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20 de março de 2014

Passatempo - Descobrir Buda - Vencedor

A D'Magia agradece a todos os participantes, infelizmente só 1 poderia ser premiado.

E o vencedor é:
Ana Soldado

O vencedor será contactado por email.
Parabéns ao vencedor e os votos de uma boa leitura.

21 de outubro de 2013

Passatempo - Descobrir Buda

A D'Magia em parceria com a Âncora Editora tem para oferecer um exemplar de "Descobrir Buda" de Paulo Borges.

Sinopse: 
O presente livro visa dar a conhecer alguns aspectos fundamentais da Via do Buda ou do Despertar da nossa potencialidade ou natureza profunda. Pela sabedoria que nele possa transparecer, não nossa, mas vinda dessa natureza encoberta em todos os seres sencientes, a maior aspiração ao publicá-lo é contribuir para que ela se descubra em todos nós. Daí o título: Descobrir Buda. Com efeito, seja qual for o nome que lhe dermos, que haverá de mais importante do que desencobrir isso de mais fundo que tantas vezes, nos momentos culminantes das nossas vidas, pressentimos ou vislumbramos residir em nós e em tudo? Algo infinitamente livre, sábio e bondoso, apenas velado pela percepção de uma separação entre nós e os outros, entre nós e o mundo, e pelo medo daí resultante, que origina todas as egocêntricas tendências inconscientes, o apego e a aversão que se combinam em todo o tipo de emoções perturbadoras e conceitos, incluindo os budistas. Descobrir(-se) Buda, remover os véus que encobrem o que realmente somos e deixar que isso se manifeste plenamente, numa espontaneidade benéfica para todos os seres, é na verdade o único fim de todo o estudo e prática do chamado "budismo", que neste sentido, mais do que uma filosofia ou religião, é uma via para nos libertarmos de todas as ilusões e cumprirmos o intemporal
preceito, comum a Ocidente e Oriente: torna-te o que és…



Para te habilitares a ser o vencedor só tens de enviar os teus dados pessoais (incluíndo o nome e morada), com o assunto "Buda", até ao dia 4 de Novembro, para literatura@dmagia.net.


Regras do passatempo:  
1) Apenas participantes com moradas de Portugal.    
2) Apenas uma participação por cada nome e email.  
3) Condições e Termos de Participação estão em www.dmagia.net/faq.html.

14 de novembro de 2011

Amália em Livro no Museu do Fado

Amália – Confidências em Noite de Primavera é o novo livro do escritor e ensaísta Luís Machado, que foi lançado no dia 10 de Novembro, quinta-feira, pelas 19:00 horas, no Museu do Fado, em Lisboa. A obra foi apresentada por Eduardo Lourenço e Guilherme d'Oliveira Martins, seguindo-se um momento musical com o mestre António Chainho e a cantora Cristina Branco.

Mais do que perpetuar a memória de Amália Rodrigues, falecida há 12 anos, este livro reproduz uma das últimas grandes entrevistas desta extraordinária voz do século XX. Já numa fase derradeira da sua vida, mas sempre com a simplicidade que tanto a caracterizava, Amália, à conversa com Luís Machado, falou de si, da nossa pátria e da nossa gente. A autenticidade do discurso e a partilha de muitas confidências esbatem a fronteira entre a mulher e o mito.

Luís Machado, nascido a 10 de Novembro de 1950, é autor de mais de uma dezena de livros e integra, desde 1999, a direcção da Associação Portuguesa de Escritores.

A obra, publicada pela Âncora Editora, é prefaciada por Rui Vieira Nery e tem um triplo posfácio, com textos de Eduardo Lourenço, Carlos do Carmo e Cristina Branco.

Por decisão do autor, editora e Fundação Amália Rodrigues, parte dos direitos de autor revertem a favor da Casa da Estrela, Centro de Promoção Juvenil, instituição de solidariedade social de apoio a crianças e jovens do sexo feminino.

20 de julho de 2011

Passatempo - Descobrir Buda

A D'Magia em parceria com a Âncora Editora tem para oferecer 2 exemplares de "Descobrir Buda", de Paulo Borges.

Sinopse:
Este livro reúne estudos e ensaios sobre aspectos centrais da teoria e prática da Via do Buda ou do Despertar (vulgarmente conhecida por budismo), incluindo análises comparativas com outras tradições, como a hindu, a cristã e a da ciência ocidental.
Descobrir Buda procura conciliar os ensinamentos budistas tradicionais, orais e escritos, com uma reflexão e meditação séria sobre o seu sentido. Entre os temas abordados, destacam-se a sexualidade, a identidade pessoal, Deus e o conceito de realidade.
Esta apresentação da Via do Buda inscreve-se, sobretudo, na vertente do Grande Veículo (Mahãyãna) e do Veículo de Diamante (Vajrayãna).

