André Pereira de saída?

Segundo a edição de segunda-feira do jornal A Bola, o avançado André Pereira poderá estar de saída devido ao facto de estar a ser pouco utilizado pelo mister Luís Freire.

André Pereira serviu como moeda de troca pela transferência do Medhi Taremi para o Porto (segundo o o site transfermarket pelo valor entre um milhão de euros a um milhão e meio) e nas três épocas que nos representa fez 19 jogos (604 minutos), 7 deles como titular, não tendo ainda marcado qualquer golo (nem feito qualquer assistência). Recordo que o jogador esteve parado cerca de onze meses (entre janeiro e dezembro de 2021) por lesão grave.

Se o jogador vier a sair, dificilmente sairá pelo valor de "aquisição" e juntando as despesas com ordenados e outras, este será mais um negócio ruinoso, a juntar ao do Gabrielzinho que saiu a custo zero.

fonte: zerozero

LINKS:

https://www.transfermarkt.pt/andre-pereira/profil/spieler/358177

https://www.zerozero.pt/xray.php?jogador_id=217215&jogador_na_equipa_id=31&filter_match=in_with

Época 2021/22, golos e assistências

Nesta época que agora termina, o Rio Ave FC participou em três competições, realizou 43 jogos e marcou um total 66 golos, sendo que 2 desses golos foram obra de jogadores adversários (Farense e Académica).

Aziz destacou-se como goleador-mor. Ele e o Pedro Mendes foram responsáveis por 25 golos (37,88% dos golos marcados). A título de curiosidade, só 6 dos 15 golos marcados pelo Aziz resultaram de assistências dos seus colegas. 4 golos foram marcados da marca de grande penalidade e os restantes 5 golos de bolas ganhas aos defesas adversários ou resultantes de ressaltos.

Quanto às assistências, Guga e Pedro Amaral foram os que mais assistiram para os colegas. Ambos fizeram 7 assistências para golo.

Uma palavra para o Gabrielzinho, que com 7 golos marcados e 5 assistências (fez uma sexta assistência, que resultou no auto-golo de um defesa do Farense) termina no Top3 tanto dos golos marcados como das assistências.

No final tem mais sabor

 O Rio Ave entrou em campo conhecedor de todos os resultados da jornada e sabia que em caso de vitória regressaria à liderança. Mais importante, uma vitória fecharia praticamente as contas para no mínimo se alcançar o play-off- empate do Feirense em casa alarga o fosso para 8 pontos em 12 que faltam disputar.

Mesmo sabendo de tudo supracitado, o Rio Ave não entrou bem no jogo, provavelmente porque na 1ª parte jogou contra o forte vento que se fazia sentir. Um futebol desgarrado, sem ser de pé para pé, aliado à ventania foi sinónimo de uma entrada em falso que permitiu aos encarnados estar mais sobre a nossa baliza. Rezava-se para não se sofrer golo porque as condições na segunda parte viravam-se contra o opositor. Debalde, o Benfica B acabou por marcar e continuou por cima até chegar o intervalo, não sem antes e de forma estúpida Pedro Álvaro ver o segundo amarelo por mão na bola.

Na segunda parte, a favor do vento e com mais um jogador em campo, o Rio Ave foi para cima, marcou cedo por Joca após assistência de Gabrielzinho e somou inúmeras ocasiões que o Guarda-Redes adversário foi evitando. As entradas de Pedro Mendes e Ronan para a frente de ataque e o refrescar dos corredores com Olinga e Sylla foi decisivo para o assalto final.

Não poderia ser de forma mais dramática que o golo iria chegar. Quando parecia que o resultado estava fechado, Ronan inventou uma jogada e assistiu de forma primorosa para Guga fazer as bancadas rebentarem de alegria.

Luís Freire que tem sido sempre criticado por uma boa parte da massa associativa foi mais uma vez corajoso ao arriscar tudo na procura da vitória.

A equipa, essa, tenho mais uma vez de lhe tirar o chapéu pela forma abnegada que luta até ao fim. Para mim uma equipa "à Rio Ave".

Faltam 4 batalhas!

Escolho Ronan como homem do jogo, não só mas também, por ter inventado a jogada que nos garantiu os 3 pontos.

