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domingo, 17 de março de 2019

Prova de vida a quem passa ... Ainda passam?


  Viva. Bem viva . 
   Não morri nem deixei a blogosfera , só não tenho tempo e nem sempre disposição de aqui vir e visitar os amigos. Uma avó muito, muito requisitada .
   Uma nova experiência . Daqui a horas vou para Lisboa participar na meia maratona na Ponte 25 de Abril. 
   Caminharei com amigos pela ponte a vislumbrar a maravilhosa paisagem da cidade branca e luminosa.
   Bom domingo a quem passa.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Momentos de ouro....





  
 Há dois dias fui passear com o amado Gabriel a Lisboa.
  Não consigo descartar-me, e ainda bem, da minha vida de "prof" . O eterno prazer de passear com miúdos e mostra-lhes a vida e a arte, seja ela qual for.

Ontem, comboio, rio, castanhas assadas nas brasas, o prazer de as descascar, barcos, paquetes, frio, vento, ameaça de chuva ... Uma árvore na Praça do Comercio que não tinha luzinhas, mas uma Praça do Município com animado carrossel .
  Introdução aos eléctricos, antigos e modernos . Sem lhe contar que também se podem virar ... É bom omitir . Mas aconteceu hoje.
Rua do Arsenal, bem moderninha, quase sem transito . Esplanadas . Tempo de copo de leite e avó de imperial com um sonho...
Tempo de regresso, de comboio de novo, ao qual o petiz não achou piada ... Já tinha ido do Estoril ao Cais do Sodré , para quê de novo comboio ? E, aí, começou a chorar pela querida mamã...
Calou-se. Tenho os meus métodos em SOS,
Uma tarde feliz....

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Dia Mundial do Livro quase aí, mas já há festejos ....

   No âmbito do Dia Mundial do Livro que se festeja dia 23, deixo AQUI um apontamento da razão da sua existência. Coisa recente...
   Resolvi entrar na festa,  partilhando o livro que ando a ler . Apresentações para quê ? O autor é cá da casa, entenda-se o espaço dos livros...
   Tinha registado a dissertação sobre a cor da cidade de Lisboa, na página 15, a qual também tinha e tenho por hábito de chamar "cidade branca", por três razões :
1ª. porque gosto do branco. 
2ª por influencia do filme , como refere MdeC.
3ª por ternura pela cidade que realmente de "branca" tem pouco. 

Passo a transcrever o que tão bem o escritor descodifica, o homem que também me fez aprender a cor "magenta", através da leitura do seu livro, "A Sala Magenta". Cor de que parece muito gostar.

"Quanto à cor de Lisboa, de tons sempre variáveis com o fluir das estações e os caprichos dos sóis e das atmosferas, disponho-me a jurar e a declarar notarialmente que branca não é. Basta subir-se ao miradouro da Senhora do Monte, ali a S. Gens, ou ao terraço do Hotel Sheraton, ou àquele enorme edifício azul que fecha a alameda dom Afonso Henriques nos altos da Barão de Sabrosa, ou mesmo ao humilde convés dum cacilheiro, para poder verificar que a cidade, descontando o grená rugoso dos telhados, varia entre os rosas-suaves, os verdes esbatidos, os amarelos-doces, em milhentas tonalidades que não fazem mal à vista. Lá terá as suas brancuras aqui e além, mas estão preciosamente colocadas, para compor o todo.
   Mas isto dos gostos e de cores, parece que não é para discutir. Já foi, mas agora não é para discutir.

...

O que importa asseverar por agora é que,  ainda que a cor magenta não venha nos dicionários, o que quase a candidata à inexistência, lançada naquela rua, desmerece tanta gritaria e intolerância

Sempre gostei de Lisboa. Uma aprendizagem com o tempo e as circunstancias. Não sou lisboeta, mas quase... De cá para lá e de lá para cá, Lisboa/Cascais, mais a itinerância da vida de professora. E foi a atravessar o Tejo, de cacilheiro, durante quatro anos, e que a partir de Maio eu já me bronzeava e olhava apaixonadamente a partir do exterior do barco, a cidade, o Castelo de S.Jorge. Um enamoramento que por ironia do destino ou dos concursos,  atirou comigo e em boa hora , para a escola da freguesia do Castelo, para uma escola desconhecida de muitos e muito bonita, onde fiquei durante 10 anos. 
  Dali, a cidade não parecia branca, mas "grená rugoso dos telhados".

segunda-feira, 27 de março de 2017

Leituras breves, olhares atentos...

