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Saiba por que a modelo Daiane Conterato se recusou a participar de campanha de luxo


Enquanto se arrumava para cruzar a passarela da estilista Letícia Manzan, na temporada de verão 2019 do Minas Trend (Semana de Moda Mineira), a modelo Daiane Conterato revelou que acaba de dizer não para uma grande marca internacional. O motivo? O trabalho era para uma campanha com peças feitas de peles de animais. “Não quis fazer, pois adoro animais e tenho um gatinho que amo. Sou contra o uso de peles”, cravou Daiane. Mulher de atitude!

Fonte: Glamurama 

Foto: Sergio Caddah / Agência Fotosite


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Fotógrafa mostra o sofrimento de animais usados para fazer roupa


A fotojornalista canadense Jo-Anne McArthur visitou várias fazendas de peles em diversos países. Nesses lugares, animais são mantidos em cativeiro sob péssimas condições para extração de suas peles, que são usadas na confecção de roupas e acessórios. Em cada metro quadrado desses espaços, há muita dor e sofrimento animal.

A maioria das fotografias capturadas por Jo-Anne é feita à noite, sem permissão dos proprietários desses locais. Em alguns casos, ela também acompanhou missões de resgate, como a organizada pelo grupo SPCA Montreal, onde raposas e visons foram salvos. 

O resgate, porém, não é possível para todos os animais, e muitos precisam ser deixados para trás. Quando não são resgatados, eles costumam permanecer nessas fazendas até sua morte, por meio de injeções, gases ou eletrocussão. Quando são salvos, eles geralmente são enviados para santuários para viver em liberdade – ou precisam ser sacrificados por estarem em condições muito precárias para sobreviver.

A fotógrafa escreveu sobre sua experiência nessas fazendas de peles em seu livro We Animals. Ela conta que os locais de confinamento são geralmente próximos dos locais onde esses animais viveriam na natureza, o que aumenta ainda mais a crueldade da ação, já que os bichos poderiam sentir e ver a floresta, mesmo estando trancados em pequenas gaiolas.

No We Animals, a fotógrafa retrata o sofrimento desses e outros animais, em um convite para que repensemos nossa relação com outras espécies. As fotografias estão disponíveis gratuitamente para organizações educacionais e de caridade. Para que isso seja possível, o projeto conta com doações. Outra maneira de ajudar é se informar sobre a origem das suas roupas, buscando saber mais sobre vestimentas sustentáveis ou mesmo repensar se você realmente precisa de roupas novas.

Veja mais fotos abaixo.





















Fonte: Hypeness 

Fotos: Jo-Anne McArthur


NOTAS DA NATUREZA EM FORMA:

1. Leia mais sobre Jo-Anne McArthur e conheça outros de seus trabalhos aqui.

2. Ultimamente, grifes famosas têm trocado as peles de animais por tecidos sintéticos (leia aqui). Esperamos que a indústria da pele acabe de vez. 

Peles sintéticas ganham adeptos de peso nas passarelas

Chapéus de pele em cores fantasia foram destaque no desfile da Giorgio Armani 
(Foto: Alessandro Garofalo / Reuters)


Numa das mais engajadas temporadas de moda da história recente, não faltaram bandeiras. Teve feminismo na Dior, luta contra a fome mundial na Balenciaga e defesa do controle de venda de armas na Gucci, mas o maior beneficiado da estação foi mesmo o reino animal. Grifes de luxo que resistiam a abolir o uso de peles em seus produtos enfim aderiram às versões sintéticas do material. Nos desfiles dessa estação, Armani, Chanel, Givenchy, Gucci e Michael Kors reforçam o time liderado por Stella McCartney, a estilista britânica, defensora dos direitos animais e uma das pioneiras a tratar da questão na indústria da moda. 

Entre os novatos no ramo da pele sintética, está a grife Michael Kors, que declarou em dezembro que não iria mais usar pele - seis meses após o estilista que dá nome à grife ter um discurso interrompido por ativistas. O resultado já foi visto em fevereiro, durante a Semana de Moda de Nova Iorque, com uma coleção recheada de casacos que imitam a pelagem natural dos animais e outros em tons vibrantes, como o vermelho. 

