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domingo, 28 de março de 2010

Gigante(sca) falta de imaginação




(capas dos desportivos de hoje)

A crise tem muitas facetas. Uma delas é a falta de criatividade.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Bo: um algarvio na Casa Branca

(imagem desviada do blogue de António Boronha)

Capa da "The New Yorker" desta semana.
Fantástica!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Mentiras do 1.º de Abril

«Paulo Bento é o próximo treinador do FC Porto para as próximas duas épocas.»


(clique nas imagens para ampliar)

terça-feira, 31 de março de 2009

E depois do adeus

(clique na imagem para ampliar)

Em Junho, foi o adeus ao Europeu nos quartos-de-final.
No sábado passado, foi o adeus ao Mundial ainda na fase de qualificação.

Já são adeus que bastem.
Esperemos que hoje não seja o adeus a mais qualquer coisa...

sexta-feira, 27 de março de 2009

Alfredo Farinha: um dos professores

A notícia em "A Bola" começa assim: «Morreu esta madrugada, aos 83 anos, Alfredo Farinha, antigo jornalista de A BOLA. O desporto despede-se de um homem que dedicou a sua vida ao serviço do futebol e do jornalismo.»

Alfredo Farinha foi um dos homens que me "ensinou" a ler.
Quando cheguei à escola primária, onde tive como professor o saudoso Bentes da 1.ª à 4.ª classe, já lia alguma coisa, graças ao interesse que demonstrava por jornais e com o apoio do meu pai.
(O meu pai comprava o "Diário Popular" ao sábado, sobretudo por causa do concurso de anedotas, e "O Primeiro de Janeiro" ao domingo, por tradição familiar de minha mãe, natural do Porto. Mas ia trazendo "A Bola" de vez em quando, sempre que algum aluno ou professor a deixava na Escola Brotero. Muitas vezes já tinha dias, mas para mim era sempre novidade...)

Em sentido figurado, Alfredo Farinha voltou a ser meu "professor" quando fez parte daquela Redacção de "A Bola" que incluía também nomes como Vítor Santos, Carlos Pinhão (o que eu mais admirava), Carlos Miranda e Álvaro Braga, entre outros.

Ai que saudades, ai, ai... do tempo em que, ainda na infância, religiosamente esperava a chegada da "carreira" a Friúmes, às segundas, quintas e sábados, durante os meses das férias grandes, para receber às sete e tal da tarde o jornal que minha mãe tinha ido entregar ao motorista da "camioneta" às cinco da tarde, na paragem da Estação Nova.

Mais tarde, na juventude, quantas vezes fui a Poiares à segunda-feira (único dia em que havia "carreira" de Friúmes para Poiares, porque era dia de feira) apenas para comprar "A Bola". Saía da aldeia às 10h00 e só voltava às 18h00, mas regressava feliz: trazia o jornal comigo.

Outros tempos - mais difíceis, é certo.
Mas que ainda hoje me fazem sonhar.
Ai que saudades, ai, ai...

Por fazer parte destas memórias inapagáveis, também por isso, uma sentida despedida a Alfredo Farinha, que tive o prazer de cumprimentar quando passei pelos corpos sociais do Clube Nacional da Imprensa Desportiva, hoje Associação de Jornalistas de Desporto.
Bem-haja. E que descanse em paz.


ADENDA (30.03.2009)
Exmo. Sr.,
Como neto do Alfredo Farinha e em nome da família agradeço
profundamente a lembrança e os sentimentos que expressou no seu blogue.
Guardaremos com carinho as suas palavras,
Meus cumprimentos,
Vitor Sérgio Farinha

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Ando mesmo sem tempo

Ainda não é hoje que consigo fazer o "balanço" das férias e partilhar com os leitores do blogue algumas opiniões.

Tenho ideia de falar dos Jogos Olímpicos (e do novo "herói", o lançador Marco Fortes), de um dos livros que li nas tardes de esplanada à beira-mar ("Golpe de estádio"), do prazer de assistir descansado ao melhor telejornal português (o "Jornal das 9", da SIC Notícias) e da redescoberta de ler algumas reportagens de "A Bola" com satisfação.

Tanta coisa... E a insegurança crescente nas ruas, os filhos de José Sócrates a estudar em colégio privado, o silêncio da líder do PSD, o "kitsh" das noites de Buarcos, a ida à ópera no CAE Santana Lopes e o constante mau cheiro junto à estação elevatória de esgotos na marginal da Figueira (que também lá tem uma placa a informar que foi Santana Lopes quem a inaugurou).

Não posso deixar de louvar o profissionalismo do carteiro que honra os CTT ao longo da Avenida do Brasil e lamentar a falta de "sentido comercial" de estabelecimentos que encerram às 22 horas numa zona de férias ou daqueles que não deixam de fechar portas mesmo em Julho e Agosto.
E da ida à "feira de Agosto", no dizer de um dos funcionários, no Casino da Figueira, onde se assiste a espectáculo de qualidade pelo preço de um descafeinado.

Foram umas férias cheias, descansadas.
Falta-me ainda o tempo para falar delas com a tranquilidade exigida.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Cá e lá, lá e cá

Uma portuguesa feliz em Espanha.
Um espanhol infeliz em Portugal.

sexta-feira, 7 de março de 2008

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Capas de jornais desportivos

Há quem diga que "A Bola" privilegia a informação do Benfica, que "O Jogo" é "próximo" do FC Porto e que o "Record" dá mais atenção ao Sporting.
Há quem diga...
(clique nas imagens para ampliar)

domingo, 7 de outubro de 2007

O tempo passa depressa

Em "A Bola" de hoje:
"Coimbra tem vínculo forte com Jesualdo Ferreira. Foi pela Académica que o professor se estreou como técnico principal na I Divisão, em 1984/85. Nessa altura, o técnico não podia imaginar que, esta noite, estaria em Coimbra, sentado no banco portista à procura de uma vitória que simbolizará o melhor início de campeonato do FC Porto sob a presidência de Pinto da Costa".
Puxa! Prever com 23 anos de antecedência o que iria suceder nem o Zandinga!

Lembrei-me agora que há 23 anos entrevistei Jesualdo Ferreira e Jean Pierre num restaurante junto à Praça da República. Nunca mais lá voltei a entrar.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Polémica continua

Hoje comprei o "Record".
Na última página, Rui Santos não deixou passar a oportunidade:
"Nota: A 'ameba da Queimada', que fica na história por ter destruído um grande jornal, baixou a giga e ficou-se pelo insulto. Não esperava outra coisa senão a cobardia do costume".
Amanhã compro "A Bola".

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Castigo





O meu filho prefere o "Record" e, por isso, compro-o quase todos os dias.
Ou melhor, comprava.
Na semana passada, dois atletas portugueses sagraram-se campeões do mundo. Repito: campeões do mundo! Conseguiram ser, caramba!, os melhores do mundo.
E quando dois atletas portugueses são campeões do mundo espera-se que os jornais desportivos portugueses dêm o devido realce às suas proezas.
Mas não... Quanto a mim, o "Record" portou-se mal.
Por isso, está de castigo: no próximo mês não compro o “Record”. É a forma que tenho de manifestar o meu desagrado.

(Nota: "A Bola" portou-se bem.)