Notícia A Bola - Cássio

imagem: A Bola 19-3-2019

Notícia O Jogo - Cássio

imagem: O Jogo 19-03-2019

Crucificar guarda-redes

Lembram-se de Rui Vieira? Pois bem, se há jogo idêntico ao de Quinta-feira foi o da época passada, para a taça de Portugal. 4-4 o resultado em jogo a eliminar! Não sei se se recordam do que foi dito na altura, mas lembro-me perfeitamente de que para além do treinador, o guarda-redes foi linchado pelos nossos adeptos nas redes sociais. O que mudou entretanto? Para mim Rui Vieira e Makaridze estão na mesma situação, tão só porque não evitaram qualquer golo. Culpas? Talvez no segundo golo Makaridze pudesse ter feito algo mais...

Enquanto cá esteve evitou muitos golos que pareciam certos

Vitória tranquila

Após visualizar tranquilamente a gravação do jogo, dizer que foi uma vitória tranquila, com o Rio Ave sempre com o controlo do jogo, não permitindo grandes ocasiões ao adversário. O único senão foi a falta de espetacularidade, principalmente na segunda parte, pois o Rio Ave quis segurar os três pontos como lhe competia e o adversário não teve argumentos para pôr a nossa equipa em sentido, ainda que Cássio tenha tido que se aplicar uma ou outra vez. Cássio, Marcelo, Pelé, Novais, Guedes e principalmente Geraldes foram os jogadores mais, numa equipa com nota positiva no geral.

Os sinos tocam a rebate

Com os cinco golos encaixados no jogo de hoje, sobem para nove em apenas duas jornadas os golos sofridos. Penso ser motivo para os sinos tocarem a rebate, ou no limite, motivo para uma profunda reflexão. Como disse no final do jogo anterior, não éramos os melhores antes destes últimos jogos, mas também não seremos certamente os piores. Contudo, algo tem que ser rapidamente feito para contrariar esta tendência.
Observação final: sofremos cinco golos e não era Rui Vieira quem estava na baliza.

Resultado final: Benfica 5-1 Rio Ave

Aonde fica o respeito pelos adeptos?

Um guarda-redes, um médio e talvez um central

Os últimos jogos e as últimas movimentações de mercado dizem-nos algumas coisas. Com a lesão de Cássio parece-me evidente de que necessitamos de um guarda-redes que faça a diferença. Rui Vieira não pode ser crucificado, até porque na minha análise não foi responsável por nenhum golo, mas na verdade também não teve capacidade para os evitar. Não fez a diferença, portanto. Será um setor que será reforçado muito em breve.
A saída de Rúben Ribeiro terá forçosamente que ser colmatada e já não é segredo nenhum de que Diego Lopes vai regressar a casa. Será a aposta certa?
No ataque, Gelson Dala já é reforço. Vem tentar colmatar a falta de golos do nosso ataque.
Na defesa, dependendo da saída de Marcelo, poderá vir ou não alguém. Acredito que o nosso imperador não sairá antes do final da época.

Aqui Diego Lopes em segundo plano

Rio Ave está a ser dizimado juntamente com os jogadores(atualizado)

Estalou nova polémica em torno dos nossos jogadores, dizendo a comunicação social que o Benfica comprou Marcelo e Cássio para facilitar num jogo que ficou 0-1 na época 2015/16. O Rio Ave apresentou um lacónico comunicado no início desta tempestade, mas já se impunha neste momento uma conferência de imprensa, numa demonstração de força e ameaçar todos aqueles que lançaram suspeições com processos movidos em tribunal. Se se provar que os atletas estão inocentes, pesadas indemnizações poderão ser pedidas por atletas e clube, que viram o seu bom nome a ser chafurdado na lama. Os adeptos querem uma tomada de posição forte e não este silêncio.

http://www.rioavefc.pt/comunicado-12/ -  Rio Ave já reagiu em novo comunicado a ameaçar judicialmente quem levantar falsos testemunhos e não os consiga provar.

