Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: Massa de Formula E vs. falcão; Castroneves e di Grassi na ROC; Latifi com a DAMS na F2; Sirotkin testará no DTM; MotoGP renova com GP da Argentina; McLaren 720S Spider

Felipe Massa já venceu sua primeira corrida a bordo de um carro da Formula E. Mas... foi contra um falcão peregrino. O animal pode passar dos 300 km/h.

Tal como fizeram com Jean-Éric Vergne contra um guepardo no ano passado, a categoria, promovendo sua chegada a Arábia Saudita, levou o brasileiro ao deserto, para uma disputa contra a ave.

Para a Race of Champions, que em sua próxima edição, acontecerá no México, já temos o Time Brasil para disputar a Copa das Nações: Helio Castroneves e Lucas di Grassi.

Reserva da Williams, Nicholas Latifi disputará temporada 2019 da Fórmula 2 pela DAMS, ao lado do brasileiro Sérgio Sette Câmara Filho.

E Sergey Sirotkin, que perdeu seu posto de titular na Fórmula 1 pelo time de Grove para Robert Kubica, fará um teste pela Audi Sport no DTM, em Jerez de la Frontera.

Dando um pulinho sobre as duas rodas, a Dorna, promotora da MotoGP, renovou seu contrato com o GP da Argentina até 2021, em Termas do Río Hondo.

Por último, falemos um pouquinho de carro de rua... mas que com certeza também dá show na pista. A McLaren apresentou ontem a versão Spider de seu 720S, lançado no começo do ano passado.

O bólido, naturalmente como um conversível em relação ao cupê, é mais pesado. Mas no caso aqui é pouco, pela tecnologia desenvolvida no monocoque de Woking.

Temos aqui o mesmo motor V8 de 4.0L biturbo, que gera 720 cv de potência. O 720S Spider faz de 0 a 100 km/h em 2,9 segundos e, fechado, atinge 341 km/h (com o teto aberto, 325 km/h).

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Paulo Vitor (novo Twitter)

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: Charlotte 600 da NASCAR; teto orçamentário na Fórmula 1, e mudança na Sauber; IndyCar, McLaren e Alonso; Castroneves na Indy 500 em 2019; sobre a DS e a Techeetah na Formula E

Ontem, além do GP de Mônaco de Fórmula 1, e das 500 Milhas de Indianápolis da IndyCar Series, tivemos uma outra prova muito tradicional do automobilismo na NASCAR Cup Series: as 600 Milhas de Charlotte, também conhecidas como Coca-Cola 600.

A corrida foi dominada por Kyle Busch, que faturou-a pela primeira vez na carreira. Largando da pole position, o piloto da Joe Gibbs liderou 378 das 400 voltas e venceu todos os quatro segmentos com seu Toyota Camry. Que domínio!

Agora falando em Fórmula 1, este final de semana o Liberty Media tratou de um dos temas mais polêmicos, que não agrada as equipes grandes (com direito a chilique de Ferrari e Mercedes), mas, que - junto com a FIA - eles insistem: teto orçamentário. Inclusive trouxeram de volta Martin Whitmarsh só para trabalhar com isso.

O valor é de US$ 150 milhões por temporada, porém, o plano é fazê-lo de forma gradual, testando, pra ver se dá certo, entre 2021 e 2023. E para facilitar a entrada de novas equipes, as fabricantes poderiam vender o ERS, seja lá como este for até lá, já que a tecnologia híbrida não tem agradado. Então deve ser algo mais simples, como dito anteriormente.

Depois da saída de Jörg Zander da Alfa Romeo Sauber, esta, aproveitando-se do novo vínculo italiano, trouxe Simone Resta da Ferrari. Eis o novo diretor-técnico dos suíços.

Agora, pode ser mais uma viagem minha mesmo, mas... acho que Fernando Alonso correrá na IndyCar Series ano que vem, mas ainda com a McLaren. Como? Pois é, tenho falado aqui do interesse cada vez maior do time de Woking em competir no certame estadunidense.

