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domingo, 28 de outubro de 2018

Petecof vence e Fittipaldi é campeão da Fórmula 4 Italiana


Piloto da Prema/Theodore Racing e membro da Ferrari Driver Academy, Gianluca Petecof conquistou ontem sua primeira vitória na Fórmula 4 Italiana.

Nas corridas de hoje, o brasileiro também subiu ao pódio duas vezes, como já havia feito eventualmente ao longo da temporada. Mas a festa maior foi daquele seu conterrâneo que neste domingo esteve no topo duas vezes.

Jogado para fora da pista de Mugello ontem, Enzo Fittipaldi largou na pole position nas três corridas desta rodada tripla, e as duas últimas, venceu.

Assim, o obviamente também brasileiro, companheiro de equipe do vencedor de ontem e igualmente piloto do programa de desenvolvimento da Scuderia, conquistou o título da categoria.


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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: a Ford F-150 de Ken Block; perda na Ferrari na Fórmula 1; e Seletiva de Kart Petrobras dá oportunidade de Fórmula 4 pela Carlin


Ken Block apresentou mais um de seus brinquedos, preparado pela sua oficina Hoonigan: a Hoonitruck.

Trata-se de uma picape Ford F-150 de 1970. Sim, igual as que eram comercializadas aqui no Brasil. Por que este modelo tão peculiar? Por uma razão mais emotiva: foi numa desta, do seu pai, que o então pequeno piloto aprendeu a dirigir em meados da década de 1980.

Mas aqui temos um V6 Coyote EcoBoost biturbo de 3.5L do Ford GT, acoplado a, me parece, um câmbio sequencial de 6 marchas. Gera 927 cv de potência e 96,8 kgfm de torque.


Quando Kimi Raikkonen subiu ao topo do pódio no GP dos Estados Unidos, o chefe de equipe Maurizio Arrivabene foi às lágrimas.

Pois eis a razão: na semana que tinha se passado, a Ferrari havia perdido seu chefe de performance, Daniele Casanova, aos 48 anos, vítima de um infarto enquanto dormia. A vitória, então, foi dedicada ao engenheiro.

Por último, Lukas Okada e Enzo Prando, campeão e vice-campeão, respectivamente, da Seletiva Petrobras de Kart, ganharam com isso uma oportunidade e tanto.

Os garotos vão para o País de Gales, onde ganharam uma oportunidade de testar de Fórmula 4 pela Carlin, além de testes em simuladores de Fórmula 1.


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terça-feira, 9 de outubro de 2018

Collet campeão da Fórmula 4 Francesa


No início do ano, Caio Collet foi campeão de uma seletiva para ingressar na Fórmula 4 Francesa e, neste final de semana, conquistou o título da mesma. Até aqui, ele venceu sete de dezoito corridas.

O brasileiro venceu duas das três corridas da rodada tripla de Jerez de la Frontera (que sim, é na Espanha, mas faz parte do calendário, assim como Spa, na Bélgica), faturando o caneco com uma etapa de antecedência.


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terça-feira, 11 de setembro de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: placas Mercosul fazem estreia no RJ; Collet próximo do título da F4 Francesa; na Formula E, Venturi renova com Mortara; Fenati se aposenta e FIM cobra explicações; e adeus, Panoz


Primeiramente, mais cedo tivemos a notícia do dia na Fórmula 1. Dito isto...

Após de anos de enrolação, eu até já tinha desistido de falar sobre. Mas finalmente, as placas com padrão Mercosul fizeram sua estreia no Brasil.

Mais especificamente, a adoção das mesmas começou no Rio de Janeiro. Posteriormente, aos poucos, os Detran de outros estados vão passando a usá-la também.

Lembrando que a obrigatoriedade é apenas para veículos novos ou que serão transferidos a partir de então. E os custos, que me parecem variar de estado para estado, serão os mesmos de antes.

Agora vamos para os esportes? Caio Collet venceu mais duas corridas da Fórmula 4 Francesa no último final de semana, em Magny-Cours. Quando não subiu ao alto do pódio, completou o mesmo.

O brasileiro aparece isolando na liderança e, a duas rodadas triplas do final do campeonato, se aproxima cada vez mais do título do certame.

Na Formula E, a Venturi-HWA renovou seu contrato com Edoardo Mortara. Logo, este será o companheiro de Felipe Massa, na temporada de estreia deste, mas que será novidade para todos com os Gen2.

