A notícia em:
http://www.esquerda.net/artigo/bloco-exige-requalificacao-integral-da-linha-do-oeste/50908
Bloco exige requalificação integral da linha do Oeste
Cerca de 150 candidatos e candidatas do Bloco dos concelhos onde passa esta linha realizaram uma viagem de comboio até Entrecampos. Numa sessão pública no Campo Pequeno, Ricardo Robles, candidato à Câmara de Lisboa, frisou que “não há cidades democráticas sem bons transportes públicos”.
Este domingo, cerca de 150 candidatos e candidatas aos órgãos autárquicos dos concelhos de Coimbra, Figueira da Foz, Pombal, Leiria, Marinha Grande, Nazaré, Alcobaça, Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Torres Vedras, Mafra, Sintra e Amadora, realizaram uma viagem de comboio conjunta até Entrecampos em defesa da linha do Oeste, exigindo a sua requalificação integral.
Após a chegada a Lisboa, teve lugar uma sessão pública no Campo Pequeno, com a participação de Ricardo Robles, candidato à Câmara Municipal de Lisboa, e dos deputados Heitor de Sousa e Mariana Mortágua.
“O direito à mobilidade é um direito fundamental, um pilar do funcionamento da cidade”
“Quando nos candidatamos sabemos que não somos ilhas isoladas, olhamos para a região. A requalificação integral da linha ferroviária do Oeste é importante para as populações da zona, para a Área Metropolitana de Lisboa e também para [o concelho de] Lisboa”, afirmou o Ricardo Robles.
“Não há cidades democráticas sem bons transportes públicos”, destacou o candidato bloquista à Câmara Municipal de Lisboa, assinalando que “o direito à mobilidade é um direito fundamental, um pilar do funcionamento da cidade”.
Segundo Robles, um dos objetivos do Bloco em Lisboa é garantir “transportes de qualidade que sejam efetivamente alternativas”, o que passa por “expandir a rede do Metro e investir na Carris”.
Enfatizando que a Carris é “um pilar da mobilidade em Lisboa e uma garantia da mobilidade de todos”, o candidato lembrou que a frota daquela empresa tem “em média 12 anos” e que, nos últimos 15 anos, “perdeu quase mil motoristas”.
Estes dois fatores tiveram “o contributo fundamental da direita para implodir a rede de transportes públicos” em Lisboa e no país, referiu Ricardo Robles.
Linha ferroviária do Oeste está “em vias de extinção”
De acordo com o deputado Heitor de Sousa, um dos exemplos das políticas de desinvestimento nos transportes públicos é a linha ferroviária do Oeste, que está “em vias de extinção”.
“É uma linha com um comboio por dia em cada sentido para ligar duas capitais de distrito, Coimbra e Lisboa”, lamentou.
Defendendo que o transporte ferroviário é “o mais limpo, o mais sustentável e o que permite maior comodidade e conforto”, o deputado referiu que o Bloco irá levar a votação no Parlamento na quarta-feira um projeto de requalificação integral da linha do Oeste, que espera ver integrado no Plano de Investimentos em Infraestruturas - Ferrovia 2020.
Mais e melhores comboios na Região do Oeste
Num documento distribuído durante a iniciativa, as candidaturas autárquicas do Bloco de Esquerda cujos concelhos são atravessados pela Linha ferroviária do Oeste assinalam que a requalificação da Linha do Oeste é “um investimento público estratégico crucial para o desenvolvimento e a mobilidade nos territórios da região Oeste”.
Lembrando que “o Governo, incluiu no programa Ferrovia 2020 a requalificação da linha do Oeste apenas até às Caldas da Rainha e silenciou qualquer ideia de requalificação integral da linha”, os candidatos e candidatas frisam que “esta decisão é errada, não respeita a opinião de todos os autarcas da região oeste e representa um desinvestimento na mobilidade limpa numa região que, nos concelhos dos distritos de Leiria e Coimbra, envolve diretamente 1,42 Milhões de pessoas”.