Autor:
Paulo Borges (Lisboa, 1959) é presidente da União Budista Portuguesa e da Associação Agostinho da Silva. Lecciona Filosofia na Universidade de Lisboa.
É director da revista Cultura ENTRE Culturas, sócio-fundador e membro da direcção do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, sócio-fundador e vice-presidente da Associação Interdisciplinar para o Estudo da Mente e fundador e membro da Comissão Coordenadora do Partido pelos Animais e pela Natureza.

É autor de uma vasta obra, que inclui ensaio filosófico, poesia, ficção e teatro. Sob a chancela da Âncora Editora, publicou os livros Agostinho da Silva – Uma Antologia e Tempos de Ser Deus – A Espiritualidade Ecuménica de Agostinho da Silva. É ainda autor da tradução para português da obra Estágios de Meditação, de Dalai Lama, e coordenador da colecção «Obras de Agostinho da Silva».


Para te habilitares a ser um dos vencedores responde às seguintes perguntas:

1 – Quando foi editado este livro?
2 – A que colecção da Âncora Editora pertence?
3 – Quais são os dois sinónimos indicados no livro para o que vulgarmente chamamos de budismo?

E envia os teus dados pessoais (incluíndo o nome, morada, e nick de seguidor do blogue), com o assunto "Descobrir Buda", até ao dia 3 de Agosto para literatura@dmagia.net.


Regras do passatempo:
1) Ser seguidor do blogue.
2) Apenas participantes com moradas de Portugal.
3) Apenas uma participação por cada nome e email.
4) Participações sem menção ao nick de seguidor do blogue não serão validadas. Atenção: o que é pedido é o nick de seguidor do blogue e não do facebook.

29 de abril de 2011

Passatempo Dia da Mãe - Âncora Editora

A D’Magia, em parceria com a Âncora Editora, decidiu celebrar em conjunto o Dia da Mãe e tem para oferecer 5 exemplares de O Livro das Mães, de Isabelle Garnier e Hélène Renard.

Sinopse:
Quem foi a mãe de... Marilyn Monroe, Freud, Santa Teresa do Menino Jesus, Fellini, Victor Hugo, Estaline ou Joana d'Arc? Este «livro de curiosidades» responde levantando o véu de uma profusão de informações tão divertidas quanto singulares sobre personagens como Mozart, Nero, Chaplin, Balzac, Moisés, Ricardo Coração de Leão, Gauguin ou Saint-Exupéry.
Muitas vezes esquecidas pelos historiadores, outras vezes sobrecarregadas com responsabilidades desmesuradas pelos psicólogos e psiquiatras, estas mulheres deram à luz, alimentaram, instruíram, castigaram e educaram génios, tiranos, santos, criminosos, grandes artistas e soberanos. Ultrapassando um determinismo redutor, centrado nas influências comparadas da hereditariedade, do meio familiar, do contexto histórico ou social, este livro «pinta» em estilo leve uma galeria de retratos reproduzidos com muita verdade na História, tirados de biografias, empalidecidos como recordações ou coloridos como postais ilustrados.
Possessivas, ausentes, castradoras, imaginativas, adoráveis, autoritárias, idealistas, santas ou criminosas, estas mães parecem tão próximas de nós que à pergunta: «como é que elas fizeram?», impõe-se como única resposta: «que teríamos nós feito no lugar delas?».

As autoras:
Isabelle Garnier, jornalista e repórter do Madame Figaro, é responsável pela secção de música clássica no Figaroscope e também autora de Histoire de la musique sacrée. Hélène Renard é jornalista e escritora, animadora de rádio e televisão. Autora de diversas obras entre as quais se destacam L’Aprés-Vie, Le Rêve, Les Naïfs (premiado pela Academia Francesa) e Le Dictionnaire des Rêves.

Para te habilitares a ganhar um dos exemplares, basta responderes às seguintes perguntas:

1 – Qual é o título original da obra?
2 – A que colecção da Âncora Editora pertence este livro?
3 – Qual o título do outro livro desta colecção e o nome da autora?

E enviares os teus dados pessoais (incluíndo o nome, morada, e nick de seguidor do blogue), como o assunto "Âncora Editora" até ao dia 10 de Maio, para literatura@dmagia.net.


