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quarta-feira, 4 de junho de 2025

1 livro 1 disco 1 zine (6)



DJ Balli acabou de esporrar na boca do Francis Fukuyama (1952-2027) e as suas tretas do fim da História! Esta k7, Scrap Vinyl (Vinilificio; 2024) com ar “clean” e corporativista é uma “mix” de discos vinis da sala dos restos da fábrica fonográfica Vinilificio. Ou seja vinis, discos de música, que foram usados para testes ou rejeitados devido a problemas técnicos para discos vinis oficiais / comerciais. Balli misturou estes testes criando uma peça única que começa com a “hauntology” da agulha do gira-discos, passando por noises concretos e magmas de electrónicas de meter inveja ao Christian Marclay. O lado B da k7 é o espelho do Lado A, ou seja, o tema é tocado em sentido inverso. Não só estamos em modo de reciclagem mas já na tipificação do que será a música e a cultura da pós-história em que as baratas mutantes e as ratazanas humanas irão fazer idêntico, pelo menos até à última bateria eléctrica pifar. O Balli é um génio não-compreendido! Snif snif


 

Parece que foi ontem que saiu mas já lá vai no número seis este Verruma, um "atlas visual" ("opuntiaman" dixit) mas na realidade é um caixote do li(u)xo de André Lemos enquanto prepara os monográficos da Opuntia Books
Este número é um misto de colaborações obscuras de Caitlin Bravas, L.L., S.L., ZMB com famosos-mortos de Antonin Artaud e Francis Picabia em alegre orgia gráfica. Caramba juro que me esforcei em procurar uma linha temática por aqui, será os "corpos"? "O grande chifrudo"? 
Tudo bem, tudo isto é deleite visual, não precisa de ligações especiais. Vêm à cabeça que invés de pensar nisto num reciclador de imagens, que é antes o recreio de Lemos & cia, onde vale tudo sem egos a baterem-se.  Muito bem! Ah! E a tiragem aumentou para 25 cópias, TRVE Zine aqui!




Tenho pudor em escrever o subtítulo do livro Ocorrências Nocturnas (Bicicleta; 2025)  de Rafael Dionísio... Com a designação "Exercício de Escrita" parece-me que se mete num gueto experimental que só os intelectuais é que podem aceder, quando na verdade o livro é acessível e divertido - alguém poderá também de lhe chamar cínico ou misantropo mas isso até é fixe para se debater. Na realidade é o grande regresso aos "anti-romances" de Dionísio - termo que ele cunhou, creio - como A Sagrada Família, Lucrécia e Tempo da Geração Espontânea. Depois de três livros de contos, sendo O autocarro o último desta temporada, eis de volta a uma narrativa longa. Baseado em cadernos encontrados por João Chambel e Daniel Lopes na rua do Hospital Júlio de Matos, estes documentos inspiraram ao Dionísio em usá-los para escrever as suas alucinações já lá vão 10 anos, entre indecisões e criação de um "Frankenstein". E, na recta final, cortou sei lá quantas palavras para chegar a esta forma, que é escorreita e enigmática q.b. Cortar é sempre bom tal como na casaca(-de-forças). Um excelente regresso ao "culturismo Hardcore" (esta só poucos irão perceber!) à la Dionísio. É lançado este mês na Casa Fernando Pessoa, dia 19 creio... estejam atentos!

terça-feira, 27 de maio de 2025

sábado, 18 de janeiro de 2025

Chegou o Autocarro! Com paragem na Snob 18 de Janeiro!


Novo livro de Rafael Dionísio 
- o seu terceiro de contos  -
com ilustrações de João Carola
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27º volume da Colecção CCC

156p A5 p/b, capa a cores, primeira edição limitada a 100 exemplares, assinada e numerada

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Este é um livro sobre relações amorosas, catastróficas, algumas. 

A maioria sobre esse grande espaço de incompreensão que são os homens e mulheres. Relações em crise, por vezes ternurentas, muitas vezes abusivas. Nelas, o sexo, o desejo, a frustração, a manipulação moral, são exploradas. 

