(Roubado ao Coluna)
Mostrar mensagens com a etiqueta Rui Oliveira e Costa. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Rui Oliveira e Costa. Mostrar todas as mensagens
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Como era de esperar, o líder vai falar
Ali ao lado há uma sondagem. Melhor: houve uma sondagem, assim é que é - não quero de maneira nenhuma obrigar Rui Oliveira e Costa a mais um trago de uísque de Sacavém. Hoje, ali ao lado, há resultados. Simpáticos, diria. A maioria dos nossos empenhados leitores votou na solução mais inteligente - "Vieira aprendeu com os erros - só [falará] no final da época".
O problema que se coloca diverge apenas na fonte da inteligência: dos leitores ou do Presidente? Somos forçados a optar pela primeira e a juntar-lhe uns pozinhos de esperança. Porque, na verdade, os que votaram nessa opção, mais do que uma crença, tinham fé. E a fé, como a História do Homem nos vem tragicamente revelando, normalmente acaba mal, em desespero.
Quando hoje nos sentarmos em frente ao televisor, atentíssimos às incursões discursivas do líder, iremos balancear entre os elementos: crença, fé e, esperemos que não, desespero. Embora Vieira tenha um histórico estatístico negativo no que a entrevistas concerne, não se coibiu de achar o momento actual de uma oportunidade extraordinária para botar faladura. Afinal tudo se enquadra no instante perfeito e decisivo: 10 vitórias consecutivas da equipa de futebol, empolgamento generalizado, uma bondade crescente no coração dos adeptos e, acima de tudo, por estarem focados na possibilidade de uma época de grande nível, um conveniente desinteresse por parte dos benfiquistas em relação a outros assuntos, como dizer?, mais incómodos.
Por tradição, sabemos que, sempre que Vieira decide falar ao povo, o Benfica mirra. Há-de ser um fenómeno ainda por estudar no futuro, quando nenhum de nós estiver sentado aqui neste globo e alguém, um lunático adorador de estatística (não és tu, Oliveira e Costa, tu és só parvo), se decida a elaborar um tratado histórico sobre a relação entre um Benfica perdedor e a bazófia do seu Presidente. Foi assim no passado, sê-lo-á hoje? Temos fé que não; acreditamos que sim.
As dúvidas sobre os assuntos tratados devem esvair-se rapidamente, logo que discorra a entrevista para o plano mais evidente. Vejamos, então, que espécie de coisas serão faladas (e as nossas pequenas dores à portuguesa): bom momento desportivo (queremos que fales apenas do óbvio, sem entrar nas vaidades típicas dos últimos anos); contrato com a Olivedesportos (vamos todos rezar para ouvir da tua boca que nada vai ser assinado e, se for, que haja a decência de escutar e informar os sócios); relação de forças com o poder vigente (por favor, não entres na hipocrisia do discurso contra a "verdade desportiva"; tu contribuis para que ela não exista).
Serão estas 3 e outras quais? Têm a palavra os leitores. Vale tudo menos tirar olhos - mas vale cortar orelhas.
PS - O mal disto é que eu sou muito chato. Podia fazer como os gajos realmente inteligentes: liam estas merdas e cagavam, deixavam estes abutres entregues aos seus jogos de bastidores. Há muitos que admiro por esses blogues que é o que fazem: deixam-se estar no plano do texto benfiquista e não se metem em política. Compreendo-os mas há dentro de mim algo que não me deixa esquecer, não consigo, não posso. E é por isso que me lembrei de outra do Fialho, esta de 6 de Outubro de 2011 (Ó Fialho, esta não foi há 4 anos, Fialho, foi há 4 meses), em que ele escreve um post com o título: "O Benfica apoia, eu não!". Podem ir lá espreitar.
Ó Fialho, sabes quem patrocinou a ida do Nandinho para a Federação? Sabes a quem é que o Nandinho responde no final do dia? Sabes quem manda no Nandinho, sabes? Apetece-me dizer: Ó Fialho, vai pró... mas depois há crianças a ver isto. É melhor não.
PS - O mal disto é que eu sou muito chato. Podia fazer como os gajos realmente inteligentes: liam estas merdas e cagavam, deixavam estes abutres entregues aos seus jogos de bastidores. Há muitos que admiro por esses blogues que é o que fazem: deixam-se estar no plano do texto benfiquista e não se metem em política. Compreendo-os mas há dentro de mim algo que não me deixa esquecer, não consigo, não posso. E é por isso que me lembrei de outra do Fialho, esta de 6 de Outubro de 2011 (Ó Fialho, esta não foi há 4 anos, Fialho, foi há 4 meses), em que ele escreve um post com o título: "O Benfica apoia, eu não!". Podem ir lá espreitar.
Ó Fialho, sabes quem patrocinou a ida do Nandinho para a Federação? Sabes a quem é que o Nandinho responde no final do dia? Sabes quem manda no Nandinho, sabes? Apetece-me dizer: Ó Fialho, vai pró... mas depois há crianças a ver isto. É melhor não.
Ainda a propósito da frase de Fialho ("E penso que é um serviço que estou a prestar ao clube (ainda para mais
gratuitamente, e sem ninguém me ter pedido), procurar explicar isto a
quem me lê"), lembrei-me de um pequeno poema de Mário-Henrique Leiria. E versa assim:
«Telefonaram-lhe para casa e perguntaram-lhe se estava em casa.
Foi então que deu pelo facto. Realmente tinha morrido havia já dezassete dias.
Por vezes as perguntas estúpidas são de extrema utilidade.»
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Rui LOLiveira e Costa
Que Rui Oliveira e Costa é um tonto, já todos sabíamos. É um facto documentado, provado e arquivado - ninguém duvida por um segundo da sua condição de atrasado mental e até, para gáudio geral, alimentamos essa sua deficiência cerebral na esperança de que ele nos ilumine com pedaços de opinião retirados directamente da próstata em tubo galopante até sair pela boca, sem quaisquer resquícios de células inteligentes.
O que não sabíamos - embora talvez desconfiássemos, tendo em conta as fabulosas prestações opinativas sobre todos os outros assuntos - era que Rui Oliveira e Costa, abordando temas do seu próprio clube, consegue ser um perfeito ignorante, quase, quase no nível de ignorância que atinge quando aborda outros universos de opinião. Desde a troca de continentes a um originalíssimo talento para a deambulação pela língua neerlandesa, passando pela introdução de novas letras a nomes castelhanos, Rui Oliveira e Costa esmera-se e sai, sem sombra de dúvidas, com a pontuação máxima na prova dos boçais.
Há, no entanto, algo em que Rui Oliveira e Costa é muito bom: na ingestão de quantidades astronómicas de whisky antes do programa começar. O que me causa uma reacção exasperante de dor porque detesto ter algum gosto semelhante a tamanha alimária.
O sportinguismo está, com este paineleiro, muito bem defendido. Que assim continue, que nós temos sempre a primária necessidade do riso.
Etiquetas:
boçalidades,
Rui Oliveira e Costa,
Sporting
Subscrever:
Mensagens (Atom)