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14 de abril de 2015

Opinião - Relógio sem Ponteiros - Carson McCullers


Título: Relógio sem Ponteiros
Autora: Carson McCullers 
Editora: Publicações Europa-América 

Sinopse: 
No sul dos Estados Unidos, J. T. Malone descobre que está a morrer.
De repente, parece que toda a cidade está em declínio. O velho Juiz Clane sonha em ressuscitar a Confederação, enquanto seu neto, Jester, involuntariamente é atraído por Sherman, um órfão negro que sofre as agruras da injustiça racial, principalmente quando descobre a verdade sobre sua paternidade.
Pelos olhos desses indivíduos, Carson McCullers explora as raízes do preconceito racial, tão presente na década de 50, e a dualidade da moral dos líderes brancos; benevolentes ao impor padrões de escravatura, violentos e sanguinários no que diz respeito à igualdade e mudança.
Nesse romance profundo e cheio de reviravoltas, quatro homens, jovens e velhos, tem sentimentos diferentes sobre morte, amor e justiça, ainda que suas histórias de vida estejam indissociavelmente ligadas. 

Opinião por Elisabete Cadete: 
Ao terminar a leitura desta obra achei que foi uma história muito bem construída, com escrita realista e clara. Um livro bastante interessante. Para mim, a inveja e o racismo são temas predominantes na obra.
Considero Sherman Pew ("o homem preto") uma personagem forte, mas moleque, tanto pela sua tenra idade mas também pela sua terrível convicção que o leva a não medir as consequências quando poderia ultrapassar a questão por modos mais subtis e talvez conseguir algum resultado eficaz. Ou, por outro lado, seja uma atitude de ambição e justiça já que batalhou tanto para conseguir uma vida de "branco" que puxou até ao limite. E no meu ver o seu limite era obter respeitabilidade daqueles que se achavam superiores.
O fazer-se acompanhar por pessoas de elevada categoria apenas para se sentir mais poderoso, mais importante; o querer ter mas nada fazer para o conseguir; a desistência; o conformismo: são todas características da personagem J. T. Malone ("o homem branco"), características que o fizeram um homem repleto de inveja. E é neste mesmo ambiente que é descrita a sociedade racista da época e a crueldade mental dos homens.
Refiro-me às personagens como o "homem branco ou homem preto" porque na leitura demonstra claramente a crença da época de que o vinagre nunca se mistura como azeite.
É certo que existem mais duas personagens, o juíz e o neto, uma mais presente que a outra, apesar de secuncárias considero-as essêncialmente construtivas. Dá-me a sensação que aparecem para apresentar, expondo o caráter das duas personagens fulcrais: Sherman Pew e J. T. Malone.
Foi o primeiro livro que li desta autora e recomendo veemente.

16 de março de 2015

Opinião - ... e as pedras choveram do céu - Stephen King

Titulo: ... e as pedras choveram do céu
Autor: Stephen King
Editora: Publicações Europa-América
 
Sinopse:
Não é que fosse diferente das outras. Um pouco estranha, sim. E antipática. Talvez por isso, objeto de chacota e do riso de toda a turma. Ou talvez a sua antipatia fosse antes o resultado de se ver sempre o alvo da troça de todas...

Mas, quanto ao resto não. Carrie era uma moça normal. Como todas as outras. E mais, como todas as outras seria se não fosse aquela "incrível" mulher que era sua mãe.


Mas isso não explica tudo. Sobretudo, não explica que naquela noite, "a noite do baile", uma cidade inteira tenha sido arrasada por Carrie, sem que ela precisasse de mexer sequer um dedo...


Um romance palpitante, que se lê de um fôlego e que nos coloca perante os mistérios do espírito humano e dos seus estranhos poderes. Uma porta aberta sobre um mundo desconhecido e inexplorado.
Ficção científica? E talvez não. Sobretudo se tivermos em conta as recentes achegas da psicologia e casos reais da atualidade.


Opinião por Sandra Dias:
Há uns anos atrás tinha muito o hábito de ir a feiras de velharias e a alfarrabistas. Não tanto para comprar livros recentes mas para comprar livros que tinha ouvido falar ou lido que eram considerados indispensáveis e/ou clássicos.