Vitória importante num dia muito triste para o clube

 Num dia em que o Rio Ave desce pela primeira vez na sua história a uma 3ª divisão nacional, ainda que tenha sido na modalidade de futsal, a equipa de futebol profissional recebeu e venceu com justiça o Trofense, vitória essa que mantém os nossos verde e brancos na liderança da II Liga.

A primeira parte foi de gala, para mim a melhor da época embora sem o aproveitamento em golos de outros jogos, principalmente nos primeiros jogos da época. Futebol dinâmico, fluído, à procura dos corredores aonde se destacava Olinga, finalmente a soltar-se e a demonstrar a razão da sua contratação. Infelizmente, foi sol de pouca dura, uma vez que se lesionou ao fim de pouco mais de 20 minutos. Ironia do destino foi Gabrielzinho que o substituiu, que ganhou o penaltie que colocou o Rio Ave na frente do marcador apontado por Aziz. Outros golos ficaram por marcar e que dariam outra justiça ao marcador na hora de ir para o intervalo.

Na segunda parte, fomos iguais a nós próprios quando nos encontramos em vantagem no marcador. Mais defensivos, na expectativa e sem aproveitar os espaços concedidos pelos adversários quando se adiantam no terreno de jogo. Mas para mim existe uma verdade inegável! O Rio Ave teve as duas melhores oportunidades da segunda parte, ambas por Ronan- uma entrada que acrescentou muito valor e que ajudou e de que maneira na conquista dos 3 pontos. Na primeira oportunidade, assistido primorosamente por Gaby e após grande trabalho individual deste, atirou ao lado. Numa segunda, Ronan numa jogada individual de insistência atira para defesa do guarda redes adversário que deu em canto, canto esse que permitiu ganhar minutos que garantiram a vitória.

Continuamos líderes e mantemos a distância para os perseguidores. Importante também esta vitória para termos uma almofada de pontos para os jogos muito difíceis que se seguem. 6 Jornadas para o fim!

Freire não reúne consensos mas é inegável o seu mérito na posição atual

Derrota em Chaves atira Rio Ave para o 5º lugar

 O Rio Ave e seus adeptos caíram na real após derrota em Chaves por 2-1 para acerto de calendário. O Rio Ave está efetivamente no 5º posto da II Liga já com a 2ª volta em andamento e deixa entrar mais um candidato na luta pela subida de divisão.

 O Rio Ave deslocou-se a Chaves para acerto de calendário e tinha a grande possibilidade de se tornar 1º classificado. Entrou forte e determinado, como há muito não se via, e logo na casa de um candidato. A estrutura da equipa manteve-se, os patinhos feios do último jogo ficaram de fora, sendo que Sávio nem convocado foi. O jogo parecia cair para o nosso lado, não fosse Paulo Vítor, guarda-redes adversário defender com a cara um desvio de Pedro Mendes. Quando nada fazia prever, Costinha-ironia do destino- borra a pintura em dose dupla e oferece dois golos ao adversário, sendo que no 2º golo o "central" Pedro Amaral e o "lateral-esquerdo" Gabrielzinho ficaram completamente aos papéis.

Na segunda parte, entramos amorfos dando a clara sensação que ainda levaríamos 3 ou 4 e só após expulsão de um flaviense recuperamos o controlo do jogo. Freire demorou a reagir e foi já nos instantes finais que reduzimos. Na verdade, poderíamos de forma injusta ter chegado até ao empate num dos últimos segundos da partida mas os Deuses hoje não estiveram connosco.

Freire corre o sério risco de com esta tática patética e de deixar o melhor central no banco, ter um azelha de um Pedro Amaral a jogar a central quando nem para lateral serve e um Gabrielzinho adaptado a lateral, de comprometer o futuro do clube, a subida de divisão e até de ser despedido antes da época finalizar. Os leigos já viram as deficiências há muito, falta agora os doutorados abrirem os olhos.

Ronan marca pelo 2º jogo consecutivo

Patinhos feios decisivos

 Rio Ave desloca-se a Matosinhos e empata 2-2. 1ª parte horrível de um Rio Ave irreconhecível em que os favoritos foram para o intervalo a perder por 2-0.