Unidades em sub-rendimento

Há um ditado popular que diz "mais vale cair em graça do que ser engraçado". É o caso de Francisco Geraldes, tem toda a imprensa na palma das suas mãos(não será alheio pertencer aos quadros de um estarola) e qualquer pormenor que faça no desenrolar de um jogo, logo se fazem ouvir os elogios dos comentadores, nem que a seguir faça um disparate qualquer. Pois bem, não haja dúvidas que é um atleta com um futuro promissor, com qualidades inatas, mas que no Rio Ave se exceptuarmos as primeiras jornadas até à expulsão na Madeira, tem sido um atleta inconsequente e que está longe daquilo que esperamos. Precisávamos que estivesse no seu melhor, para que a fantasia e qualidade com bola não tenha que passar só por Rúben Ribeiro.
Outro jogador que já o vimos fazer bem melhor é Nadjack. Após a lesão de Lionn, Nadjack foi titular em Chaves numa boa exibição colectiva da equipa, aonde só destoava o nosso lateral direito. Na primeira parte os únicos lances de perigo foram pelo seu lado e perdeu todos os duelos individuais, parecendo estar perdido em campo. Na segunda parte melhorou, ainda assim teve um erro num atraso para Cássio que só não deu golo do empate porque Cássio foi enorme. No Dragão, nesta quinta-feira, esteve no lote das más exibições, perdendo todos os duelos individuais na hora de defender.
Parece-me que o Rio Ave vai precisar de ir ao mercado em Janeiro para suprir falhas que aconteçam com os titulares, já para não falar de hipotéticas saídas.

Vitória justa e inequívoca

O Rio Ave numa tarde/noite fria, com temperaturas nos 3/4 graus, teve uma exibição tranquila em que apenas sentiu a temperatura a subir depois de o adversário ter reduzido o marcador depois de uma oferta de Tarantini. Neste jogo tivemos a felicidade de marcar logo aos 9 minutos de penaltie por Pelé, a castigar uma falta desnecessária sobre Geraldes. Mesmo depois de o Rio Ave ter marcado, continuou a ser a nossa equipa a ter a bola nos pés e o adversário com uma atitude expectante de olho no contra-ataque ou numa falha, como a de Cássio, para concretizar e fazer a igualdade. Poderia ter acontecido quando o nosso guarda-redes entregou a bola a Tomané e este em vez de fazer o mais fácil tentou ludibriar o árbitro. Bom para nós que chegamos ao intervalo a vencer.
Logo no reatamento, numa das melhores jogadas do encontro, o Rio Ave chega ao segundo por Guedes e tudo se encaminhava para uma vitória fácil. No já descrito lance de Tarantini, o mesmo Tomané que havia desperdiçado na primeira parte, não perdoou frente a Cássio e reduziu. A partir daí entramos numa fase de descontrolo, muito por culpa da injeção de moral que o adversário recebeu com o golo, deixamos de ter tanta bola e quando a tínhamos deixamos de ter tanta qualidade e o adversário acreditou. O seu treinador lançou todas as fichas no ataque mas ficou com a equipa desequilibrada. Geraldes na cara do golo atirou ao lado e Barreto que havia entrado minutos antes acertou no poste, adiando a festa que aconteceria mais à frente. Rúben em jogada individual sacou da cartola um truque de magia e acabou com o jogo. Nunca mais o Rio Ave perdeu o controlo do jogo e o adversário sentiu-se derrotado e deixou de acreditar.
Não passaram de bestas a bestiais de um jogo(Vitória) para o outro, as dificuldades continuam lá, mas as partidas têm contingências que variam de jogo para jogo e o próximo será outra vez contra um adversário(Moreirense) fechadinho lá atrás.
Cássio voltou a comprometer com os pés e na segunda parte já não arriscou e bateu bola.
Guedes volta a marcar e esperamos que seja a época mais produtiva da sua carreira.
Pelé fez um jogo monstruoso. Exímio no desarme, saiu sempre com grande qualidade a jogar. Marcou o penaltie que abriu o ativo.
Miguel Cardoso trocou algumas peças e fez com que a equipa jogasse com mais agressividade, ganhando a maioria dos duelos.

O homem do jogo

Destaques: ganhou o colectivo

Num jogo em que o colectivo foi o que mais se destacou, ainda assim, houveram atletas que se destacaram.

Cássio- O Portimonense não se adiantou no marcador muito por culpa de Cássio que com 2 defesas valiosas inviabilizou a vantagem forasteira.

Nadjack- Foi após a sua entrada que o Rio Ave passou a ser mais acutilante nos corredores. Iniciou a jogada do primeiro golo. Passámos a ter um extremo direito.

Guedes- Voltou a faturar e é isso que nós lhe pedimos. Para além disso a disponibilidade de sempre.

Rúben Ribeiro- Alternou o excelente com o menos bom, ainda assim, assistiu Guedes para o golo da tranquilidade.

