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Alicia Silverstone diz que filho nunca tomou remédio graças ao veganismo


Aos 18 anos, Alicia Silverstone ficou famosa em 1995 pelo filme As Patricinhas de Beverly Hills (Clueless), e, aos 21, ela se tornou vegana. Mãe de Bear, de sete anos, ela revelou em entrevista ao Page Six que o menino nunca tomou remédio por causa dos benefícios do veganismo.

"Bear nunca tomou nada na vida. Ele pode ficar com o nariz escorrendo, mas não fica para baixo, ainda vai para a escola. Só duas vezes na vida ele me falou que não estava se sentindo bem e só durou algumas horas", conta a atriz. O menino é fruto do casamento de Alicia com o músico Christopher Jarecki, de quem se divorciou em maio deste ano.

Fonte: Quem Acontece 

Foto: Instagram / Reprodução

Dario Argento: “Sou vegetariano porque não quero que ninguém morra para que eu possa me alimentar”


Assim como Mario Bava, o cineasta e escritor italiano Dario Argento é um dos expoentes do gênero literário e cinematográfico giallo. Para ter uma ideia da importância do trabalho dele, gêneros como slasher, popularizado por filmes como A Hora do Pesadelo, Halloween, Sexta-Feira 13 e O Massacre da Serra Elétrica foram inspirados em suas obras. Mas o que pouca gente sabe é que Dario Argento é vegetariano desde a juventude.

Phenomena (1985) foi inspirado em algo que ouvi sobre insetos serem usados para resolver crimes, e como insetos sempre me fascinaram, comecei a criar uma história em torno dessa ideia. Você sabe, é uma coisa terrível, mas há muitos insetos que estão desaparecendo, sendo extintos. Mas a maioria das pessoas quer matá-los. Acredite, insetos também têm almas. Eles são telepatas extraordinários. Pessoas pensam em salvar baleias e golfinhos, mas ninguém quer salvar os insetos. Penso diferente. Sou vegetariano porque não quero que ninguém morra para que eu possa me alimentar.”

Excertos do livro Dario Argento: The Man, The Myths & The Magic, de Alan Jones, publicado em 2015 pela editora FAB Press.


Foto: Reprodução

Alicia Silverstone empresta voz para vaca animatrônica criada pela PETA para fazer ativismo


A ONG norte-americana PETA criou uma forma diferente de levar o ativismo vegano para escolas, parques e outros espaços. Uma vaca criada com tecnologia animatrônica, um ramo da robótica, fala para os espectadores sobre os aspectos ruins de consumir laticínios.

Um robô em formato de vaca obviamente chama muita atenção em qualquer lugar, especialmente porque ele mexe a boca, o corpo e tem até expressões faciais. Uma ferramenta bastante interessante para passar mensagens.

A voz da simpática vaquinha high-tech foi gravada pela atriz vegana Alicia Silverstone, que ficou muito conhecida como Batgirl em um filme do Batman de 1997. Confira no vídeo abaixo como ficou esse projeto bastante peculiar (em inglês).




Fonte: Vista-se 


Pamela Anderson e Yannick Jadot enjaulados para denunciar o sofrimento animal


A atriz norte-americana Pamela Anderson e o político ecologista francês Yannick Jadot foram trancados de maneira simbólica em uma jaula em Paris, na última quarta-feira (10/10/2018), para denunciar os maus-tratos impostos aos animais criados em granjas.

"Vivo na França há pouco tempo, mas a defesa dos animais me afeta onde quer que esteja", disse a norte-americana.

"Esses animais vivem assim a vida toda. É desumano. Não compreendo como os humanos podem ser tão cruéis", completou.

A atriz exibiu um cartaz com a frase "mais de 300 milhões de animais são criados em jaulas a cada ano na Europa".

"Precisamos de um milhão de assinaturas em um ano em sete Estados membros para acabar com o sofrimento animal", afirmou a diretora da iniciativa CIWF (em inglês, Compaixão no Mundo das Fazendas), Léopoldine Charbonneaux.

Mais de 130 ONGs, incluindo a Fundação Brigitte Bardot e a Sociedade Protetora dos Animais, apoiam a campanha, que, se conseguir as assinaturas necessárias, será debatida pela Comissão Europeia.