“É errada também em termos de gestão operacional do serviço de comboios ao longo de toda a linha, pois agrava a interrupção do serviço em Caldas da Rainha. Acresce que a requalificação integral da Linha do Oeste permitirá montar um serviço de transporte de passageiros e de mercadorias de qualidade, compatível com um serviço de Intercidades (IC), tornando-se uma alternativa efetiva de mobilidade não apenas aos eixos viários existentes, como também à própria Linha do Norte, nomeadamente em caso de acidentes”, escrevem.
As candidaturas autárquicas do Bloco de Esquerda de Coimbra, Figueira da Foz, Pombal, Leiria, Marinha Grande, Nazaré, Alcobaça, Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Torres Vedras, Mafra, Sintra, Amadora e Lisboa garantem que “o Bloco de Esquerda vai continuar a fazer tudo o que está ao seu alcance pela imediata requalificação integral da Linha para que o nosso futuro comum seja mais justo, mais equilibrado e mais sustentável”.
Para sugestões, comentários, críticas e afins: sapinhogelasio@gmail.com
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terça-feira, 19 de setembro de 2017
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Apeadeiro de Pataias - foi há 84 anos a sua inauguração
O apeadeiro de Pataias faz hoje 84 anos que foi oficialmente inaugurado.
A notícia encontra-se na Gazeta dos Caminhos de Ferro, nº1090 de 16 de maio de 1933, encontrando-se disponível na hemeroteca digital: http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/.
Agradeço ao Tigao Inácio o envio da notícia e da revista.
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Viabilidade da Linha do Oeste confirmada
A notícia na edição on-line do jornal Público
http://www.publico.pt/local/noticia/linha-do-oeste-esteve-na-lista-dos-encerramentos-de-2011-mas-hoje-e-um-caso-de-sucesso-1709000
Linha do Oeste esteve para fechar mas hoje é um caso de sucesso
Bastou uma alteração nos horários para que a linha que o Governo quis fechar aumentasse o número de passageiros
Desde que em Setembro de 2013 a CP alterou a sua oferta na linha do Oeste reforçando o eixo Caldas da Rainha – Coimbra, a procura aumentou 12% no espaço de um ano e deverá chegar ao fim de 2015 com um acréscimo de 158% face a 2011, ano em que o governo decidiu fechar aquele troço.
A medida constava do PET (Plano Estratégico de Transportes) em 2011. Até ao fim desse ano deveria ser suprimido o serviço de passageiros entre Caldas da Rainha e Figueira da Foz, substituído por um serviço de autocarros a concessionar a uma empresa rodoviária.
Os protestos da população e de autarcas, em que se distinguiram conhecidos presidentes de câmara do próprio PSD, levaram o Governo a recuar. Uma então criada Plataforma de Defesa da Linha do Oeste apresenta um estudo, da autoria do especialista Nelson Oliveira, que propõe uma alteração nos horários por forma a ligar este corredor ferroviário à linha do Norte em Coimbra.
Quatro anos depois é o próprio presidente da CP, Manuel Queiró que não se cansa de dizer que a linha do Oeste foi das que teve mais procura nos últimos anos.
Globalmente, de 2012 para 2015 a procura nesta linha aumentou 122% (considerando que só há dados disponíveis até Agosto deste ano, o PÚBLICO estimou um valor total para 2015 acrescentando mais quatro meses com a média dos anteriores). Mas no troço que esteve para encerrar esse aumento foi de 158%.
Em termos de receita para a CP este aumento foi mais do que proporcional porque antes os comboios iam para Figueira da Foz e agora vão para Coimbra, o que representa mais PK (passageiros x quilómetros) percorridos. E há ainda o efeito induzido pela maior procura na linha do Norte, nas ligações a Aveiro e Porto, pelos passageiros vindos do Oeste.
Tudo isto com menos gastos porque o estudo então apresentado propunha também uma nova gestão da rotação do material circulante. Entre 2011 e 2014 os custos da CP nesta linha reduziram-se de 7,3 para 5,7 milhões de euros.
