Mostrando postagens com marcador Kart. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Kart. Mostrar todas as postagens

domingo, 6 de março de 2011

TV BLOGO - HAMILTON NA CHUVA

Mais um show de Lewis Hamilton em piso molhado. Mas este aqui da época do berço. Vale a pena conferir o óbvio talento do inglês contra kartistas um pouco mais velhos. Grande dica do amigo vienense Markus Von Eichenbaum.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

FAZENDO DIFERENÇA

Tinha visto uns dias atrás uns tweets do piloto Rafael Suzuki sobre a tragédia na região serrana do Rio de Janeiro. Agora há pouco, recebi um comunicado de imprensa da piloto Suzane Carvalho, contando o trabalho que ela fez junto dele por lá. Basicamente, os dois foram levar dois jipes que a Land Rover doou para a Cruz Vermelha e que serão utilizados para facilitar o acesso a áreas que estão praticamente isoladas até hoje. Aproveitaram para olhar de perto o cenário desolador, levando donativos e alimentos. O depoimento dela é de arrepiar, como o trecho abaixo ilustra:

Cenário de parte de minha infância e adolescência, em um primeiro momento, fiquei sem ação. Estarrecida e impressionada como a paisagem que conhecia desde criança, mudara de cor. Como a natureza agiu de forma tão devastadora. A imagem é de destruição para todos os lados. Em muitos lugares, o verde sumiu dando lugar ao cinza. Rios foram criados, outros desapareceram. Outros ainda, tiveram seu curso desviado, mudando a geografia do local. Vendo as fotos de como ficaram alguns carros, dá para entender porque jamais alguns corpos aparecerão.

Fomos até Santa Rita e São José do Vale do Rio Preto. As montanhas ali, mais pareciam bolos desmontando em final de festa. Sem distinção, foram atingidas fazendas, pousadas, casas de alto nível e as mais simples. Algumas casas sobreviveram no meio da devastação e estão abrigando as pessoas que saíram a tempo das que foram atingidas. É o caso da D. Maria que aparece na foto e mal consegue olhar para o que restou de sua casa. Ela, e outros oito integrantes da família, saíram de casa quando a água começou a invadir e passaram a noite pendurados no morro, sem entender o que estava acontecendo. Apenas quando clareou o dia, viram que haviam escapado de morrer.

Foi minha primeira experiência desse tipo, e dois dias de trabalho na serra, foi nada. Meu sentimento enquanto estava em meio ao que restou das avalanches, não foi de impotência diante a força da natureza, mas de que, apesar de estar ajudando em alguma coisa, isto não era nada. Foi muito pouco perante o tanto mais que eu poderia ter feito logo após o desastre. Além de mantimentos, o que essas pessoas precisam, e isso qualquer um pode dar, é de atenção. De conversar, brincar, para se confortarem e voltarem a ter energia para recomeçar
”.

É muito bom ver gente ligada ao automobilismo fazendo este tipo de trabalho social. Ainda que pontual, faz a diferença num país que infelizmente ainda não tem a cultura de que cidadania também é colocar a mão na massa. Outro exemplo recente disto aconteceu no evento realizado pelos pilotos Lucas di Grassi, Patrick Rocha e Diogo Zucarelli, que juntaram uma grande turma de colegas na inauguração de um kartódromo em Registro, uma cidade no sul do estado de São Paulo, juntando quatro quilos de alimentos e materiais de higiene entregues à instituições de assistência social da cidade. É uma gota num oceano de necessidades, mas um oceano se faz mesmo de gotas.

Vale destacar que Lucas di Grassi continua trabalhando para realizar um projeto muito bacana para o automobilismo brasileiro, chamado “Piloto do Futuro”, no qual ele pretende fazer um grande processo de seleção para escolher um nome que, com a ajuda de parceiros, apoiará desde o kart até o automobilismo de monopostos - e olhar com atenção quem tem talento mas não tem dinheiro é uma de suas prioridades. No cenário triste protagonizado por alguns dirigentes e promotores do esporte no País, é também uma baita de uma ajuda.

