Viva o 16 de Março

O Medeiros Ferreira disse um dia que “Foi tão importante o 16 de março para o 25 de abril, como foi o 31 de janeiro para a República”, concordo inteiramente e custa-me a aceitar que os nossos ilustres autarcas, os actuais e anteriores, não percebam, que independente do significado político, esta é a única data que as Caldas tem para projectar para o exterior a “Marca Caldas” e por isso fico espantado quando oiço representantes da nossa autarquia dizer que os Caldenses já se resignaram que o 16 de março seja uma sombra do 25 Abril.
Pela parte que me toca reuni os meus amigos do “MFA” e fomos fazer a nossa comemoração na Escola de Sargentos do Exército, seguindo-se uma bela almoçarada.
Estou a falar de amigos que fizeram umas centenas de quilómetros para estarem presentes, de Amarante, da Covilhã, de Castelo Branco, de Estarreja, do Tramagal, de Torres Vedras, do Porto, de Setúbal, de Palmela e outros mais próximos, mas igualmente com grande satisfação.
São assim os amigos sem prazo de validade.  
Tivemos ainda o privilégio de ter como companhia a pessoa que mais estudou o 16 de Março e que partilhou connosco os resultados da sua investigação, que deu origem ao livro sobre o acontecimento, obrigado Joana Tornada pela tua disponibilidade e simpatia. 

Amarante, um destino incontornável

Esta fotografia já tem uma semana de atraso, mas nunca é tarde para dizer que um fim de semana passado em Amarante com os “Furriéis” que me acompanharam na passagem por Angola, é uma festa muito especial.
Grande almoço no Zé da Calçada, e depois… bem depois é um nunca mais acabar de comer e beber e um desfilar de histórias e recordações, que em boa verdade se vão repetindo, mas para nós são sempre novas.
Por tudo isso, e pela amizade que me liga ao anfitrião Jorge Mota, Amarante é um destino incontornável.  

25 de Abril sempre

Muito tempo já passou
no que passou desde então
mas o cravo esse ficou
dentro do meu coração.

Para mim e para os meus companheiros do “MFA”, fica a satisfação de termos sido actores de verdade e não meros figurantes da mais bela peça da história deste País, e não há ano que passe que o dia não seja comemorado com uma bela almoçarada. Este ano foi em Estarreja.
Mesmo correndo o risco de sermos alcunhados dos velhos do Restelo não nos imiscuímos de partilhar os nossos sentimentos, respeitando e valorizando as diferenças de opiniões.

A “Pandilha voltou à carga”

Os últimos dois anos, não permitiram fazer uma das coisas que me dá muito prazer, estar com amigos, isto claro numas boas almoçaradas, devidamente regadas.
Pois bem as vacinas devolveram-nos a liberdade de poder voltar a conviver, e antes que o inverno traga por aí outra variante qualquer, a minha malta do “MFA” reuniu-se no Casal da Eira Branca, ali nos Infantes, para uma tarde muito bem passada com a orientação do simpático casal Jacinto Gameiro e Cila.
Já tinha saudades destes convívios, esta malta é do melhor, por isso é que eu digo que os amigos não têm prazo de validade.

Vamos lá dar alguma normalidade à vida

Com as devidas cautelas está na altura de começar a dar alguma normalidade à vida, a vacina possibilita-nos dar passos seguros no desconfinamento.
Assim sendo, este fim de semana dei um pulinho até ao Tramagal, para beber um copo com uns amigos e claro que passeio sem fotos não tem jeito, por isso aqui fica o registo do meu olhar sobre Abrantes, que fica paredes meias com a vila onde a metalúrgica de Duarte Ferreira marcou uma época.

Desconfinar …mas devagarinho

A legenda para a fotografia também podia ser “ O desconfinar dos vacinados”. Com os cuidados recomendados foi possível juntar para um almoço o amigo do Tramagal e o “Meu Primeiro”, que do alto dos seus 92 anos continua a resistir ás vicissitudes que a idade trás. Foi uma tarde bem passada, um dia destes vamos repetir com outros amigos… sim porque temos que aproveitar, porque o Covid já nos roubou ano e meio.

    

Vamos lá fazer o sumário

Pois é, tal como na Escola depois da matéria dada é tempo de fazer o sumário, e como diz a canção “Meu querido mês de Agosto”
Ele foi uma almoçarada no Manuel Vina, para comemorar os anos da Beta, um Encontro na Lareira para celebrar os 90 anos do “Meu Primeiro Sargento”, uma tradicional sardinhada que se faz há várias décadas e uma volta pelo Algarve que acabou com uma almoçarada em casa de gente boa.
São estas pequenas coisas que fazem bem à alma e sentir como é bom ter amigos com quem partilhar a vida.      

Uma volta na Covilhã

Abril é mês de encontros do “MFA” e assim a minha “Pandilha” marcou presença na Covilhã.
Com o decorrer dos anos já teci vários comentários sobre este grupo fabuloso, mas nunca é demais frisar que não há malta como esta.
Este ano o grupo teve algumas ausências, mas por vezes a vida tem circunstâncias que não permitem a reunião de toda a gente, mas mesmo não estando presentes fisicamente estão em espírito.
Este ano a chuva e a neve também resolveram aparecer, mas como dizíamos há 45 anos, chuva civil não molha militar. Em agosto voltamos à carga e desta vez em Caldas da Rainha, para comemorar os 90 anos do “Meu Primeiro”.