Ainda assim, o sucesso na linha que o que governo queria fechar foi conseguido com a aplicação de apenas uma das quatro medidas sugeridas no referido estudo – comboios directos para Coimbra. O documento previa ainda uma campanha publicitária que nunca foi realizada e ligações rodoviárias (na altura prometidas por alguns autarcas) entre as estações e o centro das localidades.
Por exemplo, em Leiria não há ligações coordenadas entre os horários dos comboios e o centro da cidade e em Valado dos Frades nunca se cumpriu a promessa dos presidentes de câmara em colocar autocarros de ligação a Nazaré e Alcobaça.
Outra medida pretendia assegurar a continuidade do serviço nas Caldas da Rainha, acabando com os transbordos. No entanto, a CP continua a obrigar os passageiros a mudar de comboio naquela estação por razões meramente operacionais, desligadas do óptica comercial e do conforto dos clientes.
No centro da campanha eleitoral
Segundo a CP, “a linha do Oeste está condicionada pelas condições estruturais disponíveis e a falta de investimento na infraestrutura”. Isto é: falta a electrificação e instalação de modernos sistemas de telecomunicações e sinalização num corredor ferroviário que ainda funciona como nos fins do século XIX, totalmente dependente de meios humanos.
Não surpreende, assim, que a linha do Oeste seja uma bandeira na campanha eleitoral de todos os partidos.
Maio de 2011. A então deputada do CDS/PP, Assunção Cristas, viaja de comboio com uma comitiva do seu partido entre Leiria e Caldas da Rainha numa acção de campanha eleitoral. Objectivo: reivindicar a modernização da linha do Oeste e protestar pelo então governo PS nada ter feito por este corredor ferroviário. Em Junho há eleições, a deputada passa a ministra e será um secretário de Estado do seu partido, Sérgio Monteiro, que decide, em Outubro, fechar a linha a norte das Caldas da Rainha.
Quatro anos depois, nem o PSD nem o CDS fizeram ainda campanha eleitoral em comboio, mas a modernização da linha do Oeste continua (na verdade desde há 30 anos) como uma das promessas mais reiteradas de todos os partidos. Só nos últimos dez dias PDR, BE, Livre/Tempo de Avançar e CDU fizeram já acções de campanha em que os candidatos viajaram de comboio nesta linha.
http://www.publico.pt/local/noticia/linha-do-oeste-esteve-na-lista-dos-encerramentos-de-2011-mas-hoje-e-um-caso-de-sucesso-1709000
Linha do Oeste esteve para fechar mas hoje é um caso de sucesso
Bastou uma alteração nos horários para que a linha que o Governo quis fechar aumentasse o número de passageiros
Desde que em Setembro de 2013 a CP alterou a sua oferta na linha do Oeste reforçando o eixo Caldas da Rainha – Coimbra, a procura aumentou 12% no espaço de um ano e deverá chegar ao fim de 2015 com um acréscimo de 158% face a 2011, ano em que o governo decidiu fechar aquele troço.
A medida constava do PET (Plano Estratégico de Transportes) em 2011. Até ao fim desse ano deveria ser suprimido o serviço de passageiros entre Caldas da Rainha e Figueira da Foz, substituído por um serviço de autocarros a concessionar a uma empresa rodoviária.
Os protestos da população e de autarcas, em que se distinguiram conhecidos presidentes de câmara do próprio PSD, levaram o Governo a recuar. Uma então criada Plataforma de Defesa da Linha do Oeste apresenta um estudo, da autoria do especialista Nelson Oliveira, que propõe uma alteração nos horários por forma a ligar este corredor ferroviário à linha do Norte em Coimbra.
Quatro anos depois é o próprio presidente da CP, Manuel Queiró que não se cansa de dizer que a linha do Oeste foi das que teve mais procura nos últimos anos.
Globalmente, de 2012 para 2015 a procura nesta linha aumentou 122% (considerando que só há dados disponíveis até Agosto deste ano, o PÚBLICO estimou um valor total para 2015 acrescentando mais quatro meses com a média dos anteriores). Mas no troço que esteve para encerrar esse aumento foi de 158%.