Regras do passatempo:
1) Ser seguidor do blogue.
2) Apenas participantes com moradas de Portugal.
3) Apenas uma participação por cada nome e email.
4) Participações sem menção ao nick de seguidor do blogue não serão validadas. Atenção: o que é pedido é o nick de seguidor do blogue e não do facebook.

6 de abril de 2011

Passatempo - As Invasões Napoleónicas – Desde a Ida da Família Real para o Brasil às Linhas de Torres 1807-1811

A D'Magia, em parceria com a Âncora Editora, tem para oferecer 3 exemplares do livro As Invasões Napoleónicas – Desde a Ida da Família Real para o Brasil às Linhas de Torres 1807-1811, de José Custódio Madaleno Geraldo.

Sinopse:
A obra descreve as relações entre os Estados envolvidos na Guerra Peninsular, em particular com Portugal. A Grã-Bretanha como aliada; a Espanha com a sua atitude dúbia, no início favorável à França e, por fim, aliada de Portugal; e a França de Napoleão que tentou por todos os meios a aliança com Portugal, primeiro pela via diplomática e depois com o envio de três exércitos. Estas campanhas foram designadas por «Invasões Napoleónicas». Tinham por principal objectivo fazer com que Portugal aderisse ao Bloqueio Continental contra a Inglaterra.

Entre a “espada e a parede”, Portugal decidiu-se pela Aliança Marítima e assim conseguiu salvar o império ultramarino e o reino, deslocando a Corte para o Brasil. Quem está convencido que a Família Real fugiu para o Brasil está, na opinião do autor, enganado, porque esta atitude ousada foi bem preparada e única no período que foi alvo do estudo. Napoleão preparava-se para capturar os mais altos dignitários de Portugal e dividir o país em três. A Convenção Secreta de Outubro de 1807 entre Portugal e a Grã-Bretanha desmistifica esta controvérsia.

Para participar, responde às seguintes questões:

- Quem comandou cada um dos três exércitos enviados para Portugal por Napoleão Bonaparte?
- Qual o nome do tratado, assinado em 1807, que estabelecia a divisão de Portugal em três partes?
- Esse acordo foi assinado entre representantes de dois países. Quais?

As respostas podem ser encontradas aqui e deverão ser enviadas para literatura@dmagia.net com os teus dados pessoais (incluíndo o nick de seguidor do blogue), até ao dia 18 de Abril.

Regras do passatempo:
1) Ser seguidor do blogue.
2) Apenas participantes com moradas de Portugal.
3) Apenas uma participação por cada nome e email.
4) Participações sem menção ao nick de seguidor do blogue não serão validadas. Atenção: o que é pedido é o nick de seguidor do blogue e não do facebook.

Passatempo - Palma Inácio e o Golpe dos Generais (1947)

A D'Magia, em parceria com a Âncora Editora, tem para oferecer 3 exemplares do livro Palma Inácio e o Golpe dos Generais (1947), de Luís Vaz.

Sinopse:
Oriundo de uma família humilde, Palma Inácio tornou-se um dos grandes obreiros do 25 de Abril e um dos principais actores da História Contemporânea Portuguesa. Uma parte dessa história é-nos contada sob o olhar de Luís Vaz, que conviveu 30 anos com Palma Inácio e estudou documentos facultados por arquivos históricos. No prefácio da obra, Mário Soares recorda este «herói da resistência», «batendo-se, sem falhas, contra o salazarismo, desinteressadamente, por puro idealismo».

Para participar, responde às seguintes questões:

- Em que data nasceu Palma Inácio?
- Que meio de transporte foi desviado por Palma Inácio para distribuir panfletos contra a ditadura?
- Em que organização clandestina Palma Inácio desempenhou um importante papel na luta contra a ditadura?

As respostas podem ser encontradas aqui e deverão ser enviadas para literatura@dmagia.net com os teus dados pessoais (incluíndo o nick de seguidor do blogue), até ao dia 15 de Abril.

Regras do passatempo:
1) Ser seguidor do blogue.
2) Apenas participantes com moradas de Portugal.
3) Apenas uma participação por cada nome e email.
4) Participações sem menção ao nick de seguidor do blogue não serão validadas. Atenção: o que é pedido é o nick de seguidor do blogue e não do facebook.