Na Moto2, depois de demissão, e outra rescisão contratual, por mais uma trapalhada, para dizer o mínimo, e ainda com a possibilidade de ser processado, Romano Fenati anunciou a sua aposentadoria da MotoGP.

É isto. Não falo mais nada. Não lhe desejo mal algum. Muito pelo contrário, espero que ele pense muito sobre suas atitudes e melhore, pois o que fez desta vez, foi sério demais.

Atualização (12/09): o italiano ainda terá que prestar satisfações à FIM.

Por último, uma notícia muito triste: figura emblemática do automobilismo mundial, em especial do endurance norte-americano, Don Panoz, empresário do ramo farmacêutico e também fabricante de carros de corrida, faleceu hoje, aos 83 anos, após uma luta contra um câncer no pâncreas.

Há pouco mais de um ano, falei que ele queria colocar um carro elétrico em Le Mans. E mais recentemente, sobre seu envolvimento com a extinta Superleague Formula.

Descanse em paz, Don. Faça muitos carros aí em cima, para os pilotos que já se foram.


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quinta-feira, 7 de junho de 2018

Atualizações de outras categorias: Nasr vence no IMSA; Alonso lidera testes em Le Mans; e notícias de Formula E e F4


Como devem saber, este ano, Felipe Nasr optou por correr no IMSA, pela Action Express. E no último sábado, ele conquistou sua primeira vitória no certame de endurance estadunidense.

Foi dividindo seu protótipo com Eric Curran, na etapa de Detroit. Uma dobradinha brasileira, pois Helio Castroneves, que igualmente disputa a categoria pela Penske e recentemente também conquistou sua primeira vitória por lá, chegou em 2º lugar.


Subindo para o nível mundial, neste último final de semana, tivemos testes coletivos para as 24 Horas de Le Mans. E em todas as sessões, vindo de uma vitória, Fernando Alonso foi o mais rápido, a bordo do Toyota TS050.

E visando uma mudança na categoria, em especial o regulamento técnico da classe LMP1 para 2020, a FIA está vindo com ideias de redução de custos, para atrair novas equipes e, quem sabe, montadoras.

Diga-se de passagem, fala-se em interesse da McLaren em disputar o certame - possivelmente com o Senna. E a Aston Martin, que já disputa o WEC, poderia também colocar o Valkyrie na pista.


Há alguns dias, eu falei sobre a DS escalar os pilotos da Techeetah para testarem seu Gen2, certo? Pois bem, as sessões aconteceram em Calafat, com Jean-Éric Vergne e André Lotterer.

Por falar no novo carro uma das novidades do mesmo, que eu soube, são inovadores - e caros - freios eletrônicos, no lugar dos tradicionais sistemas hidráulicos. Tecnologia das pistas, para os nossos carros nas ruas, num futuro nada distante.


A Formula E divulgou hoje seu calendário da temporada 2018-2019 (só com uma corrida em 2018, na verdade, em dezembro), infelizmente, novamente com a ausência de um ePrix brasileiro, que vinha sendo cotado desde os primórdios do certame.

Reparem que o campeonato começará com um ePrix na Arábia Saudita. Ah! E como com os Gen2, não haverá necessidade de troca de carro, as corridas terão 45 minutos + 1 volta de duração.

Por último, mas não menos importantes, vamos falar dos nossos garotos das categorias de base. Mais especificamente, Fórmula 4 Francesa, Italiana e Alemã.

Caio Collet na F4 Francesa (embora a corrida tenha sido em Spa-Francorchamps, na Bélgica, onde aliás, se fala francês), conquistou uma pole position e um pódio, abrindo sua vantagem no campeonato. E Gianluca Petecof, protegido da Ferrari, que havia sido vetado para a corrida da F4 Italiana em Monza, por dores nas costas, foi liberado pela F4 Alemã para correr no Red Bull Ring, na Áustria.


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terça-feira, 15 de maio de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: treinos para a Indy 500; na Fórmula 1, Ferrari mantém motor de Raikkonen; Collet vence na F4 Francesa; atualizações sobre Pietro Fittipaldi


Primeiramente, devo ressaltar que já tivemos outras notícias hoje: sobre Felipe Massa confirmado na Formula E; e os testes coletivos da Fórmula 1 na Espanha. Agora, sim, vamos lá.

