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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Lusa, Vara e a verdade

A agência Lusa divulgou esta tarde uma notícia que, no essencial, diz o seguinte: Armando Vara quer «esclarecer tudo» quando amanhã for ouvido pelo juiz de instrução criminal.

Não, não foi La Palisse quem escreveu isto. Foi um jornalista da agência Lusa.
Mas, com o devido respeito, isto não é notícia nenhuma, porque é suposto que TODOS os arguidos queiram sempre esclarecer todas as acusações que recaem sobre eles.
É a velha história do "cão que morde um homem" não ser notícia, porque isso é mais do que previsível.

Ainda dou comigo a pensar: que raio de "notícia"...

("Público" de hoje)

terça-feira, 21 de abril de 2009

"Caso Naval": o texto da Agência Lusa

Futebol: Conselho Justiça da FPF absolve equipa de juniores da Naval 1º de Maio da pena de desclassificação e suspensão por dois anos

Figueira da Foz, Coimbra, 21 Abr (Lusa) - O Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) absolveu a equipa da Naval 1º de Maio da pena de desclassificação e suspensão desportiva (duas épocas) do campeonato nacional de juniores da II Divisão.
Em acórdão promulgado hoje, o CJ absolveu a equipa de juniores da Naval da condenação feita pelo Conselho de Disciplina (CD) daquela instituição na pena de "multa de 500 euros, derrota de 3-0, desclassificação, baixa de divisão e suspensão por duas épocas desportivas".
Na origem do processo estava o relatório do árbitro da partida, realizada a 21 de Fevereiro entre o Rio Maior e a Naval, jogo que os figueirenses venceram por 8-1 e consequentemente se apuraram para a segunda fase da competição.
O juiz da partida no seu relatório mencionou ter iniciado a partida com 10 minutos de atraso, imputando responsabilidades pelo facto à equipa da Figueira da Foz por acto negligente - atraso de dois minutos - na apresentação da equipa para identificação.
O clube figueirense intentou o respectivo recurso da decisão do CD sendo-lhe dada razão no acórdão hoje promulgado "revogando-se em consequência a decisão da recorrida (Conselho de Disciplina), indo a decorrente (Naval 1º de Maio) absolvida".
Os conselheiros do CJ não consideraram como "acto de negligência" o atraso de dois minutos da equipa figueirense, bem como "não culpada pelo atraso de 10 minutos" com que se iniciou a partida de Rio Maior.
O CJ, na sua argumentação, frisa: "entendemos excessivo, contrário à verdade, estranhamente persecutório, dar-se como provado, que a Associação Naval 1º de Maio, na circunstância agiu voluntária, livre e conscientemente no plano da culpa".
Depois de analisados os factos, o CJ entendeu que a culpa tem a ver com elementos subjectivos, "não ficando provado que por parte dos jogadores e dirigentes da Naval presentes tenha havido a intenção o propósito de atrasar a hora do início do jogo".
"A condenação proferida anteriormente, nos termos em que o foi, traria efeitos desastrosos e imprevisíveis para alguns, pelo menos, os atletas, afastando-os da prática desportiva", pode ler-se no acórdão.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Memória

Celavisa (Arganil)
Placa em prédio fronteiro à igreja paroquial, onde ontem me fui despedir do João Maló, uma amizade iniciada na Agência Lusa

sábado, 23 de junho de 2007

Querem fechar a delegação da Lusa?

Leio no "Diário de Coimbra" e não quero acreditar: ao que parece, a agência noticiosa Lusa vai encerrar a delegação em Coimbra.

Leio e não acredito!

PS - Prossegue a política de "calar" o país real. O poder quer ser a única voz. Já escrevi há muito sobre o crime que foi o silenciamento da RDP Centro. A televisão pública é aquilo que se sabe quanto à cobertura da vida local. Agora (não quero acreditar!) pré-anuncia-se o fecho da delegação da agência noticiosa. E tudo isto (pasme-se!) perante o silêncio da esmagadora maioria dos poderes locais, que preferem "assobiar para o lado"!!! Cada vez me sinto menos representado.
(Honra seja feita à Câmara Municipal de Miranda do Corvo, que já se manifestou contra o encerramento.)