25 de março de 2011

Opinião - Obviamente Mulher

Título: Obviamente Mulher
Autor: Filipa Gonçalves e Maria Carvalho Costa
Editora: Âncora Editora

Sinopse:
“A Filipa, através desta biografia, teve a coragem de nos contar a sua vida, o que se passou desde que se apercebeu da desconexão entre o seu interior e parte do seu exterior. A coragem e a frontalidade de tudo o que sofreu, passou e lutou para atingir o equilíbrio a que tinha direito." Dr. Ângelo Rebelo

Opinião por Diogo Martins:
Escrever uma auto-biografia em tão tenra idade pode ser considerado irresponsável, no entanto no caso de Filipa Gonçalves é algo que se justifica, visto que a modelo já passou muito nos seus poucos anos de idade. Exposta desde muito nova ao mundo da fama, a curiosidade em torno de Filipa pelo facto de ser transexual sempre foi muita e para desmistificar as coisas, a modelo decidiu com a ajuda de uma escritora profissional pôr mãos à obra e escrever a história da sua vida até agora. Com este “Obviamente Mulher” ficamos a conhecer melhor a vida e a mente de uma pessoa transexual e se bem que pode não servir como literatura viciante, pode ser considerado um livro interessante e até necessário para aceitarmos melhor o que muitos ainda não compreendem. Na minha opinião o ponto negativo deste livro é o facto de Maria Carvalho Costa ter tornado o discurso de Filipa Gonçalves demasiado polido e com palavras elaboradas onde não eram necessárias, tirando a naturalidade ao relato. Mais valia a Filipa tê-lo escrito ela própria!
Apesar disso é um livro interessante, para quem tiver curiosidade sobre Filipa Gonçalves e a sua história. É pequeno e lê-se bem, apesar de não deixar grande memória. Gostei, mas recomendo com alguma cautela!

17 de março de 2011

Passatempo - Do Quarto de Dormir para o Mundo - Jovens e Media em Portugal

A D'Magia, em parceria com a Âncora Editora, tem para oferecer 1 exemplar do livro Do Quarto de Dormir para o Mundo - Jovens e Media em Portugal, de Gustavo Cardoso, Rita Espanha e Tiago Lapa.

Do Quarto de Dormir para o Mundo - Jovens e Media em Portugal é um livro sobre a mediação e as literacias que cada época possuiu. Se o leitor tiver até 40 anos é bastante provável que também aceda à Internet, ainda hoje jogue na consola ou no computador, oiça música em Mp3 e use o seu telemóvel para outras coisas que não apenas falar. Esta obra resulta de uma análise de como os jovens em Portugal usam os media e as literacias por eles desenvolvidas e aplicadas nesses processos comunicativos e de mediação.

Para participar, identifique a colecção da Âncora Editora em que este livro está inserido e indique mais cinco livros pertencentes a essa colecção.

As respostas podem ser encontradas aqui e deverão ser enviadas para literatura@dmagia.net com os teus dados pessoais (incluíndo o nick de seguidor do blogue), até ao dia 25 de Março.

Regras do passatempo:
1) Ser seguidor do blogue.
2) Apenas participantes com moradas de Portugal.
3) Apenas uma participação por cada nome e email.
4) Participações sem menção ao nick de seguidor do blogue não serão validadas. Atenção: o que é pedido é o nick de seguidor do blogue e não do facebook.

Lançamentos Âncora Editora

… 17 de Março …

No âmbito do bicentenário da Guerra Peninsular, a Âncora Editora publica o livro As Invasões Napoleónicas – Desde a Ida da Família Real para o Brasil às Linhas de Torres (1807-1811), do coronel José Custódio Madaleno Geraldo. A sessão de lançamento terá lugar no dia 17 de Março, pelas 18:00 horas, no Salão Nobre do Palácio da Independência, em Lisboa.

A obra será apresentada pelo tenente-general Alexandre Sousa Pinto, presidente da Comissão Portuguesa de História Militar. Durante o evento, será servido um Arinto de Honra.


… 19 de Março …

O livro (Re)Cantos d’Amar Morto, de Pedro Castelhano, pseudónimo de Rogério Rodrigues, será lançado no próximo dia 19 de Março, pelas 15:00 horas, na Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo.

A obra será apresentada por Amadeu Ferreira, vice-presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e presidente da Associação de Língua Mirandesa.

(Re)Cantos d’Amar Morto inaugura a nova colecção da Âncora Editora, «Universos», inteiramente dedicada à poesia.


… 23 de Março …

A sessão de lançamento do livro Palma Inácio e o Golpe dos Generais (1947), de Luís Vaz, decorrerá no próximo dia 23 de Março, pelas 18:30 horas, na Fundação Mário Soares, em Lisboa.