Na IndyCar, começaram os treinos para as 500 Milhas de Indianápolis. E com os novos carros, a Penske iniciou os trabalhos na frente, nas duas sessões. O que, claro, pela diferença de horário, e consequentemente temperatura, entre outras fatores, na Indy, faz uma diferença que, aos olhos de leigos, parece pouca coisa, mas é enorme.

Enfim, Simon Pagenaud foi quem teve tanto o menor tempo (39,861 segundos), embora não seja o mais relevante, quanto a maior média de velocidade, com 225,787 mph, que é o que realmente importa. A sessaõ seguinte foi disputada por Helio Castroneves, que já sabíamos que participaria da Indy 500.

Só uma coisinha da Fórmula 1: a Ferrari decidiu manter o motor que deu problema no carro de Kimi Raikkonen no GP da Espanha para o GP de Mônaco, que aliás, acontece no mesmo dia das 500 Milhas de Indianápolis.


Falando de Fórmula 4 Francesa, o brasileiro Caio Collet, novato da categoria, na qual estreou com dois pódios na rodada tripla de Paul Ricard, neste final de semana, em Pau (ah, maldita 5ª série sempre viva em meu coração), ele cravou duas pole positions e conquistou as suas duas primeiras vitórias, assumindo a liderança do campeonato.

E sobre Pietro Fittipaldi? Eu até atualizei o post que fala sobre o acidente no WEC, mas achei mais apropriado falar sobre em outro post.

Ele foi operado com sucesso e foi para Indianápolis, onde já começa a sua recuperação. Quer voltar às pistas o mais cedo possível, e programa fazê-lo em julho. Um pouco apertado, mas não impossível. Ano passado, na classificação para as 500 Milhas de Indianápolis, Sébastien Bourdais sofreu um acidente horroroso, e em agosto, já estava pronto para retornar ao trabalho. Mas é complicado.

Falando nisso, tal como o fez no GP de Indianápolis, a Dale Coyne decidiu colocar Zachary Claman de Melo para correr na Indy 500.


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segunda-feira, 23 de abril de 2018

Atualizando o blog: Fittipaldi e Petecof brilham na F4; academia de pilotos de Rosberg; Barrichello revela retirada de tumor e fala sobre Schumacher; protótipo elétrico da Volkswagen para Pikes Peak; aventuras de Ken Block; teaser Brabham; e Porsche com novo recorde em Nürburgring


Neste final de semana, começou a temporada da F4 Italiana em Adria, com uma rodada tripla, na qual em seu segundo ano, Enzo Fittipaldi foi, de longe, o melhor piloto.

Piloto da Prema pela Ferrari Driver Academy, o neto de Emerson Fittipaldi cravou duas pole position, e largou uma vez em 2º. Venceu duas corridas, e chegou em 2º em outra. Líder do campeonato.

Ele já vinha de um bom final de semana na F4 Alemã, a qual também disputa, tendo subido ao pódio. E nesta, igualmente brasileiro Gianluca Petecof e pupilo da Scuderia, também foi destaque, sendo o melhor entre os novatos e estreou com pódio na F4 Italiana.


Campeão mundial aposentado da Fórmula 1 em 2016, Nico Rosberg anunciou a criação de seu próprio programa de desenvolvimento para jovens pilotos, a Rosberg Young Driver Academy. E não está sozinho na empreitada: contará com seu ex-mentor no kart, Dino Chiesa.

O AVC não foi o único susto de Rubens Barrichello neste começo de ano. Em entrevista para Pedro Bial, o campeão de 2014 da Stock Car revelou ainda que, após a Corrida de Duplas, ainda enfrentou uma cirurgia para a retirada de um tumor benigno do seu pescoço.

No programa (Conversa com Bial) completo, ele ainda falou de muita coisa interessante, como a sua relação com o ex-companheiro de equipe na Ferrari, Michael Schumacher, de quem não se tem muita notícia. Segundo o brasileiro, os médicos disseram que ele falava seu nome enquanto estava sob efeito da anestesia.


Não faz muito tempo, a Volkswagen anunciou que queria subir o Pikes Peak com um protótipo elétrico. Sabem como é... desfazer aí a imagem ruim após o dieselgate, que rende acusações e sanções até hoje.

Eu queria então esperar por resultados mais concretos antes de postar qualquer coisa, e não é que não só vieram, como chegaram até rápido demais? A marca apresentou ontem o I.D. R. Pikes Peak que, aliás, como devem ter notado, esses I.D. são uma onda elétrica aí da montadora.

