Adriano Correia de Oliveira, Trova do vento que passa (música de António Portugal)
Uma das coisas boas da democracia é poder haver várias versões, leituras díspares, diversas visões. O poema de Manuel Alegre é lindo quando dito pela voz do próprio e quando cantado por este homem e esta mulher. Ah, e Amália não era fascista coisíssima nenhuma.
Amália Rodrigues, Trova do vento que passa (música de Alain Oulman)