Os meus amigos na Gala Empresarial da ACCCRO

Este Encontro, transformado em Gala Empresarial desde 2013, além da pompa do nome é um pretexto para estar com os amigos e assim aconteceu, no meu último ano na direcção da ACCCRO, convidei estes amigos para partilharem comigo este momento que assinala também os 116 anos desta Associação. que teve na sua origem Rafael Bordalo Pinheiro, uma figura incontornável na história da cidade.
Esta foi a mesa Saurimo, para a maioria dos meus amigos o nome não diz nada para nós teve um significado especial.

Encontro em Tancos

Não há um grupo de Amigos como este. No Sábado passado cumpriu-se mais um encontro da “Pandilha”, Tancos, à beira do Tejo, foi o cenário para mais uma almoçarada dos “Furrieis da CCS”, e não só, e a coisa promete continuar. Já ficou agendado para a Covilhã a próxima reunião de trabalho, lá mais por altura da Páscoa.

Reunião do “MFA”

Já escrevi por várias vezes que os amigos não têm prazo de validade, e estas reuniões de “trabalho” são a prova disso mesmo.

Este grupo dos ”Furrieis” passou pelo Leste de Angola há 43 anos, foi uma experiência de vida única.

Num período histórico do nosso País, nós não fomos figurantes, fomos actores de verdade e esta é também uma forma de comemorar o 25 de Abril, mas fundamentalmente de comemorar a amizade.

Uma volta por Amarante

Por força de uma amizade de longa data, vou com alguma frequência a Amarante.
A cidade a que chamam a “Princesa do Tâmega” contínua encantadora e carregadinha de história e desta vez até deu para me sentar à mesa com Teixeira de Pascoaes, não que eu seja um grande apreciador da sua poesia mas ele estava ali no Café à minha espera.

42 Anos depois

Provavelmente não estamos na mesma, ou como diz o poeta

“Temos falta de cabelo

três ou quatro cicatrizes
sofremos de inquietação.
Muitas vezes nos disseram
como é rápido o deslize
mesmo assim nunca deixámos
de dar corda ao coração.

…Mas o que está cada vez melhor é a amizade que nos liga, porque “Os Amigos não têm prazo de validade.”

Um encontro em Avanca

A Pandilha voltou à carga e num Sábado encalorado, fomos até Avanca para uma visita á casa Museu do Prof. Egas Moniz e depois um belíssimo almoço na Picanha na Brasa, isto sem esquecer um soberbo lanche em Pardilhó.

Como estas reuniões de trabalho não são conclusivas, já foram agendadas mais quatro até 2018.

Encontro da "Pandilha"

Ele há coisas que não conseguimos explicar, mas as amizades do tempo de tropa não têm prazo de validade.
Claro que para as cimentar é fundamental estes Encontros que a “Pandilha” faz com alguma regularidade, foi o caso da “reunião de trabalho” na Quinta Verde em Marco de Canaveses.
De registar algumas ausências, mas um belíssimo Almoço na “Quinta Verde”, seguido de vários repastos, depressa nos fez esquecer os ausentes, e o mau tempo que se fez sentir
Como ficaram alguns assuntos pendentes, ficou marcado para Agosto, nova “reunião de trabalho” desta vez na Zona de Estarreja.

Parabéns “Meu Primeiro”

Ontem o “nosso Primeiro Roque” e a Lena comemoraram 50 anos de casados, uma festa bonita com muitos amigos.

Faço parte de um grupo que teve o privilégio de partilhar com o Roque um período muito importante da história de Angola quando corria o ano de 1975, e ontem alguns destes amigos fizeram questão de comparecer à chamada para dar um abraço ao nosso “Primeiro”, de certa forma esta é a nossa homenagem a um casal que entrou por acaso nas nossas vidas, já lá vão 41 anos, mas não foi por acaso que ficou. Porque os amigos não têm prazo de validade e que me desculpem os camaradas doutras comissões, mas o Roque é e será sempre o nosso Primeiro.

Encontro de Amigos

Encontro dos Furrieis

No passado Sábado os "Furrieis do Bat. Cav. 8322-74" vieram até ás Caldas para mais um encontro. A tarde foi preenchida com um passeio pelos Loridos e para ilustrar esta visita aqui está uma foto, não dos "Furrieis" mas de quem os atura.

Esta rapaziada é fixe

Ele há coisas que não conseguimos explicar, mas amizades do tempo de tropa não têm prazo de validade.
Claro que para as cimentar é fundamental estes Encontros que a “Pandilha” faz com alguma regularidade, foi o caso da “reunião de trabalho” na Covilhã.
De registar algumas ausências, mas um belíssimo Almoço na “Casa do Campo”, seguido de vários repastos noutros locais, depressa nos fez esquecer os ausentes.
Como ficaram alguns assuntos pendentes, ficou marcado para Agosto, nova “reunião de trabalho”

Uma volta por Abrantes

O dia não estava grande coisa mas a companhia foi óptima e o convite irrecusável, por isso no Sábado fui até ao Tramagal para um repasto de se tirar o chapéu que terminou com um cafezinho em Abrantes.