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terça-feira, 23 de janeiro de 2018
Pára tudo…O “Campeão” está de volta
Porquê esta fotografia dos “Estrelas” que já tem uns 30
anos? Pois bem, hoje voltei ao Pavilhão da Mata para jogar Ping-Pong. Os “Velhos”
do meu tempo andavam a desafiar-me, e devidamente equipado com a velha raquete
Stiga, lá fui até à Mata, e sinceramente gostei, e prometi voltar… ah já acabei
o treino há hora e meia e ainda não chamei o 112.
Temas:
Estrelas,
Guilherme,
José Fernando,
Júlio Calisto,
Ténis de Mesa,
Valter
domingo, 16 de dezembro de 2012
O Clube Operário “Os Estrelas”
Quando desaparece um Amigo com o qual partilhámos os nossos
tempos de adolescentes assalta-nos alguma nostalgia desses mesmos tempos, julgo
que não tem mal, é sinal que não passámos ao lado da vida.
“Os Estrelas” foram um marco importante do meu crescimento, foi o Ping-Pong, foi o Futebol,foram os Boletins Informativos, feitos em noitadas em casa do Orlando, mas foram sobretudo os Amigos.
Pois bem, rebusquei nos meus arquivos e aqui estão alguns “cartões de sócios” daqueles tempo.
O nome do grupo reflecte bem o período “revolucionário “ da época, e curiosamente o emblema criado nos anos setenta, é muito semelhante ao dos Jogos Olímpicos de Moscovo de 1980, não sei se os “sovietes” tinham algum espião infiltrado, mas que eles nos roubaram a ideia, disso não há dúvidas.
“Os Estrelas” foram um marco importante do meu crescimento, foi o Ping-Pong, foi o Futebol,foram os Boletins Informativos, feitos em noitadas em casa do Orlando, mas foram sobretudo os Amigos.
Pois bem, rebusquei nos meus arquivos e aqui estão alguns “cartões de sócios” daqueles tempo.
O nome do grupo reflecte bem o período “revolucionário “ da época, e curiosamente o emblema criado nos anos setenta, é muito semelhante ao dos Jogos Olímpicos de Moscovo de 1980, não sei se os “sovietes” tinham algum espião infiltrado, mas que eles nos roubaram a ideia, disso não há dúvidas.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
O meu Amigo Ricardo
Ele há coisas engraçadas, ontem fui ver o jogo de Ténis de Mesa
entre Portugal e Espanha, para o apuramento do Campeonato Europeu, e como era previsível
lá encontrei dezenas de amigos das nossas andanças das jogatanas de ping-Pong, alguns
que já não via há muito tempo.
Curiosamente hoje recebi um mail do Ricardo, um grande amigo dos “Estrelas”.
Estes dois factos fizeram-me recuar alguns anos e lembrar com saudade aqueles tempos do Ping-Pong, dos Torneios de futebol do Caldas, aliás daquela equipa de Futebol dos Estrelas todos foram jogar para o Caldas menos eu, como se pode constatar ninguém percebeu as minhas qualidades para o desporto Rei, vá-se lá perceber estas injustiças.
Aqui ficam estas fotos para recordar aqueles tempos que se iniciaram no sótão do Tomé, que continua a passar um mau bocado lutando com uma doença que teima em não dar tréguas.
Curiosamente hoje recebi um mail do Ricardo, um grande amigo dos “Estrelas”.
Estes dois factos fizeram-me recuar alguns anos e lembrar com saudade aqueles tempos do Ping-Pong, dos Torneios de futebol do Caldas, aliás daquela equipa de Futebol dos Estrelas todos foram jogar para o Caldas menos eu, como se pode constatar ninguém percebeu as minhas qualidades para o desporto Rei, vá-se lá perceber estas injustiças.
Aqui ficam estas fotos para recordar aqueles tempos que se iniciaram no sótão do Tomé, que continua a passar um mau bocado lutando com uma doença que teima em não dar tréguas.
