Às vezes, encontro-me nas palavras dos outros. Mais raramente, nas minhas. Por pura coincidência. Em pura coincidência.
Um verdadeiro mestre do surrealismo, cuja lucidez delirante nos conduz pelos labirintos da nossa tortuosa e enigmática existência, sem nos mostrar a saída. Claro, então, seria Deus e não precisaria de pintar. Ou será que não conseguiria?
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Um verdadeiro mestre do surrealismo, cuja lucidez delirante nos conduz pelos labirintos da nossa tortuosa e enigmática existência, sem nos mostrar a saída. Claro, então, seria Deus e não precisaria de pintar. Ou será que não conseguiria?
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