Mostrar mensagens com a etiqueta Aletheia. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Aletheia. Mostrar todas as mensagens

7 de abril de 2016

Novidade Alêtheia | Churchill dixit - frases célebres e aforismos


Sinpose:
Este volume reúne citações famosas de Winston Churchill, com as quais inspirou, uniu e liderou a sua nação e os aliados rumo à vitória na Segunda Guerra Mundial. São frases‐chave com as quais ganhou a admiração tanto dos seus apoiantes como dos seus rivais. O nome de Winston Churchill e as suas palavras contundentes, marcadas por uma grande originalidade, continuam a ser reverenciados e a exercer um enorme fascínio na atualidade.

21 de março de 2015

Passatempo Dia dos Namorados - Aletheia - Vencedor

A D'Magia agradece a todos os participantes, infelizmente só 1 poderia ser premiado.
 
E o vencedor é:
 
Susana Lourenço
 
O vencedor será contactado por email.
Parabéns ao vencedor e os votos de uma boa leitura.

19 de fevereiro de 2015

Passatempo Dia dos Namorados - Aletheia

Porque o amor merece ser celebrado todos os dias, a D'Magia em parceria com a Porto Editora tem para oferecer um miminho muito especial ainda em jeito de comemoração do Dia dos Namorados constituido por um exemplar de"Será que as mulheres ainda acreditam em principes encantados?" de Rodrigo Moita de Deus.

Sinopse:
As mulheres deixaram de acreditar em finais felizes ou simplesmente deixaram de acreditar nos homens? E têm razões para isso? E quantos sapos precisam de beijar até encontrarem um príncipe? Se as mulheres falam mais os homens falam sempre demais. Será que as mulheres acreditam em príncipes encantados? é um divertido livro de Rodrigo Moita de Deus que retrata a forma como os homens verdadeiramente olham para as mulheres e para as suas manias.

O passatempo termina dia 13 de Março. 

Para te habilitares a ser um dos vencedores só tens de preencher o formulário abaixo e seguir as regras do passatempo:

Regras do passatempo: 
1) Só aceitamos participações de residentes em Portugal. 
2) Podem participar todos os dias. No máximo de uma vez por dia. 
3) Só serão aceites participações de fãs e/ou seguidores. 
4) É obrigatório dar like no Facebook na Página D'Magia 
5) Ser fã do facebook e seguidor do blog dá direito a duas participações no passatempo. 
6) Poderás partilhar este passatempo numa rede social e via twitter uma vez por dia. Cada nova partilha conta como uma participação extra. 
7) O prémio é sorteado via random.org entre todos os participantes validados. 
8) Os vencedores serão contactados por email.
9) Não nos responsabilizamos por qualquer extravio no envio do prémio. 

Boa sorte a todos!!!

14 de março de 2011

Novidade Aletheia para Março

Título: Acredito nos Portugueses – Campanha eleitoral de Aníbal Cavaco Silva
Nº Págs.:
96
PVP: 18 €

DA OBRA:
«É de tradição que o Chiado e a Rua Augusta são o momento final de todas as campanhas. Desta vez, enquanto caminhávamos em direcção ao Terreiro do Paço, havia cada vez mais pessoas a acompanhar-nos a cantar, a agitar bandeiras, naquele fim de festa. Havia já em todos a noção de que aquele era o último momento de uma campanha em que o povo português me tinha acarinhado de maneira que nunca mais irei esquecer.
Quando chegámos ao Arco da Rua Augusta, quis despedir-me não só dos muitos que estavam ali comigo, mas dos muitos que me tinham acolhido ao longo dos 80 concelhos que tinha visitado, de norte a sul do meu país, nos Açores e na Madeira.
Subi para o tejadilho do carro, donde pude ver a multidão entusiasmada e feliz frente à praça mais bela da Europa.»