O bólido pesa menos de 1.100 kg. Seu powertrain elétrico gera o equivalente a 680 cv de potência e faz de 0 a 100 km/h em 2,5 segundos. Será pilotado pelo francês Romain Dumas.


Vamos agora para novas aventuras anunciadas por Ken Block? Para começar, sua oficina Hoonigan reformou um Ford Escort RS Cosworth. E ele vai usá-lo com competições. Sim, isso mesmo. Será no American Rally Association.

Claro que não é para vencer, pois correrá contra carros mais modernos, enquanto o seu é de 1995. Mas ele quer saber como é a experiência.

Além disso, ele estará no campeonato americano de rallycross com um Focus RS RX, e correrá na etapa da Catalunha do WRC, com um Fiesta da M-Sport.


Quase um ano atrás eu falava do renascimento da Brabham. Há pouco mais de um mês, que lançariam um novo carro no começo de maio. E deste, mais recentemente apresentaram um teaser.

Como já é conhecido, o BT62, ao que parece, será um superesportivo equipado com um motor V8 de 5.4L que deverá entregar aproximadamente 700 cv de potência, e isso pesando menos de 1.000 kg.

E a Porsche reclama para o si o recorde absoluto de Nürburgring. Não, não é com o 919 Hybrid Evo, ainda.

Foi com o novo 911 GT3 RS, batendo um possivelmente fajuto tempo da Lamborghini, que teria feito isso em ainda menos tempo. E eles tem como provar, aqui, em vídeo: 6m,56s,4.


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domingo, 18 de fevereiro de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do automobilismo: Kubica entre a Fórmula 1 e o WEC; McLaren liga motor Renault; e novidades de Fórmula 4


Sabemos que Robert Kubica é piloto reserva da Williams, tanto terceiro quanto de testes. Suas atividades mais, digamos, rotineiras, devem ser no simulador. Mas ele poderá participar de pelo menos três treinos livres, além de testes coletivos.

Isso abre brechas para ele assumir a titularidade no ano que vem ou, quem sabe, até antes, caso Lance Stroll ou Sergey Sirotkin estejam muito abaixo do desejado. Afinal, nós não sabemos das cláusulas contratuais dos três, então, de repente...


Voltando à Fórmula 1, a McLaren, que usará motores Renault a partir desta temporada, "girou a chave" no final da semana passada.

Agora vamos para as Fórmula 4: o brasileiro Caio Collet, de 15 anos, foi campeão de uma seletiva e, Paul Ricard, ganhando assim uma vaga na divisão Francesa da categoria. E na Alemã, Monisha Kaltenborn, ex-chefe de equipe da Sauber, fundou sua própria equipe, a KDC Racing.

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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: grid kids na Fórmula 1; Mercedes liga seu motor; Fittipaldi volta a testar IndyCar da Dale Coyne, que tem mais novidades; e Petecof na F4


Depois da polêmica decisão de acabar com as grid girls, a Fórmula 1 anunciou hoje que irá contar com grid kids (imitando a Formula E).

Isso é muito legal. Mas não serão quaisquer crianças, e sim, jovem kartistas.

E na Mercedes, já deram partida na versão 2018 de seu motor, que equipará o W09.


Mudando de categoria, recentemente o atual campeão da World Series F-V8, Pietro Fittipaldi, fez um teste na IndyCar com a Dale Coyne. Nas redes sociais, o brasileiro demonstrou que gostou da experiência e, com isso, voltará a andar no carro.

Uma novidade já confirmada da equipe, é que Jimmy Vasser e James Sullivan estão de volta ao certame, após o fim da KV Racing (que virou a Juncos), trabalhando no carro de seu antigo piloto Sébastien Bourdais. Parceria esta que já resultou num grande patrocínio, da SealMaster, para mais de meia temporada.


E o piloto brasileiro Gianluca Petecof, que em dezembro entrou para a Ferrari Driver Academy, este ano irá disputar os campeonatos de F4 Italiana e Alemã pela Prema, tendo como companheiro de equipe o irmão de Pietro, Enzo Fittipaldi, que também é pupilo da Scuderia.