Fonte: Estado de Minas (via AFP)

Foto: AFP


NOTAS DA NATUREZA EM FORMA:

1. O trabalho da CIWF é muito importante, mas lembramos que o objetivo final daqueles que lutam pela causa animal é a completa libertação animal, e não apenas sua criação bem-estarista (galinhas "livres de gaiola" ou "abate humanitário", por exemplo). 

2. Animais não são alimento, nenhum deles. Eles não são comida nem escravos dos humanos. Sentem como todos nós e por isso merecem a vida e a liberdade. A alimentação vegetariana estrita, sem carne de qualquer tipo ou derivados (laticínios, ovos, mel), já está provada como sendo a mais saudável para os humanos. Quem opta pelo veganismo (que engloba não somente a dieta vegetariana estrita, como também o não uso de roupas e acessórios de couro, lã, pele e seda, assim como o boicote a "atrações" que exploram os animais, como zoológicos, circos e aquários, e a empresas que fazem testes em animais) está fazendo um bem pelos animais e para sua própria saúde e vida. E não é difícil nem caro. Quer uma ajuda para começar a parar de comer carne? O primeiro passo é a informação. Aprenda com quem já vive esse estilo de vida: pergunte, pesquise. Use as redes sociais para expandir seu conhecimento sobre vários assuntos, inclusive esse, que é vital para você e um imensurável número de vidas inocentes. Há diversos grupos sobre o tema no Facebook. Listamos abaixo alguns deles:

VegAjuda - Veganismo disponibiliza um tópico fixo com uma lista de produtos (não só para alimentação) livres de crueldade animal e oferece sempre diversas dicas para iniciantes e "veteranos";

Veganismo é um dos maiores grupos sobre o tema no Facebook, com mais de 50 mil membros sempre compartilhando experiências e tirando dúvidas;

Veganismo Popular e Veganos Pobres Brasil desmitificam a ideia de que veganismo é caro. É perfeitamente viável seguir uma alimentação diária sem crueldade animal e sem maltratar o bolso;

Musculação Vegana é voltado para os praticantes de atividades físicas. Nele, você pode ver como é preconceituosa e errada a ideia que algumas pessoas tentam propagar, de que vegetarianos estritos são fracos fisicamente (muito pelo contrário, são mais fortes e saudáveis). O grupo oferece diversas dicas de alimentação e suplementação vegana.

Existem diversos sites e blogues com deliciosas receitas veganas (além dos tradicionais livros de receitas), simples e baratas de fazer. Clique aqui para conhecer uma lista deles!

Já a Revista dos Vegetarianos é uma publicação mensal (impressa e on-line) com excelente conteúdo que vai bem além de receitas, focando a saúde como um todo. 

Mapa Vegano lista diversos estabelecimentos em todo o Brasil, abrangendo produtos e serviços de alimentos e bebidas, higiene e beleza, roupas e acessórios, ONGs e outros. 

Informe-se sempre! Aqui mesmo em nosso blogue, publicamos diariamente matérias sobre veganismo x indústria da carne (e do leite, ovos etc.). Leia também em outras fontes, converse com outros veganos e vegetarianos (mesmo que você não conheça pessoalmente, como nos grupos indicados acima) e veja de que lado é o certo ficar. Mas já saiba desde o começo que abraçar o veganismo é uma mudança e tanto, que fará um imenso bem para você, para os animais e para o planeta.

"Bicho não se come", diz João Gordo sobre decisão de se tornar vegano


"Faz 14 anos que eu não como carne. Bicho não se come", argumenta João Gordo. Ele explica como e por que adotou essa filosofia de vida e observa: "Para você virar vegetariano, vegano [entenda aqui a diferença], você tem que pegar raiva, tem que pegar nojo".

Confira aqui parte da entrevista concedida à Luciana Gimenez no programa Luciana by Night em 2 de outubro de 2018.

Fonte: Rede TV 

Foto: YouTube / Reprodução 

Atriz norte-americana lança grife para veganos


O conceito de fast-fashion, de produção de moda rápida e contínua, tem conseguido com o passar do tempo aumentar a oferta de peças de vestuário a preços mais competitivos. O problema é que, cada vez mais, os recursos renováveis perdem espaço nesse novo perfil de consumo para matérias-primas sintéticas, como o petróleo. 