"Vale de Alcantara", 1956, de João Hogan


Que fazemos, Lisboa, os dois aqui,
na terra onde nasceste e eu nasci?
A. O´Neill E de Novo, Lisboa...

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Como um jogo de bem- me- quer , mal-me-quer.. São pedras, Senhor....




O senhor Pedro com quem entabulei conversa, sentada no muro perto do Cais das Colunas. 

Perguntei se havia alguma motivação ou movimento para estas esculturas com pedras, na medida em que no verão , em praias alentejanas,  tinha visto um trabalho imenso de pedras naturalmente coloridas.
De brilho nos olhos, ar maroto, pele tisnada pelas horas de sol à beira Tejo, respondeu-me que era uma homenagem à Mulher . E abriu os braços como que a abençoar o Ser que somos. Fingi acreditar ... Mas, também quem sou eu para desconfiar da escolha feita para sua musa? 
A vinda do Papa Francisco com as boas vindas já está montada. 
Perguntei se lhe podia fazer umas fotos , e ele pôs se a jeito. O senhor Pedro parece ser vaidoso e tem jeito para outras artes. Mas fica-lhe bem o ar "estiloso".
Adora estar rodeado de gente e de brincar e de surpreender com a história "dos equilibrios" .
Passem por lá e Pedro fica feliz. 
Eu, passarei sempre, pois a minha entrada pedonal em Lisboa começa sempre pela zona ribeirinha no Cais do Sodré.


quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Prémio de fotografia

Uma fotografia da cidade de Lisboa foi a grande vencedora do Grande Prémio Global do Metro Photo Challenge 2015. fotógrafo russo , Eduard Goodeev

segunda-feira, 15 de junho de 2015

dizia-me sempre, "gosto tanto de ti, Ana"...

As "selfies" dos anos 60 , ou como sobras de fotografias a tirar para o BI ou para qualquer outro documento,  ou porque fazia parte do ritual fazer uma foto por ano, em que havia uma foto postal acoplada com meia dúzia de fotografias podiam eternizar,  ou não,  uma amizade. Um luxo.
O que restava, oferecíamos à família ou aos amigos do coração.
 Não éramos "oferecidas/os", como o somos hoje, quem o é, nas redes sociais ou no nosso pudico "voyeurismo"".. .
Isto vem a propósito de um dia triste que me vai fazer ir até Lisboa à Igreja de S. João de Deus. 
A Gigi deixou-nos esta noite.
A Gi, era uma grande amiga de infância e pré adolescência que partiu da Figueira da Foz aos 14 anos  para continuar a sua vida em Lisboa. Até ontem.
Estivemos anos sem nos vermos, anos que não me lembrei dela, a não ser quando mexia na caixinha das fotografias do tempo de liceu, que nos oferecíamos com promessas de amizade eterna ou  que jamais o nosso nome entrasse nas trevas do esquecimento , ou quando passava à porta da casa onde viveu.
Há uns 4 ou 5 anos, por um acaso, numa inauguração de uma exposição, uma mulher bonita de olhos verdes aproximou-se de mim, e perguntou se eu não era a Ana ... . Afirmei-me como tal, mas não a reconheci logo, a não ser quando os seus olhos e o olhar fizeram luz na minha "treva". 
Agarramo-nos uma outra, chorámos, rimos, tendo por momentos a assistência colado os olhos em nós a observar a grande obra de arte , que é o reencontro da AMIZADE. 
Mas... no meio disto tudo, e o que mais impressão me causou, é que eu não sabia que tinha sido tão importante na vida da Gi no período em que nos estimamos, desabafamos, entre lágrimas, muitas vezes, ou em gargalhadas muito vivas, que também as sabia dar. Confissão espontânea.
Encontramo-nos algumas vezes em Alvalade em longas horas de conversa e de pôr as nossas vidas em dia.
Adoeceu. Refugiou-se um pouco. Esperei que me chamasse. 
Tardou. Falamos por SMS dia 18 de Maio dia dos seus anos.
Procurei-a na sexta -feira . Internada. Iria visitá-la hoje. 
Ás 9 00h o telefone tocou , com o seu marido Jorge a dizer-me que a visita teria que ser num outro local se eu o desejasse. 
E, aí vou eu. Contrariada. Não era este espaço que eu desejava...
Só um apontamento. A Gigi e o marido Jorge eram melómanos." Mahlerianos" confessos e praticantes. Por isso aqui fica algo mais em sua homenagem e com a certeza de que o seu nome , carinho e olhos não entrarão" nas trevas do esquecimento".