O conto O Autocarro, faz, de alguma maneira, paradigma ao livro. Nele aparecem a masculinidade insegura, violenta, ou seja, tóxica.

Os contos mais pequenos tendem a ser mais onirizantes e, os maiores, mais realistas, com uma forte incidência na psicologia profunda das personagens. 

Numa linguagem insubmissa, por vezes corrosiva, com sentido de humor desconcertante e imprevisto, podemos dizer que estamos perante um livro de contos personalizado tal como Dionísio nos tem habituado.


 
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Disponível exclusivamente na nossa loja em linhaSocorro e em eventos - como o seu lançamento oficial na SNOB dia 18 de Janeiro 2025, às 18h, com a presença dos autores.




sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

auto


 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

E se fizéssemos uma tatuagem?


novo livro de contos de Rafael Dionísio
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com ilustrações de João Silvestre
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uma co-edição Chili Com Carne e Sulfúria
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E se um livro de "short stories" nos levasse de volta aos mil novencentos e noventas?
 E se Alcindo Monteiro ainda fosse vivo?
E se Timothy Leary pairasse sobre a serra de Sintra?
E se este fosse o novo livro de Rafael Dionísio?
 Pois é.

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à venda na nossa loja em linha e na Matéria PrimaUtopia, A Vida Portuguesa, Tigre de Papel, Kingpin Books, Alquimia, Snob e Linha de Sombra.

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Historial: 

lançado a 13 de Julho 2019 no Espaço Misturado com apresentação de Ricardo Nunes 
... 





fotos de Afonso Cortez

terça-feira, 14 de janeiro de 2025

O Fantasma de Creta e outros contos ---- últimos 10 exemplares



O novo livro de Rafael Dionísio, chama-se O Fantasma de Creta e Outros Contos

O título é auto-explicativo: são quinze contos que espelham as contradições e dificuldades das relações humanas. Psicologias complexas, relações de poder, eventualmente violentas e sexualidades mais ou menos desviantes. Com uma concisão admirável e uma segura mão narrativa, estes contos são um prazer e, por vezes, contém pequenas e grandes surpresas para o leitor.

Os contos que se reúnem neste livro foram escritos entre 2012 e 2015.
Alguns já viram a luz do dia, em publicações como a Flanzine ou a Nicotina, outros já foram lidos pelo seu autor em público.

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Uma co-edição Bicicleta (selo editorial da Mandrágora) e Chili Com Carne
capa de João Chambel
108p 20x20cm, capa a 2 cores
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à venda na nossa loja em linha e na ZDB e Matéria Prima.


Historial: lançado no dia 7 de Abril de 2016 na Leituria

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

O Tempo da Geração Espontânea / últimos 29 exemplares




O Tempo da Geração Espontânea
[novo romance]
de Rafael Dionísio

Sinopse : Este livro Atravessa o arco temporal de fins do século XIX até aos anos oitenta do século XX. No entrelaçar da vida de algumas personagens estalam as contradições do colonialismo, da esquerda, da revolução e da vida depois disso. É um retrato de uma certa geração que nasceu em Angola e que cresceu dentro do regime, na posição de estarem contra ele, e das dificuldades e adaptações que sofreram para se manterem à tona, cada um à sua maneira. É uma obra de um maior fôlego narratológico, sendo, simultaneamente um romance histórico e uma reflexão sobre Portugal. Mas tudo isto a la Dionísio, como é evidente.

356 p. 21x14,5 cm, edição brochada, capa a cores
ISBN: 978-989-8363-26-8
Capa de David Campos
Design de Rudolfo

à venda na nossa loja em linha e na Linha de Sombra, Matéria Prima, Trama e Utopia.

Historial: lançamento brasileiro e universal n'A Bolha (Rio de Janeiro) ... lançamento lisboeta na IV Feira Morta por Pedro Madeira, nos Estúdios Adamastor ...