Em termos de receita para a CP este aumento foi mais do que proporcional porque antes os comboios iam para Figueira da Foz e agora vão para Coimbra, o que representa mais PK (passageiros x quilómetros) percorridos. E há ainda o efeito induzido pela maior procura na linha do Norte, nas ligações a Aveiro e Porto, pelos passageiros vindos do Oeste.
Tudo isto com menos gastos porque o estudo então apresentado propunha também uma nova gestão da rotação do material circulante. Entre 2011 e 2014 os custos da CP nesta linha reduziram-se de 7,3 para 5,7 milhões de euros.
Ainda assim, o sucesso na linha que o que governo queria fechar foi conseguido com a aplicação de apenas uma das quatro medidas sugeridas no referido estudo – comboios directos para Coimbra. O documento previa ainda uma campanha publicitária que nunca foi realizada e ligações rodoviárias (na altura prometidas por alguns autarcas) entre as estações e o centro das localidades.
Por exemplo, em Leiria não há ligações coordenadas entre os horários dos comboios e o centro da cidade e em Valado dos Frades nunca se cumpriu a promessa dos presidentes de câmara em colocar autocarros de ligação a Nazaré e Alcobaça.
Outra medida pretendia assegurar a continuidade do serviço nas Caldas da Rainha, acabando com os transbordos. No entanto, a CP continua a obrigar os passageiros a mudar de comboio naquela estação por razões meramente operacionais, desligadas do óptica comercial e do conforto dos clientes.
No centro da campanha eleitoral
Segundo a CP, “a linha do Oeste está condicionada pelas condições estruturais disponíveis e a falta de investimento na infraestrutura”. Isto é: falta a electrificação e instalação de modernos sistemas de telecomunicações e sinalização num corredor ferroviário que ainda funciona como nos fins do século XIX, totalmente dependente de meios humanos.
Não surpreende, assim, que a linha do Oeste seja uma bandeira na campanha eleitoral de todos os partidos.
Maio de 2011. A então deputada do CDS/PP, Assunção Cristas, viaja de comboio com uma comitiva do seu partido entre Leiria e Caldas da Rainha numa acção de campanha eleitoral. Objectivo: reivindicar a modernização da linha do Oeste e protestar pelo então governo PS nada ter feito por este corredor ferroviário. Em Junho há eleições, a deputada passa a ministra e será um secretário de Estado do seu partido, Sérgio Monteiro, que decide, em Outubro, fechar a linha a norte das Caldas da Rainha.
Quatro anos depois, nem o PSD nem o CDS fizeram ainda campanha eleitoral em comboio, mas a modernização da linha do Oeste continua (na verdade desde há 30 anos) como uma das promessas mais reiteradas de todos os partidos. Só nos últimos dez dias PDR, BE, Livre/Tempo de Avançar e CDU fizeram já acções de campanha em que os candidatos viajaram de comboio nesta linha.
sábado, 15 de outubro de 2011
Oeste - Fim de linha para passageiros
A notícia do é do Jornal de Notícias de hoje (sublinhado meu)
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2059077
Governo acaba com serviços de passageiros em três linhas ferroviárias
Até ao final do ano serão também desactivados os serviços de passageiros da Linha do Leste - mantendo a linha activa para o transporte de mercadorias - e da Linha do Vouga.
Em ambos os casos, garante o Governo, será "assegurada a mobilidade das populações através de concessões rodoviárias".
O final de 2011 é também a data limite para a desactivação do serviço de transporte de passageiros na Linha do Oeste, entre Caldas da Rainha e Figueira da Foz, mantendo-se, também neste caso, a linha activa para o transporte de mercadorias e sendo assegurado transporte rodoviário alternativo.
Também este ano o modelo de exploração dos serviços ferroviários internacionais Lusitânia e Sud-Express será reestruturado.
"O novo modelo de exploração, através da Linha da Beira Alta, mantém os tempos de percurso para Madrid e realiza o transbordo para Paris em Valladolid, ao invés do atual transbordo nos Pirinéus, permitindo equilibrar financeiramente este serviço, actualmente deficitário em sete milhões de euros por ano", avança o Plano Estratégico dos Transportes.