Um deles foi este.

Noutras edições o título deste livro é igual ao original - "Carrie".
Mas esta edição da década de 70 tem um título completamente diferente que em si já é um spoiler.

Quanto ao cuidado dado à tradução (da responsabilidade de Fernanda Pinto Rodrigues) não tenho nada a apontar. Absolutamente impecável.

Mas as distinções não ficam por aqui.
Adoro estas edições mais antigas porque por vezes trazem algumas surpresas.


A foto do autor na contracapa:


Não digam que o Stephen King à la anos 70 não tinha um certo charme?!

Na penúltima página do livro:
 Reparem no que diz o ponto 4.
Quanto ao que li, devo dizer que há algum tempo que um livro não me transtornava assim tanto.

Devem ser poucas as pessoas que não tem alguma ideia do que se trata, mas eu fui sempre uma das que recusei ver as adaptações cinematográficas sem ler o livro primeiro e não me arrependo.

Tinha uma ideia muito vaga da história e principalmente do terrível baile de finalistas daqueles jovens, mas não conhecia os pormenores.

Por isso quando comecei este pequeno livro (a minha edição tem 207 páginas) não imaginava que ia sentir-me tão revoltada, tão zangada. Na primeira metade tive mesmo de pousar o livro  várias vezes para apenas conseguir respirar.

O nível de bullying a que Carrie é sujeita é simplesmente insuportável. Esta pobre jovem não tinha descanso nem em casa, nem na escola, nem na rua. Costuma-se dizer que até para nascer é preciso sorte e este é um desses casos flagrantes.

Carrie foi violentamente abusada por todos os que conhecia e foi conduzida a um ponto de ebulição tal que não havia outra solução a não ser a destruição. Ou destruição da própria ou destruição dos seus agressores. 
Neste ponto admito que se a opção do autor fosse outra eu ia ficar MUITO zangada.

Não sei porque é que esta obra não está incluída no Plano Nacional de Leitura pois é extremamente rica e faria muito bem aos nossos adolescentes debaterem sobre as perspetivas de cada uma das personagens. Pois aqui apenas há personagens Humanas. Com falhas, defeitos e com mais ou menos capacidade de se julgarem e corrigirem-se. Reconheço que existe alguma violência, mas nem se compara à violência que os jovens estão habituados a verem quer em jogos ou filmes.

Para um livro escrito em 1976 o seu tema continua bastante atual. Talvez o bullying esteja hoje mais presente do que nunca.

Entretanto já vi o filme de 2013 e que até está muito próximo ao que li. Gostei. Só digo que fiquei arrepiada com a interpretação da Julianne Moore.
Mas pretendo ver a adaptação de 2002 e principalmente a de 1976 que foi realizada por Brian De Palma e que foi agraciada com 2 nomeações nos Óscares de 1977.

Depois de muito pensar dei ao livro 4 estrelas em 5.

31 de outubro de 2014

Passatempo - Viagem extraordinária nas Terras do Conde Drácula - Vencedores

A D'Magia agradece a todos os participantes, infelizmente só 2 poderiam ser premiados.

E os vencedores são:
Catarina Gonçalves da Silva
José Braz

Os vencedores serão contactados por email.
Parabéns aos vencedores e os votos de uma boa leitura.

29 de outubro de 2014

Opinião - Eurico, o Presbítero

Título: Eurico, o Presbítero
Autor: Alexandre Herculano
Editora: Europa-América

Sinopse:
Obra paradigmática do Romantismo português e poema épico em prosa, Eurico o Presbítero é a obra magistral de Alexandre Herculano. Introdutor do romance histórico consagrado por Walter Scott, Herculano narra a triste história de amor entre Hermengarda e Eurico. Na Espanha visigótica do século VIII, Eurico, que outrora reprimira rebeliões na Cantábria, entrega-se ao sacerdócio por não poder desposar Hermengarda. Por fim, quando vê a sua pátria ameaçada, Eurico converte-se no valoroso e enigmático Cavaleiro Negro, conquistando a admiração dos Visigodos. A presente edição integral conta com uma nota biográfica, uma panorâmica geral da obra do autor e uma análise de Eurico na Produção literária de Alexandre Herculano. Inclui ainda apreciações críticas de Oliveira Martins e de Moniz Barreto.

