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quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Fotos num dia encoberto

Hoje dei uma volta pela Lagoa para tirar umas fotografias, mas não fui muito bem sucedido, porque a passarada foi de férias, ainda passei pelo Parque, mas hoje não era dia de brincar aos fotógrafos.







domingo, 11 de abril de 2021

Esculturas no Parque

Inseridas na bela paisagem do Parque D.Carlos I, podemos apreciar um numero elevado de esculturas que além de serem um elemento decorativo são também peças de arte muito interessantes. 
Fica apenas um reparo sobre a falta de informação sobre cada uma das esculturas, isto é ainda mais notório nos bustos sem identificação.


sexta-feira, 2 de abril de 2021

Passeio matinal

Um pequeno passeio matinal pelo parque D. Carlos I, dá sempre belas imagens, além de uma paz de espírito que reconfortante.







sábado, 13 de março de 2021

Enquanto a Primavera não chega.

Enquanto a primavera não chega e nos oferece uma natureza vestida de flores das mais variadas cores, vou-me contentando com algumas imagens, que vou colhendo no parque D.Carlos I, que nesta altura ainda nos oferece uma paisagem um pouco cinzenta. Ficamos à espera do verão que só pode trazer tudo de bom.







sábado, 7 de novembro de 2020

…E a “passarada” do Parque

Fazendo jus à minha condição de reformado, esta manhã, depois e um café e dois dedos de conversa com amigos, fui até ao Parque D. Carlos I, local que sempre me agradou, mas o que é curioso é que agora a sua riqueza botânica e a avifauna, despertam em mim uma sensação de bem estar que me encanta.      
Por isso, e como dizem os roteiros turísticos “Por todos estes motivos, e mais alguns que tu tratarás de acrescentar, o Parque D. Carlos I é paragem obrigatória para quem visita a cidade”










quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Jardins com história

Hoje o Parque D. Carlos I, em Caldas da Rainha, foi premiado com a visita da RTP, a propósito dos Jardins Históricos.
Sobre o Parque, Teresa Câmara, num site de monumentos, faz a seguinte discrição:  
…"O arquitecto Berquó de acordo com o que se passava no resto da Europa, concebeu-o num estilo romântico oitocentista, marcadamente cosmopolita que exalta o sentimentalismo e transmite as sensações de unidade e harmonia de quem contempla a natureza. O traçado destes espaços é fluido, desaparecendo a composição axial do Barroco que caracterizava o anterior Passeio da Copa. A topiária entra assim em desuso apreciando-se antes as formas naturais das árvores e arbustos que agora se apresentam não ordenadas, mas em maciços vegetais. Mais tarde, já nos anos 40, o arquitecto Paulino Montez vem percorrer o caminho inverso retalhando o espaço, implantando-lhe canteiros de formato metodicamente geométrico e realizando como construção uma pérgula em ferro, situada ao longo de um dos eixos propostos. O Arquitecto Paisagista Francisco Caldeira Cabral vem, nos finais dos anos 40 apresentar uma proposta para o parque onde são projectados amplos espaços vegetalizados numa concepção modernista da paisagem, utilizando espécies vegetais endémicas da região (como por exemplo as urzes) apontando-as como as mais indicadas já que além da sua vertente estética são as mais bem adaptadas às condições do local."
Esta é a apreciação técnica da “coisa”, para mim o Parque será sempre um local lindíssimo e romântico que esconde nas suas folhagens “juras de amor” que o tempo vai fazendo esquecer.
…Ah e já agora registo o facto do José Malhoa já ter pincel, sim porque durante um largo período o homem foi privado da sua principal ferramenta de trabalho.






domingo, 5 de janeiro de 2020

Os encantos do parque das Caldas

Mesmo no inverno o Parque das Caldas, ou jardim, como dizem os meus amigos que me visitam, tem os seus encantos.
Este Parque criado durante o reinado de D.João V, e dinamizado por Rodrigo Berquó, no final do seculo XIX, continua a ser um local de grande romantismo e lazer, com as belas alamedas e o lago central, é um óptimo local para “carregar baterias”, e já agora para quem por lá passa, pode sempre aproveitar para uma visita ao Museu José Malhoa, onde se pode apreciar quadros emblemáticos como as Promessas e o Fado.











quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

A minha Estante – Roteiro do Museu José Malhoa



Da minha estante destaco hoje este “Roteiro do Museu José Malhoa”, editado em 1974 pela Direcção Geral dos Assuntos Culturais.
“Este museu, dedicado ao grande pintor português José Malhoa (1855-1933), natural desta cidade das Caldas da Rainha, foi pela primeira vez instalado na “Casa dos Barcos” situada junto ao largo do jardim D.Carlos I.
Criado em 1933 pelo Ministro da Instrução Pública, Prof. Doutor Gustavo Cordeiro Ramos, o Museu de José Malhoa foi solenemente inaugurado em 28 de Abril de 1934, coroando de êxito a actividade exemplar que desde de 1927, António Montês vinha desenvolvendo para fundar um museu nesta cidade, sua terra natal.”

Titulo:
Roteiro do Museu José Malhoa
Autor:
Direcção Geral Assuntos Culturais
Ano:
1974

domingo, 14 de agosto de 2016

O Parque está mais bonito




Palavras para quê? o Parque está lindo e nós também

quinta-feira, 26 de maio de 2016

O Parque e a Festa do Cavalo Lusitano

No Fim de Semana passado decorreu no parque de Caldas da Rainha a festa do Cavalo Lusitano.
Sempre defendi que tudo o que se possa fazer neste magnífico Parque, é bom, e obviamente a festa do Cavalo Lusitano não foge à regra, julgo no entanto que este certame só tem futuro se subir a fasquia da qualidade, até porque no essencial destina-se a um público muito específico.
No parque faltou informação do programa, não havia uma zona específica de restauração e algumas bancas que por lá havia, não se enquadravam no tipo de festa.
Por isso meus senhores vamos trabalhar para o próximo ano, porque as Caldas precisam disto.