Fernando Alonso está desanimado com a falta de possibilidades de competir na Fórmula 1, na qual conquistou seu bicampeonato consecutivo em meados da década passada, 2005 e 2006. Já esteve nas 500 Milhas de Indianápolis ano passado, e disse que queria voltar um dia. Está atrás da Tríplice Coroa do Automobilismo, tanto que está com a Toyota na LMP1 do WEC - e começou muito bem, vencendo. Então, acho que ele está pronto para virar de vez a página da F1, enquanto ainda é competitivo e pode realizar outras grandes coisas.

Por que pensei nisso? Porque Zak Brown disse que gostaria muito de ter o espanhol correndo pela McLaren mesmo fora da Fórmula 1. Entenderam?

Falando em Indy 500, depois de pedir ao chefe ao vivo após seu infeliz abandono, Helio Castroneves já foi confirmado pela Penske para a edição de 2019 da corrida.

A última e não menos importante categoria: Formula E. Muito provavelmente, a Techeetah será a campeã entre as equipes e, no início do ano, falava que queria uma fábrica parceira, pois era e ainda é, um time independente, embora use o powertrain da Renault e.dams (futuramente Nissan). Mas uma montadora traz dinheiro e mais profissionais capacitados.

Pois bem, sabemos que a DS Virgin tem um novo acionista majoritário, e com isso, parece que a DS vai pular fora. Para onde? Techeetah. Qual o sinal disso? Escalou Jean-Éric Vergne e André Lotterer para testarem o seu Gen2.

Última peça do quebra-cabeça: será uma nova DS Techeetah, ou a Virgin, que usará o powertrain da Audi Sport ABT, que estão negociando? Vamos aguardar para ver.

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Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: treinos para a Indy 500; na Fórmula 1, Ferrari mantém motor de Raikkonen; Collet vence na F4 Francesa; atualizações sobre Pietro Fittipaldi

Primeiramente, devo ressaltar que já tivemos outras notícias hoje: sobre Felipe Massa confirmado na Formula E; e os testes coletivos da Fórmula 1 na Espanha. Agora, sim, vamos lá.

Na IndyCar, começaram os treinos para as 500 Milhas de Indianápolis. E com os novos carros, a Penske iniciou os trabalhos na frente, nas duas sessões. O que, claro, pela diferença de horário, e consequentemente temperatura, entre outras fatores, na Indy, faz uma diferença que, aos olhos de leigos, parece pouca coisa, mas é enorme.

Enfim, Simon Pagenaud foi quem teve tanto o menor tempo (39,861 segundos), embora não seja o mais relevante, quanto a maior média de velocidade, com 225,787 mph, que é o que realmente importa. A sessaõ seguinte foi disputada por Helio Castroneves, que já sabíamos que participaria da Indy 500.

Só uma coisinha da Fórmula 1: a Ferrari decidiu manter o motor que deu problema no carro de Kimi Raikkonen no GP da Espanha para o GP de Mônaco, que aliás, acontece no mesmo dia das 500 Milhas de Indianápolis.

Falando de Fórmula 4 Francesa, o brasileiro Caio Collet, novato da categoria, na qual estreou com dois pódios na rodada tripla de Paul Ricard, neste final de semana, em Pau (ah, maldita 5ª série sempre viva em meu coração), ele cravou duas pole positions e conquistou as suas duas primeiras vitórias, assumindo a liderança do campeonato.

E sobre Pietro Fittipaldi? Eu até atualizei o post que fala sobre o acidente no WEC, mas achei mais apropriado falar sobre em outro post.

Ele foi operado com sucesso e foi para Indianápolis, onde já começa a sua recuperação. Quer voltar às pistas o mais cedo possível, e programa fazê-lo em julho. Um pouco apertado, mas não impossível. Ano passado, na classificação para as 500 Milhas de Indianápolis, Sébastien Bourdais sofreu um acidente horroroso, e em agosto, já estava pronto para retornar ao trabalho. Mas é complicado.

Falando nisso, tal como o fez no GP de Indianápolis, a Dale Coyne decidiu colocar Zachary Claman de Melo para correr na Indy 500.

