Para sugestões, comentários, críticas e afins: sapinhogelasio@gmail.com
Mostrar mensagens com a etiqueta Museu. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Museu. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 13 de abril de 2023

Dia Internacional dos Monumentos e Sítios

 A informação em:

https://www.cm-alcobaca.pt/pt/noticias/38791/dia-internacional-dos-monumentos-e-sitios---15-16-e-18-de-abril.aspx


DIA INTERNACIONAL DOS MONUMENTOS E SÍTIOS - 15, 16 e 18 de abril


11 de abril 2023

O Dia Internacional dos Monumentos e Sítios é celebrado a 18 de abril. A data visa promover os monumentos e sítios históricos e valorizar o património português, ao mesmo tempo que tenta alertar para a necessidade da sua conservação e proteção.

O Município de Alcobaça associa-se à Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), em colaboração com o ICOMOS Portugal, na comemoração deste dia com a finalidade de promover uma abordagem crítica ao universo do património cultural.

 

15 ABR

09h00

ROTEIRO TEMÁTICO [GRATUITO]

ROTEIRO DA ARTE PÚBLICA DE JOSÉ AURÉLIO

ALCOBAÇA – ALJUBARROTA – PORTO DE MÓS – BENEDITA – CELA

Percurso orientado à arte pública monumental do escultor José Aurélio. O escultor alcobacense possui um vasto conjunto de esculturas no espaço público em diferentes cidades de Portugal, sendo este roteiro temático dedicado à sua arte pública inserida na paisagem, seja ela urbana ou periurbana, do território alcobacense e do concelho vizinho de Porto de Mós. Trabalhando com materiais como a madeira, a pedra, o bronze, o arame, o vidro ou o betão, e sobretudo com o ferro pintado e com o aço, o escultor cria estruturas baseadas numa estética minimalista, com formas e volumes normalmente geométricos e organizados espacialmente segundo uma rigorosa disciplina que tem sempre como objetivo a relação da escultura ora com o espaço onde se vai inserir, ora com o espetador que com ela é convidado a interagir.

Bio: José Aurélio nasceu em Alcobaça, Portugal, em 1938, e frequentou o curso de escultura na Escola de Belas Artes de Lisboa. Em 1970 criou a Galeria Ogiva, em Óbidos, que dirigiu até 1974, e em 1980 mudou-se para Alcobaça, onde atualmente vive e trabalha, e onde desde 2007 dirige o Armazém das Artes – Fundação Cultural. O seu trabalho, inspirado em temas muitas vezes retirados da Poesia e da Literatura, centra-se sobretudo na escultura e na medalhística, no âmbito da qual tem vindo a desenvolver, desde 1966, novas formas de expressão.

Orientação: José Aurélio e Alberto Guerreiro

9h00: Ponto de encontro: Alcobaça (Paços do Concelho)

9h30 – 13h00: Aljubarrota » Alcobaça

13h00 – 14h15: Almoço livre

14h15: Ponto de retorno: Parque do Mosteiro

14h30 às 18h00: Alcobaça » Porto de Mós » Benedita » Cela Velha

19h00: Chegada a Alcobaça

Deslocação em autocarro municipal - Número limite: 40 pessoas

Mediante inscrição prévia (até 14 abril)

museus@cm-alcobaca.pt

 :::::

 OFICINAS TEMÁTICAS [GRATUITO]

 

16 ABR

14h30-17h30

OFICINA DE COLAGEM

MUSEU DO VINHO - ADEGA DOS BALSEIROS

Oficina temática, decorrente da exposição Mãos Que Dançam Entre Colagens e Telas de Ana Marques Silva onde será divulgada a arte das colagens manuais e digitais, com o apoio de uma apresentação que visa demonstrar a história dessa arte, bem como referências e técnicas onde participante poderá vir a implementar. Os participantes vão aprender noção de espaço, organização, conceito, estética e treinar destreza manual.

Orientação: Ana Marques Silva

Duração: 3 horas

Material necessário: cada pessoa deve trazer uma tesoura e uma revista

(facultativo) com imagens interessantes.

Número limite: 20 pessoas (maiores de 12 anos)

Mediante inscrição prévia (até 14 abril)

museus@cm-alcobaca.pt

 :::::

 18 ABR

09h00 às 18h00

OFICINA DE EXPERIMENTAÇÃO DE ARTIGOS DE JUNCO

MOSTEIRO DE COZ - ADEGA DAS MONJAS

Apresentação e revitalização de uma arte centenária com uma oficina de experimentação na área da cestaria de junco.