Opinião por Helena Bracieira:
Gostei muito deste livro e gostei dele pelas seguintes razões:

1. É um romance histórico medieval escrito com uma linguagem repleta de «rococós» mas que nos mostra, exemplarmente, a filosofia romântica dos princípios do século XIX;

2. Constitui uma crítica aos cânones da Igreja por não permitir que os padres se casem e por estes terem que abdicar da felicidade terrena que é necessária à sua concretização espiritual como homens;

3. Retrata um período da nossa História que, por vezes, é um pouco negligenciado por nós, na medida em que pouco conhecemos dos acontecimentos que precederam a formação do Condado Portucalense e, depois, de Portugal (para além de el-rei Afonso Henriques a bater na mãe);

4. As descrições são de tal modo vívidas que parece que estamos em plena batalha entre cristãos e árabes com direito a perseguições, incêndios, conspirações, e outras coisas tais;

5. Apesar de, muito provavelmente, o amor das personagens principais, Eurico e Hermengarda, ter sido muuuuuito exagerado pelo narrador, é sempre bonito conhecer histórias assim, em que o amor vai para além de tudo o que possamos imaginar e do que é humanamente possível (mesmo que tenha sido só ficcional);

6. É de louvar o esforço do autor em ser historicamente correcto, procurando esclarecer-nos nas suas notas os termos usados: os nomes de locais e respectiva evolução linguística, medidas, etc.;

7. Por último, gostei muito porque sou muito lamechas (com conta e medida, claro) e gosto de imaginar bonitas histórias de amor eterno com aquelas coisinhas todas características deste tipo de «pieguices».

15 de outubro de 2014

Opinião - Epidemia

Título: Epidemia
Autor: Robin Cook
Editora: Europa-América

Opinião por Sofia Teixeira:
Este livro não foi daqueles que me deixou ansiosamente à espera de o voltar a ler, nem me levou a ficar presa aos acontecimentos que nele se desenvolviam.
Apresenta uma escrita simples, com termos que, apesar de técnicos e específicos da profissão médica, são bem explicados ao leitor; no entanto, o desenrolar da história e peripécias da personagem principal são por vezes demasiado prevísiveis.
A história foca–se, maioritariamente, numa personagem e, habitualmente, não vejo problema nisso, mas o constante mudar de personalidade, atitude e comportamento da mesma a cada virar de página fizeram-me  perder a ligação com esta e a consequentemente não me envolver tanto com a história.
Não sendo o primeiro livro que li deste autor, fiquei um pouco desiludida, pois estava à espera do suspense que vivi em livros anteriores dele, mas apesar de tudo, é um livro que se lê tranquilamente, sem duplos significados escondidos em cada frase e uma excelente maneira de descontrair num final de tarde.
 

30 de setembro de 2014

Passatempo - Viagem extraordinária nas Terras do Conde Drácula

A D'Magia em parceria com a Europa-América tem para oferecer dois exemplares de "Viagem extraordinária nas Terras do Conde Drácula" de Arthur Ténor.

Sinopse:
Outrora um explorador do Imaginário, Thédric Tibert vive feliz junto da sua elfo do Reino das Sete Torres, Lizlide, até que um acontecimento insólito o obriga a voltar às suas antigas funções. Uma diplomata foi vítima de um acidente de transferência quântica. Ela era esperada numa Londres do Imaginário onde vive um tal Sherlock Holmes. Mas é Drácula quem a recebe no seu mundo. Acredita-se que Thédric é o único terrestre capaz de enfrentar o terrível conde da noite. Ele tenta recusar esta missão, mas as circunstâncias não lhe deixam outra alternativa. Vai então aceitar esta tarefa difícil, sabendo que o espera nada menos do que um confronto directo… com a morte.

Para te habilitares a ser um dos vencedores responde às seguintes perguntas:
1 - Quem
vive feliz junto da sua elfo?
2 -  Uma diplomata foi vítimade quê?
3 - Acredita-se que Thédric é o único quê?