(Fotos divulgação)

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

AFOGANDO EM NÚMEROS

A obscura AutoGP - uma categoria que usa os chassis da defunta A1GP e também tem cara de lavanderia de cédulas - resolveu inovar neste ano e liberar a escolha dos números para seus participantes. Com exceção do número 1, reservado ao campeão, cada um pode escolher o(s) algarismo(s) que mais lhe apetece.

A idéia é criar uma identificação a mais para o piloto, quase uma marca registrada. Isso acontece na MotoGP e o caso mais famoso é o 46 de Valentino Rossi. Acontece também na Nascar, onde os números ocupam lugares proeminentes nos carros. E, por caminhos diversos, aconteceu também na Fórmula 1.
Numa época em que a numeração era mais ou menos fixa (apenas a equipe campeã trocava de números com a campeã do ano anterior), tivemos a criação de pelo menos duas lendas: o 27, identificado com a Ferrari de Gilles Villeneuve; e o Red Five, o 5 na cor vermelha que acompanhava a Williams de Nigel Mansell.

Em 1996, tudo isso acabou: as equipes passaram a ser numeradas de acordo com suas colocações no Mundial de Construtores do ano anterior, com o piloto campeão mantendo o privilégio de levar o número 1 ao seu time. Tudo dentro da filosofia de ordem absoluta que rege a cabeça de Bernie Ecclestone.

O triste efeito disso foi que os números praticamente sumiram dos carros. Hoje, eles estão escondidos no meio de um mar de patrocinadores - e a maneira encontrada para diferenciar pilotos da mesma equipe está em cores distintas do espelho retrovisor, da entrada de ar superior ou da câmera onboard. No caso de pilotos com capacetes parecidos (como Rubens Barrichello e Nico Hülkenberg no ano passado), identificá-los num primeiro olhar era uma tarefa ingrata.

Eu acho que a Fórmula 1 faria um grande favor a si mesma se tomasse o mesmo caminho da insignificante AutoGP. Identificar as estrelas do espetáculo com números - e estampar estes números bem grande nos carros - é uma maneira infalível de mexer com a paixão dos torcedores. Até porque cada um deles tem um número favorito, muitas vezes surgido da época do kart.

Aposto que muitos sabem que Ayrton Senna adorava o 42. Rubens Barrichello, em 2011, terá novamente a chance de correr na F-1 com seu número favorito - o 11, que usou na Jordan em 1996. O de Felipe Massa, para quem não sabe, seria o 19 ou o 91 - a combinação dos algarismos 1 e 9 lhe dava sorte na época do kart e foi com ela que ele ganhou títulos na Fórmula Chevrolet, na F-Renault e na F-3000 Italiana.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

MUSEU DO AMOR PERDIDO

Saindo do aeroporto de Colônia em direção à Bélgica, você chega na cidade de Kerpen em menos de quinze minutos. E os letreiros estampados na parede de um enorme galpão branco na beira da autoestrada E40 lembram que você está na terra de um heptacampeão mundial. O “Michael Schumacher Kart-Center” é a primeira coisa que se nas cercanias da cidade.

Estive no dia seguinte ao GP da Bélgica do ano passado. Como meu vôo sairia umas boas cinco horas depois do que o do colega Fred Sabino, do Lance, aproveitei o carro alugado para conferir o lugar. Logo de cara, ficou claro que aquilo ali foi feito para a diversão dos leigos, não para a formação de novos valores. São duas pistas bem modernas: uma indoor de uns 600 metros e uma outdoor um pouco maior, que podem ser interligadas em ocasiões especiais. Mas com os traçados padrão para pistas de karts de aluguel.

O verdadeiro charme do lugar, claro, reside nas referências a Michael Schumacher. Nas paredes da escada queacesso a um café com vista privilegiada para a pista indoor estão pendurados diversos recortes de jornais e páginas de revistas trazendo a trajetória do alemão: os tempos na equipe júnior da Mercedes no Mundial de Marcas, a estréia na Fórmula 1, os títulos na Benetton, a mudança, o duro começo e o sucesso impressionante na Ferrari.

