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2 de outubro de 2015

The Famous Fest 2015 - Top Genius: Vasco Palmeirim e Nuno Markl


No dia 26, o palco principal iniciou com duas das vozes mais conhecidas da Rádio Comercial: Nuno Markl e Vasco Palmeirim. Juntos criaram o seu programa: Top Genius - uma hora e meia de música adaptada de grandes clássicos dos anos 80 e 90. 
Numa noite cheia de recordações de pequenos tesourinhos da nossa infância, Nuno Markl presenteou-nos com uma letra dedicada aos balões da Nivea que se encontravam antigamente nas praias, acompanhada pela música dos Cars: "Drive". Escusado será dizer que rimar com a palavra Nivea não é tarefa fácil, mas se há pessoa que o consegue fazer, será certamente Nuno Markl. 
Num tom de conversa muito informal Markl partilhou ainda como tem medo que o seu filho herde a grande maioria dos seus genes pois, se tal acontecer, o seu filho será "abençoado" com sinusite e rinite, e, tal como Ebony and Ivory (Stevie Wonder e Paul McCartney), elas encontram-se em perfeita harmonia. 
Um dos grandes momentos da noite deu-se quando Vasco Palmeirim mostrou que consegue inserir letras de Sérgio Godinho em músicas de grande sucesso, numa espécie de rapsódia, alterando por completo o tom e intuito de ambos os temas originais. 
E, de um grande momento para outro, mais uma vez, Vasco conseguiu explicar numa música todo o enredo e peculiaridades do filme TopGun usando o próprio tema criado para o filme. Assim "Take my Breath Away" transformou-se em "É Deveras Gay", lembrando o quanto muitas das cenas do filmes ficam na memória em oposição ao próprio enredo. 
Um inicio de noite cheio de humor e música que envolveu por completo o público, que também foi participando através de algumas pequenas intervenções solicitadas por estes dois grandes pesos da rádio.

The Famous Fest 2015 - Cantadores de Histórias: Miguel Araújo, Luisa Sobral e Tatanka


No mesmo palco tivemos de seguida "Cantadores de Histórias" que juntou as grandes vozes de Miguel Araújo (Os Azeitonas), Luisa Sobral e Pedro Tatanka (Black Mamba). Uma conversa muito informal e relaxada que colocou o público numa autêntica Jam Session com estes grandes nomes. 
Tocando vários temas uns dos outros, contaram pequenas histórias e curiosidades que levaram cada um ao sitio onde se encontram hoje. Coisas como pequenos deslizes como a "queda com estilo" em palco de Pedro e até mesmo memórias de infância tais como as primeiras músicas que aprenderam a tocar ou até mesmo como é viver em familias que têm a música como paixão. 
As 3 vozes funcionaram muito bem em conjunto, mostrando a qualidade musical e vocal de cada um dos elementos. Verdadeiros talentos que invadiram o palco e muito rapidamente verteram para o público. A voz de Luisa Sobral é simplesmente encantadora e as harmonias de Pedro e Miguel são arrepiantes. 
Apesar do alinhamento consistir no reportório de cada um dos artistas, o público foi brindado com aquelas que foram as suas primeirissimas músicas, o que foi comovente e, no caso de Pedro Tatanka, hilariante, que acabou por contar em jeito de confidencia que fez uma música para um colega de escola, com o qual frequentemente "andava ao estalo" e onde, devido ao tamanho do seu colega, ele lhe pedia para não lhe bater com força. Um final de noite cheio de emoções, humor e muito, mas mesmo muito talento, encerrando o primeiro dia de Famous Fest com chave de ouro. 

1 de outubro de 2015

The Famous Fest 2015 - Isto não é um dueto nem um duelo: António Tabet convida Ricardo Araújo Pereira


Foi nos passados dias 25 e 26 de Setembro que o agora denominado The Famous Fest iniciou a sua edição de 2015 na LX Factory. Ainda com muitos elementos humorísticos, o tom do festival adquiriu agora uma conotação mais intimista, criando pares improváveis, contando e partilhando histórias pessoais, criando assim uma envolvência muito especial e única. 