O grupo Armani desde 2016 firmou um compromisso contra a crueldade animal. Na última apresentação da Emporio Armani, foram apresentados casacos, saias e estolas feitos de pele sintética, em preto, verde e dois tons de azul. Já na marca mãe do conglomerado, a Giorgio Armani, o mesmo material foi base de munhequeiras e chapéus em tons fantasia, que deixaram as produções mais charmosas. 

A pele sintética foi um dos destaques do desfile da Michael Kors 
(Foto: Shannon Stapleton / Reuters)


A Gucci, que assinou em outubro de 2017 um contrato com a Aliança Livre de Pele, organização que visa acabar com a exploração animal na indústria da moda, endossa o movimento. “Tomamos essa atitude porque acredito que usar pele não é moderno, é datado”, declarou na ocasião o presidente da grife, Marco Bizzarri

Até mesmo o estilista Karl Lagerfeld teve de rever seus conceitos - ao menos na Chanel. Grande defensor do uso de pele e inimigo dos ambientalistas, ele teve de se render ao movimento, colocando apenas peles sintéticas no desfile da marca francesa. Na italiana Fendi, onde também atua como diretor criativo, o material de origem animal ainda foi usado.

Segundo levantamento feito pela ONG People for the Ethical Treatment of Animals (PETA), 95% das marcas do Reino Unido não usam mais pele em suas criações, incluindo algumas das mais tradicionais grifes como Burberry e Mulberry, que costumavam atrair ativistas para a porta de seus desfiles.

Principal representante desse movimento, a estilista britânica Stella McCartney (sim, ela é filha do Paul) vai além: não usa produto algum de origem animal. E vem sustentando uma clientela fiel desde o surgimento da marca que leva seu nome, em 2001. 

Casaco de pelúcia da Stella McCartney (Foto: Pascal Rossignol / Reuters)


Fonte: Estadão 


Ilustrações de artista irlandesa colocam humanos no lugar de animais explorados



Por Paulo Furstenau*


Barbara Daniels é uma artista irlandesa que mora em Berlim, na Alemanha, e produz ilustrações que mostram a inversão de papéis entre animais explorados e humanos exploradores. Sua série Dominion over Man ("Domínio sobre o homem") traz diversas formas de exploração, como alimentação, testes em laboratórios, comércio de animais, zoológicos etc. Uma das ilustrações mostra os animais como ativistas pelos direitos dos humanos, protestando contra a cruel exploração do homo sapiens

Confira abaixo algumas dessas obras. Ao final, colocamos o vídeo Happy Farms ("Fazendas felizes"), a filmagem da pintura de três metros de comprimento que Barbara levou cerca de um ano para concluir. Segundo o site da artista, "Happy Farms é uma empresa especializada em diversos produtos humanos anunciados como frescos e cultivados naturalmente", em uma irônica alusão a falácias propagadas pela indústria da carne como "abate humanitário" (veja aqui o documentário A Carne É Fraca, do Instituto Nina Rosa, todo filmado em fazendas brasileiras que praticam essa forma "humana" de assassinato) e galinhas criadas "livres de gaiola".





















"Ao vivo: filhote cai em jaula de humano no zoológico; seguranças abatem o perigoso humano"


"Animais pelo Tratamento Ético às Pessoas", em referência à ONG PETA, 
cuja sigla em inglês significa Pessoas pelo Tratamento Ético aos Animais



Vídeo publicado originalmente aqui 



Conheça mais e acompanhe o trabalho de Barbara Daniels:

Site  




*Paulo Furstenau é jornalista voluntário da Associação Natureza em Forma

Neymar, astro da seleção brasileira, aparece em capa de revista vestindo casaco de pele animal


Como um dos atletas mais admirados de todo o mundo, o jogador de futebol Neymar, atacante da seleção brasileira e do Paris Saint-Germain, deu um péssimo exemplo na última semana.