A história é recontada na beira do traçado indoor, com reproduções dos carros utilizados por Schumacher perfilados na beira da pista, desde a Fórmula König até os sete títulos mundiais. A presença do vermelho da Ferrari toma conta do lugar, especialmente na loja que fica na beira do estacionamento. Camisetas, bonés, chaveiros, canecas, miniaturas, tudo ligando o heptacampeão ao mítico símbolo do cavallino rampante. Duas enormes bandeiras da equipe adornam o exterior.

No fundo, o lugar é um monumento a céu aberto de como o alemão construiu seu mito principalmente em cima do ressurgimento de uma Ferrari vitoriosa. Uma história incrível e que ganhou uma virada inesperada nesta sua volta à categoria pela rival Mercedes. Neste ano, eu passo lá de novo na época do GP belga, para ver se aquilo tudo vai estar pintado de prata, incluindo os karts. Eu apostaria que sim.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

TV BLOGO – KART 1999

Acho que muitos de vocês vão lembrar dessa corrida beneficente de kart que aconteceu na Alemanha há dez anos. Foi uma boa briga entre Michael Schumacher e Rubens Barrichello, o brasileiro tinha assinado com a Ferrari pouco antes e o clima entre ambos, como se vê depois da bandeirada, era bastante amistoso. O vídeo possui a corrida toda, uma bateria curtinha mas cheia de ação. E o elenco formava um verdadeiro Desafio das Estrelas da época, incluindo também Christian Fittipaldi, Klaus Ludwig, Ralf Schumacher, Paul Tracy, Christian Danner, Ricardo Zonta, Jan Magnussen, Tony Kanaan, Tom Kristensen, Giancarlo Fisichella, Christiano da Matta, Ellen Lohr, Luca Badoer, Helio Castroneves, Alexander Wurz, Jimmy Vasser, Gianni Morbidelli, Jean Alesi e Jörg Muller. Precisa de mais?

domingo, 29 de novembro de 2009

DESAFIO CUMPRIDO

Em apenas quatro anos de existência, o Desafio das Estrelas se transformou num evento de excelente qualidade. Assisti às duas baterias desta edição pela tevê e foi fácil ficar empolgado pelo nível dos nomes e também das disputas, com o vencedor incerto até o último momento.

E vencedores foram
dois, Michael Schumacher e Felipe Massa (acima, na foto de Miguel Costa Jr.). Cada um faturou uma bateria, o alemão ganhou o evento na soma dos pontos e ambos levaram uma injeção ainda maior de motivação para buscarem seus objetivos de 2010. Triunfar ali não é fácil, a turma que participa do Desafio leva a competição muito a sério, eu pude sentir isso de perto quando estive no eventodois anos. E a maneira com que os dois correram as duas baterias, galgando posições com a sabedoria de saber o momento certo de atacar, atesta a qualidade deles.

Schumacher
ainda namora a idéia de voltar a correr, embora ninguém sabe em que está sua conversa com a Mercedes. Li nessa semana a matéria de um colega alemão garantindo que, quando renovou com a Ferrari, Schumacher teria recebido a promessa de Luca di Montezemolo que poderia sair do time quando quisesse. Mas ele tem compromissos também com uma série de outros patrocinadores, inclusive a Shell que estampou seu kart em Floripa. Eu vejo aí o maior empecilho.

Felipe Massa mostrou a competitividade de sempre. Aliás, sua pilotagem perfeita depois de uma classificação ruim me lembrou muito seu desempenho no GP da Inglaterra desse anopara mim, uma das melhores performances individuais da temporada, quando largou em 11° e terminou em 4°, pertinho do pódio. Hoje, voltou a sentir o gostinho de uma vitória e mostrou para quem ainda tinha dúvidas (alguém tinha?) de que chega ao Mundial de 2010 com a força de sempre e uma fome inédita.

