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domingo, 6 de janeiro de 2013

PHOTOGRAPHIAS DE LISBOA

Casa de José Luciano de Castro, na Rua dos Navegantes, número 48. Construída em 1890. Demolida em 1956. Apesar de José Luciano ter sido conselheiro do Rei D. Carlos, foi Aquilino Ribeiro a voz que mais se insurgiu, nos anos 50, contra a demolição deste palacete histórico. Em vão. (postal ilustrado, edição Faustino Martins, c. 1904) -- em Photographias de Lisboa, de Marina Tavares Dias, ed. 1989.

sábado, 9 de abril de 2011


Nova página pessoal

de Marina Tavares Dias

no Facebook:

ESTRADA DE BENFICA em meados do século XIX


Estrada de Benfica, Igreja de Nossa Senhora do Amparo de Benfica (inaugurada a 12 de Dezembro de 1809) e lavadeira saloia na Ribeira de Alcântara. Gravura oitocentista.


«Lisboa Desaparecida», volume III, «Os Arredores».

domingo, 6 de junho de 2010

TERREIRO DO PAÇO (EM VIDRO)


TERREIRO DO PAÇO.
Arco da Rua Augusta ainda sem o grupo escultórico que o remata.
(Vidro para lanterna mágica, início do último quartel do século XIX. Origem: França)

terça-feira, 23 de junho de 2009



PALÁCIO REAL DA AJUDA

A primeira pedra do edifício actual foi lançada pelo príncipe D. João a 9 de Novembro de 1795. O projecto ainda era barroco. Condicionamentos sucessivos determinaram paragens das obras e reviravolta estilística para o neo-clássico (o arquitecto inicial foi Manoel Caetano de Souza, sucedendo-lhe Francisco Xavier Fabri, José da Costa e Silva e, em 1821, António Francisco da Rosa). Só em 1802 é decidida a versão final, com os torreões a as paredes dispostas em quadrilátero. Estas novas obras de Santa Engrácia ainda hoje estão por terminar.

Adaptação de Lisboa Desaparecida

de Marina Tavares Dias,

volume 8,

capítulo sobre o Palácio da Ajuda.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

GRANDES ARMAZÉNS DO CHIADO

Escadaria principal do corpo central do Palácio Barcelinhos, onde estavam instalados os Grandes Armazéns do Chiado. Este local correspondia à antiga igreja do Convento do Espírito Santo da Pedreira. O interior do edifício ficou reduzido a cinzas durante o incêndio do dia 25 de Agosto de 1988.

Fotografia de Marina Tavares Dias, 1985.

domingo, 31 de maio de 2009

CHIADO ROMÂNTICO


O topo do Chiado na época do Romantismo, no tempo de Garrett e do Marrare do Polimento. Chamava-se ainda Rua das Portas de Santa Catarina. Reparem na estátua do chafariz. O mesmo Neptuno que, depois de passar pela Praça do Chile, está agora no Largo de D. Estefânia.