sexta-feira, 29 de maio de 2015

sexta-feira, 24 de abril de 2015


Frederick William Flower, entre 1849-1859, negativo de um lugar “habitado” por pinheiros mansos, em Coimbrões, Vila Nova de Gaia: a qualidade artesanal da técnica, antecessora do processo fotográfico convencional, oferece um tom sinistro, irreal, nocturno.

Para breve , no Museu do Chiado.  AQUI

sábado, 21 de março de 2015

a minha forma de receber a primavera.... também com poesia, a de Gastão Cruz


... ou a impossibilidade de transmitir a beleza que esta varanda "ajardinada" provocou em mim.


Desta janela de ar e ansiedade
podemos ver compor-se a primavera
lentamente por cima das casas

Gastão Cruz, Sustenido 2

as surpresas da cidade branca.... Lisboa




O meu instinto primário foi escrever romances para tentar perceber o mal, como é que ele surge, em que situações se manifesta. Sou um escritor pós-Auschwitz. Tenho a consciência do que aconteceu. (GONÇALO M. TAVARES)
Um livro de que gostei.
  

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

a poesia anda na rua, mas nem sempre segura...




... nem sempre pelas melhores razões.

Para matar a fome, pagar as contas correntes  essenciais à vida.
Cruzei-me com Leonora Rosado, no sábado,  no Chiado. Uma abordagem simpática em forma de folha A4, vinda de uma cara bonita.
Vendia livros de poemas seus e ilustrados por ela. Livros todos manuais em papel reciclado. Cada um daria o que pudesse...
Fiquei aflita. Eu de "plafonamento" rasteiro, disse-lhe que era professora aposentada...

-Ah! Não precisa de dizer mais nada... , disse ela.Puxou de uma folha com um poema feito na noite anterior, assinou e ofereceu-mo. 

Nada pude fazer em troca. Mas, sei que logo que possa, irei de novo ao Chiado ou às redes sociais, procurar Leonora, e retribuir o gesto solidário . Leonora, soube logo que andávamos pela verdura, "descalças" ou de solas de sapatos bem gastas.


domingo, 26 de outubro de 2014

Um dos museus mais lindos "da cidade branca", o da Marioneta






Bali, ou a «Ilha dos Deuses», é um mundo de tradições milenares, onde hinduísmo, budismo e antigas crenças dos povos indígenas se misturaram ao longo dos séculos, criando uma forma de vida ímpar, uma cultura única, original e viva.

Com a exposição «Quando os Deuses visitam Bali», o Museu da Marioneta apresenta ao público objectos do quotidiano e dos rituais de Bali: jóias, esculturas, tecidos e máscaras Topeng. Topeng é um teatro dançado, musicado e com máscaras, que relata episódios históricos e míticos de Bali. Ao mesmo tempo sério e cómico, sagrado e profano, no teatro Topeng os aspectos satíricos não alteram a sua dimensão ritualista.

A maioria das peças em exposição pertence à colecção Francisco Capelo; estarão ainda expostas algumas peças emprestadas pelo Museu Nacional de Etnologia.