in Prefácio, Aníbal Cavaco Silva

4 de março de 2011

Novidade Aletheia para Março

Já ouviu falar de Os Grandes Livros? Pois estes são o oposto. Desde O Príncipe, de Maquiavel, até O Comportamento Sexual dos Homens, de Alfred Kinsey, passando pelo Manifesto do Partido Comunista, de Karl Marx, estes livros muitíssimo influentes produziram guerras, genocídios, opressões totalitaristas, a destruição da família e experiências sexuais desastrosas.
E, contudo, as ideias destes autores continuam a ser muito apreciadas; se quer saber, podem mesmo influenciar-lhe o pensamento, sem que o leitor disso se aperceba.
O Prof. Benjamin Wiker vem trazer-lhe um antídoto. Neste livro notável, Wiker vai ao âmago de cada uma destas obras e, através de uma análise inteligente, culta e provocatória, vai demonstrar entre outras coisas que:
• O Príncipe, de Maquiavel era um dos livros de cabeceira de Estaline e inspirou uma longa lista de tiranos.
• O Discurso do Método, de Descartes «demonstra» a existência de Deus pelo simples método de fazer Dele uma criação do nosso ego.
• O Manifesto do Partido Comunista, de Marx e Engels, podia ganhar o prémio de pior livro de sempre.
• A Ascendência do Homem, de Darwin, prova que ele advogava a aplicação da «sobrevivência dos mais aptos» à sociedade humana.
• Para Além do Bem e do Mal, de Nietzsche, lançou o apelo a um mundo governado exclusivamente pela «vontade de poder».
• O Mein Kampf, de Hitler, era uma espécie de «darwinismo espiritualizado», que explica o anti-semitismo genocidário do ditador alemão.
Inteligente, chocante e instrutivo, este livro constitui um curso rápido sobre as ideias mais nefastas da história humana – e sobre a maneira de as evitarmos no futuro.

22 de dezembro de 2010

Sussurros, de Orlando Figes

Foi possível

João Tunes


O que mais valoriza “Sussurros” (*) é a sua forma particular de abordar a opressão comunista durante o período da tirania de Estaline e que eleva este livro do historiador e professor Orlando Figes à qualidade de peça única e incontornável na historiografia sobre a opressão de Estado em versão totalitária. De facto, Figes não enveredou nem pelo desfolhar dos episódios repressivos nem se deteve a entrar na polémica sobre as estatísticas das vítimas e dos carrascos. Exceptuando o tratamento detalhado e central de uma figura de primeira grandeza da vida pública soviética, o escritor Konstantin Simonov, a obra, ao longo das suas mais de setecentas páginas, ocupa-se das figuras comuns, quer dos represaliados (sobretudo estes) como dos coniventes e agentes da opressão, baseando-se em testemunhos orais ou em documentos obtidos, através de uma longa e aturada investigação desenvolvida na antiga URSS junto dos sobreviventes da época estalinista. Ou seja, Figes aborda a opressão contaminante do quotidiano dos cidadãos soviéticos sobretudo nos anos 30 e 40 do século XX e que, de uma forma absolutamente cega, ceifava a eito a sociedade no seu conjunto [escravizando e liquidando intelectuais e pequenos proprietários ou artesãos, por “crime” de pertença de classe; certas nacionalidades suspeitas de “infidelidade étnica atávica” para com a hegemonia russa em que assentava a estrutura multinacional soviética; comunistas e quadros soviéticos dos vários escalões ao sabor dos caprichos absurdos e arbitrários de quotas para cumprir metas de purgas; finalmente, os familiares (mulheres e filhos) dos reprimidos nos casos anteriores e que pagavam por “crime” de serem familiares de “inimigos do povo”]. No fundo, os alvos da repressão estalinista, conforme a uma lógica absolutamente paranóica, eram todos os cidadãos, incluindo os próprios mandantes e agentes da repressão. E, assim, cada cidadão soviético tinha como principal preocupação de sobrevivência, além de confiar no factor sorte, situar-se “correctamente” perante a repressão, sobrevivendo-lhe. E, claro, nem todos se saíam bem, no arbítrio dos acasos, das delações e das embirrações, para além das fatalidades de origens e pertenças. Milhões, muitos milhões, saíram-se mal. Uma parte fuzilada após tortura, a maioria constituindo o exército do trabalho escravo que industrializou a URSS, colectivizou a agricultura, produziu as grandes obras, cumpriu os planos quinquenais, construiu o socialismo, um socialismo de miséria, escravidão, fome, opressão. E, para além dos efeitos imediatos do sistema do GULAG, eventualmente a parte mais grave da repressão, o sistema repressivo, ao tornar aleatória a escolha dos alvos, feriu profunda e irreversivelmente a psicologia, a cultura e o estado emocional dos soviéticos. Até aos tempos actuais, passados vinte anos desde a queda do comunismo. E é nesta compreensão que o livro de Figes atinge uma intensidade e relevância única na historiografia sobre o estalinismo, ao descer do público para o privado, dos dados globais da repressão para as feridas desferidas nas pessoas, nas famílias e nos afectos. A monstruosidade da sociedade estalinista, afinal uma mero caso demonstrativo do que é o comunismo enquanto governo, em que após a fase de sedução social e política invocando os mais nobres ideais e aspirações humanas e sociais se transforma em máquina brutal de conservação de poder, em que o “terror vermelho” se inclui necessariamente no menu do trajecto de domínio, fica melhor exposta pela metodologia utilizada por Figes do que todos os tratados sobre a superestrutura da tirania estalinista. Mas, não havendo história grátis, é bom que se tenha o estômago bem preparado para encaixar os murros emocionais que “Sussurros” proporciona perante as dimensões insuspeitas e reveladas sobre onde chega, pode chegar, a perfídia humana politicamente organizada e cinicamente invocando a defesa suprema dos trabalhadores, do povo, da humanidade.



