Logo no reatamento, numa das melhores jogadas do encontro, o Rio Ave chega ao segundo por Guedes e tudo se encaminhava para uma vitória fácil. No já descrito lance de Tarantini, o mesmo Tomané que havia desperdiçado na primeira parte, não perdoou frente a Cássio e reduziu. A partir daí entramos numa fase de descontrolo, muito por culpa da injeção de moral que o adversário recebeu com o golo, deixamos de ter tanta bola e quando a tínhamos deixamos de ter tanta qualidade e o adversário acreditou. O seu treinador lançou todas as fichas no ataque mas ficou com a equipa desequilibrada. Geraldes na cara do golo atirou ao lado e Barreto que havia entrado minutos antes acertou no poste, adiando a festa que aconteceria mais à frente. Rúben em jogada individual sacou da cartola um truque de magia e acabou com o jogo. Nunca mais o Rio Ave perdeu o controlo do jogo e o adversário sentiu-se derrotado e deixou de acreditar.
Não passaram de bestas a bestiais de um jogo(Vitória) para o outro, as dificuldades continuam lá, mas as partidas têm contingências que variam de jogo para jogo e o próximo será outra vez contra um adversário(Moreirense) fechadinho lá atrás.
Cássio voltou a comprometer com os pés e na segunda parte já não arriscou e bateu bola.
Guedes volta a marcar e esperamos que seja a época mais produtiva da sua carreira.
Pelé fez um jogo monstruoso. Exímio no desarme, saiu sempre com grande qualidade a jogar. Marcou o penaltie que abriu o ativo.
Miguel Cardoso trocou algumas peças e fez com que a equipa jogasse com mais agressividade, ganhando a maioria dos duelos.
O homem do jogo |