Na 1ª parte só existiu uma equipa em campo, o leixões que controlou as operações no meio campo, com homens rápidos a fazer transições igualmente rápidas, estando os laterais rioavistas desprotegidos por um meio-campo lento e inoperante e uns alas preguiçosos na hora de defender. Ukra e Gabrielzinho estavam sem andamento para as setas Leixonenses. Amine também lento a recuperar deixavam a defesa abandonada, com os alas e médios Leixonenses a percorrer dezenas de metros sozinhos sem ninguém a importunar. Foi assim que o Leixões fez o primeiro e outros ficaram por marcar. Luís Freire entendeu que a culpa não era dos alas e muito menos dos médios e vai daí e tira fora os dois laterais. Erro crasso!! O Rio Ave sofre o segundo já com Pedro Amaral e Costinha em campo. Bola perdida no ataque em lance ilegal por toque Leixonense com a mão, falta de velocidade do nosso meio campo e de Pedro Amaral e o anjinho Gabrielzinho  de forma inocente a ser "comido" para o 2º golo adversário.

A 2ª parte foi muito diferente para melhor para as cores verde e brancas e foi já com Aziz e João Graça em campo, para as saídas dos apagados Ukra e Amine que o Rio Ave se transcendeu e puxou dos galões de favorito. João Graça trouxe o equilíbrio que faltava ao meio campo e Aziz o perigo que era necessário no ataque. Inicialmente Aziz ameaçou o golo e à segunda tentativa consegue mesmo reduzir o marcador. No segundo tempo o controlo do jogo foi absoluto por parte do Rio Ave e as substituições trouxeram melhorias aos rioavistas e pioraram no caso dos leixonenses.

Decisiva foi a entrada de Ronan, tal e qual havia sido a meio da semana frente ao Covilhã. Se a meio da semana assistiu para golo, hoje após passe de calcanhar para o apagado Gabrielzinho, recebeu e concretizou de cabeça a assistência do mesmo. Caso para dizer que o 2º golo foi obra e graça dos dois patinhos feios das últimas 5 épocas do Rio Ave.

O empate aceita-se pelas duas partes distintas, em que na 1ª o sinal + foi claramente do Leixões e na segunda pela excelente resposta do Rio Ave.

Para terminar dizer que a leitura de Freire não coincide com o que foi sendo visionado pela generalidade dos adeptos, nem pelos comentadores sportv, nomeadamente por Carlos Brito.

Falta um jogo em Chaves para acerto de calendário e aí veremos se seremos o 1ºclassificado ou não. Só os 3 pontos interessam.

Eliminados em casa por um Tondela(algumas notas)

 O Rio Ave perdeu no prolongamento frente a uma equipa de I Liga mas que reconhecidamente é das mais limitadas, mais limitada do que todos os outros adversários do mesmo escalão que jogamos nesta época. Depois de uma longa paragem competitiva por causa do Covid, a entrada em 2022 não podia ser mais catastrófica. Derrota e eliminação. Mas como em tudo na vida, tem um lado positivo, podemo-nos focar no objectivo da subida de divisão, por sinal, o mais importante. Deixo algumas notas sobre o jogo de hoje:

-Olhando para a ficha de jogo de hoje era gritante a falta de soluções atacantes no banco de suplentes.

- A equipa já desde meados de Novembro que parece mal preparada fisicamente. Hoje foi escandaloso ver Gabrielzinho entrar em campo e parecer o mais cansado de todos. Amaral parece ter sido lesão muscular e o panorama geral não foi muito melhor. O covid explica tudo?

- Aderllan mais uma vez expulso e a ele podemos agradecer mais este desaire. O treinador não teve visão e sucedeu o que já toda a gente suspeitava e sussurrava na bancada. Hugo Gomes sempre suplente?

- Ironicamente, temos um jogador do Rio Ave a deitar a bola fora para um seu colega ser expulso. Fair-play da treta.

- Treinador, quanto a mim mal, ao retirar Aziz do jogo. Estava em muito melhor condição do que Gabi, por exemplo. Aziz era o único homem com capacidade para esticar o jogo, como se pedia perante as circunstâncias.

