1. Em entrevista ao site Bancada Distrital, o presidente do Maia Lidador, António Silva, além de defender que o “actual modelo de competição na Divisão de Elite da AF Porto” não faz sentido disse que a entrada das equipas B nos campeonatos da AF Porto “só trazem confusão e falta de verdade desportiva” e a inclusão de equipas B nos campeonatos distritais apenas é “benéfico para os grandes “e “altamente prejudiciais para os pequenos”, defendendo por fim que as equipas B deveriam de competir num campeonato "só com equipas B".
Ora, sobre a criação de um ou mais campeonatos exclusivo a equipas B, eu estou complemente de acordo
Não só a FPF deveria tomar medidas sobre esta matéria, como também a LFPF deveria ter uma palavra a dizer.
2. No post que fiz no passado dia 30 de Junho com base no livro “A orgia do poder” do Pippo Russo com o título “Afinal de quem é o Rio Ave FC?” chamava atenção para uma passagem do livro sobre interesse do Luís Filipe Vieira em investir no Rio Ave FC.
Hoje o maisfutebol.iol.pt publica a notícia sobre o Benfica, que “planeia entrar na gestão de um clube da Premier League”, mais concretamente na gestão de um clube do meio da tabela.
Em Maio tivemos as notícias das compras dos belgas Cercle Brugge e Oud-Heverlle Leuven, ambos das 2ª divisão, pelo Mónaco e pelo dono do Leicester respectivamente, após aprovação por unanimidade dos respectivos associados reunidos nas assembleias.
A FIFA e a UEFA deveriam estar a atentas a estes negócios, principalmente se envolverem equipas que possam vir a ser adversárias nas competições internacionais, seja na Liga dos Campeões ou na Liga Europa.
LINKS:
http://www.bancadadistrital.com/2017/07/antonio-silva-equipas-b-sao.html
http://rioavistas.blogspot.pt/2017/06/afinal-de-quem-e-o-rio-ave-fc.html
http://www.maisfutebol.iol.pt/liga/inglaterra/benfica-planeia-entrar-na-gestao-de-um-clube-da-premier-league?utm_campaign=ed-mf&utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_content=-post
http://desporto.sapo.pt/futebol/liga_francesa/artigo/2017/05/05/monaco-conclui-compra-da-maioria-do-capital-do-clube-belga-cercle-brugge
http://www.maisfutebol.iol.pt/internacional/oh-leuven/oficial-dono-do-leicester-compra-clube-belga
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terça-feira, 4 de julho de 2017
sexta-feira, 30 de junho de 2017
Afinal de quem é o Rio Ave FC?
Não posso deixar de pensar, que a recente vinda de jogadores a título definitivo ou por empréstimo do Benfica, por causa da percentagem a que temos direito pela venda do Ederson (e o claro desagrado de parte considerável dos sócios com este negócio), associada a esta passagem do livro do Pippo Russo, se encaixam como peças de um puzzle e que afinal teve seguimento por outras vias:
“Há ainda um outro detalhe neste enredo intrincado. Em Maio de 2015, o mesmo mês em que o trio Ederson-Diego Lopes-Hassan segue para Lisboa com destino ao Benfica, surgem rumores de que duas personagens de topo do mundo do futebol estariam interessadas em investir no Rio Ave: Luís Filipe Vieira e Petel Lim (2). O primeiro é presidente do Benfica. O segundo é um bilionário de Singapura que, desde 2014, é proprietário do Valencia. As relações entre Mendes e o Benfica de Vieira são já bastantes evidentes. As que unem Mendes e Peter Lim serão descritas de seguida. A indiscrição sobre o ataque de Vieira e Lim ao Rio Ave não teve seguimento”.
(2) http:/www.cmjornal.xl.pt/exclusivos/detalhe/rio_ave_junta_vieira_e_mendes
A Orgia do Poder, página 36, de Pippo Russo
“Há ainda um outro detalhe neste enredo intrincado. Em Maio de 2015, o mesmo mês em que o trio Ederson-Diego Lopes-Hassan segue para Lisboa com destino ao Benfica, surgem rumores de que duas personagens de topo do mundo do futebol estariam interessadas em investir no Rio Ave: Luís Filipe Vieira e Petel Lim (2). O primeiro é presidente do Benfica. O segundo é um bilionário de Singapura que, desde 2014, é proprietário do Valencia. As relações entre Mendes e o Benfica de Vieira são já bastantes evidentes. As que unem Mendes e Peter Lim serão descritas de seguida. A indiscrição sobre o ataque de Vieira e Lim ao Rio Ave não teve seguimento”.