Feedback: pretexto para reflectir sobre colonialismo, esquerda e revolução e pós-revolução I

Errata online aqui







Sobre o autor: nasceu em 1971 e é sobretudo escritor. Presente desde a primeira hora na Chili Com Carne publicou seis livros nesta Associação. Começou a publicar pequenos textos no já há que tempos extinto DN Jovem. Durante os anos 90 participou com textos em publicações alternativas como a Ópio, Número, Utopia, Bíblia,... Participou em diversas exposições de artes plásticas e durante um pequeno período escreveu recensões na revista Os meus livros. Auto-editou dois fanzines de poesia, refúgios e alguns slides, numa altura em que se ainda não tinha decidido definitivamente pela narrativa. Continua a publicar textos em publicações como Nicotina ou Flanzine.
Andou a estudar para engenheiro no Técnico e, depois, para arquitecto na Faculdade de Arquitectura de Lisboa tendo desistido a meio dos dois cursos. Também estudou Desenho no Ar.Co e houve uma época em que quis ser artista plástico, tendo pintado bastantes quadros e destruído muitos deles. Entretanto atinou com os estudos e enveredou por Estudos Portugueses, na Nova, onde tirou sucessivamente, licenciatura, mestrado e doutoramento em Crítica Textual estando aos papéis do Ernesto de Sousa.
É monitor de cursos de Escrita Criativa, especialmente vocacionados para a narrativa. Em 2014, com os Stealing Orchestra fez um EP que foi recebido com boas criticas pela imprensa.

terça-feira, 14 de março de 2023

domingo, 25 de dezembro de 2022

quarta-feira, 2 de março de 2022

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

domingo, 27 de setembro de 2020

A Sagrada Família / ESGOTADO

A Sagrada Família
de 
Rafael Dionísio

Terceiro volume da Colecção CCC; 192 págs 21x14,5 cm, edição brochada; ISBN: 972-98177-4-X; edição apoiada pela Junta de Freguesia de Cascais e o Instituto Português de Juventude

ESGOTADO, talvez ainda apanhem exemplares na ZDB.


O livro: 2002 é o ano em que Espanha fez a festa de anos de Antoni Gaúdi, arquitecto barcelonês que entre outras gracinhas fez a sua Sagrada Família. Cada um faz a Sagrada Família que quer.

Rafael Dionísio fez a sua. Arquitectou-a em livro. A Sagrada Família é um livro escrito numa prosa labiríntica, obcecada e por vezes orgulhosamente alucinada. Mas sem fio de Ariadne.

É um livro complexo mas acessível a vários terrestres. É um livro em que várias personagens familiares e outras menos familiares chapinham num caldo de ácido sulfúrico. Com humor corrosivo, faz-se uma obra heterodoxa.

O gozo de escrever um texto que dança sobre si próprio, em rodopios e cambalhotas, e outras acrobacias literárias. Tecendo referências explícitas e implícitas a vários assuntos culturais, desde a história, a literatura até à cibercultura. Desorbitando em torno de algumas personagens que interagem, autistas, umas em relação às outras.

É provável que o leitor sinta alguma perplexidade mas também algum gozo, se não se sentir ofendido na sua idiossincrasia de cidadão votante. Um livro politicamente insurrecto, disparando em todas as direcções inclusive nos próprios pés.

Excerto:
- sabes quem morreu? - pergunta a mamã com aquele ar oficialmente espantado. foi a tua tia nhónhó. que horror.
- e o que é que eu tenho a ver com isso?
- que insensível.
- isso de ela morrer é lá com ela.
- assim não te casas, com esse feitio. assim ninguém te quer. assim ninguém vai querer fazer família contigo. a tia nhónhó gostava muito de ti, como é possível seres assim tão insensível?
(para quem não sabe a tia nhónhó era um monte de fezes amontoadas com uns olhinhos castanhos e que de vez em quando, na sua voz de merda, dizia, quando é que te casas meu querido sobrinho? quando é que arranjas uma noiva? diz lá minha jóia. meu tesoiro. os meus sobrinhos são a minha riqueza. quando é que casas?)