- Para terminar, lamentar a falta de sorte, pois mesmo tão fragilizados e perante um frágil adversário, marcamos um golo que foi anulado e ainda mandamos duas bolas aos ferros.

Ps: Pantalon é um senhor jogador. Agradável surpresa.

Resultado melhor do que a exibição

 Cerca de duas centenas de rioavistas deslocaram-se à Trofa para assistir a um jogo em tudo semelhante aos jogos mais recentes. Controlo do jogo com a permissão dos adversários, futebol lento e mastigado e quando consegue adiantar-se no marcador não se transcende na procura de um segundo golo e não aproveita a maior quantidade de espaços disponibilizada pelo adiantamento do adversário.

Hoje para ajudar à festa houve um penaltie e uma expulsão do adversário ainda muito cedo, numa altura em que o jogo até estava dividido. Aziz converteu e dessa forma o Rio Ave conseguiu fazer aquilo que ainda não havia conseguido, ultrapassar a última linha defensiva do Trofense.

O Rio Ave com mais uma unidade em campo controlou o jogo a seu bel- prazer, mantendo a posse do esférico na maior parte do tempo mas sem matar o jogo- o Rio Ave para além do golo de penaltie só conseguiu mais duas excelentes oportunidades que o guarda-redes contrário heroicamente contrariou, sendo uma por Gabrielzinho e outra por Aziz- e o fantasma dos últimos jogos pairou nas hostes rioavistas. Alguém esqueceu o que se passou em Penafiel e no último jogo em casa com o Viseu?

Valeu pela vitória mas a exibição leva um "suficiente menos" como nota final. Temporariamente os 3 pontos valeram a subida ao segundo lugar entretanto anulado pela vitória do Casa Pia sobre o último classificado Académica. Ambos os conjuntos totalizam 21 pontos e aguardam pelo resultado do Feirense que ainda não jogou nesta jornada e tem menos 2 pontos.

Mais uma "vingançazita"

 Exibição de gala do Rio Ave frente ao Boavista termina com vitória folgada por 4-0. No terceiro jogo frente a uma equipa de I Liga, os jogadores do Rio Ave voltaram a dar uma forte resposta, vingando as picardias da época passada, tal como já havia desforrado frente ao Arouca.

Gabigol acabou por ser o homem do jogo

Um meio campo pressionante a recuperar e sempre muito capaz na hora de construir, por várias ocasiões o Rio Ave poderia ter chegado ao golo, principalmente com incursões pela direita, mas foi de penaltie a castigar uma mão Boavisteira que permitiu a Zé Manuel inaugurar o marcador.

No segundo tempo, o Boavista ajustou a equipa com duas substituições ao intervalo e equilibrou o jogo. A entrada de Gabrielzinho na partida desfez esse equilíbrio, primeiramente ao assistir para Guga fazer o segundo golo e depois a encarregar-se de fazer o terceiro e quarto golos quase tirados a papel químico.

O Rio Ave segue assim em frente na taça de Portugal.

Sorteio na próxima Quinta-feira pelas 17 horas.

A luz do estrela apagou-se

Uma entrada cheia de vontade dos Estrelistas foi culminada com um golo logo a abrir mas uma falha de iluminação de uma das torres coincidiu com a reviravolta do jogo. O Rio Ave a partir daí foi muito melhor- a diferença de valores e de ideias é gritante- e o resultado inverteu-se. O Rio Ave passou para a frente do marcador até ao fim e não fosse uma noite menos feliz de Jonathan e a diferença ainda seria maior.

Num onze que apresentou uma surpresa, com Sávio no banco rendido por Pedro Amaral- este tinha sido titular no último jogo mas por lesão de Sávio- o Rio Ave apresentou-se na máxima força e mostrou àquilo que vai: lutar pelo regresso à primeira divisão, local do qual nunca deveria ter saído (Os assassinos do clube já se foram e hoje respira-se muito melhor e sem medo das facas internas).

Numa equipa recheada de destaques tenho a realçar um atleta que em todos estes anos nunca me encheu as medidas: Gabrielzinho de seu nome! É já o melhor marcador da segunda Liga e um dos melhores elementos do primeiro classificado.

O Homem do jogo: Gabigol

Próximo jogo de dificuldade elevada...Mais um! Feirense em nossa casa pelas 11 da manhã.