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domingo, 21 de janeiro de 2018

Atualizando o blog: nostalgia, datas, regras e motores da Fórmula 1; um Schumacher na F4 árabe; e na MotoGP, o substituto de Folger na Tech3


O circuito de Laguna Seca, nos Estados Unidos, é um templo clássico muito famoso do automobilismo. Mas nunca recebeu uma prova de Fórmula 1. O que no entanto, não impede de carros da categoria de correr lá, para ações promocionais.

Que tal o lendário McLaren M23 Ford Cosworth, campeão das temporadas de 1974 e 1976, respectivamente pelas mãos de Emerson Fittipaldi e James Hunt? Ao volante, um outro gênio: Mika Hakkinen, bicampeão em 1998 e 1999, justamente pela equipe de Woking. Caso tenham se interessado, eis o link para o vídeo no YouTube.

Voltando aos tempos modernos, a mesma Ford que dava "coração" ao ícone acima, diz que no momento, não cogita voltar ao certame, mas não descarta este retorno para o futuro. Curioso que a Cosworth, hoje fora da Ford, também demonstra interesse.

A Toro Rosso, agora o lado da Honda, anunciou a data de lançamento do seu novo carro, o STR13: 25 de fevereiro. Isto é, na véspera do início dos testes pré-temporada, que acontecem em Barcelona.

Atualização (30/01): a STR adiou o lançamento para o dia seguinte, ou seja, quando os testes começarem.

Por falar nesse tipo de atividade, dando um pulo rapidinho na MotoGP, a Tech3 Yamaha já escolheu um substituto para o afastado Jonas Folger nos testes em Sepang: Yonny Hernández.

Voltando aos monopostos, a Fórmula 1 decidiu estabeler um peso mínimo para os pilotos, que deverá ser atendido a partir da temporada de 2019: 80 kg. Os que pesarem menos do que isso, terão um lastro em seus carros. Isso para dar um equilíbrio ao peso mínimo total dos carros junto aos seus respectivos pilotos.

Outra mudança para o ano que vem, é de dar mais espaço para as logomarcas de patrocinadores nos chassis, aumentando o tamanho de certos componentes dos mesmos, na lateral e na asa traseira.

Descendo de categoria, David Schumacher, filho de Ralf, irá fazer sua estreia em monopostos na Fórmula 4 dos Emirados Árabes Unidos.


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sábado, 28 de outubro de 2017

Fraga vem vencendo na F4 Mexicana


Não, não me refiro ao Felipe Fraga, que compete na Stock Car e pelo menos por enquanto, é o atual campeão da mesma. Aqui, trata-se de Igor Fraga: líder da F3 Academy e finalista do F1 2017, promovido pela própria categoria em parceria com a Codemasters.

Eu não sabia até o meio desta semana (graças a um comentário aqui no blog, então, obrigado), mas ele também está competindo na F4 Mexicana.

A primeira rodada dupla foi no início do mês passado, no Autódromo Hermanos Rodríguez, e ele já venceu uma lá. Neste final de semana, a categoria repete o circuito, que também está recebendo a Fórmula 1. Fraga cravou a pole position e venceu mais uma.


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segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Em estreia, Enzo Fittipaldi sobe ao pódio na F4 Alemã


Neto de Emerson Fittipaldi e irmão de Pietro, que disputa a World Series F-V8, Enzo, aos 16 anos, fez sua estreia na F4 Alemã (e já estava na Italiana) nesta final de semana. Foi na rodada tripla de Nürburgring, na qual na terceira corrida, o piloto da Prema e membro da Ferrari Driver Academy, faturou o 3º lugar.


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domingo, 7 de agosto de 2016

Rumo à Fórmula 1: os degraus das categorias de base

É óbvio que um piloto de Fórmula 1 não chega lá à toa, de forma tão simples. Tem todo um percurso, subindo de degrau em degrau, até chegar ao topo. Normalmente isso é feito na Europa, onde é o berço do automobilismo. Mas alguns países distantes do Velho Mundo tem suas categorias para dar alguma base, para que seus pilotos já vão com algum preparo.

Bem... Isso tudo se não for algum playboy multimilionário que pague para fazer alguma corrida numa equipe nanica, mas ainda assim, isso não quer dizer que ele seja necessariamente ruim. Muitos jovens pilotos vem de famílias tradicionais que gostam de automobilismo, então ter a oportunidade para eles é algo mais natural.