(2) http:/www.cmjornal.xl.pt/exclusivos/detalhe/rio_ave_junta_vieira_e_mendes
A Orgia do Poder, página 36, de Pippo Russo
terça-feira, 27 de junho de 2017
Rioavistas e Rioavenses
Uma coisa que me chamou a atenção no livro do Pippo Russo “A orgia do Poder”, com tradução de António Costa, foi o uso por inúmeras vezes do adjectivo “rioavense”, principalmente no capítulo dedicado ao nosso Clube.
É possível lê-lo quando se refere ao blogue Reis do Ave como “blogue rioavense”, pág. 185, ou ao António da Silva Campos como o “presidente rioavense”, pág. 187, ou ainda referindo-se a vários jogadores como “ex-atletas rioavenses”. pág. 187, entre outras referências.
De facto não é muito normal lermos ou ouvirmos esta palavra, relacionada com o nosso Clube.
Que eu me recorde, apenas terei usado este adjectivo em dois post, publicados Abril de 2011, para me referir a um antigo dirigente, em analogia a um post sobre que havia escrito sobre uma notícia de um dirigente pacense.
Para mim, deveríamos utilizar mais vezes o “rioavense” e mais nenhuma vez o “vilacondense”, quando nos queremos referir ao Rio Ave FC.
E digo isto porque, como expliquei num comentário “vilacondenses são o Ginásio, o Fluvial e o extinto Velo-Club”, pois dos “três nomes em cima da mesa para baptizar o nosso Clube, o Vilacondense Futebol Clube foi um dos que não vingou. Se quem fundou este Clube quisesse que nos chamássemos Vilacondense teria escolhido este nome”.
Durante muitos anos, os jornais locais e não só e até mesmo nos inícios do nosso Site Oficial, era possível “vilacondenses” quando se queriam referir ao nosso Clube, jogadores e até adeptos, coisa que eu nunca gostei.
Como escrevi acima, deveríamos optar por escrever mais vezes “rioavistas” e “rioavenses” sempre que fazemos referências ao nosso Clube, sabendo no entanto quando deveríamos usar uma ou a outra expressão, usando os exemplos que dei no comentário que fiz ao tal post de Abril de 2011:
3 – Somos dos poucos clubes em Portugal com uma faixa geográfica para crescimento sem ficar muito “preso” ou rotulado a uma localidade. o Ave vai da Cabreira à Foz. Porque não ganhar mais adeptos no Vale do Ave?
nota: apelidando de rioavenses os naturais e habitantes das localidades banhadas pelo rio Ave;
4 – assim “rioavista” deve ser utilizado para quem professa este Clube (http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa-ao/ista)
nota: e também directores, funcionários e jogadores que sentem o Rio Ave FC;
e “rioavense” (http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa-ao/ense) para localizar geograficamente este Clube e porque não para os seus (ex) directores e demais pessoal.
LINKS:
- http://rioavistas.blogspot.pt/2011/04/confissoes-de-um-director-pacense.html
- http://rioavistas.blogspot.pt/2011/04/confissoes-de-um-ex-director-rioavense.html
- http://rioavistas.blogspot.pt/2011/04/confissoes-de-um-ex-director-rioavense_20.html
É possível lê-lo quando se refere ao blogue Reis do Ave como “blogue rioavense”, pág. 185, ou ao António da Silva Campos como o “presidente rioavense”, pág. 187, ou ainda referindo-se a vários jogadores como “ex-atletas rioavenses”. pág. 187, entre outras referências.
De facto não é muito normal lermos ou ouvirmos esta palavra, relacionada com o nosso Clube.
Que eu me recorde, apenas terei usado este adjectivo em dois post, publicados Abril de 2011, para me referir a um antigo dirigente, em analogia a um post sobre que havia escrito sobre uma notícia de um dirigente pacense.
Para mim, deveríamos utilizar mais vezes o “rioavense” e mais nenhuma vez o “vilacondense”, quando nos queremos referir ao Rio Ave FC.