Ficaram a nu debilidades das segundas linhas. Resultado aceita-se.

 O Rio Ave deslocou-se a Faro para jogar a segunda jornada da II Liga frente a outro ex-primodivisionário. A horas impróprias para um dia de verão Algarvio, num relvado péssimo para a prática do futebol e desconfiado com a equipa de arbitragem que ao longo dos anos tem sido infeliz quando nos apita não auguravam nada de bom. Ainda assim o empate foi um mal menor

O Rio Ave foi quem menos se adaptou às condições do relvado fruto do seu estilo de jogo de pé para pé ao contrário do farense que jogava muito mais direto. As primeiras oportunidades foram dos rioavistas- Pedro Mendes e Zé Manuel viram o guardião contrário impedir que festejassem- mas sempre com o Farense perigoso com o seu futebol de repelões. Intervalo 0-0.

Na segunda parte com as substituições operadas pelos rioavistas a equipa caiu de produção- saíram Zé Manuel e Zimbabwe para as entradas de Ukra e Rúben Gonçalves- ficando Farense a controlar mais as operações e a ganhar os duelos no meio-campo. Ukra e Rúben pareceram com pouca intensidade e velocidade para aquilo que lhes era pedido, principalmente porque eram os mais frescos no terreno de jogo. O Rio Ave acabou por sofrer golo mas reagiu muito bem à desvantagem e foi à procura do empate, tendo conseguido com alguma sorte num ressalto, mas temos que evidenciar todo o mérito de Gabrielzinho.

Com o cansaço das pedras basilares e com as substituições, o Rio Ave foi decaindo no encontro e sofreu um pressing final dos Farenses, ainda que estes se resumissem às investidas do seu extremo esquerdo ou dos muitos lançamentos para a nossa área que com maior ou menor dificuldade fomos resolvendo.

União sempre presente

Excelente ponto na casa de um concorrente direto mas que deixa a nu as muitas fragilidades do plantel quando é preciso recorrer ao banco de suplentes.

PS: O árbitro Tiago Martins voltou a prejudicar o Rio Ave de forma deliberada ao sonegar uma grande penalidade. Até quando iremos permitir isto?

Não podemos tapar o sol com uma peneira

 O plantel é fraco, ou pelo menos, os atletas disponíveis não têm ou estão num nível aceitável para um Rio Ave de 13 milhões.

Existem mais valias como Ivo Pinto ou Dala, ou um Coentrão longe do fulgor de outros tempos, mas ainda assim dos melhores e mais aplicados. De resto um deserto... e olhando para as opções de banco, assusta o mais optimista dos rioavistas.

Aderllan e Borevkovic continuam a senda interminável de exibições horríveis, sendo que Aderllan abusa nos erros primários oferecendo diversos golos aos adversários e em jogos diferentes.

O Rio Ave perdeu bem porque precisa de trabalhar mais dentro do terreno de jogo ao longo dos 90 minutos. Perdeu bem porque deixava o adversário a sair a jogar até meio do nosso meio campo contrariamente ao que fez o adversário que pressionava logo na nossa 1ª fase de construção causando-nos imensos problemas.

O único golo que marcamos é demonstrativo daquilo que (não) fizemos. Alívio com chutão de Gabrielzinho para sair da pressão, erro defensivo, tendo a bola sobrado para Dala. Com meio campo livre, foi a qualidade do Angolano a fazer a diferença. Ainda assim, foi na recarga que Meshino empatou.

O empate em casa já seria mau. A derrota é muito pior.

Futebol medíocre.

Sem reforços de qualidade somos candidatos à descida.

Coentrão foi um dos melhores

Imprensa do dia - Record

A edição online de hoje informa-nos que os jogadores do RAFC que estiveram emprestados irão apresentar-se no início da pré-temporada.

São eles Ronan (Tondela 12J 5G), Gabrielzinho (Moreirense 15J 2G), Joca (Leixões 3J 0G), Damien Furtado (5J 0G) e Saïd (Lokeren 5J 0G). Para o Record, Gabrielzinho é o que terá mais possibilidades de agradar o novo treinador (pelos vistos, para o Record, os 5 golos que o Ronan marcou em 12 jogos pelo Tondela e que valeram 5 pontos à sua equipa não contam pouco).