Temas:
Estrelas,
Mário Morgado,
Mateus,
Ricardo Balé,
Tomé Borges,
Valter,
Vital,
Vitor Filipe
sábado, 11 de dezembro de 2010
Uma viagem ao passado
Hoje vou utilizar a mesma fotografia que utilizei no Blog dos Antigos Alunos da Escola, porque esta é a imagem que hoje me fez recuar 40 anos e me levou novamente para a Rua Jacinto Ribeiro ali no Bairro da Ponte onde no sótão do Tomé nasceu e cresceu o “Grupo Académico Estrelas da Juventude” mais tarde, entrando na onda revolucionária o Clube Operário “Os Estrelas”.
Pois o meu amigo Tomé, completou 60 anos, nada de extraordinário, só que neste caso, este Amigo trava uma luta sem quartel com a doença. A coisa não está fácil, mas a sua vontade de viver é um exemplo que nos deixa envergonhados quando pensamos que os nossos problemas são muito importantes.
Falámos dos Estrelas, dos Amigos, da Escola, do Ping-Pong e de tantas outras coisas, e curiosamente quando demos por isso já estávamos a fazer planos para o futuro.
Quando a festa acabou vinha pelo caminho a pensar como nós damos pouco valor às pequenas coisas da vida.
Prometi lá voltar um dia destes, porque faz bem à alma recuar 40 anos e perceber que a vida só faz sentido quando temos amigos.
Pois o meu amigo Tomé, completou 60 anos, nada de extraordinário, só que neste caso, este Amigo trava uma luta sem quartel com a doença. A coisa não está fácil, mas a sua vontade de viver é um exemplo que nos deixa envergonhados quando pensamos que os nossos problemas são muito importantes.
Falámos dos Estrelas, dos Amigos, da Escola, do Ping-Pong e de tantas outras coisas, e curiosamente quando demos por isso já estávamos a fazer planos para o futuro.
Quando a festa acabou vinha pelo caminho a pensar como nós damos pouco valor às pequenas coisas da vida.
Prometi lá voltar um dia destes, porque faz bem à alma recuar 40 anos e perceber que a vida só faz sentido quando temos amigos.
domingo, 23 de setembro de 2007
Um almoço inesquecível
Todas as “almoçaradas” são boas, mas há algumas que, sabe-se lá porquê, são inesquecíveis.
Vem isto a propósito de um almoço que fizemos no “Solar dos Presuntos” em Lisboa no princípio dos anos oitenta, quando eu e um grupo de amigos fomos participar no torneio de Ténis de Mesa da PHILIPS que decorreu no Pavilhão dos Desportos, agora Pavilhão Carlos Lopes.
Mas voltando ao almoço que decorreu no Solar dos Presuntos. A “coisa” começou com umas “vieiras” para entradas, devidamente regadas com um vinho Muralhas, depois um arroz de marisco, e sempre o Muralhas (muito) acompanhar. Foi uma “coisa do outro mundo”, com companheiros óptimos e sempre com a supervisão do “Chefe” Evaristo, um simpático “Cozinheiro” que na altura era também o responsável pela alimentação da selecção de Futebol nas suas deslocações.
A tarde acabou no Estádio José Alvalade a ver o Sporting - Guimarães e não sei se foi do Muralhas mas já não me lembro do resultado.
Quanto ao Solar dos Presuntos, já lá voltei algumas vezes e continua cada vez melhor.
Vem isto a propósito de um almoço que fizemos no “Solar dos Presuntos” em Lisboa no princípio dos anos oitenta, quando eu e um grupo de amigos fomos participar no torneio de Ténis de Mesa da PHILIPS que decorreu no Pavilhão dos Desportos, agora Pavilhão Carlos Lopes.
Mas voltando ao almoço que decorreu no Solar dos Presuntos. A “coisa” começou com umas “vieiras” para entradas, devidamente regadas com um vinho Muralhas, depois um arroz de marisco, e sempre o Muralhas (muito) acompanhar. Foi uma “coisa do outro mundo”, com companheiros óptimos e sempre com a supervisão do “Chefe” Evaristo, um simpático “Cozinheiro” que na altura era também o responsável pela alimentação da selecção de Futebol nas suas deslocações.
A tarde acabou no Estádio José Alvalade a ver o Sporting - Guimarães e não sei se foi do Muralhas mas já não me lembro do resultado.
Quanto ao Solar dos Presuntos, já lá voltei algumas vezes e continua cada vez melhor.
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