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segunda-feira, maio 25, 2015

Varela, um vice-governador sui generis


Num país que fosse normal, esta notícia da TSF abriria os noticiários das televisões e teria destaque nos jornais. No entanto, em Portugal, apenas Pedro Adão e Silva se mostrou estupefacto com a situação e, hoje, Sérgio Figueiredo escreve sobre a questão em causa. Como se não fosse bastante, parece que a pessoa em causa — que seria o preferido de Maria Luís Albuquerque para ocupar o cargo de governador do Banco de Portugal — se colocou numa posição em que tem dias em que é supervisor dos bancos e outros em que é accionista desses mesmos bancos.


Num segundo ponto do artigo que publica no Diário de Notícias, Sérgio Figueiredo faz alusão ao facto de Germán Efromovich, antes de o caderno de encargos da venda da TAP ter sido aprovado a 20 de Janeiro deste ano, já ter dois aviões a apodrecer em aeródromos de Espanha à espera de serem pintados com as cores da TAP, com os elevados custos que isso acarreta. Admite o colunista que poderemos estar perante um estranho caso de gato escondido com o rabo de fora:
    «Ou Germán é vidente ou recebe informação privilegiada do seu amigo que saiu deste governo sem saber ler nem escrever. Ou, então, há dois tóxicos prontos a sair do chão de um aeroporto de terceira categoria em Espanha para serem pintados com as cores de uma companhia que não precisa de mais problemas, porque já não suporta os que tem.»