Mas há uma outra vertente dessa indústria que procura justamente a direção oposta. No lugar de produtos de origem animal, como lã natural, seda e couro, tem ofertado alternativas para atender aos adeptos ao veganismo, feitas a partir de material sintético ou de origem vegetal.

Quem entrou recentemente nesse mercado foi a atriz Rooney Mara, indicada ao Globo de Ouro e ao Oscar, que atuou em filmes como Millennium: Os Homens que não Amavam as Mulheres (The Girl with the Dragon Tattoo, 2011), Ela (Her, 2013) e Carol (2015). Vegana há sete anos, Rooney decidiu se unir a Sara Schloat, sua amiga de infância, e ao figurinista Chrys Wong para o lançamento da marca Hiraeth. A decisão foi tomada depois de ela perceber que não era coerente ser vegana, mas continuar a usar animais no guarda-roupa. Em entrevista recente, a atriz confessou se sentir desconfortável ao ver peças de couro em seu armário*.

Algumas marcas já têm flertado com esse tipo de produção. É o caso da estilista e ativista Stella McCartney, que em abril lançou uma coleção com o apelo de ser livre de qualquer tipo de crueldade animal. Outros estilistas, como Donatella Versace e Tom Ford, anunciaram que vão usar cada vez menos pele animal em suas criações.

Tecnologia ajuda 

Quem também aderiu ao movimento foi a grife Hugo Boss, que há poucos meses apresentou um tênis vegano feito de “couro de abacaxi”, ou Piñatex. A tecnologia deverá ser uma aliada importante nesse aumento de produtos. Stella McCartney já usou uma seda desenvolvida a partir de levedura, obtida com uso da biotecnologia. Também já é possível encontrar várias alternativas para o couro vegano, como o material obtido do fungo, da nat-2, outro produzido à base de casca de maçã, da VEERAH, e o de levedura, da Modern Meadow.

Brasil 

Dados divulgados em maio mostram que o Brasil tem 30 milhões de veganos, ou cerca de 14% da população, segundo pesquisa do Ibope feita sob encomenda da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB). Ao serem perguntados sobre aumentar o consumo de produtos alimentícios veganos, 55% disseram que fariam essa adesão ao novo hábito se houvesse uma indicação mais adequada na embalagem.

Apesar desse contingente, o Brasil tem poucas marcas de moda que escolheram o veganismo como plataforma, como a Insecta, fabricante gaúcha de calçados, a paulista King55 e a carioca Svetlana – as duas últimas dedicadas à produção de roupas**.

Rooney Mara tem falado da dificuldade em encontrar materiais que substituam os obtidos a partir de animais. “Tantas coisas diferentes usadas em nossas vidas têm couro ou lã, mas as pessoas estão desconectadas do que isso significa ou o que foi necessário para colocar aquele item no armário, no carro ou em qualquer outro lugar”, declarou em entrevista à W Magazine.

Ainda segundo a atriz e agora empresária, o universo da moda está atrasado na preocupação em desenvolver alternativas veganas quando se compara ao que vem acontecendo com o setor de alimentos. Mas a própria Rooney conta que quando começou no veganismo, há sete anos, encontrava apenas um tipo de queijo. Hoje, são pelo menos 50 marcas quando vai ao supermercado***.

Bilhões em cosméticos 

Outro segmento de negócio vegano que está avançando é o de cosméticos. Pesquisa divulgada em maio passado pela Grand View Research aponta que em 2025 esses produtos vão movimentar globalmente algo em torno de US$ 29,8 bilhões, apresentando até lá uma taxa média anual de crescimento de 6,3%.

A matéria-prima usada pela Hiraeth vem do Reino Unido, França, Japão e Itália. A marca está instalada em Los Angeles e os itens são vendidos pelo e-commerce próprio e em duas lojas da rede Barneys. Apesar de a marca estar há pouco tempo no mercado, já conseguiu emplacar um de seus modelos no tapete vermelho: a atriz Sadie Sink, da série Stranger Things, usou uma das criações da Hiraeth em março passado.

Fonte: Estado de Minas 

Foto: Angela Weiss / AFP


NOTAS DA NATUREZA EM FORMA:

1. Leia também:



*2. Se Rooney ainda usava roupas de couro ou outro material de origem animal, ela não era vegana, e sim vegetariana. Se agora ela realmente se livrou desses itens e não consome mais nenhum outro produto que envolva crueldade animal, ela é vegana mesmo. Entenda aqui a diferença entre vegetarianismo e veganismo. 