Como consequência da reestruturação do serviço internacional, será desativada a Linha de Cáceres, onde apenas circulam comboios de passageiros do serviço Lusitânia.
Quanto às Linhas do Tua, Tâmega, Corgo e Figueira da Foz, actualmente com circulação suspensa, também serão desactivadas.
O Governo refere ainda que, durante 2012, "será reanalisada a necessidade de implementação de outras medidas de racionalização de oferta, de modo a atingir o equilíbrio operacional do sector ferroviário".
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2059077
Governo acaba com serviços de passageiros em três linhas ferroviárias
O Governo vai desactivar até ao final do ano os serviços de passageiros nas linhas ferroviárias do Leste, do Vouga e do Oeste (entre Caldas da Rainha e Figueira da Foz), segundo o Plano Estratégico dos Transportes.
O documento que define as linhas orientadoras para os transportes entre 2011 e 2015, a que a Lusa teve acesso, refere também que será desactivada, até ao final deste ano, a Linha do Alentejo, entre Beja e Funcheira, mantendo-se a ligação ferroviária de mercadorias às minas de Neves Corvo e "sendo assegurada a mobilidade das populações através de concessões rodoviárias".Até ao final do ano serão também desactivados os serviços de passageiros da Linha do Leste - mantendo a linha activa para o transporte de mercadorias - e da Linha do Vouga.
Em ambos os casos, garante o Governo, será "assegurada a mobilidade das populações através de concessões rodoviárias".
O final de 2011 é também a data limite para a desactivação do serviço de transporte de passageiros na Linha do Oeste, entre Caldas da Rainha e Figueira da Foz, mantendo-se, também neste caso, a linha activa para o transporte de mercadorias e sendo assegurado transporte rodoviário alternativo.
Também este ano o modelo de exploração dos serviços ferroviários internacionais Lusitânia e Sud-Express será reestruturado.
"O novo modelo de exploração, através da Linha da Beira Alta, mantém os tempos de percurso para Madrid e realiza o transbordo para Paris em Valladolid, ao invés do atual transbordo nos Pirinéus, permitindo equilibrar financeiramente este serviço, actualmente deficitário em sete milhões de euros por ano", avança o Plano Estratégico dos Transportes.
Como consequência da reestruturação do serviço internacional, será desativada a Linha de Cáceres, onde apenas circulam comboios de passageiros do serviço Lusitânia.
Quanto às Linhas do Tua, Tâmega, Corgo e Figueira da Foz, actualmente com circulação suspensa, também serão desactivadas.
O Governo refere ainda que, durante 2012, "será reanalisada a necessidade de implementação de outras medidas de racionalização de oferta, de modo a atingir o equilíbrio operacional do sector ferroviário".
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Deputados visitam fábrica da Secil em Pataias
A notícia é do Região de Cister, edição nº897 de 28 de Outubro de 2010
Deputados do PS visitaram projectos da Secil
Foi esta segunda-feira que os deputados do PS na Assembleia da República eleitos pelo círculo de Leiria quiseram conhecer o projecto da empresa Secil, em Pataias, de transformação de CO2 em biomassa através de micro-algas, que valeu um prémio internacional à empresa em 2009.
Os parlamentares Odete João e Jorge Gonçalves foram acompanhados pelopresidente da Federação Distrital do PS, João Paulo Pedrosa, e pelo líder da Comissão Política de Alcobaça, António Aniceto, que ouviram explicações de Nuno Coelho, da empresa Algafuel, e dos responsáveis da cimenteira João Pereira e Nuno Maia.
O projecto, financiado pelo Qren, será desenvolvido em quatro fases, sendo que será agora montado equipamento de criação das micro-algas.
A curiosidade de Odete João foi além das algas. A deputada quis saber que utilização faz a empresa da Linha do Oeste (duas a três vezes por semana) para expedição dos produtos e para receber matérias-primas.
Deputados do PS visitaram projectos da Secil
Foi esta segunda-feira que os deputados do PS na Assembleia da República eleitos pelo círculo de Leiria quiseram conhecer o projecto da empresa Secil, em Pataias, de transformação de CO2 em biomassa através de micro-algas, que valeu um prémio internacional à empresa em 2009.