Terminada a leitura de “Sussurros”, percebida e sentida a lógica brutal do GULAG, ainda com as emoções em sangue, julgo que uma questão tende a assaltar cada um dos seus leitores: o que distinguiu o aparelho carcerário, de campos e de liquidação montado na URSS, dirigido por comunistas, do melhor conhecido aparelho repressivo e de extermínio montado pelos nazis? Julgo que o livro de Figes não deixa escapatória à constatação inevitável de que enquanto a repressão nazi foi selectiva e os seus alvos foram sempre pública e previamente anunciados (os judeus, os homossexuais, os comunistas, os social-democratas, os democratas, as minorias, as etnias consideradas inferiores), a repressão comunista ameaça toda a sociedade, todos os cidadãos, incluindo (!) os comunistas. Por isso mesmo, Estaline pode considerar-se o construtor de uma sociedade única, a do totalitarismo autofágico. Fica para outra altura a discussão sobre o como e o porquê de que quando as experiências comunistas se desviam deste modelo, o do Estado-Polícia desenvolvendo-se em espiral paranóica, estas falham automaticamente e destroem ... o comunismo.



Naturalmente que está subentendido o conselho para quem ainda não escolheu o livro de oferta de natal para um amigo alérgico à mentira e à opressão.



(*) – “Sussurros”, Orlando Figes, Aletheia Editores.

In http://viasfacto.blogspot.com/2010/12/foi-possivel.html

7 de dezembro de 2010

Novidade Aletheia para Dezembro

Numa terna carta dirigida às filhas, Barack Obama escreve 13 comovedores textos sobre 13 importantes figuras da História norte-americana. Do Presidente Abrahan Lincoln, ao chefe índio Touro Sentado, até Billie Holliday ou Helen Keller, o Presidente norte-americano identifica os traços destes heróis nas suas filhas e em todas as crianças dos EUA.

Magnificamente ilustrado por Loren Long, esta é uma obra empolgante que capta não só as personalidades como os feitos destes grandes Americanos, partindo da inocência e da promessa da infância.

Este livro – que nos Estados Unidos teve uma primeira tiragem de 500 mil exemplares – é uma obra para ler em família, na qual Barack Obama sublinha o potencial que torna cada pessoa capaz de perseguir os seus sonhos e definir o seu próprio destino.