**3. Leia mais aqui

***4. Fazer queijo em casa é mais gostoso e barato! Confira aqui diversas receitas.

Mujica admite ter renunciado ao Senado por sentir falta de Manuela


Ex-presidente do Uruguai, José "Pepe" Mujica, 83 anos, confessou o real motivo de ter renunciado, na última terça-feira (14/8/2018), ao cargo de senador: a morte de sua cachorrinha Manuela. As informações são do jornal Clarín. 

"Há o tempo de chegar e partir, o tempo não perdoa nem as pedras. Vou confessar para você, sabe quando tomei minha decisão? Quando Manuela morreu. Ainda sinto sua falta", disse Mujica em uma entrevista para a TV Telemundo.

Em sua carta de renúncia, o ex-presidente afirmou que estava saindo do cargo por motivos pessoais e "cansaço de longa jornada".

A morte da cachorrinha Manuela

Manuela faleceu em 7 de junho deste ano. Ela tinha 22 anos e era a fiel companheira de Mujica, sendo famosa por aparecer ao lado do político em entrevistas.

A cachorrinha tinha uma característica especial: possuía apenas três patas, consequência de um atropelamento por um trator.

O ex-presidente há havia afirmado em uma entrevista para a rede de notícias BBC que Manuela era o "membro mais fiel" de seu governo.

Fonte: R7 

Foto: Reprodução

Ator Dwayne Johnson posa com animais em aquário e é duramente criticado


Dwayne Johnson é considerado um dos astros mais simpáticos de Hollywood. No entanto, sua última ação causou desconforto e críticas por parte dos fãs.

No último domingo (5/8/2018), The Rock publicou uma série de fotos de seu dia no Georgia Aquarium, em Atlanta, onde aparece ao lado de alguns animais do local. Para os fãs, o astro apoiou a prática de colocar animais em cativeiros.

“Que vergonha para você. Você tem a oportunidade de educar as pessoas sobre o quão cruel é explorar um ser inocente, e ainda faz piada de seu aprisionamento. Que devastador”, disse um dos internautas, revoltados com o astro.

O ator publicou fotografias com uma baleia beluga, um leão-marinho e um tubarão-baleia.

“É 2018. Chega. Há muito conhecimento de que esses animais não deveriam estar em tanques”, afirmou outro seguidor do ator.

Apesar das críticas, The Rock seguiu publicando momentos da visita, inclusive com agradecimentos ao aquário.




Fotos: Instagram 


Nikola Tesla: “Todos os esforços devem ser feitos para impedir o massacre cruel dos animais”


Conhecido como “o homem que espalhou luz pela face da Terra” e “o mágico da eletricidade”, o inventor, físico e engenheiro elétrico sérvio Nikola Tesla é considerado um dos mais produtivos e enigmáticos gênios da humanidade. Uma de suas maiores contribuições foi no desenvolvimento do sistema de fornecimento de energia elétrica de corrente alternada. Seu trabalho teve papel determinante na implantação e distribuição de eletricidade doméstica. Além disso, ele foi fundamental na criação do rádio e desenvolveu um sistema de transmissão de energia sem fios em 1901. Com esse projeto, seu objetivo era oferecer energia elétrica livre e gratuita.

Referência em eletromagnetismo, Tesla criou reatores para veículos com controle remoto, máquinas para tentar se comunicar com extraterrestres e chegou a apontar equívocos no trabalho de Albert Einstein sobre a teoria do campo unificado. Mas, para além da ciência, Nikola Tesla era um homem preocupado não apenas com o futuro da humanidade, mas também dos animais. Em seu artigo The Problem of Increasing Human Energy with Special References to the Harnessing of the Sun’s Energy, publicado na revista Century Illustrated em junho de 1900, ele disse que a criação de gado como meio de fornecer alimento para os seres humanos é censurável.

“É certamente preferível criar legumes, e penso, portanto, que o vegetarianismo é uma desistência louvável do hábito bárbaro estabelecido. Podemos substituir alimentos de origem animal por alimentos vegetais e realizar nosso trabalho de forma vantajosa. Não é uma teoria, mas um fato bem demonstrado. Muitos povos que vivem quase que exclusivamente de vegetais possuem físico e força superiores”, escreveu.

