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domingo, 25 de setembro de 2016

Mesinha de Cabeceira #23 : Inverno /// ESGOTADO ... SOLD OUT


one comix collection about the WINTER (Inverno, in Portuguese) to comemorate 20 years of the zine Mesinha de Cabeceira created by Pedro Brito and Marcos Farrajota in1992
published by Chili Com Carne 
edited by Marcos Farrajota
designed by Joana Pires 
covers by José Feitor e Pedro Brito 
500 copies, 352 A6 b/w pages ALL in ENGLISH
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Antologia comemorativa dos 20 anos do zine Mesinha de Cabeceira, criado em 1992 por Pedro Brito e Marcos Farrajota.
Publicado pela Associação Chili Com Carne
Editado por Marcos Farrajota
Design por Joana Pires
capas: José Feitor e Pedro Brito
Foram impressos 500 exemplares, são 352 páginas A6 a preto e branco. todas as BDs foram redigidas em inglês.



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Com trabalhos de / comix by João Chambel, Daniel Lopes, Sílvia Rodrigues, Afonso Ferreira, Rafael Gouveia, Sara Gomes & André Coelho, José Smith Vargas, Bruno Borges, João Maio Pinto, Silas , Stevz (Brazil), Martin López Lam (Peru/ Spain), Lucas Almeida, Dice Industries (Germany), Uganda Lebre, Filipe Abranches, Tea Tauriainen (Finland), João Fazenda  and Zé Burnay.
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Apoios / support: Instituto Português do Desporto e Juventude e Trienal Desenho 2012 
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ESGOTADO / SOLD OUT - maybe still some copies at Mundo Fantasma (Porto)Neurotitan (Berlin), Lambiek (Amsterdam), LAC (Lagos), Strips & Stories (Hamburg) and Orbital (London).
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Lançamento na exposição 20 anos do Mesinha de Cabeceira, 25 de Outubro, na Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos, Lisboa. Released 25th October at the exhibition "20 years of Mesinha de Cabeceira" at Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos, Lisbon.



 

Feedback:
dei uma olhadela na Mesinha de Cabeceira, e parabéns, gostei muito do que vi, a capa e primeiras folhas estão muito boas, assim como as ilustrações do José Feitor a fechar a publicação, com as folhas só a uma cor... 

parabenizo-te pela excelente edição! Graficamente, o conteúdo é todo excelente, com soluções muito interessantes por parte dos artistas - em especial, a história do Chambel (...) das melhores do zine. (...) Grande edição, com uma autenticidade que se sente logo de imediato, muito boas BDs, bem impresso e acabado num formato muito cativante - com as "tripas de fora", à livro setecentista, como um verdadeiro objecto contra-cultural e "bruto" como se deseja - e das tuas melhores edições, como um todo, dos últimos tempos. Dou-lhe cinco estrelas!

 Despite the theme, “Winter” (surely of many discontents but celebratory nonetheless), the stories presented are solid, readable (even if not for the faint of heart) and supported by a great variety of bold, stylised and grounded artwork. 
Pedro Moura in Paul Gravett site

Em termos gerais, o tom desta nova antologia é de facto melancólico. Não deixa de ser algo expectável construir tramas em torno de cenários apocalípticos, paisagens inóspitas ou em que se desenrolam características colhidas de variadíssimos géneros para que sejam subvertidos numa certa amoralidade. É uma espécie de celebração pelo desencanto, de que as imagens criadas por Brito e Feitor são um signo potente. Não se cantam aqui vitórias, nem se glorifica o passado, e tampouco se esperam promessas de desenvolvimentos futuros muito específicos, mas constitui-se mais um gesto editorial muito marcante de um percurso, de uma atitude e de uma certeza em relação à forma de trabalhar, cujo testemunho é a própria existência deste pequeno grande tomo.

livro magnífico (...) tem excelentes trabalhos 

Que brutalidade! (...) Capas diferentes e tudo, parece uma cena sem fim! 
Silas (Pontos Negros)

fanzine já mítico (...) que cumpriu recentemente duas décadas de vida (...) O que talvez não tenham imaginado foi o potencial que se guardava naquelas primeiras páginas, em 1992, e que haveria de desenvolver-se numa teia de colaborações, experimentalismos, abanões estéticos e narrativos de toda a espécie e a capacidade de manter uma publicação arejada e vibrante ao longo de tanto tempo. De tal modo que quem queira, hoje, conhecer o que se faz no campo da banda desenhada de autor e com poucas preocupações comerciais pode continuar a usar o MdC, e concretamente este número 23, como guia fiável. (...) uma babel de traços e estilos numa estranha e inquietante harmonia, (...) E se a coerência do conjunto não nasce do traço ou do estilo, é provável que se deva aos temas, uma radiografia nítida daquilo a que chamamos ar do tempo, com o tom apocalíptico, o peso do desperdício, a contaminação (real, nos montes de lixo que excedem da indústria de consumo e ocupam os campos, e visual, nas manchas que parecem alastrar como fungos) e uma certa ideia de no future que deve muito ao punk, mas deve ainda mais aos dias que vivemos. 

