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domingo, 27 de dezembro de 2015

Reveillon

Agora que o Natal ficou para traz e ainda estamos a digerir os excessos alimentares, está na altura de preparar o Fim de Ano.
Os festejos da passagem de ano, no que a mim diz respeito já tiveram momentos mais altos, mas continuo a não dispensar uma boa reunião de amigos e uns petiscos saborosos devidamente regados com uns tintos de qualidade.
Outrora, a opção era mais animada, e uma “bailação” vinha a calhar.
Este baile anunciado no cartaz da passagem de ano de 65/66, de “Os Pimpões” com o conjunto musical “Viegas”, teve certamente a minha presença, pois era cliente da colectividade ainda da sede velha.
Quanto ao conjunto, lá está na bateria o Octávio e ao saxofone o Sr. Júlio.

domingo, 8 de março de 2015

Músicas

Não posso dizer que seja a canção da minha vida, mas se há musicas que nos marcam, esta “ Há! Há! Said the clown” dos Manfred Mann, é uma delas.
Corria o ano lectivo de 1968/69, era eu um “brilhante” finalista do Curso de Formação Montador Electricista”, um curso a sério, nada a ver com as licenciaturas dos Sócrates, Relvas e outros que tais, e em frente à Escola Industrial e Comercial  Bordalo Pinheiro, havia um café que na sua “Máquina de Discos” ou Juklebox como diziam os “Camones”, tinha á disposição dos frequentadores, a troco de uma moeda de 1 escudo, esta espectacular música.
Não faço ideia quantas vezes é que os Manfred Man tocaram naquele café mas seguramente não existiu ponto no planeta onde a canção fosse mais ouvida.

domingo, 2 de março de 2014

Os bailes do Lisbonense

Os bailes de Carnaval no Lisbonense foram imperdíveis para a minha geração. Aqui começaram e terminaram alguns namoricos. Era ponto de honra fazer as quatro noites até de manhã, e depois ir até ao parque passar pelas brasas. Algumas vezes já com o grão na asa do famoso "keip". Que belos tempos.

Muitos de nós se lembrarão, quando já pela madrugada, ao som dos Seis Latinos, naquelas séries de músicas mais calmas, o espaço à volta do pilar central ser disputado a palmo, pois era o local onde poderíamos fugir aos olhares das mães dos nossos pares, quiçá para algum momento de maior intimidade e carinho. Outros tempos, outros hábitos.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

O Grupo de Mascarados

Um Blog começa por ser uma forma de comunicar de carácter pessoal que é lido por “meia dúzia” de amigos, com o passar dos tempos acontece por vezes que são os amigos a colaborar neste espaço.
É o caso do post de hoje, onde o nosso amigo Guilherme foi descobrir esta foto que me enviou com um pequeno texto.

Olá Zé Ventura
Estamos no carnaval e dando volta aqui a umas fotos para relembrar os famosos bailes do Lisbonense e grupos de família e amigos mascarados aqui envio uma para o caso de quereres colocar no blog. É um grupo familiar e corria o ano de l973. Belos os bailes e as festas de Carnaval da época; Bombeiros, Pimpões, Casino, bailes no Caldas, etc. era um circuito obrigatório passando claro pelo camaroeiro pelas 3, 4 da manha para um belo prego na frigideira à Camaroeiro. Há um prémio para quem adivinhar os nomes do grupo completo.
Um abraço
Guilherme

Nota: O prego à Camaroeiro com ovo a cavalo, um Camaroeiro (Imperial em copo maior) e pão …..17 Escudos e Cinquenta centavos (oito cêntimos).

domingo, 5 de novembro de 2006

Caldas de outros tempos – O Casino do Parque

Vai longe o tempo em que se podia visitar o casino, cuja sala de entrada apresentava um tecto de vidro, que lhe dava um ar esplendoroso.
Este Salão teve períodos de glória no primeiro quarto do século XX, quando as Caldas, por via das Termas, era ponto de paragem da classe mais bem instalada na vida.
Com os anos, o edifício, que se situa no interior do Parque D. Carlos I, foi-se degradando. Depois de 1975, sofreu algumas obras de remodelação e passou a denominar-se Casa da Cultura. Nos anos noventa, iniciou-se um projecto de remodelação “megalómano” que teve como resultado a morte do edifício, que hoje se encontra abandonado e em ruínas.
Fica aqui como recordação um cartaz, datado dos anos sessenta, de um espectáculo que era abrilhantado por um dos maiores “Entertainers” do panorama Nacional: Max, um Madeirense de gema.