Tesla afirmava não ter dúvida alguma de que alimentos vegetais como a aveia, além de serem mais econômicos do que a carne, são superiores no que diz respeito ao desempenho mecânico e mental do ser humano. “Esses alimentos sobrecarregam bem menos nossos órgãos digestivos e nos tornam mais contentes e sociáveis, produz um bem difícil de estimar. Em vista desses fatos, todos os esforços devem ser feitos para impedir o massacre cruel dos animais, que é destrutivo para a nossa moral”, argumentou.

O inventor defendia que o consumo de carne é um grande mal porque impede que o ser humano se volte para o verdadeiro futuro. Segundo Nikola Tesla, é preciso realizar uma reforma alimentar radical, começando logo após o nascimento. Embora não fosse tão sociável, o inventor tinha grande amizade com o escritor Mark Twain, que também atuava em defesa dos animais, principalmente no campo da vivissecção, que ele condenava totalmente e lutava para bani-la.

De acordo com informações do livro 100 Cats Who Changed Civilization: History’s Most Influential Felines, de Sam Stall, Tesla ficou fascinado pelo desconhecido após uma experiência que ele teve na infância, quando vivia em uma fazenda isolada na atual Croácia. À época, seu melhor amigo era um gato chamado Macek, que ele dizia ser o melhor gato do mundo. Durante um dia de inverno, particularmente frio e seco, uma enorme carga de eletricidade foi acumulada na atmosfera. As pessoas que caminhavam na neve deixavam pegadas cintilantes, e as bolas de neve arremessadas, quando se chocavam contra algo, explodiam como fogos de artifício.

Embora Tesla tivesse ficado surpreso com tudo o que viu, o melhor estava por vir. “No crepúsculo, enquanto acariciava as costas de Macek, vi um milagre que me deixou sem palavras e maravilhado. Nas costas de Macek, havia uma folha de luz, e ao tocá-la minha mão produziu um jorro de faíscas que fazia um barulho tão alto que podia ser ouvido por toda a casa”, relatou Tesla.

Conforme o gato percorria os cômodos escuros da casa, o garoto ficou admirado ao vê-lo brilhando suavemente. Até aquele momento, ele jamais tinha demonstrado qualquer interesse ou aptidão para a ciência. Em sua autobiografia, intitulada My Inventions: The Autobiography of Nikola Tesla, publicada originalmente em 1919, o inventor deixa claro que, se não fosse pelo gato Macek, ele talvez não tivesse descoberto sua vocação.

Amante dos animais, Nikola Tesla mantinha contato diário com pombos. Enquanto a maioria das pessoas que gostavam de pombos se contentavam em alimentá-los, o inventor, além de lhes oferecer alimento, recolhia as aves doentes que encontrava por onde passava e as abrigava no hotel onde estava hospedado. Um dia, ficou encantado por uma pomba branca com manchas cinzas nas asas.

Em uma noite de 1922, a ave voou até seu quarto no Hotel St. Regis, em Nova Iorque. Ele percebeu que ela parecia desesperada, tentando se comunicar. Em sua autobiografia, Tesla narrou que viu luzes mais intensas nos olhos da pomba do que nas lâmpadas mais poderosas que ele criou em seu laboratório. A ave faleceu sem que ele tivesse tempo de tomar qualquer decisão. Quando viu que nada mais poderia ser feito, Nikola Tesla declarou que algo em sua vida tinha chegado ao fim e que todo o trabalho ao qual ele tinha se dedicado também.

Nikola Tesla nasceu em Smiljan, atual Croácia, em 10 de julho de 1856, e faleceu em Nova Iorque em 7 de janeiro de 1943, aos 86 anos. No momento de sua morte, ele estava em seu quarto em um hotel. Tesla era um homem muito à frente de seu tempo, tanto que até hoje persiste o mistério em torno de suas pesquisas, já que logo após sua morte o FBI recolheu boa parte de seu trabalho e o selou em um arquivo registrado como secreto.


