ABRIL SEMPRE

Muito tempo já passou
no que passou desde então
mas o cravo esse ficou
dentro do meu coração

Esta quadra do José Fanha e esta fotografia que tirei na Amieira serve para ilustrar a minha comemoração do 25 de Abril, embora como diz o poeta

Abril morreu
Hoje os cravos são sintéticos como a liberdade
A malta não tem memória
Esqueceu a história e não vai em revoluções
O povo Zeca, já não ordena
O povo esqueceu a fraternidade!

Para mim e para os da minha geração, fica a satisfação de termos sido actores de verdade e não meros figurantes da mais bela peça da história deste País.

O Abril do meu desencanto

Esta fotografia que tirei na Amieira serve para ilustrar a minha comemoração do 25 de Abril, embora como diz o poeta

Abril morreu
Hoje os cravos são sintéticos como a liberdade
A malta não tem memória
Esqueceu a história e não vai em revoluções
O povo Zeca, já não ordena
O povo esqueceu a fraternidade!

Para mim e para os da minha geração, fica a satisfação de termos sido actores e não meros figurantes da mais bela peça da história deste País.

Um Restaurante para aficionados

Ali para os lados da Amieira, paredes meias com Portel, fica o Restaurante “O Aficionado” que como o nome indica é o santuário da arte tauromática.

Pessoalmente não sou um grande aficionado das lides, mas também não tenho nada contra, entendo até que fazem parte da nossa cultura.

Mas voltando ao restaurante, além de toda a decoração alusiva ao tema, o que me impressionou foi uma escultura monumental de um touro, mesmo no meio da sala.

Com uma ementa de dois pratos, carne ou peixe, o preço é 10€ e é comer até não querer mais.

Local muito agradável, pena que o dono seja um benfiquista ferrenho como se pode constatar pela maquete do Estádio da luz, que tem na entrada, e cheio com mais de 100 mil moedas de 1 e 2 cêntimos, diz ele para entregar ao Luís Filipe Vieira quando o Benfica for campeão.

Cá para mim, ainda tem tempo de chegar às 200 mil, pois vai ter tempo para isso.