Ah! E vencemos
nós também, pela chance de ver aqui um evento desses com a nata dos pilotos brasileiros, um Schumacher, um Liuzzi (campeão mundial de kart) e por aí vai. Espero que a promessa de Fernando Alonso na edição do ano que vem se confirme.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

O ENCONTRO

Muita gente lamenta que Michael Schumacher e Lewis Hamilton jamais se encontraram na Fórmula 1, com o heptacampeão se aposentando um ano antes da entrada do novo fenômeno das pistas na categoria. É por isso que a foto acima tem um significado todo especial, um registro raro da única ocasião em que os dois duelaram numa mesma pista (tente identificá-los). Foi na última rodada dupla do Mundial de Kart de 2001, disputada na pista de Kerpen, a casa do alemão. Foram duas baterias classificatórias e mais duas finais, que valiam pontos. Hamilton ficou em sétimo lugar em ambas, seus melhores resultados naquele ano. Schumacher terminou a primeira muito atrás, em 25°, mas esteve em terceiro lugar antes de ter problemas com um dos eixos do kart. O alemão terminou a outra final em segundo lugar. Também no grid: Vitantonio Liuzzi (o campeão daquele ano), Nico Rosberg, Marko Asmer, Giedo Van der Garde, Franck Perera e Loic Duval, entre outros nomes menos conhecidos.


Schumacher e Hamilton nunca mais se enfrentaram.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

UM KARTISTA DE FUTURO?

Achei que nem daria para brincar de kart nessa visita efêmera ao Brasil. Parece que não, mas cinco semanas passam voando. Hoje, isso foi possível, graças ao convite para a corrida dos jornalistas na 10ª edição da Seletiva de Kart Petrobras. E é nessas brincadeiras que a gente lembra porque realmente ama esse esporte, ainda mais numa pista tão bacana (e seletiva, perdoem o trocadilho) como a da Granja Viana.

Hoje ainda deu para aprender um pouquinho das nuances de pilotar com quem entende – e muito – do assunto. Primeiro, houve uma prova só com o pessoal de imprensa, 21 karts na pista, no qual eu cheguei em sexto lugar, mesmo com uma rodada perto do final. Sorte a minha, porque os seis primeiros foram para a corrida final, cujo maior presente era dividir freadas com seis dos vencedores prévios da Seletiva, que horas depois celebraram o vencedor da 10ª edição, o paulista Leonardo Cordeiro.

Correndo conosco, só outros kartistas de primeiríssima linha: Rafael Suzuki, Felipe Guimarães, Guilherme de Conto, Rafael Daniel, Sérgio Jimenez e Julio Campos. Foi uma oportunidade especial segui-los e observar um pouco da técnica que eles aplicam. No aquecimento, aliás, porque na corrida eu mal os vi. Cheguei em penúltimo lugar, à frente apenas de um colega que fez uma pequena parada para passar mal, o famoso “puke stop”. Ainda assim, levei o troféu de terceiro colocado. É que os jornalistas correram em equipe com os kartistas e meu parceiro foi Rafael Suzuki, justamente o vencedor da prova. Assim, na soma dos pontos, conseguimos um lugar no pódio. Valeu, companheiro! E desculpa por ter afundado a dupla...

terça-feira, 4 de novembro de 2008

O INÍCIO DE TUDO

O décimo ano da parceria entre Ron Dennis e Lewis Hamilton foi fechado com chave de ouro com a conquista do título da temporada. O vídeo que está neste link é anterior a isso, quando o piloto ainda estava nas categorias menores no kart e aspirava correr um dia na McLaren. Uma reportagem que ganhou um significado muito maior agora. A especulação de que Dennis vai aproveitar a conquista para sair de cena por cima parece próxima de acontecer. Seria uma maneira bonita de fechar uma trajetória incrível. E uma grande perda para a Fórmula 1. Apesar de ser um chato de galochas, Dennis é um dos maiores vencedores que passou no comando de um time, um Neubauer de sua época. Se sair mesmo, o único nome que se manteria no comando de uma equipe desde há tempos e tempos seria Frank Williams, o eterno. A dica do vídeo é do mestre Divila.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

TV BLOGO – SCHUMACHER E O KART


Dois momentos curiosos do início de carreira de Michael Schumacher. No vídeo acima, com 14 anos de idade, explicando porque vai disputar o Mundial de Kart por Luxemburgo, e não pela Alemanha. “Não tem classificação e não custa nada”, fala ele, numa época em que o dinheiro fazia diferença na sua vida.