E digo isto porque, como expliquei num comentário “vilacondenses são o Ginásio, o Fluvial e o extinto Velo-Club”, pois dos “três nomes em cima da mesa para baptizar o nosso Clube, o Vilacondense Futebol Clube foi um dos que não vingou. Se quem fundou este Clube quisesse que nos chamássemos Vilacondense teria escolhido este nome”.
Durante muitos anos, os jornais locais e não só e até mesmo nos inícios do nosso Site Oficial, era possível “vilacondenses” quando se queriam referir ao nosso Clube, jogadores e até adeptos, coisa que eu nunca gostei.
Como escrevi acima, deveríamos optar por escrever mais vezes “rioavistas” e “rioavenses” sempre que fazemos referências ao nosso Clube, sabendo no entanto quando deveríamos usar uma ou a outra expressão, usando os exemplos que dei no comentário que fiz ao tal post de Abril de 2011:
3 – Somos dos poucos clubes em Portugal com uma faixa geográfica para crescimento sem ficar muito “preso” ou rotulado a uma localidade. o Ave vai da Cabreira à Foz. Porque não ganhar mais adeptos no Vale do Ave?
nota: apelidando de rioavenses os naturais e habitantes das localidades banhadas pelo rio Ave;
4 – assim “rioavista” deve ser utilizado para quem professa este Clube (http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa-ao/ista)
nota: e também directores, funcionários e jogadores que sentem o Rio Ave FC;
e “rioavense” (http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa-ao/ense) para localizar geograficamente este Clube e porque não para os seus (ex) directores e demais pessoal.
LINKS:
- http://rioavistas.blogspot.pt/2011/04/confissoes-de-um-director-pacense.html
- http://rioavistas.blogspot.pt/2011/04/confissoes-de-um-ex-director-rioavense.html
- http://rioavistas.blogspot.pt/2011/04/confissoes-de-um-ex-director-rioavense_20.html
segunda-feira, 26 de junho de 2017
Ainda o Pippo Russo
Na passada quarta-feira fiz um post sobre o livro “A orgia do poder” do Pippo Russo sobre as actividades do Jorge Mendes.
O recém-criado site sobre futebol bancada.pt, do António Tadeia, convidou o Pippo Russo para escrever um sábado por mês sobre futebol e os super-agentes, que segundo o mesmo pertecem “os Mino Raiola, os Jorge Mendes, os Pini Zahavi, os Fali Ramadani, os Kia Joorabchian”.
Vale a pena passar pelo site bancada.pt e ler o artigo de opinião deste sociólogo e jornalista sobre os super-agentes no futebol mundial.
LINKS:
http://rioavistas.blogspot.pt/2017/06/jorge-mendes-e-orgia-do-poder.html
https://bancada.pt/futebol/opiniao/a-fifa-deve-abrir-uma-guerra-verdadeira-aos-super-agentes
O recém-criado site sobre futebol bancada.pt, do António Tadeia, convidou o Pippo Russo para escrever um sábado por mês sobre futebol e os super-agentes, que segundo o mesmo pertecem “os Mino Raiola, os Jorge Mendes, os Pini Zahavi, os Fali Ramadani, os Kia Joorabchian”.
Vale a pena passar pelo site bancada.pt e ler o artigo de opinião deste sociólogo e jornalista sobre os super-agentes no futebol mundial.
LINKS:
http://rioavistas.blogspot.pt/2017/06/jorge-mendes-e-orgia-do-poder.html
https://bancada.pt/futebol/opiniao/a-fifa-deve-abrir-uma-guerra-verdadeira-aos-super-agentes
quarta-feira, 21 de junho de 2017
Jorge Mendes e a orgia do poder
Ontem fomos alertados para a recente publicação em português do livro “A orgia do poder” do sociólogo italiano Pippo Russo, livro dedicado por inteiro ao super-agente Jorge Mendes.
Do Pippo Russo, eu já o conhecia por ler este post, https://www.vavel.com/pt/futebol-internacional-pt/718658-pippo-russo-quando-um-clube-corta-relacoes-com-jorge-mendes-ou-outro-como-ele-fico-feliz.html, mas como o livro agora saído em português visa também das relações do Jorge Mendes com o Rio Ave FC, adquiri-o.