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Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: Pedro Piquet na GP3 Series; reservas em testes de Fórmula 1; troca de pilotos pela Andretti na Formula E; e Castroneves e Taylor vencem no IMSA

Não chega a ser uma grande surpresa, visto que ele já vinha fazendo testes nesta categoria por esta equipe já há algum tempo, mas agora, oficialmente: Pedro Piquet deixa a Fórmula 3 Europeia para disputar a GP3 Series em 2018, pela Trident.

Por falar em testes, nos que vão rolar da Fórmula 1 em Montmeló após o GP da Espanha, temos mais alguns pilotos reservas escalados: Jack Aitken vai correr pela Renault, e Sean Gelael pela Toro Rosso. Atualmente ambos disputam a Fórmula 2.

Na Formula E, a Andretti-BMW ficou cheia de Tom Blomqvist (e olha que ele ainda é novo por lá), que não mostrou muito desempenho, demitindo-o. E já tem um substituto: Stéphane Sarrazin, que já tem uma boa experiência neste certame. Foi bem, em especial, na temporada 2015/16, pela Venturi.

Por último, vamos ao IMSA. Na etapa de Mid-Ohio, Helio Castroneves e Ricky Taylor colocaram seu Acura na pole position, e venceram. Foi a primeira vitória da Penske. Aliás, mais do que isso, pois tivemos uma dobradinha, com Juan Pablo Montoya e Dane Cameron chegando em 2º.

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Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: Wehrlein de volta ao DTM; di Grassi na Stock Car; Barrichello recebe alta; Castroneves em mais uma prova da IndyCar; e carros elétricos no WRX

Mais jovem campeão da história da categoria, em 2015, Pascal Wehrlein está de volta ao DTM, mesmo com a possibilidade de ser reserva das Flechas Prateadas na Fórmula 1, onde ele perdeu seu lugar na Sauber. A propósito, naturalmente, ele segue como piloto da Mercedes.

Lembrando que será o último ano da montadora na categoria, pois irá mudar para a Formula E. Falando nesta...

A Stock Car contará não com um, mas com dois campeões da Formula E em seu grid. Depois de Nelsinho Piquet, foi a vez do desafeto e rival deste, Lucas di Grassi, anunciar sua chegada ao principal certame brasileiro. Será pela Hero, ao lado de Bruno Baptista.

Por falar na categoria, viram que Rubens Barrichello foi internado por suspeita de um AVC? Pois é, mas até então, o susto já havia passado. E hoje, finalmente, ele recebeu alta.

Helio Castroneves foi para o IMSA, ainda pela Penske. Mas ele também disputaria a Indy 500. Agora, foi anunciado que o brasileiro também irá participar do GP de Indianápolis da IndyCar.

E por último, o World RX, ou Mundial de Rallycross, ou simplesmente WRX, anunciou hoje que terá só carros totalmente elétricos a partir da temporada 2020.

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Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: Sainz Jr., Castroneves e Newgarden no rally; Danica na Daytona 500; e recall do Renault Kwid

Para rapidinhas apenas da Fórmula 1, clique aqui. Agora, vamos aos outros assuntos que nos interessam.

Seguindo os passos do pai, atual vencedor do Rally Dakar entre os carros (e pela segunda vez) e campeão do WRC, Carlos Sainz Jr. participará da abertura deste pela Renault, isto é, o Rally de Monte Carlo. Mas na verdade, trata-se mais de uma exibição do que de competição. Quem sabe no futuro?

Correndo para valer, porém, no Mundial de Rallycross, estarão Helio Castroneves, que esse ano corre no IMSA (mas também na Indy 500), e o atual campeão da IndyCar, Josef Newgarden. Naturalmente, ambos representarão a Penske em duas de quatro etapas disputadas no gelo.

Por falar em corridas de 500 milhas, Danica Patrick, que ao que tudo indicava, deixaria a NASCAR, irá ao menos correr na Daytona 500. Com o patrocínio da sua velha conhecida Go Daddy, ela irá participar com a pequena Premium Motorsports.

E agora falando só de carros, mas algo muito importante, é um recall do Renault Kwid, que aliás, já teve outro recentemente. Uma solda no berço do motor pode se romper, comprometendo (ou até fazendo perder) a dirigibilidade, o que obviamente causa acidentes. Para conferir se seu automóvel está envolvido, clique aqui.