Um dos painéis mais concorridos foi sem dúvida a dupla de António Tabet e Ricardo Araújo Pereira com "Isto não é um duelo nem um dueto". Apesar destes nomes não precisarem de qualquer apresentação, esta foi feita por João Manzarra e Salvador Martinha, outra dupla de peso. 
Repleto de muito, muito humor esta foi uma conversa muito agradavel que mostrou um lado mais pessoal, passando pelas óbvias diferenças entre Portugal e Brasil, sendo muitas as referências feitas por António Tabet ao facto de serem necessárias traduções para muitas frases, e mostrando até como soam os portugueses aos ouvidos dos brasileiros. 
Um dos muitos assuntos que foram sendo abordados foi a questão de como os filhos destas personalidades famosas vêem os pais e como se apercebem ou não da sua fama. Ricardo partilhou que as suas filhas os vêem como um "palhaço",  ou seja, alguém que é engraçado e aparece na televisão, mas que, como é evidente, não têm a real noção da fama do seu pai. Enquanto que Tabet mostrou o reverso da medalha, ao contar que teve de afastar o seu filho do seu próprio trabalho, devido ao tipo de conteúdo, fazendo uma selecção de quais os sketches que ele poderia ele ver. Porém, apercebeu-se que todos os amigos do seu filho podiam ver o seu trabalho e o próprio filho do homem que entra nos videos não podia... o que levou a uma mudança de atitude. 
Entre muita animação e entusiasmo foi-nos explicado que no Brasil a Politica é vista como futebol, a religião como politica e o futebol como religião. E a ligação entre a politica e o humor foi um dos temas mais quentes da noite, sendo mostradas as repercussões que podem sugir quando figuras públicas expõem as suas filiações politicas, quer aos olhos do público quer em termos de exposição. 
Tabet contou que um recebe pequenos recados de muitos fãs para serem passados aos seus colegas, evidentemente estes recados não são pequenos bilhetes, mas sim, como foi exemplificado, até uma pequena flautulência ou mesmo obscenidades gritadas em plenos espaços públicos. Por outro lado, Ricardo é normalmente visto como um possível manipulador de opinião, porém ele fez a distinção entre ser uma figura pública e ter uma opinião própria, chamando a atenção para muitos aspectos da sua vida e trabalho que se colocam à margem de qualquer controvérsia. 
Esta foi uma hora e meia de muito humor, mas acima de tudo de muita inteligência e experiência, algo que não é de estranhar visto estarmos a falar de dois dos maiores nomes da comédia de ambos os países. 

8 de abril de 2015

Ensaio Solidário - 50 sombras! Comédia Musical

ENSAIO SOLIDÁRIO | 15 Abril | 21h30
Ensaio com público pelo preço único de 6€. A receita reverte na totalidade para a HELPO.

Nascida em Novembro de 2007, a HELPO é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento, sem fins lucrativos. Com uma actuação inicial em países em vias de desenvolvimento, desde 2011 focou a sua atenção no território nacional. Sediada no Bairro das Fontaínhas, em Cascais, começou por implementar uma Ludoteca na área, oferecendo às crianças e jovens um espaço para acesso à informação e apoio à aprendizagem. Neste momento, trabalha na angariação de apoios que permitam reabilitar a área da cozinha de forma a poder prestar apoio alimentar à população mais carenciada. www.helpo.pt

Depois dos livros, depois do filme, faltava a comédia musical!
Deixe-se arrebatar pelo inesperado e conheça Christian Grey e Anastasia Steel pelos olhos e, sobretudo, pela imaginação de Bia, Carol e Pam!

encenação António Pires
direcção musical Artur Guimarães 
coreografia Paula Careto
figurinos Dino Alves
desenho de Luz Paulo Sabino

Elenco? A revelar amanhã no 5 Para a Meia-Noite, com José Pedro Vasconcelos

Quando
Teatro Tivoli BBVA – Estreia 16 Abril
4ª a Sábado às 21h30 | Domingos às 16h30
Preço: 17,50€ a 25€
Coliseu do Porto
3 e 4 Julho às 21h30
Preço: 10€ a 25€
Locais de venda
Teatro Tivoli BBVA, Coliseu do Porto
Casino Lisboa, FNAC,Worten, El Corte Inglés, CC Dolce Vita,
Galerias Campo Pequeno, Abreu, CC Mundicenter, CC MMM e em www.ticketline.sapo.pt
Informações & Reservas Ligue 1820 (24h)