A obra será apresentada pela jornalista Sandra Moutinho. A sessão contará com a presença de Mário Soares.

21 de fevereiro de 2011

Passatempo "Obviamente Mulher"

A D'Magia em parceria com a Âncora Editora tem para oferecer 5 exemplares de Obviamente Mulher, de Filipa Gonçalves e Maria Carvalho Costa.

Sinopse:
Obviamente Mulher é a biografia de Filipa Gonçalves, uma modelo de sucesso que nasceu menino, em Lisboa, em Abril de 1979. Aos 18 anos iniciou o processo de transformação que lhe devolveu a essência feminina que a acompanha desde que, aos 3 anos, começou a rejeitar a condição de rapaz. A obra inclui testemunhos dos pais, Tina e Nené (antigo jogador do Sport Lisboa e Benfica), e dos médicos que acompanharam o processo de transformação de Filipa Gonçalves, Ângelo Rebelo e Pereira Coelho.

Autor:
Filipa Gonçalves recebeu recentemente o Prémio Arco-Íris 2010, pela publicação deste livro.

Para se habilitar a um exemplar basta responder correctamente às seguintes perguntas:

1 - Quem atribui o Prémio Arco-Íris?
2 - Quando e onde decorreu a cerimónia de entrega do prémio de Filipa Gonçalves?
3 - Quais foram os restantes galardoados com o Prémio Arco-Íris 2010?

As respostas podem ser encontradas aqui e deverão ser enviadas para literatura@dmagia.net com os teus dados pessoais (incluíndo o nick de seguidor do blogue), até ao dia 4 de Março.


Regras do passatempo:
1) Ser seguidor do blogue.
2) Apenas participantes com moradas de Portugal.
3) Apenas uma participação por cada nome e email.
4) Participações sem menção ao nick de seguidor do blogue não serão validadas. Atenção: o que é pedido é o nick de seguidor do blogue e não do facebook.

19 de fevereiro de 2011

Novidades Âncora Editora para Fevereiro

Como motor de uma nova energia em prol da cultura imaterial dos povos, através da salvaguarda do seu património, a UNESCO tem vindo a desafiar os Estados e as instituições a agirem com celeridade e com critério.
Com celeridade, para resgatar a tempo o potencial dos «tesouros vivos» portadores naturais deste património, numa altura em que os avanços
da modernidade e das tecnologias eliminam, irremediavelmente,
os contextos e os rituais a que o património imaterial está associado; com critério, para garantir a qualidade e a genuinidade do espólio protegido e a sua relação efectiva com a identidade e memória cultural dos povos, abrigando-o de ousadas manipulações e aculturações.
É neste quadro que toma forma o Plano de Inventariação do Património Imaterial do Douro, do qual a presente obra é apenas uma face visível. Neste volume apresenta-se uma vasta recolha e compilação das narrações orais dos concelhos de Carrazeda de Ansiães e Vila Flor, acompanhada
de um estudo teórico-metodológico e interpretativo.
Esta edição resulta de uma parceria entre a Âncora Editora e o Museu do Douro.

A colectânea de textos Rio de Memórias – Uma Corrente de Afectos (publicada pela primeira vez em Julho de 2008 e reeditada no ano seguinte) conhece agora a sua versão em castelhano.
A obra evoca as memórias da infância do autor, descrevendo o concelho raiano de Figueira de Castelo Rodrigo nas décadas de 50 e 60 do século XX.
Este é um retrato do modo de vida das aldeias naquele tempo. As feiras, as vindimas, as tabernas, o comércio, a matança do porco, a ceia de Natal, os bailes e os namoros são alguns dos temas abordados por Álvaro Carvalho.
São histórias narradas «com limpidez, exactidão, verdade», como refere o historiador e apresentador José Hermano Saraiva no prefácio da obra.





«Quero ser eu e quero ser diferente/e não me imponham regras de poesia;» Começa assim a obra de Álvares Menezes, como que em jeito de aviso, com o soneto «Do Poeta aos Críticos». Emoções Dispersas compila mais de cem poemas, que proporcionam uma viagem ao que de mais genuíno existe
na poesia tradicional portuguesa.
Numa aproximação à alma melancólica do homem português, marcada pela desilusão e pelo destino, os sonetos de Álvares Menezes lembram Camões e Bocage. A análise dos problemas morais da sociedade actual e a procura das causas do rompimento com o passado é uma das temáticas a descobrir.