Neymar foi clicado pelo aclamado fotógrafo de moda Mario Testino usando um casaco de pele da marca Dior, conhecida por defender o uso de peles de animais na moda.

A foto de Neymar estampa uma edição comemorativa da revista britânica Man About Town e foi destaque no Instagram da revista, no Instagram de Neymar e em diversos jornais mundo afora.

O jornal inglês Daily Mail, um dos mais lidos do mundo, noticiou o caso afirmando que o casaco azul que Neymar veste é mesmo de pele. O casaco em questão aparece também no site da marca Dior, mas a empresa não detalha os materiais de nenhuma peça.

O mesmo casaco é destaque também no site da International Fur Federation (IFF - Federação Internacional da Pele), que defende o uso de peles de animais na moda.

Nos comentários da publicação no Instagram de Neymar, há algumas pessoas lamentando o fato de o ídolo estar usando pele de animais, mas não houve nenhuma resposta até o fechamento desta matéria.

Fonte: Vista-se

Fotos: Reprodução


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Pamela Anderson pede que Naomi Campbell pare de usar roupas de pele

O rapper Sean Combs tira o casaco de Naomi Campbell para 
sessão de fotos no evento de lançamento do Calendário Pirelli 2018


Nos últimos anos, a atriz e modelo canadense Pamela Anderson vem se tornando uma ativista pelos direitos dos animais, inclusive mandando cartas para estrelas de Hollywood pedindo que elas evitem usar roupas feitas de pele.

Seu último alvo foi a modelo inglesa Naomi Campbell, que não respondeu ao recado de Pamela. Então ela mandou a mesma carta ao jornal norte-americano Page Six, que publicou o texto.

“Tantos animais foram eletrocutados por esse casaco, alguns deles até foram esfolados vivos”, escreveu ela, se referindo à peça que Naomi usou no evento de divulgação do Calendário Pirelli. “Eu te adoro, queria que você não usasse pele. As pessoas te seguem, você é um ícone da moda, é de partir o coração. Por favor, tenha um coração e deixe de lado a pele.”

Naomi Campbell, que nos anos 1990 posou para um anúncio da organização PETA (sigla em inglês para 'Pessoas pelo Tratamento Ético aos Animais'), que trazia a mensagem "prefiro ir nua a usar pele", não respondeu até o momento.

Pamela Anderson é vegana e luta pelos direitos dos animais (Foto: Eric Gaillard / Reuters)


Fonte: Estadão   


Gucci deixa de usar pele de animal e fará leilão com estoque

Desfile primavera-verão 2018 da Gucci, na Semana de Moda de Milão (Foto: Catwalking)


A Gucci não usará mais peles de animais em suas peças a partir do ano que vem, juntando-se a um grupo crescente de grifes que estão em busca de alternativas devido à pressão de ativistas de direitos dos animais e às mudanças de gosto dos consumidores.

A marca italiana, que é parte do conglomerado de luxo Kering, sediado em Paris, levou muitos casacos de pele às passarelas no passado. Dois anos atrás, seu diretor de criação, Alessandro Michele, apresentou mocassins e sapatilhas de bico fino com pele de canguru.

Mas a grife disse que agora se unirá a uma aliança de empresas que não usam o material e que venderá os acessórios e peças de roupa feitas com pele de animal ainda em seu estoque em um leilão de caridade. A Gucci já vendeu alguns de seus casacos de pele por mais de 40 mil dólares (cerca de 126 mil reais).

Diretor executivo da empresa, Marco Bizzarri diz que a grife abdicará das peles já em sua coleção primavera-verão de 2018, e que sua nova abordagem foi combinada com Michele. A marca renasceu sob o comando do estilista, cujas peças extravagantes e coloridas aumentaram as vendas nos últimos dois anos.

