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sexta-feira, 24 de agosto de 2018
domingo, 10 de agosto de 2014
Visita aos moinhos das Paredes
Decorreu ontem a visita guiada aos moinhos do vale das Paredes, patrocinada pela Biblioteca de Verão de Paredes da Vitória.
Num percurso de quase 6 km e ao longo de quase 4 horas, as duas dezenas e meia de participantes passaram pelos antigos caminhos que ligavam o vale de Paredes a Pataias e conheceram os 11 moinhos (e as suas 18 mós) existentes, para além da visita à fonte dos Castanheiros e a paragem nas eventuais ruínas da Capela de Nossa Senhora do Desterro.
Para apoio aos participantes, foi distribuído um mapa e folheto informativo, para além de uns pequenos "mimos" ao longo da viagem.
Uma palavra final de agradecimento para a Cremilde e para o Adérito, que abriram os seus moinhos à visita, enriquecendo a mesma de forma excepcional, e para o apoio logístico do António Grilo.
As fotografias são da Fátima Mota.
O grupo numa das paragens. Aqui, no antigo "Caminho das Paredes" ou "Carreiro das bicicletas", na descida do vale. Este era o trajeto mais curto do vale das Paredes para Pataias.
O moinho da Ti Inácia da Farinha. Apesar do estado degradado, é o único moinho cujo espaço envolvente se encontra cuidado pelos atuais proprietários, o que facilita e embeleza, em muito, a sua visita. Propriedade inicial de António Feliciano, aqui também se moeu cimento proveniente dos fornos da Pedra do Ouro.
A paragem junto aos moinhos da Ti Inácia da Farinha, com observação das diferentes mós aí existentes, e ainda do açude, dos canais dos cubos e dos olhais dos moinhos e onde se recordaram histórias das moleiras, de lavar a roupa e das tripas dos porcos.
De difícil acesso, o moinho do Umbelino ofereceu a mais espetacular paisagem da visita, com o jogo de braças e raízes caídas, de luz e de sombra, sobre a cristalina água do ribeiro das Paredes.
A queda de água, na "praia da Botas", perto do moinho do Fadisca. À excepção do desnível junto aos Moinhos (Paredes Velhas), este é o único local do vale de Paredes onde a água do rio está em contato direto com o substrato rochoso da região e não com as areias brancas.
Paragem junto às eventuais ruínas da Capela de Nossa Senhora do Desterro, onde se ouviram as histórias dos três Gastões Coutinhos, um deles, construtor da capela.
Moinho da Belmira( ou do Quim Zé ou da Cremilde). Um restauro parcial mas muito pormenorizado, a que faltam os rodízios para que possa trabalhar.
O fim da visita guiada, junto às escolas velhas das Paredes, depois da passagem pelo vale e pelos canais de rega.
Num percurso de quase 6 km e ao longo de quase 4 horas, as duas dezenas e meia de participantes passaram pelos antigos caminhos que ligavam o vale de Paredes a Pataias e conheceram os 11 moinhos (e as suas 18 mós) existentes, para além da visita à fonte dos Castanheiros e a paragem nas eventuais ruínas da Capela de Nossa Senhora do Desterro.
Para apoio aos participantes, foi distribuído um mapa e folheto informativo, para além de uns pequenos "mimos" ao longo da viagem.
Uma palavra final de agradecimento para a Cremilde e para o Adérito, que abriram os seus moinhos à visita, enriquecendo a mesma de forma excepcional, e para o apoio logístico do António Grilo.
As fotografias são da Fátima Mota.
O grupo numa das paragens. Aqui, no antigo "Caminho das Paredes" ou "Carreiro das bicicletas", na descida do vale. Este era o trajeto mais curto do vale das Paredes para Pataias.
O moinho da Ti Inácia da Farinha. Apesar do estado degradado, é o único moinho cujo espaço envolvente se encontra cuidado pelos atuais proprietários, o que facilita e embeleza, em muito, a sua visita. Propriedade inicial de António Feliciano, aqui também se moeu cimento proveniente dos fornos da Pedra do Ouro.
A paragem junto aos moinhos da Ti Inácia da Farinha, com observação das diferentes mós aí existentes, e ainda do açude, dos canais dos cubos e dos olhais dos moinhos e onde se recordaram histórias das moleiras, de lavar a roupa e das tripas dos porcos.
De difícil acesso, o moinho do Umbelino ofereceu a mais espetacular paisagem da visita, com o jogo de braças e raízes caídas, de luz e de sombra, sobre a cristalina água do ribeiro das Paredes.