Referências

Stall, Sam. 100 Cats Who Changed Civilization: History’s Most Influential Felines. Páginas 17-19. Quirk Books (2007)

Tesla, Nikola. My Inventions: The Autobiography of Nikola Tesla. Martino Fine Books (2011)

http://www.tfcbooks.com/tesla/1900-06-00.htm

https://teslauniverse.com/nikola-tesla/timeline/1922-teslas-favorite-pigeon-dies

http://www.huffpostbrasil.com/entry/nicola-tesla-love-pigeon-facts-inventor_n_4320773

http://historybuff.com/4-strange-facts-about-nikola-tesla-to-share-at-your-next-nerd-gathering-6Q0pA9jgDgao


Alicia Silverstone: “Se os matadouros tivessem paredes de vidro, todos seriam vegetarianos”


Recentemente, a atriz Alicia Silverstone enviou uma mensagem para seus 680 mil seguidores no Instagram: “Se os matadouros tivessem paredes de vidro, todos seriam vegetarianos”.

A frase, que ganhou popularidade com o documentário curta-metragem Glass Walls (“Paredes de vidro”, em tradução livre, de 2012), apresentado por Paul McCartney, foi publicada por Alicia acompanhada da foto de um porco confinado em um caminhão, a caminho do matadouro.

No mês passado, a atriz participou do programa The Late Show with Stephen Colbert (veja aqui, em inglês) e relatou que se tornou vegana no ano passado. A iniciativa foi elogiada pelo apresentador, que admitiu, enquanto entrevistava a também atriz e vegana Natalie Portman em junho, que está tentando se tornar vegano (veja aqui, em inglês).

Fonte: Vegazeta 

Foto: Vanity Fair

Natalie Portman cita Bashevis Singer: “Nós fazemos com as criaturas de Deus o que os nazistas fizeram conosco”


A atriz judia Natalie Portman gravou recentemente um curto vídeo em defesa dos direitos animais (veja aqui, em inglês). Ela aparece falando sobre o escritor polonês Isaac Bashevis Singer, vencedor do Nobel de Literatura que foi um dos maiores divulgadores do vegetarianismo e dos direitos animais no universo literário e judaico do século passado.

Além de afirmar que não se tornou vegetariano pela sua saúde, mas sim pela saúde dos animais, Singer fez uma declaração, como bem citado por Natalie Portman no vídeo, que chamou bastante atenção quando sua autobiografia, Shosha, foi lançada em 1978: “Nós fazemos com as criaturas de Deus o que os nazistas fizeram conosco”.

Isaac Bashevis Singer e sua família, que conheceram as consequências do holocausto, viveram na mesma região da Polônia que a família de Natalie. Singer até hoje é considerado um dos maiores escritores judeus de todos os tempos.

Fonte: Vegazeta 

Foto: Reprodução


NOTAS DA NATUREZA EM FORMA:

1. Natalie Portman lançou recentemente um documentário vegano chamado Eating Animals ("Comendo animais", em tradução livre), que vem tendo uma boa repercussão. Saiba mais aqui

Somos todos silvestres

Paloma Bernardi, atriz, arara-azul 


A campanha Somos Todos Silvestres, da AMPARA Silvestre em parceria com a Kryolan Brasil, tem como objetivo falar em nome dos animais silvestres do País. 

Todos os anos, milhares de espécies desaparecem do planeta em ritmo assustador. Isso acontece por diversos motivos. A caça, o comércio, o desmatamento e o tráfico internacional são alguns dos principais.

É importante informar para que todos entendam que lugar de animal silvestre é na natureza! E para que eles continuem a existir, precisam ser protegidos por todos nós. 

Mas, justamente na contramão dessa ideia, existe um projeto de lei criminoso que pretende liberar a caça de animais silvestres no Brasil - o PL 6.268/2016.

Talvez não sejamos capazes de recuperar as espécies que já foram perdidas, mas muitas outras precisam de atenção imediata! Por isso, pedimos que se juntem a nós nessa campanha e REPRIMAM a legalização da caça de animais silvestres, o comércio de fauna, o desmatamento e o consumo irresponsável dos nossos recursos naturais.

Seja você também a voz que fala por eles. 

#SomosTodosSilvestres  

As fotos realizadas nessa campanha darão fruto ao calendário da AMPARA Silvestre 2019, com 100% da renda destinada aos projetos em prol dos animais silvestres do Brasil.