Links:
https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/rio-ave/detalhe/emprestados-no-arranque-dos-trabalhos-do-rio-ave

Empate que soube a vitória

O Rio Ave empatou a duas bolas com um dos candidatos ao título, o primeiro dos dois que ia receber, empate esse que teve sabor a vitória por tudo que se foi dizendo ao longo da semana, mas também pelo facto de ter sido obtido nos instantes finais e por ter recuperado de uma desvantagem de dois golos.
Uma primeira parte sem grandes oportunidades de golo, tendo o F.C. Porto marcado nas duas situações de que dispôs. O Rio Ave sempre a tentar jogar olhos nos olhos mas sem ferir o adversário, ainda que Dala e principalmente Gabrielzinho tenham tentado sempre desorganizar os Portistas. Oportunidades de golo, zero.
Na segunda parte, o Rio Ave entrou disposto a mudar o rumo dos acontecimentos e tornou-se mais objectivo, tendo logo nos instantes iniciais desperdiçado uma excelente oportunidade por Bruno Moreira que completamente sozinho na área cabeceia por cima da baliza de Casilhas. O jogo não se disputava a um ritmo alto muito por culpa dos Portistas que iam gerindo o resultado e a condição física. Mas o Rio Ave foi avisando e depois do tal lance de Bruno Moreira, o Rio Ave dispôs de outra excelente chance para encurtar distâncias com uma bomba à trave de Filipe Augusto. Daniel Ramos vendo que o rumo dos acontecimentos nos levava a mais uma derrota caseira foi refrescando a equipa, tendo Ronan sido uma das chaves para este empate. O Porto continuou a gestão ignorando os avisos do Rio Ave que no derradeiro quarto de hora teve em Ronan, Dala e principalmente Nuno Santos os principais espalhadores de perigo pela defensiva portista. Ainda assim a 5 minutos do fim, altura em que Dala assiste Nuno Santos para o 1-2, já muita gente julgava que a vitória não fugiria aos azuis. Enganaram-se, e foi já com o Porto a bater bolas à sorte para a frente na expectativa que Marega resolvesse que Ronan num remate à meia-volta empata o jogo, com a mesma sorte que Marega teve no seu, com desvios em defesas contrários. Para finalizar, mais uma expulsão para o Rio Ave, tendo Jambor levado um segundo amarelo, um perfeito exagero de Soares Dias.

Nuno Santos(retirado do facebook do Rio Ave)

Daniel Ramos + Gabrielzinho - Tarantini = DERROTA

O treinador tinha tudo para festejar a sua primeira vitória dentro de portas mas a entrada do Gabrielzinho para o lugar do Murilo (lesionado?) e a saída do Tarantini por troca com o Fábio Coentrão (que certamente renderá muito mais como lateral esquerdo) foi o prenúncio de uma derrota certa contra uma equipa que soube aproveitar as duas únicas oportunidades de golo que teve durante o jogo.

Esteve mal o treinador, que quebrou a equipa logo no recomeço da segunda parte e voltou a estar mal o Gabrielzinho, que com disparates, como correr demais e ficar em fora-de-jogo e disputar uma bola com o Nadjack que tinha saído em posição clara ou rasteirar um adversário que dentro da área deste quando  acabara de aliviar de cabeça uma bola para fora de campo, terá desperdiçado todas as oportunidades de boas graças junto dos adeptos.

Com uma defesa assim não dá

O Rio Ave precisa urgentemente de ir ao mercado colmatar as lacunas defensivas graves que existem no plantel. Erros e mais erros ofereceram a vitória à equipa de Guimarães. Chega a ser confrangedor que jogo após jogo soframos golos de cabeça no centro da área. Mesmo quando não sofremos é notória a debilidade da equipa nesse item do jogo. Quanto ao resto, bom futebol a rodos, mais uma vez futebol positivo e zero pontos conquistados.
Triste, essencialmente por termos perdido com três golos de bola parada, sendo que o terceiro surge quando éramos mais equipa que o adversário. Nadjack não ficou nada bem na fotografia, mas os seus colegas de setor não se podem rir.
Jambor, Coentrão, Schmidt e principalmente Vinicius foram os melhores.
PS: excelente golo de Gabrielzinho que deu na altura o 2-2