9h30 às 12h00 e 14h00 às 18h00

 :::::

 18 ABR

DIA ABERTO NOS MONUMENTOS E MUSEUS [GRATUITO]


MOSTEIRO DE COZ | MONUMENTO NACIONAL

Visita temática ao Mosteiro de Coz, uma das relíquias nacionais do património cisterciense em contexto rural. Vale a pena descobrir um património enquadrado numa atmosfera imemorial que sobrevive no bucolismo da paisagem rural envolvente.

9h30 às 12h00 e 14h00 às 18h00

 

CENTRAL DA CONFLUÊNCIA DOS RIOS ALCOA E BAÇA | SÍTIO INDUSTRIAL

Visita à exposição permanente da primeira mini-hídrica industrial de Alcobaça cujo espaço está intimamente ligado ao surgimento e expansão da electricidade na cidade e que viria a marcar a paisagem da então vila alcobacense, eminentemente rural.

14h00 às 17h00

 

MUSEU DO VINHO DE ALCOBAÇA | MUSEU

Visita temática ao maior e mais completo Museu do Vinho português, com incidência na dimensão nacional da coleção.

10h00 -11h00 – 12h00 – 14h00 – 15h00 – 16h00 – 17h00

 

MUSEU RAUL DA BERNARDA | MUSEU

Visita temática à exposição permanente da coleção da antiga fábrica Raul da Bernarda, reportando à louça artística de Alcobaça de finais do século XIX aos anos 50 do século XX.

10h00 às 12h00 e 14h00 às 17h00

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Exposição da indústria vidreira em Pataias

No Museu do Vidro da Marinha Grande, exposição relativa às indústria vidreiras de Pataias.
Das terças aos domingos, até 28 de outubro.
Entrada gratuita.


As indústrias vidreiras de Pataias

A fundação das indústrias de vidro em Pataias, contribuiria notavelmente para o desenvolvimento industrial da freguesia numa altura em que apenas os fornos da cal se afirmavam como única indústria pataiense.
A empresa vidreira de Pataias, fundada em 1921, contribuiria não só para o desenvolvimento económico, como também social, marcando a paisagem com as suas instalações fabris junto da linha do oeste em Pataias-Gare.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Inauguradas novas instalações do Museu Manel 70

A notícia no Região de Cister 1157 de 22 de outubro de 2015

Martingança-Gare - Inauguração teve lugar no passado domingo
Museu Manel 70 abre portas das novas instalações

A única coleção de telhas em cerâmica da Europa encontra-se em exposição, desde o passado domingo, nas novas instalações do Museu Manel 70, na Martingança-Gare, tendo sido das peças mais elogiadas no decorrer da cerimónia inaugural, que contou com a presença de mais de uma centena de pessoas.
O espaço acolhe milhares de objetos que Manuel Rino Cerejo, proprietário do Museu, juntou ao longo de mais de cinco décadas. Relógios, rádios, grafonolas, televisores, balanças, candeeiros, alfaias agrícolas, máquinas industriais e diversos artigos em vidro, cristal e porcelana – tudo com algumas décadas - não dão tréguas aos olhos de quem visita o espaço. Um piano de cauda, uma extensa coleção de pedras e fósseis - com mil exemplares expostos e mais quatro mil à espera de arrumação - fazem as delícias de quem visita o espaço, onde é ainda possível ver uma cozinha equipada com mobiliário com mais de 100 anos. No entanto, “ficaram muitas peças armazenadas por falta de área”, refere o colecionador, que pretende agora fazer uma seleção de mais algumas peças para expor no Museu.
As novas instalações do Museu Manel 70 encontram-se localizadas na antiga mercearia do falecido José Vitorino, no âmbito de um protocolo de cedência entre Fernando Vitorino, herdeiro do espaço, a União de Freguesias de Pataias e Martingança e o dono do museu. “Era muito importante a manutenção do Museu, motivo pelo qual a autarquia decidiu não ficar de fora do processo”, assumiu Valter Ribeiro, presidente da União de Freguesias, considerando que “o espólio é agora mais atrativo pela forma como está exposto”.
O Museu foi inaugurado em outubro de 2008 e iniciou atividade numa antiga fábrica de moldes, tendo já recebido a visita de mais de seis mil pessoas, entre crianças de escolas e infantários, idosos e excursões diversas.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Inauguração do museu Manel 70

A notícia na edição 1156 do Região de Cister de 15 de outubro de 2015

Martingança - Nas instalações da antiga taverna do José Vitorino
Novo Museu Manuel 70 abre no sábado