Historial: lançamento a 3 de Outubro 2002, na FNAC Chiado com apresentação do livro por Dinis Guarda e exibição de video-art de António Pedro Nobre e Nuno Pereira ... seguido de festa no bar Agito [Rua da Rosa 261, Bairro Alto] com DJ Lazer Squid e Feira de Fanzines ...


Feedback:

Um desafio literário a seguir com atenção
Número Magazine

fica-se, de facto, um pouco baralhado com a escrita circular
Mondo Bizarre

as aparentes “facilidades” e “concessões” mais não são que outras faces de um salutar sarcasmo, a aliviar-nos de crises de fígado que esta sociedade (de yuppies amancebados com velhas nobrezas sem eira) suscita no corpo de noveis gerações que se rebelam contra os poderes.
Nuno Rebocho in O Arquivo de Renato Suttana

revela sobretudo uma dimensão satírica rara e interessante, por vezes de uma inteligência precisa, livro a ler, um autor a seguir - pelo que de novo pode trazer.
Pedro Sena-Lino in Canal de Livros

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Faleceu Nuno Rebocho


      Faleceu Nuno Rebocho, radialista, poeta, escritor, cronista, insurrecto, cabo verdiano emprestado e boémio. Fomos amigos no princípio do milénio. Ele morava em Cascais velho. Conhecemo nos porque ele comprou um fanzine meu e escreveu me uma carta.

     Quando o encontrei chamei lhe "senhor" ao que ele respondeu "não é por ser mais velho que sou um filho da puta". Tipico Nuno. Participei numa revistinha dele "Os Cadernos de Ibn Mucana" e noutras coisas. E em compensação publicámos lhe o "vida de djon de nha bia" na Chili com Carne. Que eu apresentei. A última x que o vi foi há uns anos num lançamento de um livro dele ali ao Calhariz.
O Nuno Rebocho teve vários acidentes graves de saúde nos últimos anos. Depois de um deles encontrei me na Baixa, ele chegado de Cabo Verde. Dois ou três cafés, cigarros, um uísque. Ele gostava dos prazeres. Típico Nuno.


      Ele ultimamente, creio, estava a viver em casa da irmã, Ericeira. Nunca o fui visitar. (O meu pai teve acamado mais de dez anos, o meu avô morreu aqui em casa, a minha irmã também.... o que faz com que me custe mesmo muito ir ver pessoas mal. )

    
       De qualquer modo devo lhe um enorme agradecimento em termos sido amigos. Abriu me a cabeça. e ele interessou se pelo que eu escrevia, mas era sempre frontal. Já não me lembro de qual era o livro que ele disse "é o teu pior livro"; acho que era o Fausto. Mas ele gostava de muitas escritas e das pessoas que escreviam, era generoso nas suas apreciações e nos seus intercâmbios, numa cultura viva de trocas e amizades.

      Ainda apanhamos umas boas bebedeiras aqui em Cascais e em Lisboa. Uma vez à frente de casa dele tivemos uma conversa longa, negra e pesadissima; o desespero perante a sua existência estava extremado. Estávamos também com os copos, claro. Mas felizmente aquilo passou, não parou ali. Estava mal de amores.

       Mas, regra geral ele era muito animado, bem disposto, risonho, divertido, imaginativo, embora critico de tudo "sou um radical do centro". Era desiludido das esquerdas mas enojavam lhe as direitas. Tinha estado preso durante o Fascismo e orgulhava se de ser o jornalista da terceira república com mais processos por parte das entidades patronais. Tipico Nuno

      E era também um amante profundo da literatura, das artes e especialmente da poesia. Ele o que escreveu mais foi poesia, e deve estar muita coisa por publicar.
      Em Cabo Verde casou. Acho que teve um ou dois casamentos cá, antes. Dizia que a mulher é que lhe dava saúde. Tipico.
 