Abaixo, o alemão já estava começando na Fórmula 3 e apresenta sua família, inclusive um imberbe irmão Ralf, na pista de kart que o pai cuidava. A se destacar a habilidade de Michael e também o comentário sobre seu ídolo. “Ayrton Senna, não por ele estar na Fórmula 1, mas porque eu vi ele uma vez num Mundial de kart em Nivelles e fiquei impressionado”.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

O NOVO HAMILTON?

A Honda resolveu seguir o exemplo da McLaren e assinou com o kartista inglês Will Stevens, de 16 anos de idade, para levá-lo de mãos dadas até a Fórmula 1. Nunca o vi correr e parece que ele é mesmo bom. Mas fica a impressão de que a nacionalidade foi decisiva neste caso. Esta nova Honda, ao contrário daquela dos anos 60, é muito mais uma equipe inglesa do que japonesa – e digo isso não pelo fato óbvio da fábrica ser em Brackley, mas pelo histórico da política de marketing do time. O tempo dirá se o garoto vai dar certo.

E, em tempo, é uma pena que esta moda de adotar kartistas tenha vindo tão tarde. Nem faz tanto tempo assim que o Brasil tinha uma geração excelente de ótimos pilotos, disputando os mundiais no nível de Robert Kubica, Lewis Hamilton e companhia. Hoje, o único da turma que chegou na F-1 é Nelsinho Piquet. O resto batalha para viver de automobilismo.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

SÍNDROME DE STOCK CAR

Acabo de receber um press-release sobre as 500 Milhas da Granja Viana informando que 12 equipes denominadas “convidadas” não precisarão passar pela peneira do treino classificatório, indo direto para a fase final, a super-pole. Estas são as equipes dos nomes de visibilidade, os da F-1, IRL e Stock Car. Os “anônimos”, em sua maioria jovens kartistas, terão de suar muito e trabalhar duro por apenas dez vagas, que se juntarão ao grupo dos doze privilegiados.

Claro, o objetivo é promover o evento – e um figurão do automobilismo registrando a pole position rende muito mais espaço na mídia do que um fulano que corre de kart na Graduados A (não que estes não tenham chance de largar em primeiro, apenas viram esta chance restringida). Cada um organiza o evento da maneira que quiser. Mas ver a esportividade lá embaixo é triste, seja na F-1, na Stock Car ou em uma corridinha de kart. Massa, Rubinho, Tony Kanaan, Luciano Burti e outros têm capacidade mais do que suficiente para chegar até a tal da super-pole, e eventualmente conquistá-la, pela própria competência. Mamata, para quê?

+++

A foto de Rubens Barrichello (feita por Miguel Costa Jr. - clique para ampliar), além de ilustrar este post, mostra que ele possivelmente correrá com o macacão que utilizou na F-1 no ano passado. Numa conversa com ele em Monza, ele disse que gostava mais deste modelo do que o que usou na atual temporada, todo branco.

Eu prefiro o branco, me lembra os pilotos da Honda dos anos 60.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

MINIATURAS – KARTS

O Wander José, nosso especialista em autoramas, me mandou desde Hong Kong esta ótima coleção de karts fabricados pela Ninco na escala 1:32, acredito. Muito bonitos e detalhados, como vocês podem conferir clicando nas imagens para vê-las ampliadas. Eu até fiquei com uma dúvida, Wander: por acaso, os braços dos pilotos se mexem de acordo com as curvas do autorama?

domingo, 25 de novembro de 2007

DESAFIO DAS ESTRELAS – DOMINGO

Eis que, no último dia, a maionese desandada finalmente toma gosto e Michael Schumacher quebra a barreira que o separava da “pequena” imprensa (porque “grande”, aqui, só a que comprou o evento), falou coisas interessantes e distribuiu simpatia. Além – aliás, principalmente – do show que deu dentro das pistas. Como corrida, o Desafio das Estrelas foi sensacional, sem exagero nenhum. Como evento, ainda tem muita coisa, mas muita coisa para ser melhorada. Mais sobre isso, outro dia. Agora, quero descansar e ver a melhor coisa desta viagem: a cidade de Florianópolis. Bom domingo, senhoras e senhores.