Os adeptos merecem uma defesa com melhor qualidade

Léo deu show. Galeno desequilibrou

O Rio Ave como de costume quis jogar de forma organizada e com a bola no pé, não estranhando os 57% de posse de bola no final da primeira parte. Gabrielzinho isolado e Vinícius desperdiçaram duas soberanas oportunidades na primeira parte para o Rio Ave inaugurar o marcador, mas foi léo que nos foi mantendo vivos na partida com umas 5 defesas de enorme grau de dificuldade na 1ª parte mais duas ou três na segunda que nos empurraram para a vitória. Mas foi já na segunda parte que José Gomes sacou da cartola o trunfo da vitória com a entrada de Galeno. Primeiro a assistir Vinícius para o 1-0, depois ao marcar o segundo, em jogada iniciada em Jambor que lançou na esquerda Matheus Reis que assistiu Galeno para aquele que se pensava que seria o selar de mais uma vitória. Mas Júnio Rocha em mais uma exibição para esquecer foi expulso e na sequência desse lance Vinícius marca na própria baliza. Com menos um e com mais de 15 minutos para jogar temia-se o pior. Certo é que foi o Rio Ave a poder ampliar e foi já sobre o fim que Vinícius sofre o penaltie que Shmidt converteu e fez o 1-3 da vitória.

Castigos da Taça Liga

Os castigos da 1ª jornada (vs Benfica) ditaram:

Galeno: multa no valor de 39 euros pelo 1º cartão amarelo visto na presente época;

Gabrielzinho: multa no valor de 39 euros pelo 1º cartão amarelo visto na presente época;

Buatu: multa no valor de 39 euros pelo 1º cartão amarelo visto na presente época.

LISTA DOS JOGADORES EXCLUÍDOS
-

LISTA DOS JOGADORES EM RISCO DE EXCLUSÃO
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LISTA DOS JOGADORES COM CARTÕES AMARELOS
com 1 cartão amarelo:
- Buatu, Gabrielzinho, Galeno e Tarantini.

LISTA DOS JOGADORES COM CARTÕES VERMELHOS
com 1 cartão vermelho directo:
-
com 1 cartão vermelho por acumulação:
-

Patinhos feios viraram cisnes

Gabrielzinho e Dala estavam a ter um jogo sofrível e tornaram-se heróis apenas pelos golos que marcaram. De resto roçaram o zero a nível exibicional.

Mais posse de bola, cantos e remates só deram um empate

O Rio Ave entrou a todo o gás, desperdiçou oportunidades por Gabrielzinho e Dala e marcou dois, um por Galeno que valeu e um segundo por Dala (mal) anulado por pretenso fora de jogo. Dala e Galeno estavam endiabrados, sendo que se assistiram mutuamente e o Tondela parecia desorientado. Mas após o tal golo invalidado, a equipa da casa galvanizou-se e a nossa equipa tremeu, até porque Manuel Mota foi prejudicando a equipa aqui e ali. Ainda assim, a equipa do Rio Ave fez por merecer ir para o intervalo a vencer, ainda que fosse com uma vantagem magra para o que tinha feito.
Na segunda metade inverteu-se o ascendente, com um Tondela em busca do prejuízo. Ainda assim, Bruno Moreira teve nos pés o segundo golo que poderia ter decidido o jogo e falhou na cara do guarda-redes. Os nossos pecados voltaram entretanto e o Tondela chega ao golo de uma forma que já nos é familiar, tendo a bola passeado à frente da nossa área de um lado para o outro sem que ninguém tivesse matado a jogada, proporcionando um golo de belo efeito ao adversário. Sofremos a partir daí até porque os nossos centrais continuam a entregar aberrantemente o ouro ao bandido. Buatu de cabeça ofereceu uma oportunidade ao adversário e Borevkovic atrapalhou-se com a bola nos pés e quase deitou tudo a perder. Um trinco e dois centrais de qualidade são coisas que o Rio Ave não tem metido dentro das quatro linhas.

Junio Rocha foi a surpresa no onze