Exceções à parte, vou escrever aqui quais os possíveis caminhos para se chegar à Fórmula 1. De forma não tão aprofundada, para não ficar muito cansativo.


Naturalmente, o kart é a base de tudo. A maior peneira de todas. Até mesmo algumas equipes da Fórmula 1 já ficam de olho ali, pra verem se vão incluir algum daqueles pupilos em seus programas de desenvolvimento. Foi o caso de Lewis Hamilton com a McLaren, por exemplo. Ou Sebastian Vettel, que foi descoberto assim por Michael Schumacher.


Sendo campeão ou ganhando algum destaque no kart, é hora de subir para os monopostos. Claro que para isso, precisa de algum suporte financeiro. Para aqueles que já fazem parte de alguma academia, sem problemas. Caso contrário, hora de conseguir alguns patrocinadores, se é que já não os tinha no kart. É aí que as coisas começam a apertar. A não ser que, mais uma vez, seja alguém com uma família que tenha condições de bancar essa bolada.

Nesse início dos carros de fórmula, pode ser desde um F4, como o mostrado acima, ou algum campeonato de marca única, como Fórmula Renault ou Fórmula Ford. Ou ao invés de passar por essa fase, pode-se ir direto à uma Fórmula 3 também. Tanto F4 quanto F3 correm com motores de 4 cilindros em linha, com alguma preparação. Rendendo aproximadamente de 150 cv a 240 cv de potência, respectivamente.


Chegando à Fórmula 3, as coisas ficam ainda mais sérias. Essa é a hora que começam a surgir as chances de testes na Fórmula 1. E se no kart as equipes já ficavam em busca daquele diamante bruto, aqui isso acontece de forma ainda mais intensa. Essa é a hora de entrar num programa de desenvolvimento de pilotos, para que as oportunidades apareçam.

Antigamente, até meados dos anos 90, talvez até início dos 2000, como foi com Kimi Raikkonen, era menos complicado ir da Fórmula 3 direto para a Fórmula 1. Nos últimos anos, apenas Max Verstappen conseguiu isso. Mas nos anos 70, 80 e 90, como eu disse, isso já era mais comum, como foi com Emerson Fittipaldi, James Hunt, Niki Lauda, Nelson Piquet e Ayrton Senna, por exemplo. Mas reparem que esses são aqueles casos bem especiais (embora Lauda tenha entrado como pagante). Para os que não se encaixam nisso, hoje temos degraus mais próximos ao topo, sem dar um salto tão grande.


Criada em meados da década passada, mais especificamente em 2005, temos a GP2 Series e, alguns anos depois, veio a classe um pouco inferior, a GP3 Series. Do menos ao mais próximo da Fórmula 1, os carros, hoje, tem potências de 400 cv num motor V6, e 615 cv num V8.

Dos pilotos que estão ou passaram pela Fórmula 1 nos últimos anos, um bom número deles chegou através dessas categorias: Hamilton, Nico Rosberg, Nico Hulkenberg, Daniil Kvyat, Sergio Pérez, Valtteri Bottas, Esteban Gutiérrez, Romain Grosjean, Pastor Maldonado, Felipe Nasr, Jolyon Palmer, Vitaly Petrov, Rio Haryanto, entre outros. Alguns como campeões. A maioria, na verdade. Aliás, houve época em que o título em uma dessas duas divisões, era quase uma vaga na Fórmula 1 garantida.


Quem não chegou à Fórmula 1 por essas duas categorias, pegou um outro caminho tão bom quanto: o certame que hoje conhecemos como Fórmula V8 3.5, mas que nos últimos anos era a World Series by Renault, com monopostos de 530 cv de potência e o motor, o nome já diz qual é. De lá vieram caras como Daniel Ricciardo, Kevin Magnussen, Carlos Sainz Jr., Giedo van der Garde, Robert Kubica.

Uma coisa que vale ressaltar, é que muitas equipes atuam em mais de um ou em todos esses campeonatos que eu citei, ou já atuaram, como Carlin, Dams, Fortec e ART Grand Prix, como exemplos. E no caso de algum piloto ser da academia de alguma equipe da Fórmula 1, elas estabelecem um vínculo.