Barreto- O homem do jogo! Foi sempre o mais esclarecido do meio-campo e com exibição mais constante. Marcou um golão que desbloqueou o jogo.

Os "veteranos"

Cássio- Sem ter tido muito trabalho ao longo do jogo tornou-se o herói ao defender a grande penalidade no último minuto.

Lionn- O velho Lionn está de volta. Mostrou que a má época passada passou à história. Bem a defender, sempre que pode subiu pelo flanco e criou superioridade numérica no ataque.

Tarantini- O tempo vai passando e conhece cada vez mais os centímetros que tem o terreno de jogo e todos os atalhos de maneira a fechar os espaços.

Marcelo- Até ao golo do Boavista não tinha perdido um lance e estava com uma exibição imaculada. Manchou a exibição nesse lance.

Pedro Moreira- Que mais se pode pedir a um jogador que entra em campo e marca o golo da vitória?

Guedes- A aplicação habitual sendo o primeiro a defender. Fez aquilo que sempre esperamos dele: Marcar golos. Picou o ponto. Venham mais.

Rúben Ribeiro- Juntamente com Geraldes foi o jogador com sinal mais. Os dois entenderam-se às mil maravilhas e não fosse Cássio ter brilhado no último lance do jogo(que por acaso foi o próprio Rúben a proporcionar-lhe ao cometer a ilegalidade) e seria "The man of the match"

Vitória da melhor equipa

O Rio Ave dominou por completo o jogo e seria injusto para os próprios atletas outro resultado que não a vitória. O Rio Ave foi e é melhor do que o Boavista, uma tendência que se manifesta cada vez que o nosso clube defronta os axadrezados, principalmente nas últimas épocas. Tem melhor equipa, tem uma preocupação em jogar bom futebol. O Rio Ave jogou de pé para pé, sem chutão para a frente, a sair a jogar desde a sua defensiva. Ao invés, o Boavista limitou-se a tentar quebrar o nosso melhor futebol com agressividade para lá dos limites com a complacência do árbitro, a chutar a bola para a frente muitas vezes sem nexo, mas no final quase conseguia os seus intentos, que era conseguir o pontinho. Guedes numa bola parada e Pedro Moreira na melhor jogada do encontro fizeram os nossos golos. No meio dos nossos golos, fomos traídos pela nossa forma de jogar, pois numa tentativa de variação de flanco por parte de Marcelo permitimos que o adversário chegasse ao empate sem que para isso tenha feito algo. O Rio Ave a ganhar 1-0 esteve sempre por cima do jogo à procura do segundo. Mesmo após o Boavista ter feito o empate, continuou a ser o Rio Ave que jogava fora de casa a mostrar maior insatisfação pelo resultado e quem mais procurou o golo da vitória. Gabrielzinho acabado de entrar, arrancou em velocidade rumo à área, contemporizou até à chegada de Yuri, tendo este cruzado atrasado para o remate vitorioso de Pedro Moreira. Parecia encontrado o justo vencedor, ainda para mais com o adversário já com os braços caídos perante a superioridade rioavista. Mas não! Voltamos a facilitar na defesa e num lance aparentemente controlado, Rúben Ribeiro comete grande penalidade. Mas Cássio fez a verdadeira justiça ao parar o penaltie.
Vitória justíssima da melhor equipa, ainda que, Miguel Cardoso tenha que rever com os seus pupilos as desatenções defensivas.

Heldon entrou e tudo mudou

Jogo de carácter quase decisivo e a equipa a entrar algo nervosa e apática, talvez até um pouco surpreendida pela entrada forte do Chaves que não tinha nada a perder nem a ganhar. Fomos inconsequentes, erráticos na defesa, como atesta o lance do primeiro golo adversário e inofensivos no ataque. E o primeiro golo nasce numa incursão de Fábio Martins da esquerda para o centro, ultrapassando três defesas rioavistas que se limitaram a fazer contenção, aproveitando o Flaviense para rematar de fora da área, algo em que é perito e que deveríamos estar precavidos para isso. A equipa tentou criar, o individualista Rúben Ribeiro a querer jogar para si próprio apenas ia ganhando umas faltas, algumas em zonas perigosas, mas que demonstrou a falta de qualidade e de inspiração de quem as foi marcar. No caso de Rafa Soares é sobejamente conhecido o livre para a barreira.
Veio o intervalo e com os alas desinspirados, Luís Castro optou por tirar Gil Dias(quando se esperava que saísse Rúben Ribeiro) e fez entrar o homem que mudou todo o nosso jogo, Héldon. Rúben Ribeiro passou a ocupar a ala direita(quase nem se deu por ele na segunda parte) e Héldon destroçou o lado direito da defensiva flaviense. Assistiu Guedes para o nosso primeiro golo e teve nos pés a reviravolta após assistência de Rafa, não tendo contudo acertado na bola com a baliza escancarada. Entretanto mais uma falha anedótica, que começou numa assistência de Rúben ribeiro para o avançado do Chaves, Marcelo a controlar para Cássio bater, tendo este feito um carrinho que ceifou o nosso central e deixou a bola à mercê de Pedro Tiba que sem ninguém na baliza se limitou a empurrar o esférico para o fundo das redes.

