Adriano foi vítima de todo o tipo de intrigas palacianas típicas de quem se move nos meandros do poder, agindo de forma pragmática e eficaz na resolução de conflitos, e, em termos do vasto império que ia desde a Inglaterra até à Pérsia, a prolongar a pax romana recorrendo o mínimo possível à força, com negociações e compromissos inteligentes próprios de um homem de Estado que, pelo relato, é porventura um exemplo até para o seu equivalente nos políticos dos dias de hoje.
(li há pouco que PPC, detestava ACS, quse que se lia, odiva. Disse-o Medereiros Ferreira)