nomeado para Melhor Publicação Nacional, Melhor Obra Curta (Filipe Abranches, João Chambel, João Fazenda) e Melhor Argumento (João Fazenda) para os Prémios Central Comics 2012

Some amazing inkwork and disturbing imagery
White Buffalo Gazette

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Destruição ou bandas desenhadas sobre como foi horrível viver entre 2001 e 2010 / ESGOTADO


antologia de BD ... volume 10 da Colecção CCC ... projecto coordenado por Marcos Farrajota ... com as participações de José Smith, Ana Biscaia, Rudolfo, Rui Madeira, Afonso Ferreira, Rodolfo Brito, Chico, David Campos, Sílvia Rodrigues, Uganda Lebre, Christina Casnellie, Bárbara Fonseca, Gonçalo Duarte, André Coelho com Sara Gomes e Ricardo Martins com Iuri Landolt ... capa e design: Margarida Borges
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96p. 16,5x23cm a duas cores, capa a cores
500 exemplares
ISBN: 978-989-8363-02-2

apoios da Câmara Municipal de Cascais e Hülülülü
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talvez ainda existam exemplares à venda na BdManiaNeurotitan, Mundo FantasmaRastilhoOrbital e Linha de Sombra.
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Historial: lançado no Pequeno é bom (Ago'10) ... nomeada para Melhor Publicação Nacional e Melhor Obra Curta (Espaço/ Tempo de David Campos) nos Troféus Central Comics 2011

Feedback: A minha história na "Destruição" preferida foi a última - achei-a mais autêntica da toda a antologia. Gostei tambem da parte visual da 8 em 54529745,010 e, apesar de ser principalmente pop, a história com o Papa Parkinson (heh heh). Gostei como o livro foi impresso, com cor de laranja adicional!! Jakob Klemencic ... perfeitamente fabuloso! A selecção é excelente, o “acabamento” e aspecto gráfico são brilhantes… e é uma “novidade” face às “antologias de ilustração” (de que estou cansado e acho que não servem para nada!). A fazer lembrar que estas coisas ainda podem ser muito boas! Rafael Gouveia ... uma "espécie de editorial" por Marcos Farrajota no blogue da CCC ... As qualidades são várias, repetimos. E é essa amplitude, variedade, forças, diferença, e até indiferença para com as expectativas de salvação, que tornam esta – e outras – antologia um acto nada destrutivo mas bem pelo contrário contribuidor a um panorama cada vez maior e rico. Pedro Moura / Ler BD ... Who thought Portuguese comic books were dead? Chili Com Carne proves this is wrong Zoot... uma radiografia à novíssima banda desenhada de autor. Digamos, para situar os incautos, que se este fosse um volume de poesia, continuaria a vender pouco, mas teria honras de aparição nos suplementos culturais numa tentativa de aferir os mais recentes rasgos da criatividade nacional. Sendo banda desenhada, não chegará a tanto, mas quem quiser fazer o exercício por si não sairá defraudado. Reflexões sobre o presente, entre o poder dos media e o entretenimento como realidade, delírios político-futuristas envolvendo o Papa e nazis tresloucados, instantâneos do quotidiano ou distopias marcadas por pestes e pragas de vária ordem, as narrativas desta Destruição oscilam entre a estética mais crua do fanzine despreocupado e a procura de um rigor (da mise en pâge à estrutura narrativa, passando pelo traço e pela composição) que equipara este volume ao que de mais interessante se vai produzindo pelo mundo no que à bd diz respeito. Entre as influências mais óbvias (Charles Burns ou Mike Diana) e a definição de caminhos seguros, esta antologia podia ser uma mensagem contra a esperança no futuro – e queria sê-lo, cumprindo a herança punk e fanzinesca onde se inscreve – mas acaba por ser uma bolsa de oxigénio na modorra de um mercado que arrisca pouco, ganhando menos. Sara Figueiredo Costa in Ler ... 96 páginas para ponernos al día de lo que se cuece en el país de Cristiano. ¿Ah? ¿Qué no te gusta el futbol? Pues las páginas de esta antología es como una patada a los mismísima entrepierna (en caso de que seas sensible a las contunciones en esa zona corporal, claro). A destacar el trabajo apocalíptico de Afonso Ferreira, anfetamínico de Ricardo Martins y Ruben Landolt, las páginas de Uganda Lebre y las de Rui Madeira (...) y la espectacular portada de Margarida Borges. Martin Lam López in Bolido de Fuego