     Olha... Tchau, meu! Espero que agora estejas num arquipélago semi imaginado onde anda o Djon, o Ómi Cabra, a Apòstola e os outros personagens. Um mundo quente de poesia e alegria, onde se bebe umas coisas e se come uma cachupa

Rafael Dionísio 




segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Cadernos de Fausto : ESGOTADO


Cadernos de Fausto
de Rafael Dionísio
...
Trata-se de um livro que orbita recursivamente em torno dessa personagem tentando defini-la de uma maneira obsessiva. São pequenos textos que funcionam simultaneamente ou como capítulos de uma biografia sem factos ou como capítulos de um romance que não existe. Assim temos que o livro é de um género híbrido, algures entre a ficção e a poesia, num lugar não determinado. Uma das características do livro é ter algum grau de experimentação sintáctica e semântica. É um livro, literariamente, encorpado, denso e profundo.
...
volume 7 da Colecção CCC
164p. 21x14,5 cm, edição brochada
ISBN: 978-989-95447-0-3
Capa ilustrada por João Maio Pinto, paginação por João Cunha / Ecletricks
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excerto:
fausto na floresta observava a matéria viva como se esta o observasse. se ele tinha consciência da aragem e do minotauro de troncos também tinha consciência que a floresta era tudo de si próprio. assim sentia-se observado observando.
como se houvesse perigo por estar no centro da floresta, como se pudesse ser fagocitado como uma célula estranha a um organismo.
por vezes fausto chamava floresta à floresta, com o seu chão de musgo, com as folhas ecossistema caídas com todos aqueles riscos e mais riscos, tracejados de troncos, tramas, e tinha sonhado que estava a aprender a desenhar florestas.
por vezes fausto chamava à floresta "o inconsciente" ou "o meu esquecimento".
e deixava a sua mão deslizar na caruma. e sentia-se bem portanto.
...
ESGOTADO, talvez ainda apanhame alguns na Fábrica Features, Matéria Prima, ZDB e FNAC.
Versão e-book na Todoebook
...
Historial: Lançado no dia 14 de Junho 2008, na Almedina Atrium Saldanha, com apresentação de David Soares e presença do autor ... livro lançado no âmbito dos 10 anos da Chili Com Carne - "comemoração 8" ...
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Feedback: ler aqui crítica de Pedro Moura in Cadeirão de Voltaire

quinta-feira, 25 de julho de 2019

sexta-feira, 12 de julho de 2019

quarta-feira, 10 de julho de 2019

Algumas pessoas depois ::: últimos 3 exemplares!


romance de Rafael Dionísio
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capa e desenhos de André Ruivo
design de João Cunha / Ecletricks
!
204 p. 21 x 14,5 cm, capa a cores
ISBN: 978-989-8363-09-1
!
11º volume da Colecção CCC
!
à venda no sítio da CCC, Fábrica Features, ZDB e Matéria Prima.
versão e-book aqui
!
sinopse:
trata-se de uma história sobre a perda, sobre a psicologia profunda das personagens, sobre o ciúme, a perda afectiva, a perda do controle emocional. Retrata no seu modo de narrar diferente o começo e a derrocada psíquica de um indivíduo. É também a história de um triângulo amoroso e de um homem que tentar resistir a afundar-se. Pelo meio vão ter lugar alguns acontecimentos imprevisíveis, desde salvamentos de pessoas até festas em casa do carismático (e perigoso?) padrinho. A narrativa desenrola-se irreversivelmente para um ponto de não-retorno.
!
historial: lançado no dia 20 de Março 2011 na Sociedade Guilherme Cossoul ...
!!
feedback : O que es­creve é um hí­brido de ro­mance e po­e­sia (chama-lhe «anti-romance») em que as con­ven­ções de gé­nero são cons­ci­ente e in­ten­ci­o­nal­mente des­res­pei­ta­das. Se bem que deixe in­tacto, e até ex­plore até ao li­mite das pos­si­bi­li­da­des, um fa­tor que al­guma li­te­ra­tura por­tu­guesa pa­rece ter es­que­cido: a nar­ra­tiva. O Dionísio conta mesmo his­tó­rias. O Dionísio CONTA. Rui Eduardo Paes

sexta-feira, 10 de maio de 2019