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Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do automobilismo internacional em geral: Vettel abre mão da ROC, mas Castroneves, Montoya e Newgarden confirmam presença; Alonso cria equipe de eSports

A edição 2018 da Race of Champions será na Arábia Saudita. Histórico. Mas já conta com a defasagem de um ilustre participante: Sebastian Vettel abriu mão do evento, para trabalhar com o simulador de Fórmula 1 da Ferrari.

Por outro lado, a galera do automobilismo norte-americano começa a confirmar presença: Helio Castroneves e Juan Pablo Montoya, que correrão juntos no IMSA a partir do ano que vem, e Josef Newgarden, atual campeão da IndyCar. Curiosamente, tudo cria da Penske.

Passando para as pistas virtuais, Fernando Alonso anunciou a criaçaõ de sua equipe de eSports, em parceria com a Logitech (patrocinadora da McLaren, que tem atuado muito nesta área, inclusive já tendo um piloto virtual) e a equipe G2: a FA Racing G2.

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Castroneves com a Penske no IMSA SportsCar e na Indy 500

Agora o rumor é oficial: em 2018, após 19 temporadas com a Penske na IndyCar, a equipe mudará Helio Castroneves para o IMSA SportsCar, onde correrá com o novo Acura ARX-05 ao lado de Juan Pablo Montoya e Dane Cameron. Antes disso, já esse mês, ele correrá na Petit Le Mans pelo certame.

Apesar da temporada completa no endurance, o brasileiro não abandonará os monopostos por completo: continuará disputando as 500 Milhas de Indianápolis, ainda pela Penske. Helio é nada menos do que 3 vezes vencedor desta tradicional prova, e quer porque quer o quarto triunfo, pois ainda tem capacidade de sobra para tal. Tanto que só nesta década, bateu na trave duas ou três vezes.

O Spider-Man, como ficou conhecido por escalar o alambrado após as suas vitórias, entrou na Indy em 1998, ou melhor, ainda na CART. E a maior parte de sua carreira na categoria, foi pela Penske. O título passou perto muitas vezes, mas nunca veio. Porém, acho que vencer a Indy 500 tantas vezes, entre outras muitas corridas, compensa e muito, não é mesmo?

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IMSA SportsCar 2017 - Castroneves na Penske

Ainda não temos uma confirmação de que este seja um passo definitivo, mas já há algum tempo, é cogitado que a Penske irá transferir Helio Castroneves de sua equipe da IndyCar para o IMSA SportsCar.

E o time escalou o brasileiro para correr no certame de endurance, disputando a Petit Le Mans, em Road Atlanta, que tem 10 horas de duração. Ele dividirá um carro com Juan Pablo Montoya e Simon Pagenaud.

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Castroneves: o fim do jejum de vitórias e os boatos de saída da IndyCar

Há mais de 3 anos, Helio Castroneves não vencia uma corrida na IndyCar. Esse ano, o jejum quase chegou ao fim antes, nas 500 Milhas de Indianápolis.

Nas 300 Milhas de Iowa, o Spider-Man aproveitou-se da prevalência do motor Chevrolet no oval curto e brigou muito pela liderança, mantendo-se nesta ao final da prova e, assim, vencendo a prova e reencontrando a escala no alambrado, que lhe garantiu o apelido. Assumiu ainda a vice liderança do campeonato.

Essa semana, surgiram rumores publicados pela revista Racer, de que o brasileiro estava de saída da categoria, porém, não da Penske. Como assim? Ele correria pela equipe no IMSA SportsCar, certame de protótipos e GT de endurance norte-americano.

O piloto, até então, nega. Que não passe de boato mesmo, pois o lugar dele é a Indy. E voltou a mostrar isso hoje. Se a mudança acontecer, ele provavelmente continuará disputando a Indy 500.

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Paulo Vitor

Indy Lights 2017 - Leist vence as 100 Milhas de Indianápolis

A sexta-feira que antecede as 500 Milhas de Indianápolis, é conhecida por ter o Carb Day da IndyCar. Isto é, o último treino para a corrida, que aliás, contou com a liderança de Helio Castroneves, num tardio despertar da Penske. Mas outro brasileiro também chamou a atenção no Indianapolis Motor Speedway na tarde de hoje.