7 de abril de 2015

50 sombras! - Comédia Musical

50 Sombras é uma comédia BDSM: Bombasticamente Divertida, Sexy e Musical!

A escolha do livro 50 Sombras de Grey revoluciona o pacato clube de leitura de Pam, Carol e Bea. Mundana, Pam desfruta as tórridas cenas do livro, enquanto a ingénua Carol tem dificuldade em encontrar a sua “deusa interior”. Em conjunto, imaginam Anastacia Steel, Christian Grey, Kate, Joseph e Elliot e dão-lhes vida em cenas... sim, essas cenas!... temperadas pelos inconfessados desejos de cada uma.
Irreverente, divertida, desinibida, com algum latex e sem meias medidas... ou cheia delas!...50 SOMBRAS é uma comédia musical ao best-seller “50 Sombras de Grey”.
Depois do sucesso nos Estados Unidos, Alemanha, Holanda, França, Espanha, e Reino Unido é a vez de Portugal apresentar 50 SOMBRAS!
Com produção UAU e encenação de António Pires, estreia dia 16 de Abril no Teatro Tivoli BBVA. No Coliseu do Porto nos dias 3 e 4 de Julho.

“Finalmente uma peça de teatro sobre a qual as vossas deusas interiores, clubes de leitura e sogras concordam.” Time Magazine
“Um espectáculo excitante e muito picante!” CNN
“Impossível de resistir!” The Chicago Tribune
“Desinibido e divertido: um vencedor!” New York Daily News


M/16

Quando
Teatro Tivoli BBVA – Estreia 16 Abril
4ª a Sábado às 21h30 | Domingos às 16h30
Preço: 17,50€ a 25€

Coliseu do Porto
3 e 4 Julho às 21h30
Preço: 10€ a 25€


Locais de venda
Teatro Tivoli BBVA, Coliseu do Porto
Casino Lisboa, FNAC,Worten, El Corte Inglés, CC Dolce Vita,
Galerias Campo Pequeno, Abreu, CC Mundicenter, CC MMM e em www.ticketline.sapo.pt
Informações & Reservas Ligue 1820 (24h)

17 de março de 2015

Espetáculo "Era para ser com o Sassetti" - Crítica


“Era para ser com o Sassetti”, mas, pelos motivos conhecidos de todos, não foi. Este é o último espectáculo de Rui Sinel de Cordes, comediante que já nos habituou a um corrosivo registo de humor negro hard-core, capaz de nos destruir por completo a nossa zona de conforto e redefinir os limites do mau gosto. Aliás, ao longo de todo o espectáculo ele mostra-nos como estamos enganados e que, na realidade, não existem limites para o mau gosto – consegue achincalhar tudo e todos, sem qualquer tipo de tentativa de dourar a pílula. (Sim, os mais puristas devem manter uma distância de segurança deste espectáculo.)

Em termos da linguagem usada, esta oscila perigosamente entre o brejeiro e o obsceno, com um teor sexual de tal ordem que, quando comparamos esta peça com o famoso filme das 50 Sombras de Grey, o filme mais parece uma produção da Disney. 

O espectáculo começa com Rui Sinel de Cordes a explicar a razão do nome do espectáculo. Não havendo Sassetti, apresenta o seu substituto, Paulo Almeida, que entra em palco a perseguir uma jovem em camisa de dormir que corre pela plateia a gritar por socorro. Está dado o mote para uma sucessão de piadas de humor negro, escritos de forma irrepreensível, divididos por diversos momentos de pseudo-musicalidade (decerto que com Sassetti teriam outra qualidade, mas duvido que alinhasse), de crítica da actualidade, com a leitura de notícias do Correio da Manhã (que ele revela ser a sua maior fonte de inspiração), até mesmo uma tentativa (felizmente) falhada de enveredar pela comédia infantil. Desta diversidade de momentos e da interacção entre os dois actores, consegue-se um espectáculo que flui naturalmente e que não chega a saturar o espectador. 

A interacção com o público foi constante, mostrando a larga experiência que o Rui tem de palco. A sala cheia do Teatro Sá da Bandeira, uma constante nos espectáculos de Rui Sinel de Cordes, pelos menos nas salas onde lhe é permitido actuar, mostra que já tem um público fiel. 

Como pormenores menos favoráveis, aponto alguns problemas de dicção, que impedem a percepção de algumas das piadas e o facto das imagens projectadas não se conseguirem ver totalmente do sítio onde estava – mas são meros pormenores que não nos impedem de ser devidamente achincalhados, como seria de esperar deste humorista, o único que já foi processado pela Entidade Reguladora da Comunicação Social por causa de uma piada sobre a Eunice Muñoz, piada essa repetida no espectáculo, como que a provar a validade do referido processo, que é apenas um processo entre alguns outros, sem contar com as ameaças de morte.