exemplos de páginas de Rudolfo da Silva, André Coelho, David Campos, José Smith, Uganda Lebre e Rui Madeira:


(a segunda cor deste livro é laranja, aqui são colocados os ficheiros originais enviados pelos autores)

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Morto Kids!

Eu tinha avisado os putos para não fazerem em Julho - há anos que tentávamos que a "Laica de Verão" fosse antes uma "Laica de Primavera" (para finais de Maio) mas devido aos compromissos com os sítios onde fazíamos nunca tal foi possível... O resultado estava aí: um calor desgraçado que afastou o público. Nesse aspecto a Feira Morta foi má...

Mas pouco importa isso!!! O evento estava bem organizado e sobretudo conseguiu reunir os autores e editores para mostrarem as suas novidades. Por isso, o Pedro e Maria (ambos da Cafetra Records e cabeças organizadoras da Morta) estão de parabéns porque reproduziram a essência da Laica, sendo este um outro projecto mesmo que reclame a herança Laica. O espaço que encontraram era excelente para circular à cata do melhor que se faz cá em Portugal de edição independente e pelo caminho alguma "video-art", música e docinhos caseiros para engordar! Não havia crianças nem artesanato urbano, o que acho bem para distanciar dessa tradição Laica. Nem apareceram editores estrangeiros - só se considerarmos que a visita do Weaver Lima fosse uma mas isso é esticar a corda.

As novidades editorais e a segunda mão não foram anunciadas, podendo terem sido ambas um chamariz embora acho que a segunda mão cada vez faz menos sentido existir quando temos uma produção inacreditável de fanzines, zines, livros, k7s, LPs, etc... de pequenos editores e artistas. Comprei algumas coisas que o provam - mesmo que este tenha sido um evento com menos novidades comparando directamente com a Laica. Talvez tenha havido menos editores a participar neste evento por cepticismo da capacidade de trabalho dos "putos" ou alguma irritação / inveja do mediatismo bacoco da Cafetra (que entretanto já foi à vida, certo?) mas o evento aconteceu sem erros grosseiros a apontar. De certeza que a questão de público poderá ser melhorada para a próxima - e "eles" já disseram que querem fazer uma Morta de Natal! Peraí!? Morta de Natal? ahahahahaha

Parabéns oficiais aos "putos mortos"!

E vamos lá às provas que o que não falta por aí são excelentes criações que provam uma ausência de crise na criatividade portuguesa - sobretudo na área da BD! Não sei porquê mas neste evento não adquiri música, por exemplo. Foi quase só zines de BD... Estou a ficar um cromo velho? Ai!

CVTHVUS #2 (Jun'13)
, zine A5 que no primeiro era um graphzine dedicado aos gatos desta vez os gatos são dedicados em BD... no passado já houve destas taradices, lembram-se o Durty Kat da Ana Ribeiro?
Chaz The Cat (aliás, Sérgio Neves) e Gonçalo Duarte fazem duas BDs em honra ao felino, ou melhor, à capacidade de um bicho deste ter-se transformado no Deus do Século XXI. Neves tem um estilo mais digital, frio e rígido seja em desenho seja em narrativa mas apanhou bem a psicopatologia de se amar os gatos em demasiado. Duarte mudou o registo gráfico a que assistimos no passado nas antologias Destruição e Futuro Primitivo, está mais "felino" de acordo com a trágico-comédia que conta sobre os excessos de idolatria sobre a gataria e a tecnologia - não misturar as duas, nunca!!!

