Santa Cartarina, à sede da revista "Notícias Magazine", suplemento dominical do "Jornal de Notícias" e do "Diário de Notícias". Assim fiz, sendo-me proposto o trabalho que acabou por ser publicado na edição de 26 de Dezembro.

Título, texto e fotos são da minha autoria, à excepção da foto e do título da capa da revista. (Devo, aliás, confessar que não gostei - nem gosto - do título escolhido para a capa.)

Esta viagem teve uma "curiosidade jornalística": na Polónia, já depois de ter passado pela Hungria, República Checa e Ucrânia, fiquei sem a máquina fotográfica durante um jantar em Cracóvia. Ausentei-me da mesa por instantes e... o ladrão actuou com eficiência. Perdi as fotos desse dia, mas mantive os cerca de 15 rolos fotográficos que já tinha utilizado. A partir daí, e até final da viagem, utilizei máquinas descartáveis, de papel. Por isso, as fotos do muro de Berlim e a das quatro raparigas "a gozar" com as estátuas de Marx e Engels, num jardim da parte leste da capital da Alemanha, foram obtidas da forma mais rudimentar possível.

Tenho recordado, ao longo de todos estes anos, a frase que um jornalista berlinense me disse naquela altura, em que se vivia a euforia da reunificação alemão: «Existe um muro bem mais difícil de derrubar: as nossas mentalidades são tão diferentes que a verdadeira reunificação vai demorar duas ou três gerações. No mínimo, uns 20 anos...». Pelo que se tem lido e ouvido nos últimos dias, a previsão mais optimista não se confirmou.

Para mim, que tinha 18 anos incompletos no "25 de Abril" e fazia parte de uma família onde não recordo qualquer conversa sobre política, o Muro de Berlim era a grande referência ideológica. Construí-a com base numa simples constatação: o cimento tinha sido colocado no coração de Berlim para impedir os de lá de virem viver para o lado de cá.
Foi a minha primeira identificação política: eu era (e queria continuar a ser) dos de cá, com tudo o que isso significava.

Não tive, portanto, de dar qualquer "cambalhota" quando o Muro foi derrubado. Andam por aí várias "figuras" – algumas até são bem conhecidas... – que mudaram apressadamente de partido político. Outras confessaram a ingenuidade (?) de terem acreditado no "sol da Terra" e fizeram público "mea culpa". Em suma: a queda do muro alterou, para além da realidade política europeia, a vida de milhões de pessoas, alemãs ou não.

Neste dia em que se comemoram 20 anos sobre o derrube do Muro do Berlim publico (ver algumas mensagens acima) a reportagem da "Notícias Magazine" de Dezembro de 1993.

É a minha modesta forma de homenagear a Liberdade.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Viva a liberdade!

«O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condenou, esta terça-feira, o Estado Português por ter considerado difamatório o boneco que um habitante de Mortágua fez circular pelas ruas, aquando do Carnaval de 2004, e que representava o autarca local.»
(notícia da TSF, que pode ler na íntegra aqui)

Felizmente, estamos na Europa.
É a única forma deste "sítio mal frequentado" poder sonhar em ser, um dia, um país a sério.

domingo, 4 de outubro de 2009

Sócrates, o Tratado de Lisboa e o "sim" da Irlanda

«Igualmente extraordinário foi o comentário de José Sócrates – extraordinário e revelador: “Essa notícia é muito importante para nós portugueses, muito importante para a Europa e também muito importante para mim.” Extraordinário porque se fosse assim tão importante para os portugueses, os portugueses teriam sido chamados, tranquilamente, a referendar o Tratado, ao contrário do que sucedeu. Revelador por ser importante para o próprio José Sócrates, pois mostra até que ponto este acha que é importante apesar de o essencial do trabalho que permitiu chegar ao acordo de Lisboa se ter ficado a dever à Alemanha e a Angela Merkel. Enfim, já conhecemos o primeiro-ministro – e se há alguma surpresa na frase é a referência a si próprio só vir em último lugar.»
(Editorial de hoje do "Público")

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Portugal visto da estranja

(newsletter da Rádio Renascença)

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Portugal, século XXI

(clique na imagem para ampliar)

Recebi hoje pelo correio um documento datado de 30 de Novembro.
Da sede da Brisa a minha casa, segundo o "site" Via Michelin, são cerca de 225 quilómetros.
Feitas as contas, o documento viajou – não sei se por culpa da Brisa se dos CTT, pouco importa para o caso... – a uma velocidade média de 5,6 km por dia. Ou seja, percorreu 234 metros por hora.
É por estas (e por outras como estas) que não deixamos a cauda da Europa.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Palavras duras




Este excerto do artigo de António Barreto (no "Público" de domingo passado) é apenas para aguçar o apetite.
Quem quiser lê-lo na íntegra pode visitar os blogues "Ponte do Sor" ou "Monsier de Gullotin".

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Dia da Europa

(Roma, 2006)

Hoje é o "Dia da Europa".

Assinalo a data com uma simples homenagem a uma jovem muito especial – a minha filha.

Nos últimos quatro anos tem viajado pela Europa, de norte a sul e de leste a oeste, desempenhando as funções para as quais foi eleita: primeiro como vice-presidente, agora como presidente dos Estudantes Democratas Europeus.

Ao mesmo tempo, estudou um ano em Itália, concluiu o curso de Direito e acaba de terminar a 1.ª fase do estágio em advocacia.

Como é evidente, tenho muito orgulho nela e naquilo que tem realizado.
Parabéns, filhota!


CLIQUE NAS IMAGENS PARA AMPLIAR
Mais informações sobre os Estudantes Democratas Europeus (EDS) aqui.

sexta-feira, 23 de março de 2007

Portugal: lugar de partida


Celebrar a Europa é, também, assinalar o nosso destino colectivo, de hoje e de tantos séculos.

(Com um beijinho para a Ana que, na capital italiana, participa na comemoração dos 50 anos do Tratado de Roma)

sexta-feira, 9 de março de 2007

sexta-feira, 19 de janeiro de 2007

Euronews

O "No comment" da Euronews está disponível em "podcast".
É um "site" a visitar. Aqui.

terça-feira, 16 de janeiro de 2007

Bélgica


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Até os cadeados levaram...

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

quinta-feira, 7 de dezembro de 2006