Esta seara vocabular, fruto de pesquisa bibliográfica e no terreno, está organizada nos moldes de um dicionário tradicional e dirige-se
à generalidade da população escolarizada.
No final das definições encontra-se a sigla correspondente ao nome do autor da fonte bibliográfica consultada – optou-se por mencionar apenas um autor, mesmo quando, com o mesmo valor semântico,
o vocábulo ou a expressão se encontram referenciados em vários autores – e/ou o local de origem do(s) informador(es). A indicação
da localidade ou localidades destes não significa que a palavra em questão não seja de uso corrente noutros lugares das Beiras, comum à região, ou até usual noutras zonas rurais do país.
O Dicionário de Falares das Beiras é uma edição conjunta da Âncora Editora e das Edições Colibri.

5 de fevereiro de 2011

Opinião - A Estátua


Título: A Estátua
Autor: José António Pinho
Editora: Âncora Editora

Sinopse:
Com a obra A Estátua o autor caracteriza politicamente os anos de 1958 e 59, com o despertar para a cidadania de um grupo de jovens a quem o General Humberto Delgado tocou decisivamente. O despertar para a realidade nua e crua da falta de liberdade de uma juventude que queria mais do que namorar e estudar. A força operária, o sentido de classe das gentes da Covilhã, as suas associações, clubes e cafés, que, sem se aperceberem, moldavam já as suas mentes. A religião católica e a vivência revolucionária de Jesus Cristo iriam ser determinantes nas suas actuações futuras, a par do aparecimento do triunfo da revolução cubana e do seu grande líder, Che Guevara. O encontro com o Partido Comunista Português, com o serrador Zé Pires, as pequenas tarefas revolucionárias, os amores de jovens irrequietos, o padre Carreto, a carta do Bispo do Porto, culminam com as suas prisões pela PIDE. Num discurso simples e directo, trata-se da narrativa dos 40 dias vividos nas masmorras da polícia política, em Coimbra, em particular dos sete dias de tortura. A relação com os agentes da PIDE, o medo, o pânico, a alucinação, o desejo de morrer e de não falar, a tábua de salvação que permitiu não falar, não denunciar, são escritas em palavras de lágrimas, de sangue e de amor.

Opinião por Rui Sousa:
Em “A Estátua”, José António Pinho, caracteriza politicamente o final da década de 50. Uma juventude que despertou para a dura realidade, onde simplesmente não existe liberdade para que a nova geração consiga mais do que namorar e estudar.A religião católica iria ser determinante nas suas acções futuras, a par do aparecimento do triunfo da revolução cubana e do seu grande líder, Che Guevara. Um relato de 40 dias vividos nas masmorras da policia politica em Coimbra e de sete dias de tortura.
Nas palavras conseguimos sentir perfeitamente as lágrimas de sangue e de amor.

Opinião - Estranha Noiva de Guerra


Título: Estranha Noiva de Guerra
Autor: Armor Pires Mota
Editora: Âncora Editora

Sinopse:
Estranha Noiva de Guerra é um romance de Armor Pires Mota, cujos direitos de autor revertem a favor dos Centros de Apoio à Inclusão Social, da Liga dos Combatentes. A obra, inserida na colecção "Guerra Colonial", tem como pano de fundo o conflito na Guiné. Amor e morte cruzam-se numa história onde duas mulheres - Mariama, uma bela partisan, e Helena, mulher do capitão Castro Matias - protagonizam duas raças. João de Mancelos, escritor e professor da Universidade Católica Portuguesa, descreve a obra desta forma: "Um empolgante thriller bélico, narrado com desenvoltura, num estilo tão laborioso quanto intenso. Para ler, da capa al fine - sempre com o coração nas mãos e a memória no olhar".

Opinião por Rui Sousa:
“Estranha Noiva de Guerra”, tem como pano de fundo o conflito na guiné. Bravo Elias, é um furriel que combate na região do Morés. Transporta um cadaver, Júlio Perdiz, que jamais será abandonado por ele no campo de batalha. No meio desta terra de ninguém, surge uma mulher de seu nome Mariama e promete levá-los até Mansabá. Durante a viagem, os dois correm perigo de vida e seguem esgotados e passam por inumeras intemperies. Ao passarem pela região de Lala Samba, onde alguns abutres, atacam o cadaver de Júlio Perdiz. A paixão entre os dois desperta e aos tombos, conseguem chegar a Cumbijã Sare.
O dor chega no momento em que dois jovens guerrilheiros do Morés, matam Mariama.

Amor e morte cruzam-se nesta história, com uma descrição fantástica e intensa, que coloca o leitor dentro da história.