Concepção museológica do artista plástico, António Viana. 
Inaugurou na quinta feira passada.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Os 31 mandamentos sobre a cidade de Lisboa

 Os jornalistas do site norte-americano Global Post estão fascinados com a cidade de Lisboa. O deslumbramento é tal que decidiram escrever um artigo com 31 razões para se viver na capital portuguesa, a segunda mais antiga da Europa.

1. Clima: “Há mais sol do que em Madrid, Roma ou Atenas”, lê-se no site. Mas a grande vantagem, segundo os jornalistas, é que há sempre uma brisa vinda do Atlântico que funciona como ‘ar condicionado natural’.
2. Cervejaria Ramiro: O melhor sítio para comer marisco, refere o artigo.
3. Praia: Está a apenas 20 minutos de distância e existem ‘aos molhos’. “Em menos de uma hora podemos surfar no Guincho ou relaxar na areia branca da Arrábida”, descreve o artigo.
4. Eléctrico: “O 28 existe e deixa todos felizes” é o título desta secção da notícia. O eléctrico leva-o a todos os pontos históricos da cidade de uma forma “cool” e barata.
5. Rio Tejo: Repleto de vida animal e vegetal, o Tejo é um rio “que mais parece mar”.
6. Ritmos africanos e latinos: É a capital europeia que mais proximidade tem com estes géneros musicais. “Dezenas de bares põe Bossa Nova e servem caipirinhas e as discotecas passam música coladeiras e kizombas”.
7. Vista: “A vista de Lisboa não chega aos pés das de Roma”. Para a apreciar melhor, o site recomenda uma ida aos miradouros das Portas do Sol, São Pedro de Alcântara, Graça e Santa Catarina.
8. LX Factory: Este espaço trouxe vida “a um espaço esquecido na cidade”, com “lojas arrojadas, restaurantes e galerias”.
9. Ruas e ruelas: Uma das melhores coisas que se pode fazer em Lisboa é “perdermo-nos nos seus bairros mais antigos, como Alfama, Mouraria, Bica ou Madragoa” e apreciar as suas ruas “cheias de alma”.
10. Futebol: Lisboa não está dividida pela língua, religião ou política, mas sim por preferência clubística, lê-se no site. “Poucos desportos são seguidos com tanta paixão quanto um jogo entre as duas equipas [Benfica e Sporting]”.
11. Café: Segundo os jornalistas americanos, as ‘bicas’ são dos melhores cafés do Mundo.
12. Cultura: Desde São Carlos até à Gulbenkian, passando pelo Museu Colecção Berardo e as dezenas de festivais ao ar livre, são múltiplas as opções de escolha.
13. Ginjinha: “Portugal é conhecido pelo seu vinho do Porto, mas a melhor bebida de Lisboa é este rico e doce licor”, descreve o site.
14. Não matam o touro: Ao contrário do que se passa em Espanha, os touros não são mortos na arena no final de uma corrida de touro. Para além deste facto, o artigo elogia ainda as ‘pegas’ e a beleza do Campo Pequeno.
15. Bairros modernos: Basta andar umas estações de metro para passarmos do lado mais velho da cidade para “as modernas avenidas de Alvalade”, com “lojas ‘cool’ e esplanadas apetitosas”.
16. Comida boa e barata: “É fácil comer comida tradicional por cerca de 7 dólares (5 euros) em várias tascas”, lê-se no artigo, que refere ainda o facto de os restaurante finos da cidade serem mais baratos do que os do resto da Europa.
17. Fado: É Património Cultural e Imaterial da Humanidade e, para os americanos, assemelha-se ao Blues. “O Fado deve acompanhar qualquer viagem por Lisboa”, afirmam os jornalista, que destacam Ana Moura, Gisela João e Cristina Branco como alguns dos nomes a reter.
18. Oceanário: “Deve ser o maior aquário do Mundo”, lê-se no título desta secção. O site considera que estava deve ser a “maior atracção “ da capital.
19. Pastel de Belém: São considerados os melhores bolos de Lisboa, lê-se na notícia.