Sophie Charlotte, atriz, onça-pintada


Astrid Fontenelle, apresentadora, mico-leão-dourado



Derrick Green, cantor, pantera-negra



Gianne Albertoni, modelo, veado-campeiro



Julia Faria, atriz, coruja-orelhuda



Juliana Camargo, modelo, presidente da AMPARA Silvestre, tartaruga 



Mariana Goldfarb, modelo, gato-mourisco



Renata Kuerten, modelo, iguana



Sergio Marone, ator, macaco-aranha



Luísa Sonza, cantora, onça-parda (puma, suçuarana)



Fotos: Jacques Dequeker 

Maquiagem: Alisson Rodrigues


NOTAS DA NATUREZA EM FORMA:

1. Leia também: Animal silvestre não é pet! 

2. Relembre aqui a campanha Somos Todos Vira-Latas, de 2014, da AMPARA Animal.

Xuxa narra iAnimal, projeto de realidade virtual que mostra a cruel realidade da indústria da carne


Xuxa Meneghel, a eterna Rainha dos Baixinhos, virou ícone nacional e marcou uma geração inteira com seus programas televisivos, músicas e estilo. Além de ser referência no Brasil, Xuxa ficou conhecida na América Latina inteira depois de lançar seu primeiro álbum em espanhol, em 1990. Durante sua carreira, foram mais de 37 milhões de espectadores em seus filmes, 30 milhões de discos vendidos e 28 anos de experiência como apresentadora.

Ao longo dessa trajetória, Xuxa sempre participou de campanhas e ações sociais em prol de crianças, idosos e pessoas menos favorecidas. Mas sua empatia nunca foi limitada a seres humanos, e sim estendida a todos os seres vivos. Amante de animais, ela parou de comer carne vermelha aos 13 anos, frango aos 24 e, aos 54, decidiu eliminar também os peixes da dieta.

Em 7 de janeiro de 2018, a apresentadora postou uma foto em seu Instagram pedindo que seus seguidores assistissem ao documentário Terráqueos (Earthlings, 2005), que mostra como funcionam as fazendas industriais e relata como o ser humano explora os animais para obter alimentação, vestuário e diversão, além do uso em experimentos científicos (clique aqui para assistir, na íntegra e legendado em português).

Dois dias após essa publicação, seu companheiro, Junno Andrade, anunciou que os dois se tornaram veganos. O comunicado veio através de uma publicação do ator no Instagram, com uma foto de dois pratos veganos e uma legenda emocionante sobre a transição de estilo de vida do casal: “Não haverá sangue, medo, dor nem remorso em nossas refeições, nos alimentaremos de amor e respeito aos animais” .

Depois de conhecer a verdade por trás da indústria da carne, Xuxa decidiu ser adepta do veganismo, um estilo de vida compassivo e livre de crueldade contra animais, influenciando, através de seu exemplo positivo, milhões de pessoas a repensarem seus hábitos alimentares. Com um alcance gigantesco tanto nas mídias sociais quanto na televisão, Xuxa ajudará a impactar positivamente milhões de pessoas ao redor do Brasil e para além dele, levando a mensagem de compaixão pelos animais a pessoas que talvez nunca tenham pensado na questão antes.

Por isso, a ONG Animal Equality convidou a apresentadora para narrar o iAnimal e ajudar a mostrar para as outras pessoas a triste realidade dos animais explorados para consumo. O iAnimal é um projeto de realidade virtual imersiva em 360 graus, com o qual o público consegue ver dentro de um abatedouro através da perspectiva de um animal que está prestes a ser abatido. Essas imagens são captadas pelos investigadores da ONG ao redor do mundo dentro de frigoríficos, abatedouros e fazendas, com o objetivo de revelar aquilo que a indústria de carne, leites e ovos tenta esconder.

Confira abaixo a versão narrada por Xuxa (clique sobre o vídeo e movimente para assistir em 360 graus).




Fonte: Medium 

Foto e vídeo: Animal Equality 

Ator de cinebiografia de Allan Kardec se torna vegano por influência dos preceitos da doutrina espírita


O ator carioca Leonardo Medeiros está terminando as gravações de um filme brasileiro que deve ir aos cinemas em 2019 e vai contar a história do francês Allan Kardec.

Com o título de Kardec, o longa, baseado no livro Kardec - A Biografia, de Marcel Souto Maior, e dirigido por Wagner de Assis, mostrará como Allan Kardec, que até os 50 anos se considerava cético, se transformou em um dos nomes mais conhecidos no espiritismo.