O homem do jogo

Mérito à nossa equipa que nunca se rendeu, sendo que Héldon, sempre muito solicitado, ia combinando na esquerda, ora com rafa, ora com Krovi e levando muito perigo com cruzamentos para o coração da área. Até que, Paciência que havia entrado entretanto para o tudo por tudo, é travado em falta dentro de área tendo Bruno paixão feito vista grossa, ficando mais um penaltie por assinalar a nosso favor neste campeonato. Os minutos iam-se esfumando e num último assalto, cruzamento para a área, Guedes ganha de cabeça e sobra para Tarantini fuzilar e deixar em êxtase as mais de duas centenas de rioavistas que se deslocaram a Chaves, ficando as contas europeias em aberto para a última jornada.

Exige-se mais

O Jogo de ontem frente ao Belenenses foi o pior da era Luís Castro, um jogo em que conseguimos o primeiro remate a meio da segunda parte. Esse remate foi tão só a nossa melhor jogada de todo o encontro e a que causou real perigo. Fomos com o intuito de dividir o jogo mas encravámos na zona nevrálgica do terreno, o meio-campo do criativo Rúben Ribeiro, o nosso melhor homem dos últimos jogos a complicar e a embrulhar todo o nosso jogo. Um ataque mal servido e com produção nula fazia desesperar a centena de adeptos que se deslocou na noite fria a Belém e com estes a rezar para que a defesa evitasse aquilo que acabou por acontecer, o golo do Belenenses.
Numa noite para esquecer, salvaram-se Cássio, Nadjack, Marcelo, Roderick e Tarantini como os menos maus. As substituições para além de serem no mínimo discutíveis, foram inconsequentes. Rúben Ribeiro deveria ser o primeiro a ser substituído e a entrada de Krovi para a ala direita é no mínimo esquisita.
700 km e 4 horas de sono mal dormidas depois leva-nos a questionar se a motivação dos atletas se esfumou e voltaram os meninos mimados do tempo de Capucho ou por sua vez não passou de um jogo mal conseguido apenas.
Seguem-se Porto, Braga, Feirense, Marítimo e Sporting para mostrar até aonde vai a nossa ambição. Castro disse que estamos dentro dos objectivos propostos, o 8º lugar, mas acrescento que se não pontuarmos nos próximos jogos sairemos desse lote.

Cássio e Ruben Ribeiro agredidos

No final de jogo em Braga, os jogadores foram até junto da bancada aonde se encontravam os 150 rioavistas para agradecer o apoio incessante durante os 90 minutos, tendo Rúben Ribeiro e Cássio acedido aos pedidos de oferta de camisolas, não pelos adeptos rioavistas que estavam no piso superior, mas por parte de alguns jovens que se encontravam no piso inferior, talvez conhecidos dos atletas. Nesse momento, os adeptos afectos ao clube da casa agrediram gratuitamente os nossos atletas com murros e estaladas. Pelo que se pode ler no jornal record, o nosso clube não apresentou queixa junto das autoridades, o que se lamenta. Estes atos não podem ser deixados em claro, quando o nosso clube até por uma pandeireta é multado.

Destaques individuais

Cássio- fez duas ou três boas defesas numa noite do pouco trabalho. Sem culpas nos golos.

Pedrinho- felizmente temos um Pedrinho em grande estilo, não tanto no apoio ao ataque, mas principalmente muito rigoroso na hora de defender.

Filipe Augusto- Na nossa melhor fase da primeira parte foi o mais criterioso no desarme e no lançamento dos ataques.

Ruben Ribeiro- Na segunda parte foi o nosso jogador mais perigoso e inconformado.