É um livro deveras interessante, que permite conhecer melhor como funciona a influência do Jorge Mendes e não só. As fontes são várias, desde sites da especialidade, de jornais desportivos e até o blogue Reis do Ave.
São várias as referências ao nosso Clube, especialmente entre as páginas 177 a 215 do capítulo 6 que são dedicadas ao Rio Ave FC com o sugestivo sub-título “Rio Ave, o FC Mendes”. São contados casos, muitos deles já do nosso conhecimento, outros nem por isso. Talvez nos próximos dias volte ao livro uma vez que as discussões sobre a possível transformação da SDUQ em SAD estará à porta.
Começa por referir-se à da inesquecível AG de Junho de 2010, quando o presidente António da Silva Campos foi questionado sobre as contas das transferências dos Fábios Coentrão e Faria e respondeu que “neste momento não podemos esclarecer porque são situações que influenciam negócios que estamos a fazer com o Jorge Mendes”.
Depois fala de diversos jogadores que por cá passaram, com bons ou menos bons resultados desportivos e financeiros e das notícias fizeram história por essa Europa fora, como por exemplo um clube como o nosso emprestar jogadores ao Real de Madrid ou Mónaco.
Parte do sub-capítulo fala também da actividade empresarial do António Silva Campos, que não interessa para o momento, mas sim apenas os pormenores que estão mais relacionados com o nosso Clube.
Fala também da possível transformação da SDUQ em SAD mas, como escreveu o Pippo Russo, “mas independentemente de se tratar de uma SAD ou de uma SDUQ, pouco muda para o Jorge Mendes: a sua influência no Rio Ave é cada vez mais totalizante…”.
Nos últimos capítulos fala um pouco da compra do Wolverhampton pela Fosun em 2016 e como “a Foyo Culture and Entertainment Limited, sociedade com sede legal em Hong Kong e controlada pela Fosun, adquire uma quota da Start SDGp, a holding em que Jorge Mendes reúne todas as empresas que operam no sector do desporto”.
Do Pippo Russo, eu já o conhecia por ler este post, https://www.vavel.com/pt/futebol-internacional-pt/718658-pippo-russo-quando-um-clube-corta-relacoes-com-jorge-mendes-ou-outro-como-ele-fico-feliz.html, mas como o livro agora saído em português visa também das relações do Jorge Mendes com o Rio Ave FC, adquiri-o.
É um livro deveras interessante, que permite conhecer melhor como funciona a influência do Jorge Mendes e não só. As fontes são várias, desde sites da especialidade, de jornais desportivos e até o blogue Reis do Ave.
São várias as referências ao nosso Clube, especialmente entre as páginas 177 a 215 do capítulo 6 que são dedicadas ao Rio Ave FC com o sugestivo sub-título “Rio Ave, o FC Mendes”. São contados casos, muitos deles já do nosso conhecimento, outros nem por isso. Talvez nos próximos dias volte ao livro uma vez que as discussões sobre a possível transformação da SDUQ em SAD estará à porta.
Começa por referir-se à da inesquecível AG de Junho de 2010, quando o presidente António da Silva Campos foi questionado sobre as contas das transferências dos Fábios Coentrão e Faria e respondeu que “neste momento não podemos esclarecer porque são situações que influenciam negócios que estamos a fazer com o Jorge Mendes”.
Depois fala de diversos jogadores que por cá passaram, com bons ou menos bons resultados desportivos e financeiros e das notícias fizeram história por essa Europa fora, como por exemplo um clube como o nosso emprestar jogadores ao Real de Madrid ou Mónaco.
Parte do sub-capítulo fala também da actividade empresarial do António Silva Campos, que não interessa para o momento, mas sim apenas os pormenores que estão mais relacionados com o nosso Clube.
Fala também da possível transformação da SDUQ em SAD mas, como escreveu o Pippo Russo, “mas independentemente de se tratar de uma SAD ou de uma SDUQ, pouco muda para o Jorge Mendes: a sua influência no Rio Ave é cada vez mais totalizante…”.
Nos últimos capítulos fala um pouco da compra do Wolverhampton pela Fosun em 2016 e como “a Foyo Culture and Entertainment Limited, sociedade com sede legal em Hong Kong e controlada pela Fosun, adquire uma quota da Start SDGp, a holding em que Jorge Mendes reúne todas as empresas que operam no sector do desporto”.
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