Do Clube do Inferno comprei dois dos quatro títulos novos: Lovebirds de Astromanta e 9:2:5 de André Pereira, o primeiro é um porno-S/M-gay impresso em papel cor-de-rosa e formato A6 como manda a regra destas coisas que metam erotismo e voyeurismo - o factor tecnológico também aparece aqui, curiosamente. O segundo é uma válvula de escape de Pereira, em registo autobiográfico, sobre a rotina fantasmagórica do trabalho das "9 às 5" e o de ter de desenhar porcos... A autobiografia sempre foi sinónimo de "auto-ajuda" para os artistas e é o que parece nestas folhas A4. Formalmente o trabalho é bastante interessante com a sua distribuição rígida de vinhetas. Espero que Pereira e outros "chavalos do aPOPcalipse" descubram de vez que BD é sobre "escrita desenhada" e não sobre "desenhos" (com textos de não sei quem).


Lençóis Felizes (Sunflowers Books; 2013) de Van Ayres é capaz de ser o zine de BD que merece o título da "BD portuguesa mais freak de sempre"! Sim é uma BD sobre lençóis (felizes ainda por cima!) que andam por aí a voar, a curtir a vida, "naquela", na descontra... O desenho a lápis mimetiza o desenho das crianças e até se podia dizer que esta é uma BD para esse tipo de público mas então teríamos de pôr no mesmo saco os Moomins, Neil The Horse, Tales of The Beanworld, Caminhando Com Samuel, etc... É que uma coisa é o "infantil-infantilóide" como o Lucky Luke, Turma da Mônica ou a Disney feitos por adultos cinzentos, outra coisa são estas outras obras que apesar do ar de "todo público" ou aspecto "infantil" ou pelo "ar feliz" que conseguem levar-nos a estados de espírito "positivo" - terreno pantanoso quando vivemos numa sociedade obcecada pelo "positivo", "zen", "happy", "baba de caracol", "omega 3" e "yoga" - mas sem levar-nos para estas armadilhas de consumo barato Yo! Zen pró povo! Aqui o produto é genuíno, não fosse ele custar apenas 05 cêntimos e ser um zine fotocopiado em papel verde A5. O estatuto de génio poderá passar por aqui um dia... Ou já é? No que diz a domínio da linguagem da BD está perfeito, por exemplo. Ei-de de reler isto um dia num piquenique com muita fruta e água fresca!

Nada positivo - o título também não engana, né? - é Mass Extinction of All life (Cabidela Ninjas; 2003) de Uganda Lebre e Tosco... Zine A5 de ilustração algumas vezes com texto, é dos poucos zines em Portugal em que podemos Jesus a segurar caralhos, Santo António a fazer broches, Jesus em regime de auto-felatio enquanto bate uma punheta a um bófia nazi (não são todos?) que se esporra nas Suas costas. Há mais mas já contei o suficiente, não? Só não é fixe porque não é BD... Pois é! De resto já conhecem o trabalho do Uganda Lebre nas nossas antologias, certo? Não? Seus toscos!
E a Amanda Baeza têm um novo mini-comic!!! Nubes de Talco (Bombas Para Desayunar; 2013) saiu em Espanha, e talvez por isso, lembra-me imediatamente um "mash-up" de grafismos e intenções surrealistas dos grandes Pere Jóan e Max. Mini-zine A6 a preto e branco, Baeza investe para o satanismo, não de forma porca, suja e feia como os badalhocos dos Cabidela Ninja, mas de forma filosófica e intimista, com belos desenhos e composições gráficas. Esta é a confirmação que estamos presente da autora portuguesa de BD mais interessante do momento - mesmo que pouco ou nada tenha editado cá, o outro "mini" foi lançado na Letónia. Ah, e como a língua portuguesa é machista por natureza, quando digo "autora" na realidade queria dizer "autor" apanhando os machos e as fémeas. Heil Satanna!
Por fim, como já tinha referido, na Morta não houve convidados estrangeiros mas apareceu o Weaver - que entretanto tem uma exposição em Ponte de Sôr! - como visitante comprador de tudo o que lhe aparecia à frente! E também tinha coisas para oferecer e trocar como o catálogo do Expressiocinismo que se propõe como um movimento artístico-pictórico-pícaro fomentado pelo seu colectivo Monstra. Numa saco de plástico, aparece-nos um folheto com o manifesto do movimento e vários cartões, tipo postal, com imagens das obras dos autores e com divertidas biografias no verso. O movimento está sintonizado com o Neo-Pop Surrealista difundido pela revista norte-americana Juxtapoz - aliás, a exposição do grupo tem o seu apoio - propondo uma miscelânea de técnicas plásticas como pintura, desenho, serigrafia, objectos (Jabson Rodrigues), bordados em ponto cruz (Franklin Stein), etc... Aquele toque humorístico brasileiro que já conhecemos aparece por estas bandas e reforça as palavras do Aaron $hunga quando escreveu sobre o primeiro volume d'AcontorcionistA, dizia ele que era "absurdo escrever manifestos nesta altura do mundo onde existe Dubstep". Pois...