Tarantini- entrou na equipa e esta melhorou o rendimento. Fez uns bons 45 minutos.

Destaques individuais

Cássio- sem muito trabalho, fez uma excelente defesa e manteve sempre a tranquilidade defensiva da equipa.

Pedrinho- Tranquilo a defender, deu profundidade ofensiva ao seu corredor.

Roderick- Excelente momento de forma. Imperial.

Gil Dias e Rafa- estão mais comprometidos com a equipa. Rafa apoia mais o ataque e Gil empenha-se mais nas tarefas defensivas do que no passado.

Krovinovic- interferiu diretamente na melhoria do jogo do Rio Ave. Semeou o pânico tanto a jogar na esquerda como no meio.

Ronan- Depois de karin, N,habola e o caboverdeano Toni, é o jogador mais perfeito a jogar de cabeça, como demonstrou neste golo. O cruzamento é bom mas com efeito para trás, sendo que o movimento do jogador foi sublime. Não sei é se o nosso estilo de jogo favorece essas qualidades.

Kizito- Foi o homem do jogo. Pode ser injusto para os seus colegas que tanto correram e suaram, mas há dias assim e em 5 minutos fez dois cruzamentos que deram dois golos. Decisivo!

A importância de um grande capitão

Cássio revelou durante a tertúlia Rioavista que a força que foi injetada para a segunda parte do jogo frente ao União se deveram às palavras de Vilas Boas ao intervalo. Foram essas palavras que levaram a equipa a ganhar o jogo e o consequente apuramento para a Liga Europa.

Um a um(Destaques)

Cássio- Garantiu tranquilidade e nas poucas intervenções que teve interviu a preceito.
Lionn- Muito concentrado a defender, não deixou de dar profundidade ao seu corredor. Assistiu para o único golo que valeu três pontos.
Marcelo- O seu melhor dos últimos jogos. Sem deslizes.
Roderick- Algo nervoso, teve dois lances na segunda parte em que quase deitava tudo a perder. Ainda assim marcou um golo que não contou.
Edimar- Não tão ofensivo como de costume, esteve intransponível a defender.
Tarantini- Muito trabalhador e assertivo, ainda assim já distante da excelente forma que passou nesta época.
Wakaso- o verdadeiro patrão do meio-campo. Esteve impecável em todas as vertentes.
Pedro Moreira- Trabalha que se farta e quase fazia um golo de levantar o estádio, mas está longe de ser um criativo. Assim sendo, é difícil a equipa ter mais qualidade no ataque.
Heldon- Esperava muito mais dele.
Kuca- Idem aspas.
Guedes- para além do trabalho do costume, incansável a ajudar a equipa, juntou-lhe um golo que valeu três pontos, que é isso que esperamos dele.
Bressan, Postiga e Monte- Não foram a tempo de mostrar algo de relevante.

Melhor em campo: Guedes- seria novamente Wakaso, mas depois de ter sido tão criticado pela generalidade dos adeptos pela falta de golos, no Domingo marcou um que valeu três pontos. Para além disso suou a camisola como de costume.

Uma péssima primeira parte e um árbitro como de costume

Uma equipa que quer ir à Europa e não obriga em quarenta e cinco minutos o guarda-redes adversário a sujar o equipamento, mostra que não tem argumentos. Uma primeira parte que foi um bocejo para todos os que enregelavam na bancada. Só aqueceu mesmo quando o árbitro, que recuso a dizer o nome, assinalou a primeira de duas grandes penalidades contra nós, esta ainda com benefício da dúvida.
Na segunda, mostramos mais vontade e querer, mas o ponto de ebulição foi a marcação de nova penalidade máxima, já depois de termos chegado ao empate, esta completamente inventada. Cássio escreveu certo por linhas tortas e defendeu.
Quanto ao mais positivo do nosso jogo, a grande assistência de Tarantini, tendo Kuca o sangue frio suficiente para metê-la lá dentro. Por falar em sangue frio, Yazalde está ao nível de Guedes, zero golos e hoje faltou-lhe a frieza na cara do guarda-redes adversário e isto numa primeira liga é indesculpável.

Figuras maiores- Tarantini, Cássio e Wakaso

Melhor em campo- Tarantini- numa forma impressionante, desarma, constrói, joga de cabeça, assiste e hoje quase marcava novamente.

Destaques- Ronan e Postiga estrearam-se de forma positiva e poderão no futuro ficar com os lugares.