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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Só não te armes em parvo, González!

E, de repente, pode haver Lucho e Aimar no mesmo campeonato. Sinto-me mais feliz, hoje. Eu já era capaz de ir ver o clássico, mesmo que estivesse numa prova de sobrevivência do Saw, por causa do Aimar. De alguma forma, sairia dali, cortando pedaços de braço, matando desconhecidos, perdendo dentes ou simplesmente comendo o próprio intestino. Para ver Aimar, a gente faz tudo. 

Mesmo até não ir ver Aimar, como neste fim-de-semana em que fiz 600 quilómetros e muita maluqueira para lá e para cá, entre benfiquismo irrepreensível e prédios de repente espantados com as lutas próprias de quem quer mais e melhor para este rectângulo futebolístico.

Aimar e Lucho. Luxo! Só posso agradecer aos deuses. E saber que o humano Pereira nem o González consegue potenciar. No fundo, Gravatas será o Rei Merdias, aquele que consegue fazer do ouro uma grande e profícua montanha de merda. Só não exageres, Pereira, até para os incompetentes há um limite. 

Bem-vindo, Lucho. Quando entrares na Luz faz uma vénia ao Pablo.