Os parlamentares Odete João e Jorge Gonçalves foram acompanhados pelopresidente da Federação Distrital do PS, João Paulo Pedrosa, e pelo líder da Comissão Política de Alcobaça, António Aniceto, que ouviram explicações de Nuno Coelho, da empresa Algafuel, e dos responsáveis da cimenteira João Pereira e Nuno Maia.
O projecto, financiado pelo Qren, será desenvolvido em quatro fases, sendo que será agora montado equipamento de criação das micro-algas.
A curiosidade de Odete João foi além das algas. A deputada quis saber que utilização faz a empresa da Linha do Oeste (duas a três vezes por semana) para expedição dos produtos e para receber matérias-primas.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Morte na linha do comboio em Pataias-Gare
A notícia está em todos os orgãos de informação. Esta foi tirada daqui.
Colisão entre comboio e carro faz um morto na linha do Oeste
Acidente na passagem de nível sem guarda, em Pataias, chegou a interromper a circulação ferroviária
Uma colisão entre um comboio e uma viatura ligeira na linha ferroviária do Oeste, em Pataias, concelho de Alcobaça, provocou um morto, disse o comandante dos Bombeiros Voluntários locais à agência Lusa.
Segundo Nélio Gomes, o alerta para o acidente, na passagem de nível sem guarda, foi feito às 9:15, tendo acorrido ao local nove homens apoiados por três viaturas das corporações de Pataias e Marinha Grande, e a viatura médica de emergência e reanimação do INEM.
A vítima, um homem de 78 anos, residente em Melva, na freguesia de Pataias, era o único ocupante da viatura ligeira de passageiros, segundo fonte da GNR.
Nélio Gomes explicou que o acidente, com um comboio de passageiros que seguia na direcção Sul-Norte, ocorreu um quilómetro após a estação de Pataias-Gare, numa passagem de nível que liga Pataias à Quinta da Boubã.
«Aquela passagem é um caminho feito por muita gente e, de vez em quando, acontecem acidentes no local, alguns mortais», disse o responsável, acrescentando que o último acidente registado nesta passagem de nível pela corporação ocorreu há cerca de cinco meses e resultou num ferido grave.
Por sua vez, fonte da GNR disse que o acidente ocorreu numa zona de «bastante visibilidade».
O óbito do septuagenário foi confirmado no local pelas autoridades e a circulação ferroviária na linha do Oeste foi retomada pouco depois das 10:30.
Colisão entre comboio e carro faz um morto na linha do Oeste
Acidente na passagem de nível sem guarda, em Pataias, chegou a interromper a circulação ferroviária
Uma colisão entre um comboio e uma viatura ligeira na linha ferroviária do Oeste, em Pataias, concelho de Alcobaça, provocou um morto, disse o comandante dos Bombeiros Voluntários locais à agência Lusa.
Segundo Nélio Gomes, o alerta para o acidente, na passagem de nível sem guarda, foi feito às 9:15, tendo acorrido ao local nove homens apoiados por três viaturas das corporações de Pataias e Marinha Grande, e a viatura médica de emergência e reanimação do INEM.
A vítima, um homem de 78 anos, residente em Melva, na freguesia de Pataias, era o único ocupante da viatura ligeira de passageiros, segundo fonte da GNR.
Nélio Gomes explicou que o acidente, com um comboio de passageiros que seguia na direcção Sul-Norte, ocorreu um quilómetro após a estação de Pataias-Gare, numa passagem de nível que liga Pataias à Quinta da Boubã.
«Aquela passagem é um caminho feito por muita gente e, de vez em quando, acontecem acidentes no local, alguns mortais», disse o responsável, acrescentando que o último acidente registado nesta passagem de nível pela corporação ocorreu há cerca de cinco meses e resultou num ferido grave.
Por sua vez, fonte da GNR disse que o acidente ocorreu numa zona de «bastante visibilidade».
O óbito do septuagenário foi confirmado no local pelas autoridades e a circulação ferroviária na linha do Oeste foi retomada pouco depois das 10:30.
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