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

CHILI ao QUADRADO até dia 6 Dezembro



É sempre com um orgulho que os lisboetas ouvem os estrangeiros falarem da sua cidade. E adoram ouvir o cliché da Luz da Cidade. Mas os lisboetas esquecem-se que a Luz que os estrangeiros falam não é Luciferiana, é apenas aquela cujos raios solares oxidam a matéria até à sua obliteração. Lisboa de Iluminada nada têm, é medieval sobre vários prismas.
Sempre foi constrangedor explicar aos tais estrangeiros porque é que nesta capital europeia não havia um espaço dedicado às margens sonoras e gráficas. Este estado de humilhação artística obrigou à Associação Chili Com Carne em abrir espaços temporários de occulture cyber comix art brut psychedelic sci fi futuristic dada trash retro street fluxus graphix industrealism anarquitext chaos magic punx intitulado simplesmente de CHILI. Para numerar as aventuras, desta vez localizada no Chiado Work-In-Progress, acrescenta-se AO QUADRADO onde apresentará zines, discos, livros, serigrafias, exposições à margem do regime lunar da Capital.
Exposições de desenho, bd, serigrafia e pintura de Filipe Abranches, André Ruivo, Rudolfo, Pepedelrey, Lucas Almeida, Bruno Borges, André Lemos, Andreia Rechena, Jucifer e Sílvia Rodrigues. Murais a convite especial do colectivo Cabidela Ninja com Lucas Almeida.
Venda de artigos da Chili Com Carne, MMMNNNRRRG, O Hábito faz o Monstro, El Pep, Reject'zine, Ruru Comix, autores Mike Diana e Nevada Hill (EUA), Thisco e de vários editores estrangeiros independentes europeus (Espanha, França, Itália, Sérvia, Aústria, Alemanha, Bélgica, Suécia e Finlândia).
Novidades editoriais:
- Buraco, nova publicação política de bd entre Lisboa e Porto
- serigrafias-remix Futuro Primitivo (Chili Com Carne), de Filipe Quaresma e Margarida Borges
- Pindura 2012, calendário brasileiro com algumas participações de autores portugueses
- Stop Mundo, graphzine do colectivo U.A.T.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Chili ao quadrado 1 a 6 Dez na WIP

Ontem foi a inauguração da Chili ao quadrado e claro que não podia faltar.
O espaço é fantástico e estava recheado de desenhos, bds, serigrafias, pinturas, ilustrações lindas, e ainda edições de banda de desenhada, zines, discos, livros, serigrafias, linogravuras.
Até a gravata para o tio cool conseguem comprar por lá.
Eu trouxe o Buraco e o Pintura 2012.
Quem não for, é um ovo podre.
E podem ver as Mulher Barbadas, assim como linogravuras do projecto Sang Toi.

PC010917

PC010915

PC010933

PC010936

PC010918

PC010938

PC010925

PC010931

PC010947

PC010948

Hora: Quinta-feira às 14:00 - 6/12 às 22:00
Local: Chiado Work In Progress
Rua Garrett, 60, 2º andar


Exposições de desenho, bd, serigrafia e pintura de Filipe Abranches, André Ruivo, Rudolfo, Pepedelrey, Lucas Almeida, Bruno Borges, André Lemos, Andreia Rechena, Jucifer e Sílvia Rodrigues. Murais a convite especial do colectivo Cabidela Ninja com Lucas Almeida.

Venda de artigos da Chili Com Carne, MMMNNNRRRG, O Hábito faz o Monstro, El Pep, Reject'zine, Ruru Comix, autores Mike Diana e Nevada Hill (EUA), Thisco e de vários editores estrangeiros independentes europeus (Espanha, França, Itália, Sérvia, Aústria, Alemanha, Bélgica, Suécia e Finlândia).

Novidades editoriais:
- Buraco, nova publicação política de bd entre Lisboa e Porto
- serigrafias-remix Futuro Primitivo (Chili Com Carne), de Filipe Quaresma e Margarida Borges
- Pindura 2012, calendário brasileiro com algumas participações de autores portugueses
- Stop Mundo, graphzine do colectivo U.A.T.