O espírito do espectáculo, cuja classificação de Maiores de 16 peca por defeito, na minha humilde opinião, é bem visível na pergunta que faz à audiência, no fim: “Não sei se alguém aqui ficou ofendido. Se ficou, que vá para o c….”.

por Jorge Santos

16 de março de 2015

Filme "Hector e a procura da Felicidade" - Crítica


Hector é um psiquiatra que leva uma existência monótona e repetitiva com Clara, a sua namorada. Alterna os seus dias entre o seu consultório particular e uma clínica psiquiátrica, tendo como hobby o aeromodelismo. Sente-se progressivamente deprimido até que chega à conclusão de que essa mesma depressão está a prejudicar o seu trabalho, questionando-se como é que pode ajudar os outros a encontrar a felicidade, se ele próprio não consegue perceber o que é? Para responder a esta questão, ele decide fazer uma pesquisa, viajando por vários países, a começar pela China.



“Era uma vez um jovem psiquiatra que se chamava Hector e não era feliz”. Começa assim o livro do escritor e psiquiatra francês François Lelord que serviu de base ao filme “Hector e a procura da felicidade”, uma produção Inglesa do realizador Peter Chelsom, protagonizada por Simon Pegg (Shaun of the Dead e Hot Fuzz) e por Rosamund Pike (Die another day, Jack Reacher).
O nome do filme transporta-nos facilmente para o “Em busca da felicidade”, filme de 2006 protagonizado por Will Smith e o seu filho Jaden Smith, no qual Will Smith encarna um homem caído em desgraça que luta para melhorar as suas condições de vida – no entanto, se a mensagem do filme de Will Smith é simples e objectiva, já o mesmo não se passa com “Hector e a procura da felicidade”. Durante a primeira parte do filme somos apresentados à vida rotineira de Hector, psiquiatra que vive com Clara uma existência sem sentido. Ele comunica-lhe, então, que irá fazer uma viagem, sozinho, à procura do real significado da felicidade. Passa então por um conjunto de situações inverosímeis, recheadas de clichés e personagens estereotipadas, algumas delas com desnecessárias conotações racistas.



Todo este ambiente pode ser familiar a quem leu o livro, escrito como um compêndio de psicologia onde uma cobaia, Hector, é submetida a uma sucessão de experiências que visam exemplificar diferentes estados de espírito (como a depressão, a atracção, o stress, o êxtase, entre outros) - no entanto, se o livro ainda teve algum sucesso num número restrito de países europeus, resulta num espectáculo enfadonho no cinema. Nem mesmo o talento de Simon Pegg é suficiente para salvar o interesse pelo filme. A partir da primeira meia hora bastante prometedora, com uma abertura interessante e alguns momentos de boa qualidade, o filme começa a arrastar-se penosamente, ao longo de quase 2 horas de duração, evidenciando uma realização pouco segura e um argumento incoerente – atente-se a falta de referenciais geográficos: nunca sabemos em que cidade Chinesa ele está, nem, numa viagem posterior, em que parte de África. No entanto, em qualquer parte do mundo em que ele está, todos falam um inglês perfeito e têm Skype.
Por fim, até mesmo as descobertas que Hector faz sobre a felicidade – chegando mesmo a pôr a vida em risco para o fazer -, não passam de lugares-comuns que ele descobriria, da mesma forma e sem sair de casa, nas imagens com mensagens motivacionais de um qualquer grupo do Facebook.


Ficha Técnica:
Dirigido por Peter Chelsom
Com por Simon Pegg, Toni Collette,Rosamund Pike, Stellan Skarsgård, Jean Reno, Christopher Plummer 
Baseado em Hector e a procura da felicidade por François Lelord

Por Jorge Santos

11 de março de 2015

Filme "Hector e a procura da Felicidade" - Crítica


Ansioso por ver quando Simon Pegg regressa ao brilhantismo da sua presença no Spaced, tenho repetidamente ido aos seus filmes só para ser desapontado. 
Foi assim mais uma vez com bastante curiosidade que aguardei o visionamento desta sua última aparição numa adaptação de um livro por vezes apelidado como o "Principezinho" da atualidade. 


Hector, protagonizado por Simon Pegg, é um psiquiatra que através das conversas com os seus pacientes infelizes descobre que ele próprio sendo infeliz não tem a capacidade para ajudar os seus pacientes. Decide então embarcar numa viagem para descobrir a felicidade deixando a sua namorada protagonizada por Rosamund Pike para trás. A viagem leva-o a percorrer a China, Africa e Estados Unidos em busca da felicidade. 