O Museu Manuel 70 vai ser inaugurado no próximo domingo, nas instalações da antiga taverna do José Vitorino, na Martingança-gare. Com o objetivo de tornar a data memorável, vai ter lugar um passeio pedestre “Na rota do novo museu”, cujo percurso leva os participantes num passeio que terá uma paragem no Museu Manuel 70, às 10:30 horas, onde será servido o pequeno almoço.
A concentração tem lugar às 9:30 horas, junto ao Grupo Desportivo da Martingança (GMD), seguindo-se a partida meia hora mais tarde. Haverá almoço convívio às 13 horas.
Os interessados em participar na caminhada deverão inscrever-se até ao dia 15, na União de Freguesias ou no GDM. O preço de participação é de seis euros (participantes com mais de 13 anos, com almoço) e quatro euros (crianças com menos de 12 anos, com almoço).
A inauguração do novo Museu Manuel 70 é integrado no programa das Tasquinhas da Martingança, que decorrem entre amanhã e domingo, com a presença do Grupo Desportivo da Martingança, da Associação de Bem-Estar e Tempos Livres da Martingança e da comissão da Igreja.

terça-feira, 1 de abril de 2014

Turismo - Roteiros industriais

A notícia na edição do jornal on-line Tinta Fresca
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=83c7ccfe-de01-46ff-a992-5edf082a12e4&edition=161

Exposição no Turismo de Portugal até 30 de abril
Câmara aposta nos Circuitos Industriais da Marinha Grande

A exposição sobre os Circuitos Industriais da Marinha Grande que está patente no Turismo de Portugal, na Rua Ivone Silva, lote6, em Lisboa, desde o início de março, foi prolongada até ao final de abril.
Esta iniciativa, que divulga os Circuitos Industriais, são uma aposta da Câmara Municipal, para juntar dois setores distintos e de grande importância no concelho: a indústria e o turismo.
O projeto foi lançado a 11 de março de 2013 e tem um âmbito alargado apesar de refletir naturalmente aqueles que são os setores mais influentes da economia local: a indústria do vidro, dos moldes e dos plásticos. 
As visitas podem ser marcadas diretamente nas empresas ou através da Câmara Municipal. Para conferir os dias disponíveis para marcação das visitas e obtenção de mais informações sobre o projeto, poderá ser consultada a página www.turismoindustrial.cm-mgrande.pt.
A exposição pode ser visitada no Turismo de Portugal até ao dia 30 de abril, de segunda a sexta-feira, das 10h00 às 17h00. A entrada é livre.
Indústria da Marinha Grande para descobrir
Os locais de visita integrados no Turismo Industrial da Marinha Grande são os seguintes:
VIDRO
Carlos de Ceia Simões, Lda: Transformação de vidro;
Crisal, S.A: Vidro de mesa;
Gallo Vidro, S.A: Embalagens de vidro;
Morais Matias, S.A: Ampolas de vidro;
Normax, Lda: Vidro de laboratório.
MOLDES
Moldoeste, S.A: Moldes de injeção de alta precisão para termoplásticos e borracha;
Planimolde, S.A: Moldes para a Indústria de Plásticos;
PLÁSTICOS
Bourbon, S.A: Produção para o setor automóvel;
Plimat, S.A: Injeção de acessórios para canalização em materiais plásticos; 
Vipex, S.A: Produção de cafeteiras (Krups e Rowenta), tampas para Pyrex, triângulos de pré-sinalização, entre outros.
INSTITUIÇÕES VISITÁVEIS
Centimfe - Centro Tecnológico da Indústria de Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos, que se dedica especialmente ao Design de Produto, Prototipagem, Engenharia, Simulação, Fabricação e injeção de peças e produtos, Ensaios laser, Calibrações e Formação;
Museu do Vidro: O único museu especificamente vocacionado para o estudo da arte, artesanato e indústria vidreira em Portugal. 
A Câmara Municipal convida-o a conhecer os Circuitos Industriais da Marinha Grande, cuja participação é gratuita.
Todas as informações referentes aos Circuitos Industriais da Marinha Grande podem ser consultados no endereço www.turismoindustrial.cm-mgrande.pt.

Comentário

Na recente tertúlia sobre os fornos da cal, dinamizada pelo Espaço Cultural/Biblioteca de Pataias, o turismo industrial foi apontado por alguns dos presentes como uma solução para a preservação do patrimónico histórico-industrial existente e dinamização turistica do concelho.
A criação de um centro interpretativo, associado à recuperação de um forno de cal e passagem pelas pedreiras foi uma das soluções apontadas. Solução capaz de atrair visitantes.
Outras ideias surgiram, nomeadamente com o empedrar de um forno, preparando-o para uma eventual cozedura, com o respetivo registo em video. Contam-se pelos dedos de uma mão os mestres forneiros ainda existentes que sabem como empedrar um forno.
E o mais novo já tem mais de 80 anos...
É claramente uma técnica de construção secular em vias de desaparecer e que Pataias pode ainda fazer um registo preciso deixando-o para história... da humanidade.