Apesar da temática, Medeiros contou à revista Veja que o filme não é religioso, e sim uma biografia. “Estamos tomando muito cuidado com isso. Queremos retratar a vida de um personagem histórico e não catequizar ninguém. O próprio Kardec rejeitava o espiritismo como espetáculo”, disse.

Entre os espíritas – pessoas que seguem a doutrina espírita –, é bastante comum o questionamento sobre o consumo de animais. E foi justamente o contato com esses preceitos e questionamentos da doutrina espírita que fez Medeiros dar um passo adiante em um desejo antigo: tornar-se vegano.

“O filme me deu um empurrão e acabei virando vegano. A parte da fenomenologia não é muito a minha praia, mas a parte dos preceitos dessa doutrina é muito legal, poucas religiões trazem esse conforto”, disse ao portal G1.

O filme teve cenas rodadas em Paris, na França, terra natal de Allan Kardec, e também no Rio de Janeiro, em prédios com arquitetura semelhante à francesa.

Com um orçamento estimado em R$ 9,6 milhões, Kardec deve estrear em meados de 2019, mas ainda não tem data definida.

Fonte: Vista-se 

Documentário vegano de Natalie Portman faz sucesso nos EUA e tem chances de Oscar


Em cartaz no circuito comercial dos Estados Unidos há alguns dias, o documentário Eating Animals ("Comendo animais", 2017), que ganhou sessão especial em Sundance [festival de cinema] no começo do ano, já pode ser considerado um sucesso. Tecnicamente, a produção está longe de ser um blockbuster, já que é exibida em apenas dois cinemas do país, mas em ambos está vendendo mais ingressos do que o esperado e por conta disso deverá ganhar mais salas em breve.

O doc é baseado em um livro de mesmo nome lançado em 2009 pelo escritor Jonathan Safran Foer, e trata da questão dos direitos dos animais e o que isso significa em um mundo industrializado. Natalie Portman é fã da obra, que se tornou uma espécie de “bíblia” para muitos veganos, e decidiu adaptá-la para a telona com dinheiro do próprio bolso.

Além de produtora-executiva, a atriz é a narradora do filme, que estreou no último dia 15 [junho de 2018] nos EUA e está sendo considerado como “excelente” pela crítica especializada, e desde já forte candidato ao Oscar de 2019. “Não é uma simples defesa do veganismo, e deixa as pessoas querendo saber mais sobre o assunto e, sobretudo, mais sobre as carnes que comem”, escreveu Ben Kenigsberg, do The New York Times.

Veja o trailer, em inglês.




Fonte: Glamurama 

Foto: Divulgação

Vídeo: IFC Films


NOTAS DA NATUREZA EM FORMA:

1. E outros documentários importantes sobre o veganismo estão sendo lançados de um ano para cá. Leia também:



2. E assista agora, on-line, na íntegra e gratuitamente, dois importantes docs:

Terráqueos (Earthlings, 2005)

Robbie Williams se torna vegetariano estrito para proteger a saúde


Em uma nova entrevista ao programa britânico Loose Women, a esposa do cantor Robbie Williams, Ayda Field, revelou que ele se tornou vegetariano estrito [não consome qualquer tipo de carne ou secreção animal, como leite, ovo e mel]* depois do susto que teve no ano passado com sua saúde.

Após vários exames em setembro passado, os médicos constataram "algumas anormalidades" em seu cérebro, por isso ele resolveu, com a ajuda de especialistas, revisar sua dieta e alimentação.

Ayda disse que agora o marido "está muito melhor" de saúde: "Ele está indo muito bem, está ótimo. No ano passado, ele teve alguns problemas de saúde e foi um tempo horrível para nós, mas agora é tão bom vê-lo de volta".

Os médicos descobriram o que parecia ser sangue no cérebro de Williams depois que ele ficou doente nos bastidores de um show na Suíça.

"Eu fiz vários exames, incluindo coração e cérebro, e havia algumas anormalidades, como algo no meu cérebro que parecia sangue. Isso foi obviamente muito assustador, então a decisão foi retirada das minhas mãos e eu fui mandado direto para a unidade de terapia intensiva", relatou o cantor há alguns meses.

Fonte: O Fuxico 

Foto: Instagram / Reprodução


NOTAS DA NATUREZA EM FORMA:

*1. Conheça aqui os diferentes tipos de vegetarianos.