O filme retrata de forma bastante previsível os vários continentes, as suas gentes e costumes contando com um elenco de luxo com Toni Collette, Jean Reno (como sempre em grande!), Stellan Skarsgard e Christopher Plummer. Mas, apesar de previsível, Hector e a procura da Felicidade não deixa de ser engraçado e até conta com algumas imagens belas que nos levam também a sonhar dos lugares remotos visitados. 
Simon Pegg funciona muito bem neste registo por vezes mais sério e talvez por isso sentimos que ele chega á forma que já conhecíamos da altura do Spaced. E Hector, encontrou a Felicidade? Contar isso já seria spoiler. O que conta é que vale a pena a ida ao cinema.

Ficha Técnica:

Dirigido por Peter Chelsom
Com por Simon Pegg, Toni Collette,Rosamund Pike, Stellan Skarsgård, Jean Reno, Christopher Plummer 
Baseado em Hector e a procura da felicidade por François Lelord

Por Orlando Remédios

23 de fevereiro de 2015

ISTO ERA PARA SER COM O SASSETTI


Depois de “Black Label” e “Punchliner”, Rui Sinel de Cordes traz-nos o seu  terceiro solo de "stand-up comedy". Este é, no entanto, um espectáculo  diferente, já que o humorista não vai estar sozinho em palco e na maior parte  do tempo irá estar sentado. Sendo assim, podemos chamar a isto um solo de "stand-up comedy"? – Pergunta uma gorda irritante, passe a redundância. 

O autor diz que sim, que pode chamar-se o que ele quiser, não porque faça sentido, mas porque uma pessoa que tem uma foto de perfil no Facebook tirada no topo do letreiro do Hotel Ritz está acima de pormenores como esse. “Isto Era Para Ser Com o Sassetti” resulta do desejo de Rui Sinel de Cordes de juntar "one-liners", poesia e estupidez a um génio da composição musical. Na dramática ausência deste último, o seu lugar vai ser ocupado pelo humorista Paulo Almeida, munido de um órgão Casio, uma flauta e um berbequim. entre outros instrumentos que sonorizam uma imperdível junção de poesia e estupidez.

No fundo, gastaram-se três parágrafos para caracterizar um espectáculo que se  define numa curta frase: piadas, música e mau gosto. 

ISTO ERA PARA SER COM O SASSETTI - LISBOA
Data: 7 de Março 2015
Hora: 22h
Preço: 13€ 
>16 anos
Teatro Villaret

ISTO ERA PARA SER COM O SASSETTI - PORTO
Data: 14 de Março 2015
Hora: 22h
Preço: 13€ 
>16 anos
Teatro Sá da Bandeira

MAIS INFORMAÇÕES
Produção: mariamota@meiotermo.pt | 938 556 748

16 de fevereiro de 2015

OS IMPROVÁVEIS - Internacionais



Comédia de improviso nos Teatros Tivoli BBVA e Sá da Bandeira!

Pedro Borges, Telmo Ramalho e Marta Borges são os protagonistas de um espectáculo de comédia onde o improviso dita as leis!

Neste espectáculo, nada está preparado. Tudo é produzido no momento. O público é acarinhado e é parte integrante do espectáculo, contribuindo com sugestões para as diversas cenas ou subindo a palco para ajudar os Improváveis. Cada noite é diferente e a interactividade é sempre total!

Em Fevereiro, juntam-se aos Improváveis uma equipa de Improváveis internacionais, entre os quais dois dos mais famosos improvisadores do Mundo: Daniel Nascimento (da companhia Barbixas, Brasil) e Gustavo Miranda (da companhia Áccion Impro, Colômbia).

Estes encontros improváveis começaram em 2011 e sempre com enorme sucesso. E como os Improváveis adoram e procuram estes intercâmbios e partilhas internacionais, a digressão 2015 tem agora início na melhor das companhias.

Para não perder nos Teatro Tivoli BBVA e Teatro Sá da Bandeira porque...
Cada espectáculo é memorável e irrepetível! O público pede, os IMPROVÁVEIS fazem.

ONDE/QUANDO/QUANTO
Teatro Tivoli BBVA
20 e 21 Fev às 21h30
22 Fev às 16h
Preço: entre 8€ e 15€
Teatro Sá da Bandeira
25 Fev às 21h30
Preço: entre 10€ e 15€