Melhor ainda se a equipe da qual o piloto faz parte da academia, for uma fornecedora de motores. No caso de Mercedes e Ferrari, por exemplo. Pois aí podem pegar um de seus pupilos da base e/ou reservas na Fórmula 1, e colocarem para correr numa equipe cliente, como os alemães fizeram com Pascal Wehrlein na Manor (vale lembrar que este veio do DTM, que é um campeonato de turismo) e os italianos ao colocarem Gutiérrez na Haas. Fica sendo uma espécie de preparação, um estágio final, antes de assumirem o cockpit das equipes de ponta.


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segunda-feira, 18 de julho de 2016

João Vieira sofre grave acidente na F4 Italiana


O brasileiro João Vieira, que disputa a Fórmula 4 Italiana, sofreu um grave acidente numa das corridas da etapa de Mugello.

Dada a largada, seu carro teve alguma falha que lhe impossibilitou de arrancar. Os carros foram passando até que dois atingiram sua traseira.

Além da pancada ter sido muito forte, uma mangueira do radiador foi parar no cockpit, jogando água bem quente no piloto, o que obviamente provocou queimaduras.

A traseira do carro ficou destruída e ele ainda quase foi atingido por um pneu, do qual até chegou a se proteger com os braços. Sentindo o corpo queimar, saiu logo do carro com a ajuda de um fiscal. Apesar disso, ele ainda conseguiu correr na prova seguinte da rodada tripla.


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sábado, 9 de abril de 2016

Conheçam mais esportes a motor


Bem-vindos ao maravilhoso mundo dos esportes a motor! Que é muito mais amplo do que imaginamos. Eu mesmo conheço pelo menos uma nova categoria todos os anos.

Coitado daquele que acha que a Fórmula 1 é tudo o que há de esporte a motor no mundo. Ela é a maior categoria, sem dúvidas, no sentido de ser a que tem maior audiência mundial, chega a todos os cantos do planeta e tem mais dinheiro circulando. Mas boas e más corridas, nós temos nessa e em outras categorias.


Quando o leigo sabe um pouquinho mais, conhece a IndyCar, aliás, a "Fórmula Indy", como chamam (até nós que somos mais íntimos, acabamos pegando esse hábito). Uns dão valor. Outros "ai, é só virar pra um lado, qualquer um ganha". Olha, uma parte é verdade: literalmente, qualquer um pode gahar. Ótimo, não? Muito mais equilíbrio e competitividade! Mas de fácil, os ovais não tem nada. Inclusive do Indycar para o carro da NASCAR - essa sim menos conhecida por aqui-, são exigidas diferentes técnicas de pilotagem, em pistas iguais. E nas duas, diga-se de passagem, existem os circuitos mistos e, no caso dos monopostos, os circuitos de rua.

Se não conhecem, deem uma chance e tentem entender, que eu garanto que assistirão provas de tirar o fôlego. Mas se quer uma coisa ainda mais dinâmica, vamos para as duas rodas.


MotoGP! Tanto na categoria principal, como nas de base, Moto2 e Moto3, podem dar corridas espetaculares! Eu mesmo não era muito de acompanhar e, quando comecei a assistir mais de uns 2 anos pra cá, me arrependi de não tê-lo feito desde bem antes.

Voltando para as quatro rodas, nos últimos anos o WEC tem crescido, e temos a girininha da Formula E, mas que já chama muita atenção. São categorias completamente diferentes.


A primeira é o endurance, em que, diga-se de passagem, destaca-se muito mais o trabalho em equipe, como é em qualquer esporte a motor. São corridas de longa duração, então o carro deve aguentar isso, e os pilotos também - por isso são uns três por carro, geralmente. Sendo assim, não dá pra ir com a faca nos dentes em todas as voltas para não correr riscos desnecessários, nem andar devagar demais, porque a longo prazo isso prejudica muito. É outro ritmo, outra estratégia. Uma prova de resistência, mas não por isso menos emocionante. Tem que ter muita atenção e paciência para apreciar.

Nos monopostos elétricos, uns dizem que está o futuro. Por mim, conversa fiada, mas as corridas são ótimas, sim. Que nem no WEC, apesar da duração ser curta, primeiro deve-se garantir estrategicamente, que o carro chegará ao final, devido ao consumo de bateria regulado pelo piloto, proporcionalmente a potência gerada. E como os carros são quase totalmente iguais, temos muita disputa aqui também.


Categorias de base são sempre válidas também, mesmo que seja para ver um festival de barbeiragens entre a molecada. As Fórmula 4, Fórmula 3, a Fórmula 3.5 V8 (World Series by Renault, até o ano passado), GP3 e GP2 Series... até para nos lembrarmos que aquele pessoal na elite, mesmo com um necessário suporte financeiro para todos eles - pelo menos no início -, não chegaram lá à toa.