18 de novembro de 2010

Novidades Âncora Editora

Sinopse:
Com uma pequena freguesia, Sanhoane, como pano de fundo, o novo romance de Magalhães Pinto transporta os cheiros, as cores e as texturas do Douro.
É neste cenário aparentemente idílico que o leitor irá descobrir uma visão nada abonatória da política e dos políticos, percorrendo os bastidores a que o comum cidadão não tem acesso.
As personagens e os acontecimentos narrados pertencem ao domínio da ficção, mas o retrato do nosso país revela-se perturbadoramente real.
Não Haverá Amanhã é um livro de cabeceira indispensável para os que governam e os que são governados.

Sobre o Autor:
Magalhães Pinto nasceu no Porto. Iniciou a actividade literária em 1994, com o romance A Dúvida. Antes da sua estreia no mundo da escrita, já era presença assídua numa multiplicidade de jornais e de estações radiofónicas, comentando os acontecimentos sociais e políticos.
A sua breve e ascensionalmente rápida carreira política levou-o a conviver com o Poder, através de cargos desempenhados como autarca e na direcção municipal, regional e nacional partidária. Interrompeu a carreira, desiludido com o modo de fazer política em Portugal sem, contudo, abandonar a intervenção cívica.
Tem publicado na Âncora Editora, além do presente livro, a biografia autorizada de Belmiro de Azevedo, Belmiro – História de uma Vida, e o romance Os Heróis e o Medo. Entre as suas obras, destacam-se ainda a narrativa romanceada A OPA e os livros de crónicas A Feira do Sucesso e O Meu Primo Calisto.

Sinopse:
Este livro reúne estudos e ensaios sobre aspectos centrais da teoria e prática da Via do Buda ou do Despertar (vulgarmente conhecida por budismo), incluindo análises comparativas com outras tradições, como a hindu, a cristã e a da ciência ocidental.
Descobrir Buda procura conciliar os ensinamentos budistas tradicionais, orais e escritos, com uma reflexão e meditação séria sobre o seu sentido. Entre os temas abordados, destacam-se a sexualidade, a identidade pessoal, Deus e o conceito de realidade.
Esta apresentação da Via do Buda inscreve-se, sobretudo, na vertente do Grande Veículo (Mahãyãna) e do Veículo de Diamante (Vajrayãna).

Sobre o Autor:
Paulo Borges (Lisboa, 1959) é presidente da União Budista Portuguesa e da Associação Agostinho da Silva. Lecciona Filosofia na Universidade de Lisboa.
É director da revista Cultura ENTRE Culturas, sócio-fundador e membro da direcção do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, sócio-fundador e vice-presidente da Associação Interdisciplinar para o Estudo da Mente e fundador e membro da Comissão Coordenadora do Partido pelos Animais e pela Natureza.
É autor de uma vasta obra, que inclui ensaio filosófico, poesia, ficção e teatro. Sob a chancela da Âncora Editora, publicou os livros Agostinho da Silva – Uma Antologia e Tempos de Ser Deus – A Espiritualidade Ecuménica de Agostinho da Silva. É ainda autor da tradução para português da obra Estágios de Meditação, de Dalai Lama, e coordenador da colecção «Obras de Agostinho da Silva».

Sinopse:
A obra reúne 49 pequenos contos, com títulos sugestivos como «Sim, Senhora Ministra», «Vozes de Pássaros na Sombra de Cães», «O Caos do Sodré», «A Verdade dos Sonhos», «Era Uma Vez o Natal», «Não Mates o Nosso Inverno», «Cão de Barro Namora Gata de Peluche», «Com a Serra às Costas», «Passos Perdidos» ou, como o nome da obra indica, «Caçador de Relâmpagos».
De acordo com a escritora Maria Amélia de Carvalho Luís (Mel de Carvalho), no final da leitura conjunta, o somatório dos textos é «manifestamente maior do que a soma das partes. São contos onde a poesia, a prosa poética, informa a mensagem mas não nos desvia dela».

