Encontrei-o várias vezes aqui nas Caldas da Rainha, Já numa fase difícil da sua vida, julgo que vinha para as termas.
Zeca é um ícone, um símbolo da liberdade, mas quando passou a património político, a sua música foi quase esquecida.
Foi músico, poeta, nome da revolução, mas foi também professor. Quando passam 30 anos da sua morte, presto a minha singela homenagem com esta estatueta feita por um brilhante ceramista Caldense, Constantino de seu nome.