A queda de água, na "praia da Botas", perto do moinho do Fadisca. À excepção do desnível junto aos Moinhos (Paredes Velhas), este é o único local do vale de Paredes onde a água do rio está em contato direto com o substrato rochoso da região e não com as areias brancas.
Paragem junto às eventuais ruínas da Capela de Nossa Senhora do Desterro, onde se ouviram as histórias dos três Gastões Coutinhos, um deles, construtor da capela.
Moinho da Belmira( ou do Quim Zé ou da Cremilde). Um restauro parcial mas muito pormenorizado, a que faltam os rodízios para que possa trabalhar.
O fim da visita guiada, junto às escolas velhas das Paredes, depois da passagem pelo vale e pelos canais de rega.
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Passeio aos moinhos do vale das Paredes
A notícia na edição 1094 do Região de Cister de 7 de agosto de 2014
Paredes da Vitória
Passeio pedestre pelos moinhos do vale decorre sábado
A Biblioteca de Verão do Espaço Cultural da União de Freguesias de Pataias e Martingança apresenta “Os moinhos do vale das Paredes”, no próximo sábado, a partir das 9 horas. O passeio pedestre com visita guiada pretende dar a conhecer as Paredes de um modo diferente a todos os participantes. O passeio aos moinhos tem inscrições limitadas.
Comentário
As inscrições para o passeio estão esgotadas.
Paredes da Vitória
Passeio pedestre pelos moinhos do vale decorre sábado
A Biblioteca de Verão do Espaço Cultural da União de Freguesias de Pataias e Martingança apresenta “Os moinhos do vale das Paredes”, no próximo sábado, a partir das 9 horas. O passeio pedestre com visita guiada pretende dar a conhecer as Paredes de um modo diferente a todos os participantes. O passeio aos moinhos tem inscrições limitadas.
Comentário
As inscrições para o passeio estão esgotadas.
quarta-feira, 23 de julho de 2014
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Descontos do IMI nos centros históricos
A notícia no site da Rádio Cister
http://www.cister.fm/destaque/descontos-imi-para-os-centros-historicos-de-alcobaca
Descontos do IMI só para os Centros Históricos de Alcobaça
O executivo camarário de Alcobaça decidiu não alargar a todo o concelho os descontos em sede de IMI para os proprietários que fizerem obras em 2013.
A proposta tinha partido da CDU, que entende como “injusto a autarquia beneficiar apenas os que têm imóveis nos centros históricos de Alcobaça, Aljubarrota e São Martinho do Porto, deixando de fora todos os restantes proprietários”.
Segundo Rogério Raimundo, vereador da CDU, “a maioria PSD perdeu, desta forma, uma oportunidade para mostrar ter uma consciência social”.
Já Paulo Inácio, presidente do executivo, justifica a manutenção dos descontos de 20% do IMI com o facto de já existirem outros mecanismos fiscais de discriminação positiva, nomeadamente na Derrama, onde “as empresas que tenham uma faturação inferior a 150 mil euros pagarão 1 por cento deste imposto, em vez de 1,3%”, para além de se ter procedido, em relação ao ano anterior, a uma redução de um por cento da participação da autarquia no IRS.
Comentário
De acordo com o PDM de Alcobaça, também o núcleo urbano dos Moinhos, em Paredes da Vitória, se encontra definido como núcleo histórico do concelho de Alcobaça.
http://www.cister.fm/destaque/descontos-imi-para-os-centros-historicos-de-alcobaca
Descontos do IMI só para os Centros Históricos de Alcobaça
O executivo camarário de Alcobaça decidiu não alargar a todo o concelho os descontos em sede de IMI para os proprietários que fizerem obras em 2013.
A proposta tinha partido da CDU, que entende como “injusto a autarquia beneficiar apenas os que têm imóveis nos centros históricos de Alcobaça, Aljubarrota e São Martinho do Porto, deixando de fora todos os restantes proprietários”.
Segundo Rogério Raimundo, vereador da CDU, “a maioria PSD perdeu, desta forma, uma oportunidade para mostrar ter uma consciência social”.
Já Paulo Inácio, presidente do executivo, justifica a manutenção dos descontos de 20% do IMI com o facto de já existirem outros mecanismos fiscais de discriminação positiva, nomeadamente na Derrama, onde “as empresas que tenham uma faturação inferior a 150 mil euros pagarão 1 por cento deste imposto, em vez de 1,3%”, para além de se ter procedido, em relação ao ano anterior, a uma redução de um por cento da participação da autarquia no IRS.
Comentário
De acordo com o PDM de Alcobaça, também o núcleo urbano dos Moinhos, em Paredes da Vitória, se encontra definido como núcleo histórico do concelho de Alcobaça.
sábado, 12 de setembro de 2009
Vale de Paredes
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