Sobre o Autor:
Eufrázio Filipe foi presidente da Câmara Municipal do Seixal de 1974 a 1998. Dirigiu as revistas Movimento Cultural, da Associação dos Municípios do Distrito de Setúbal, e Poder Local. É membro da Associação Portuguesa de Escritores.
Foi colaborador de diversas publicações, entre elas: A República, Diário de Lisboa, A Opinião, Notícias da Amadora, Jornal do Centro, Independência D’Águeda e Libertação.
A sua vasta obra literária é composta por vários géneros, como a poesia, o romance, os contos e as crónicas políticas. Em poesia publicou: Poemas Para Quem Quiser, A Linguagem dos Espelhos, Vagarosos Instantes, Mar Arável, A Profanação das Metáforas, A Inocência dos Murais, Que Fizeste das Nossas Flores e Para Lá do Azul, marcando igualmente presença em colectâneas de poesia. No domínio do romance figura o livro Espelho das Viagens e no dos contos e das crónicas políticas consta A Secular Barca do Zé e Seixal Somos Todos Nós, respectivamente.

Sinopse:
A obra, baseada em factos reais, caracteriza politicamente os anos de 1958 e 59, registando memórias fundamentais para a construção da nossa identidade colectiva.
São narrados 40 dias vividos nas masmorras da polícia política, em Coimbra, sete deles de autêntica tortura. Este é um testemunho da relação com os agentes da PIDE, do medo, do pânico, da alucinação, do desejo de morrer e da tábua de salvação que permitiu não denunciar, escrito em «palavras de lágrimas, de sangue e de amor».
Nas palavras do autor, esta é uma «singela homenagem a todos aqueles que, sem nome, viveram e lutaram por sonhos de liberdade».

Sobre o Autor:
José António Pinho (Melo, concelho de Gouveia) esteve detido em várias prisões civis e militares durante o Estado Novo. Foi preso pela PIDE em 1959, tendo sido incorporado, três anos depois, no Serviço Militar.
Em 1963, por motivos políticos, cumpriu prisão na Casa de Reclusão Militar de Viseu. Dado como indesejável ao Exército Fascista de Salazar, foi enviado para o Presídio Militar do Forte da Graça, em Elvas, onde foi duramente punido ao trabalho forçado do barril. Em 1967, foi novamente preso pela PIDE, pela sua intervenção no movimento associativo.
Desenvolveu grande actividade política ao lado do escritor António Alçada Baptista, nas pseudo-eleições de 1969, apresentando-se, em 1973, nas listas do MDP-CDE como candidato pelo círculo de Castelo Branco à Assembleia Nacional. Foi militante do PCP entre 1958 e 1982.
Actualmente é dirigente e presidente de vários clubes e associações da Covilhã: Grupo Campos Melo, Clube Nacional de Montanhismo, Clube Desportivo da Covilhã e Sporting Clube da Covilhã. É co-fundador da Federação de Desportos de Inverno de Portugal, a qual presidiu de 2000 a 2008. É ainda membro da direcção da Rádio Clube da Covilhã e empresário na área dos combustíveis nesta cidade.

21 de outubro de 2010

21 Out. - Lançamento do livro A Crise Financeira e Económica e as Outras

O ensaio A Crise Financeira e Económica e as Outras, de José Maria Rodrigues da Silva, será lançado hoje, 21 de Outubro, pelas 19 horas, na Fundação Mário Soares, em Lisboa.

Sobre a Obra:
A obra, que resulta de uma reflexão sobre as crises que assombram os nossos dias, será apresentada por Guilherme de Oliveira Martins, presidente do Tribunal de Contas.
Segundo o autor, a «mais conhecida e mais sofrida» é a crise económica e financeira. Contudo, a solução desta depende da resolução das outras crises – a identidade, a cultura, a justiça, a informação.
O livro publicado pela Âncora Editora termina com uma apreciação crítica da governação de José Sócrates e da sua «diabolização» nos media.

Sobre o Autor:

José Maria Rodrigues da Silva nasceu em Almada em 1932 e licenciou-se em Direito, em 1957, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Fez o Curso Complementar de Ciências Jurídicas, foi advogado, professor, juiz nos Tribunais de Trabalho, juiz desembargador na secção cível do Tribunal da Relação de Évora e na secção social do Tribunal da Relação de Lisboa, juiz conselheiro do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Superior de Justiça de Macau.
Representou os Tribunais de Trabalho na Comissão para a sua integração no Ministério da Justiça. Foi membro da Comissão que elaborou o Código de Processo do Trabalho, relator do Conselho da Europa para o Processo e a Jurisdição do Trabalho, representante de Portugal no Simpósio da ONU, em Genebra, sobre a exploração do trabalho infantil, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses e vice-presidente da Associação para o Progresso do Direito. É presidente da Associação de Amizade Portugal / Croácia.
Tem privilegiado a reflexão multidisciplinar sobre o Poder e a Modernidade. A sua obra, além do ensaio, abarca a ficção, a poesia e o teatro.