E envia os teus dados pessoais (incluíndo o nome e morada), com o assunto "Drácula", até ao dia 14 de Outubro, para literatura@dmagia.net

Regras do passatempo:
1) Apenas participantes com moradas de Portugal.
2) Podes participar quantas vezes quiseres, no limite de uma participação diária.
3) Condições e Termos de Participação estão em www.dmagia.net/faq.html

29 de setembro de 2014

Opinião - O vizinho

Título: O vizinho
Autor: Lisa Gardner
Editora: Europa-América

Sinopse:
De uma mestra do suspense chega-nos esta história de arrepiar, que explora os perigos que estão sempre à espreita, bem mais perto do que imagina. Pois até numa família perfeita, nunca sabemos o que se passa dentro um lar, quando as portas se fecham...
Eis o que aconteceu...
Era um caso que iria sem dúvida gerar um frenesim mediático - uma jovem mãe, loura e bonita, desaparece sem deixar rasto da sua casa no sul de Boston, deixando para trás a sua filha de quatro anos como única testemunha, e um marido tão atraente quanto reservado como principal suspeito.
Nas últimas seis horas...
Mas a partir do momento em que o Sargento-Detective D. D. Warren chega ao pequeno chalé dos Jones, ela tem a sensação de que algo está errado com a imagem de aparentemente normalidade que o casal tanto se esforçou para manter. À primeira vista, Jason e Sandra Jones eram como qualquer outro casal trabalhador e com urna filha de quatro anos para criar. Mas abaixo da superfície calma, espreitavam as trevas... do mundo como o conheci. . .
Com o relógio a avançar e a vida de uma jovem desaparecida em risco e a tempestade mediática a aumentar, Jason Jones parece mais interessado em destruir provas e isolar a filha do que em procurar a sua "amada›› esposa. Estará o marido perfeito a tentar esconder a culpa - ou apenas a tentar esconder? E será a única testemunha do crime a próxima vítima do assassino?

Opinião por Filipa Monteiro:
Só o título deste livro é chamativo. A capa ajuda a pegarmos nele. A sinopse. . . faz com que o tragamos connosco para casa.

Uma mulher jovem (SANDY), professora básica com uma filha pequenina de 4 anos desaparece, sendo que sabemos que as últimas palavras são: "Por favor não faças isto. Por favor! Eu não direi a ninguém. Podes acreditar em mim. Nunca direi. Amo-te. Ainda te amo. . ."

Temos como suspeitos ao início: o marido e um vizinho jovem com cadastro que vive ao fundo da rua. . .

Á medida que avançamos e que a história da vida de Sandy nos é contada em capítulos pela própria Sandy vamos descobrindo e desconfiando de novas personagens que nos vão sendo apresentadas. . .

Uma história com um ritmo fantástico, de capítulos pequenos e em que vamos sabendo das revelações a pouco e pouco mas que não ficamos muito tempo sem uma.
Ora desconfiamos de uma personagem, ora desconfiamos da outra.
Com suspense q.b., nas últimas páginas, com vários acontecimentos a darem-se ao mesmo tempo, tive dificuldade em manter os meus olhos apenas numa linha.

Gostei muito das histórias que Lisa Gardner construiu para nos descrever o comportamento duma pequenina de 4 anos. O sofrimento do pai para proteger a filha, bem visível e transmitido. A negligência dum pai para com a filha idem. . . A atenção dos media a casos destes muito muito bem representada.

O que temos de nos perguntar ao lermos este livro é: Será que tudo o que se encontra à superfície corresponde à verdade?

3 de julho de 2014

Passatempo - Fahrenheit 451

A D'Magia agradece a todos os participantes, infelizmente só 3 poderiam ser premiados.


E os vencedores são:
João Silva
Teresa Pires
Alda Moreira

Os vencedores serão contactados por email.
Parabéns aos vencedores e os votos de uma boa leitura.