Além do Carb Day, também temos a Freedom 100, que são as 100 Milhas de Indianápolis da Indy Lights. Corrida, já, que geralmente já oferece pegas espetaculares, inclusive a chegada mais apertada da história do circuito (atual post mais acessado aqui, diga-se de passagem).

E o vencedor da edição deste ano, foi o estreante da categoria, Matheus Leist. Aliás, foi a sua primeira vitória, desencantando após alguns resultados já expressivos. E em sua primeira corrida em oval.

O piloto da Carlin largou da pole position e, resistindo às investidas dos rivais, conseguiu dominar a prova, vencendo de ponta a ponta.

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Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do automobilismo mundial: Enzo Fittipaldi na Ferrari, Castroneves e Hinchcliffe na ROC, Kanaan nas 24h de Daytona e o cartão de Natal da Red Bull

Assim como foi há dois anos com Pietro, Enzo Fittipaldi, que já havia acompanhando o irmão da outra vez, fez testes em Fiorano. Na verdade, em 2014 o convite foi para o caçula, porém como só tinha 13 anos, ele foi de forma mais descompromissada e estendeu o convite ao irmão mais velho.

Mas desta vez, sim, Enzo Fittipaldi ingressou para a Ferrari Driver Academy, sendo o membro mais jovem desta, agora aos 15 anos.

Mais dois nomes confirmados para a próxima edição da Race of Champions: Helio Castroneves e James Hinchcliffe, da IndyCar.

Porém, com um novo detalhe bem legal, que podem ver na imagem: seus companheiros serão fãs! Para o canadense Hinch, alguém da América do Norte e para o três vezes vencedor das 500 Milhas de Indianápolis, alguém da América Latina. A seleção será feita por um evento concurso chamado ROC Factor.

Helinho não será o único brasileiro nesta edição, que contará também com seu companheiro de categoria Tony Kanaan, e o talvez sim talvez não aposentado da Fórmula 1, Felipe Massa.

Por falar no baiano campeão da Indy em 2004 e vencedor das 500 Milhas em 2013, além de ele continuar na Ganassi no ano que vem, voltará a disputar as 24 Horas de Daytona pelo time, pelo qual venceu esta prova em 2015.

Por último, uma brincadeira. Depois do cartão de Natal de Bernie Ecclestone, foi a vez da Red Bull.

Eles colocaram na asa traseira aquelas adesivos de "Como estou dirigindo?", pedindo para informar a Jos Verstappen, no caso de Max Verstappen, e Charlie Whiting, no caso de Daniel Ricciardo.

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Paulo Vitor

IndyCar Series 2016 - 1º dia de testes pré-temporada em Phoenix

Bem, pessoal, eu tive que ir pra faculdade, então não pude postar antes. Mas não podia deixar pra amanhã, né? Como estou cansado e acordo cedo amanhã, vamos rápido com isso...

Bem rápido, aliás, foi Helio Castroneves. O brasileiro abriu as atividades da IndyCar na liderança, apenas 0,007 segundo mais rápido de que seu companheiro de equipe, Will Power. Entre os dois e a Penske de Juan Pablo Montoya, esteve Josef Newgarden, da Carpenter, também muito rápido. A outra Penske, de Simon Pagenaud ficou em 6º, atrás de Graham Rahal da RLL, o único com motor Honda no top 5 dos Chevrolet. Tony Kanaan foi o 10º pela Ganassi.

Esses são os resultados ta tarde:

À noite, a Andretti tomou a liderança com Marco Andretti, e embora o tempo de Helinho tenha sido melhor, lembremo-nos que há muita diferença entre correr em um horário e no outro. Pressão aerodinâmica, velocidade e direção do vento etc. E neste teste não tivemos dominância de uma equipe como foi mais cedo com a Penske. Novamente, um único motor Honda no top 5, mas agora em 1º. Tony melhorou para 8º e Helinho foi de uma ponta a outra, parando na lanterna.

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Paulo Vitor