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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

FOTOS DO DIA – GP DO BRASIL DE 1975

Pouco antes de embarcar de volta à Europa recebi este belo presente da amiga Rosely Baccarin: fotos que captam a atmosfera do circuito de Interlagos em 26 de janeiro de 1975, pouco antes da largada do GP do Brasil. Imagens que devem ser ampliadas (clique nelas) para uma comparação de quem, como eu, esteve em Interlagos no último domingo. A quantidade de gente na beira da pista, o calor que deveria estar fazendo e a ampla visão que o circuito permitia são o que mais chamam a minha atenção. E para você?


Obrigado, Rosely! E quem tiver preciosidades como estas guardadas em casa, é escanear e mandar por e-mail que terei o maior prazer em publicá-las.

sábado, 11 de abril de 2009

FOTO DO DIA – GP DA ARGENTINA DE 1979

Olá pessoal, desculpem pela ausência imprevista de ontem, mas não é mole colocar a vida em ordem depois de mais de duas semanas longe de casa e foi um desses dias de correr feito um louco sem parar.


Para compensar, coloco aqui uma daquelas fotos especialíssimas: Jody Scheckter durante os treinos para o GP da Argentina, quando o fotógrafo conseguiu combinar com extrema felicidade as linhas do asfalto e do fundo com o movimento da Ferrari do sul-africano. Um belo instantâneo (clique para ampliar).


Na corrida, vencida por Jacques Laffite, Scheckter abandonou logo de cara, após se envolver num acidente múltiplo na largada.

segunda-feira, 30 de março de 2009

MOTO-CONTÍNUO

A Brawn GP se tornou a primeira equipe a vencer na estréia desde a Wolf no GP da Argentina de 1977; e a primeira a fazer dobradinha desde a Mercedes-Benz no GP da França de 1954. Jody Scheckter, o vencedor com a Wolf, hoje patrocina a Brawn com sua bio-fazenda Laverstoke Park. E a marca alemã fornece motores para a equipe de Brackley.

Mundinho pequeno, esse.

sexta-feira, 6 de março de 2009

PATROCÍNIO CAMPEÃO PARA A BRAWN GP!

Os press-releases das equipes de Fórmula 1 sempre trazem uma coluna com o logotipo de todos os patrocinadores e parceiros. O da Brawn GP reforça o status modesto da equipe: apenas nove empresas, incluindo o da única fornecedora de pneus da categoria, a Bridgestone, que obviamente não poderia faltar. No mais, fiz uma rápida pesquisa e posso compartilhar que a Alpine Stars vai fornecer o vestuário do time e que diversas empresas do ramo eletrônico e científico (Perkin Elmer, IBM, Cytec, entre outras) apóiam o projeto de alguma maneira.


Mas há uma marca com pedigree de campeão. Laverstoke Park é uma empresa da agroindústria que vende carnes e leite com a chancela “bio”, de animais criados livremente e longe dos horrores que os animais comumente sofrem neste ramo. Seu proprietário? Jody Scheckter, campeão mundial de 1979 pela Ferrari – que foi sair da fila 21 anos depois graças a uma entrosada equipe que incluía Ross Brawn.


Algum pedigree a nova equipe tem...

terça-feira, 22 de abril de 2008

FOTO DO DIA – GP DA ESPANHA DE 1975

Dois campeões mundiais e dois que se tornariam depois lideraram o protesto dos pilotos contra as péssimas condições de segurança no circuito de Montjuic. Na sexta-feira, apenas dois carros treinaram: Jacky Ickx, que não era membro da GPDA, e Vittorio Brambilla. Enquanto isso, a imprensa cercou o motorhome da McLaren e ouviu uma análise profética de Jody Scheckter. “Se houver um acidente, ele envolverá espectadores. É claro que eu quero correr, mas não acho que deveríamos correr. Nãosegurança. espero que não sejamos forçados a correr contra nossa própria vontade por pressões exteriores. Se o fizermos, e alguém morrer, teremos de nos sentar no fim do dia e admitir que tudo não valeu a pena”.

As pressões vieram: dos organizadores nas equipes, das equipes nos pilotos. Apenas Emerson Fittipaldi, que era o líder do Mundial, foi firme, dando apenas uma volta no treino e não largando no domingo. Seu irmão Wilsinho e também Arturo Merzario deram apenas uma volta na corrida e abandonaram em protesto. A tragédia anunciada aconteceu na 25ª volta, quando uma asa se quebrou no carro do alemão Rolf Stommelen, que liderava a prova, e o bólido voou em direção ao público. Três fiscais e um fotógrafo morreram na hora, o piloto quebrou perna, pulso e duas costelas. Não é difícil imaginar a dimensão do que poderia ter acontecido se o carro tivesse pegado fogo, algo corriqueiro na época.