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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Y ahí vamos... ¡cero!

Madrid pode ser em todo o lado e todo o lado pode ser Madrid. Reggiani cantaria que Madrid n'est pas en Espagne, tal como Veneza não ficava em Itália). Eu não canto aqui, que canto mal, mas parto para a minha cidade ao som da música, que é língua universar a passar por trás da orelha de quem estiver para ouvi-la. A canção escolhida já andou por este ninho, num momento idêntico, mas os seus autores souberam adaptá-la a qualquer ponto do globo. Ora vejam, ora ouçam...



Mecano, Quédate hoy aquí (ao vivo em Barcelona, 1991)

Con tus orejas en las manos
Voy enseñándole a Van Gogh
Como mejora el resultado
Cuando lo hacen dos

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Luz impressionista, traço impressionante

Os que dizem que por trás de cada quadro está um retrato do artista não podiam ter mais razão no que toca a Dalí. Descobriu-se que o pintor se retratou nas costas da tela Sin título. Paisaje con olivos, de 1923. Aproveitando o reverso da dita paisagem, Salvador pintou, por volta de 1926, Sin título. Autorretrato desdoblándose en tres o Arlequín. Diz El País que há quem veja nesta fase da obra de Dalí a influência de Federico García Lorca. Outros dão mais importância a Picasso. Em choques de titãs não me meto, prefiro deixar-vos a homenagem que os Mecano fizeram ao génio de Figueres e à sua musa Elena Diakonova, que é como quem diz a Gala de piel sedosa.


Mecano, 'Eungenio' Salvador Dalí

Bigote rocococo
de dónde acaba el genio
a dónde empieza el loco

mirada deslumbrada
de dónde acaba el genio
a dónde empieza el hada

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Sonatas e baladas ao luar

Perdoarão a insistência em música que alguns consideram demasiado kitsch, ou mesmo pirosa, mas foi a forma que encontrei de agradecer os sorrisos permanentes que uma comentadora envia para este blogue e que têm o condão de suscitarem outros, nomeadamente o primeiro que esbocei nesta manhã de trabalho. Para que nenhuma estrela, cometa, nuvem ou fogo-fátuo tape o luar, que inspira músicos e poetas e evita trambolhões em noites escuras de Inverno, aqui vão duas canções baseadas em lendas da Lua. E uma faixa mais erudita, para que outros me não crucifiquem...

La Oreja de Van Gogh, La estrella y la luna

Mecano, Hijo de la luna


Wilhelm Kempff, Sonata ao luar de Beethoven (primeiro andamento)

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Monday soundbyte

Fuga mais do que necessária para o país vizinho deixou o ninho sem dono durante quatro dias. O que vale é que os comentadores andem por aí e mantêm a chama viva. Fazem bem, estas pausas. E faz bem voltar, mesmo se custa. Para já, fica aqui um primeiro comentário a estas miniférias... é dos Mecano. Boa semana!


hoy.mp3