Fonte: Veja 

Jo Frederiks: “Animais não são coisas, não são nossos escravos”


Jo Frederiks é uma artista australiana que cria desenhos e pinturas para conscientizar as pessoas sobre a crueldade contra os animais na indústria alimentícia, farmacêutica e de "entretenimento". Durante muitos anos, ela se dedicou principalmente à vida selvagem enquanto tema, até que em 2010, sentindo-se frustrada e desiludida com sua arte, decidiu buscar uma motivação maior.

“Pedi ao meu parceiro por um conselho, e ele disse: ‘Você é apaixonada pelo quê?’. Imediatamente respondi: ‘Veganismo!’. Então continuei a falar seriamente sobre o holocausto animal. Ele sugeriu: ‘Pinte isso. Pinte aquilo pelo que você é apaixonada’. Esse conselho foi fundamental e mudou completamente a direção da minha vida”, contou Jo Frederiks em entrevista ao blogue Animalista Untamed, em março de 2016.

A artista, que se graduou na Academia de Artes de Brisbane, na Austrália, trabalha principalmente com grafite e pintura a óleo. Uma de suas grandes preocupações ao pintar seres não humanos é retratar a singular individualidade de cada um. Jo cresceu rodeada de animais, mas não de forma harmoniosa.

Every Day


Ela foi criada em uma das maiores estações de gado da Austrália, com um milhão de hectares, em Queensland. Lá, seu pai possuía inúmeras propriedades, onde milhares de animais foram criados para serem mortos. Aos 13 anos, ela testemunhou o terror de um boi durante o abate. Ele foi estraçalhado por um homem empunhando um machado. O sujeito tinha um revólver preso à cintura, mas preferiu usar o machado para terminar o trabalho, pois queria economizar o custo de uma bala.

“Aprendi rapidamente a me insensibilizar com a brutalidade da vida na fazenda, como todas as pessoas do interior fazem. Houve matanças implacáveis, mutilações bárbaras e torturas que são consideradas ‘prática padrão da indústria’. Aqueles que menosprezávamos, como o gado, eram considerados meras coisas, naquela época e ainda hoje. Não havia nada remotamente humano em nada disso. Nada!”, explicou ao Animalista Untamed.

Blind to the Hypocrisy


Em 1993, não aceitando mais a realidade imposta aos animais não humanos, Jo Frederiks se tornou vegana e defensora dos direitos animais. O que a motivou foi um evento da Animal Liberation Victoria, em Melbourne. “Peter Singer era um dos palestrantes, e fui introduzida a seu divisor de águas, o livro Libertação Animal, que li imediatamente. Antes disso, eu estava completamente inconsciente do horror da indústria de laticínios e ovos. A melhor parte é reconhecer que não contribuo mais para o sofrimento desnecessário de seres sencientes. Já a grande dificuldade é lidar com a apatia e indiferença da sociedade em relação a isso”, declarou ao Animalista Untamed.

Desde 2010, Jo Frederiks é uma artista em tempo integral que direciona sua arte quase que completamente para a questão animalista. Ou seja, sua missão é mostrar por meio de desenhos e pinturas como nossa relação com os animais é imoral e antiética. Em entrevista ao Cruelty Free Festival 2016, ela deixou claro que sua mensagem é fazer com que as pessoas entendam que todos os animais devem ser respeitados.

“Usar a arte para expor a injustiça é uma forma de fazer algo construtivo sobre isso. É sobre falar a verdade. A mensagem é pungente e perigosa. A sociedade não quer ser incomodada. A mensagem [por meio da arte] é tão perigosa quanto a posição de Abraham Lincoln sobre a abolição da escravidão”, comparou.

We Didn’t even Make it this Far


Em entrevista ao Nonhuman Rights Project em julho de 2015, Jo Frederiks declarou que animais não humanos não são coisas, não são nossos escravos nem são nossos para explorarmos ou abusarmos deles. “Suas vidas lhes pertencem. Eles merecem justiça. Têm o direito de exercer sua personalidade. No final, nosso próprio futuro é baseado em um reflexo de como tratamos nossos companheiros não humanos”, ponderou.