9 de maio de 2014

Opinião - Cura

Título: Cura
Autor: Robin Cook
Editora: Europa-América

Sinopse:
Agora que o neuroblastoma potencialmente fatal que tomou conta do seu filho parece estar em plena remissão, a médica legista de Nova Iorque, Laurie Montgomery, volta ao trabalho no Gabinete de Medicina Legal, onde trabalha há mais de duas décadas. 
Preocupada com a incerteza de ainda ter estofo para o seu trabalho ou não depois da longa ausência, Laurie depara-se com um primeiro caso que é nada mais do que um puzzle altamente perigoso e da maior importância, que envolve o crime organizado e duas empresas recém-criadas de biotecnologia, num jogo de audazes. Apesar dos conselhos e avisos dos seus colegas e do seu marido, o também colega Jack Stapleton, Laurie está determinada a resolver o mistério que este caso representa. 
Satoshi Machita, um ex-investigador da Universidade de Quioto, é o detentor de uma patente extremamente valiosa que diz respeito às células estaminais induzidas pluripotentes, que serão a base para a construção de uma industria de triliões de dólares na área da medicina reconstrutiva. Quando este morre numa plataforma do metropolitano de Nova Iorque, cheia de pessoas, Laurie tera de decidir se a sua morte se deve a causas naturais - ou algo mais… diabólico. 
Nas sombras, escondem-se pessoas que gostariam de ver Laurie bem longe da morte de Satoshi. Apesar das ameaças que recebe, ela insiste, até que as estas começam a ser tornar-se bem reais e afectam a pessoa que ela mais ama no mundo: o seu fillho J.J.. Subitamente, Laurie não terá outra escolha senão resolver o crime e salvar o seu filho.

Opinião por Ana Sofia Marques Queirós:
Este foi o primeiro livro do autor que li, no entanto, ao ler o livro deu para perceber que as personagens principais (Laurie Montgomery e o marido, Jack Stapleton) já estão presentes em livros anteriores do autor. Talvez por essa razão, a descrição destas personagens pareceu-me um pouco simples neste livro, não as permitindo conhecer a fundo.
Existe um número muito grande de personagens e os nomes orientais (e semelhantes) de muitas delas tornaram, por vezes, difícil seguir o desenrolar da história. No entanto, a lista que está no início do livro com um levantamento de todas as personagens ajudou-me imenso principalmente nos primeiros capítulos.
Quanto à história estava muito bem escrita, envolvendo bastante ação (logo nas primeiras páginas há uma morte!) e suspense. Achei que todas as cenas do livro estavam bem descritas, sendo que as de ação (como o roubo dos livros da Universidade e a recuperação do filho de Laurie aos raptores) e as autópsias eram descritas mais pormenorizadamente, o que serviu para me envolver ainda mais na história que estava a ser contada.
Na minha opinião, inicialmente pode custar a quem lê, entrar na história, principalmente se não tiverem grande contacto com área médica. Isto acontece devido aos termos científicos (como células estaminais) e médicos utilizados.
Assim sendo, apesar de inicialmente a leitura do livro ter sido um pouco complexa, gostei bastante do desenrolar da história e fiquei curiosa para ler outros livros do autor.

30 de abril de 2014

Passatempo - Fahrenheit 451

A D'Magia em parceria com a Europa-América tem para oferecer três exemplares de "Fahrenheit 451" de Ray Bradbury.

Sinopse:
O sistema era simples. Toda a gente compreendia. Os livros deviam ser queimados, juntamente com as casas onde estavam escondidos...
Guy Montag era um bombeiro cuja tarefa consistia em atear fogos, e gostava do seu trabalho. Era bombeiro há dez anos e nunca questionara o prazer das corridas à meia-noite nem a alegria de ver páginas consumidas pelas chamas... Nunca questionara nada até conhecer uma rapariga de dezassete anos que lhe falou de um passado em que as pessoas não tinham medo. E depois conheceu um professor que lhe falou de um futuro em que as pessoas podiam pensar. E Guy Montag apercebeu-se subitamente daquilo que tinha de fazer... b
De implicações assustadoras, a forma como reconhecemos o nosso mundo naquele que é retratado em Fahrenheit 451 é impressionante.

Para te habilitares a ser um dos vencedores envia os teus dados pessoais (incluíndo o nome e morada), com o assunto "Fahrenheit", até ao dia 16 de Maio, para literatura@dmagia.net 

Regras do passatempo:
1) Apenas participantes com moradas de Portugal.
2) Apenas uma participação por cada nome e email.  
3) Condições e Termos de Participação estão em www.dmagia.net/faq.html.