Por último, mas não menos importante, a ampla gama de turismo. Aqui rola até uma troca de tintas. Stock Car, DTM, V8 Supercars, campeonatos de marcas específicas e por aí vai.


Explorem o grande mundo dos esportes a motor, galera! Não vão se arrepender! Eu cheguei ao ponto de, duas vezes, assistir corrida de cortadores de grama (é sério), haha.


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Mick Schumacher estreia com vitória na F4 Italiana


Já devem estar imaginando quem é este garoto, e provavelmente acertaram: sim, Mick Schumacher é filho do heptacampeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher. Eu já devo ter falado dele aqui antes.

Este não é o primeiro ano de F4 do herdeiro de um dos maiores nomes do automobilismo, não. Mick já correu na F4 Alemã no ano passado, onde fez uma temporada sem chamar muita atenção, com uma vitória e dois pódios, terminando o campeonato em 10º, mas foi seu primeiro ano em monopostos. Trocando a alemã Van Amersfoort pela Prema este ano e indo para a F4 Italiana (nas entrelinhas: trocou futuro apoio da Mercedes pelo da Ferrari, duas grandes parceiras de seu pai), ele passa a disputar corridas nos dois países.

Pois bem, hoje na abertura da F4 Italiana, depois de se classificar em 2º lugar no grid, ele conquistou sua primeira vitória na temporada, liderando boa parte da corrida com uma vantagem razoável sobre o 2º colocado.


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domingo, 27 de março de 2016

Neon Genesis Evangelion Racing Team. Sim, é isso mesmo!


Estava eu dando uma olhada num grupo de esportes a motor, quando o Leandro Fausto compartilhou fotos de uma equipe de corrida que tinha um carro da Mercedes-Benz, e ele ainda complementou brincando "EVA-01". Na hora eu fiz a referência, mas não pensei que fosse real. Apenas uma coincidência, talvez. Foi aí que abri as fotos e vi esse "NERV: We can (not) make it alone. EVA Racing" aí de todo tamanho no capô.


"Não... acredito... nisso...", pensei. É bem provável que você que está lendo, abriu o post porque é fã do anime Neon Genesis Evangelion, então deve estar tendo a mesma reação que eu tive na hora.

Então fui pesquisar mais a respeito e vi que eles, a EVA Racing, corriam no Super GT (e devem voltar agora), campeonato japonês de turismo (onde inclusive corre o excelente piloto brasileiro JP de Oliveira). Até então usavam uma McLaren MP4-12C com a pintura imitando o EVA-01 de Shinji Ikari, o protagonista. São patrocinados pelo anime, que está sendo refeito atualmente.


Mas algo deu errado e eles deixaram o campeonato lá por 2013, continuando apenas em alguma categoria de moto do Japão, usando essa mesma pintura sensacional.


Agora parece que vão voltar, pois as fotos do Mercedão aí são de ontem...



E pelo visto, tem planos de correr - provavelmente na divisão japonesa - do FIA F4...


E qual a história desse anime? Olha, vou falar bem superficialmente, pois há um conteúdo filosófico e psicanalítico muito denso, envolvendo Jean-Paul Sartre, René Descartes, Platão, Soren Kierkegaard, Arthur Schopenhauer, Sigmund Freud, entre outros. Não diretamente mencionados, mas com suas ideias inseridas no contexto. Então só em termos de enredo, criaturas colossais vindas do espaço, chamadas Angels, atacam uma Terra futurista e pós-apocalíptica (se passa em 2015, mas o anime foi feito em 1995), e quem nos defende são adolescentes pilotando robôs gigantes chamados de Unidades Evangelion, ou simplesmente EVAs, feitos pela organização militar NERV, que serve exclusivamente para isso e é sustentada pela ONU.

É, JP... eu sempre torci pra você. E vou continuar torcendo! Só que agora a minha torcida ficará dividida, haha. Para quem tiver interesse em saber mais sobre Evangelion, eu postei no meu Facebook e está público para quem quiser ler.

Melhores grid girls e cosplayers? Com certeza!


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Um abraço e protejam-se caso o Gendo Ikari resolva colocar o carro no piloto automático!
Paulo Vitor