20. Casas: “São mais coloridas que uma caixa de Lego”,descreve o artigo. Apesar de ser conhecida lá fora como ‘A Cidade Branca’, os apartamentos amarelos, cor-de-rosa e azuis-bebé deixaram os jornalistas impressionados com as cores da capital portuguesa.
21. Legendas: Ao contrário da maior parte dos países europeus, Portugal não faz dobragens de filmes estrangeiros, mantendo os diálogos originais, o que é visto como uma mais-valia por este site.
22. Lojas antigas: Lisboa está cheia de pequenos estabelecimentos de meados do século XX, o que é considerado uma raridade em comparação com as restantes capitais ocidentais, que se renderam às grandes superfícies.
23. “Cheira bem…”: “…Cheira a Lisboa”. O artigo do Global Post faz questão de fazer referência a uma das mais conhecidas cantigas populares portuguesas. No entanto, o site refere que tanto pode cheirar “a roupa lavada, acabada de pendurar, e a canela”, como “a bacalhau ou a lixo acumulado após um dia de greve”. Segundo o mesmo “faz tudo parte da experiência olfactiva”.
24. Bares: A Pensão Amor e o Pavilhão Chinês são dois dos estabelecimentos que são destacados no artigo, para além dos bares mais pequenos e típicos do Bairro Alto e do Cais do Sodré.
25. Chiado: Tal como a Fénix, esta parte da cidade ‘renasceu’ das cinzas após o incêndio que a assolou em 1988. Mesmo assim, consegue ser uma das áreas de Lisboa que mais gente atrai, devido às suas lojas, cafés e espaços culturais. No artigo, os jornalistas fazem questão de sublinhar a importância da Livraria Bertrand e do café A Brasileira, fundado em 1905.
26. Comida goesa: Os restaurantes Jesus é Goês e Cantinho da Paz são os únicos sítios no continente onde se pode comer pratos inspirados na gastronomia de Goa que fazem jus aos originais.
27. Contos de Fada: Se já falaram em Cascais, os norte-americanos não podiam deixar de fora “a mágica vila de Sintra” e os seus palácios.
28. Mercados: Tudo o que é fresco está nos mercados de Lisboa. O artigo dá destaque ao Mercado da Ribeira, o mais conhecido da capital.
29. Natureza: “Desde os jardins públicos até Monsanto, Lisboa está cheia de refúgios verdes”, lê-se na notícia, que enaltece a quantidade de árvores existentes na cidade.
30. Gelado: Os autores do artigo não podiam deixar de fora o Santini, a gelataria que, apesar de ter nascido em Cascais, tem um espaço no Chiado. “Vale sempre a pena esperar na fila”, escrevem.
31. Engraxar sapatos: Segundo o site, estes profissionais já desapareceram em quase toda a Europa, mas em Lisboa ainda existem homens “munidos de escovas, farrapos e potes de graxa”.
Em jornal SOL


 

                                  Um bar sobre rodas em Belém, perto da estação fluvial

domingo, 23 de março de 2014

Desta janela de ar e ansiedade

 podemos ver compor-se a primavera
lentamente por cima das casas

Gastão Cruz, Sustenido-2
As minhas fotos, Belém

domingo, 6 de outubro de 2013

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

domingo, 7 de abril de 2013

Ontem fui buscar o sal da minha vida à cidade branca... Lisboa no seu melhor...






E... de regresso a casa com leituras breves mas profundas, José Tolentino de Mendonça veio ao encontro do que senti no meu dia de ontem,  há tanto almejado...
..."Há uma leveza, uma graça singular no puro e simples facto de existir, para lá de todos os compromissos profissionais, dos sentimentos humanos intensos, das lutas políticas e humanas: é disto e de nada que vos vou falar. Desse minúsculo não sei quê a que chamarei" sal da vida".
E... em busca deste "sal", sempre a pé, nem sei bem quantos quilómetros fizemos. De outra forma como se poderia pensar "nos encontros que  mudaram a vida"?
Bom domingo.