Para Jo, a arte tem o poder de tocar as pessoas e inspirá-las na busca por sua própria posição moral e ética em relação aos animais: “As artes plásticas atingem pessoas onde fotografias e a palavra escrita não podem. É um mecanismo para a consciência social e uma plataforma para a demonstração do que a mente pode fazer para mudar o mundo”.

Palm Oil and Pollution


A artista lamenta que a maioria das pessoas não queira ouvir os fatos quando se trata do sofrimento animal e destruição do meio ambiente causados pela agropecuária. “Não se dispõem a olhar para as fotos ou confrontar vídeos de vítimas indefesas reduzidas a comida. Apesar disso, vão olhar para uma pintura ou um esboço. É uma poderosa e efetiva forma de penetrar nessa negação profundamente enraizada, nessas mentiras e doutrinação em que todos nascemos. Espero que minha arte inspire mudança”, disse ao Animalista Untamed em março de 2016, acrescentando que a transformação depende da educação e da percepção.

Para Jo Frederiks, criar arte vegana é como esculpir uma estátua de mármore com uma pena. “É um trabalho longo e tedioso, mas tem que ser feito se quisermos salvar o planeta e nossa espécie para as gerações futuras”, assinalou.

Em uma de suas obras mais populares, We Didn’t even Make it this Far, Jo Frederiks registrou a moagem de pintinhos machos, indesejados pela indústria, já que não botam ovos. A pintura, que remete à pop art, é uma estratégia da autora para prender a atenção do espectador e fazer com que ele reflita sobre as reais consequências dos chamados ovos livres de crueldade, o que segundo ela não passa de enganação da indústria alimentícia, já que não existe produção de ovos sem submeter a galinha a uma vida de exploração, privação e sofrimento. Em síntese, ao comprarmos ovos, financiamos a morte de “bebês indefesos”, como Jo se refere aos pintinhos.

Lady Justice


Canalizando com singularidade sua relação com os animais e projetando isso em forma de desenhos e pinturas, a artista australiana demonstra facilidade em transmitir uma resposta visualmente rica e informativa sobre tudo que testemunha em relação ao tratamento que damos aos animais não humanos. O realismo cru da matança de seres sencientes é transmitido por ela de forma pungente, mas que estimula reais possibilidades de reflexão e sensibilização por parte do espectador que não é vegano nem vegetariano.

Jo Frederiks também faz críticas pontuais à exploração praticada por corporações multinacionais, como na obra Palm Oil and Pollution, em que critica o uso insustentável e indiscriminado do óleo de palma, prática que tem destruído o habitat de animais como orangotangos. A triste e cruel realidade da exportação de animais vivos, que muitas vezes morrem durante viagens longas e excruciantes, foi materializada na obra Indefensible – Live Animal Export, além de outros desenhos e pinturas.

Mais uma de suas obras famosas é Lady Justice, em que a Senhora Justiça aparece enforcada ao lado de animais abatidos, transmitindo a ideia de que a justiça também é sacrificada sempre que um animal é morto desnecessariamente para o benefício humano. Em Kill to Dress, que critica a alta costura, uma mulher está usando um vestido que custou a vida de um sem-número de pequenos animais indefesos.

Vivisection: R.I.P. Double Trouble


Não menos impactante é Vivisection: R.I.P. Double Trouble, que homenageia um gato submetido a cirurgias desnecessárias em seus ouvidos, crânio e cérebro, procedimentos realizados sem anestesia, na Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos [o mesmo acontece com inúmeros outros animais, todos os dias, em laboratórios de todo o mundo], revelando a crueldade envolvida na vivissecção.

Em junho de 2013, ativistas pelos direitos animais em Israel resgataram um bezerro que trazia no corpo o número 269. Por causa disso, se apresentaram mais tarde como Movimento 269, o que motivou ativistas de todo o mundo a se identificarem como 269. O episódio inspirou Jo Frederiks a criar a obra We Are All 269 em referência ao resgate.

We Are All 269


Referências