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quinta-feira, 30 de julho de 2009

Mapa da recessão

via, FT

Apesar das grandes esperanças do INE, o cenário global ainda é sombrio veremos a que ritmo se processa a recuperação.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Os "Falhados"

Clique na imagem para aceder ao mapa interactivo

Este é o mapa dos ´[Estados] falhados, dos outros e, dos assim assim...
Crise económica, colapso do Estado, calamidades naturais, posição geo-estratégica eis, alguns dos factores que condicionam a análise feita pela Foreign Policy.
Entre os países "melhor" classificados neste ranking (este é o caso tipico do "quanto melhor, pior" contam-se Timor-Leste (20.º) e, Guiné-Bissau (27.º):

"With convenient access to Europe's vast illegal drug market and state institutions too weak to get in the way, Guinea-Bissau is fast becoming Africa's first narcostate. The street value of cocaine seized there in 2007 equaled a whopping 25 percent of the small country's GDP, and state security forces are believed to be complicit in the trade. "When drugs arrive with a lot of money, [the traffickers] find it easy to secure the services of Army people," claims Antonio Mazitelli of the U.N. Office on Drugs and Crime. [...]"

terça-feira, 28 de abril de 2009

Ciber-informação em tempos de gripe

Clique na imagem para ver mapa interactivo

A gripe suína tornou-se um dos temas mais procurados no Google. Nos últimos dias, logo que se tornaram públicas as preocupações, a blogosfera procurou respostas online para esta nova ameaça global. Esta imagem, ilustra bem a reacção dos internautas:

O papel da internet em situações de crise poderá ter aqui mais um teste. No passado, em situações análogas o boato causou muitas vítimas e estragos. Ora, a internet com tudo o que tem de bom, em matéria de partilha de conhecimento, pode ser presa fácil do alarmismo e, do boato.
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Mas "... o facto é que existem ainda muitas interrogações sobre este vírus. Uma delas, como diz Keiji Fukuda, é por que é que está a fazer mortes no México (150) e não nos Estados Unidos ou noutros países, onde as pessoas afectadas têm uma doença moderada." in, Público

Da resposta a esta pergunta poderá depender o real perigo desta nova infecção. O ministro da Saúde mexicano tenta responder a esta pergunta, aqui.
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Confirmam-se dois casos em Inglaterra...
... e em Portugal... não há casos de gripe mexicana em Portugal, diz a ministra...

segunda-feira, 23 de março de 2009

Mapa da crise económica na Europa

Como é que a crise económica está a afectar a Europa?
Clicando no mapa interactivo pode descobrir o déficit, os números do desemprego, a dívida externa e o crescimento económico de cada um dos países da UE por trimestre. Um exercício de comparação muito interessante.
... e ainda a crise económica...

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Lisboa 1756

Mapa de Lisboa e do estuário do Tejo (1756) da autoria do cartógrafo francês Jacques-Nicolas Bellin (1703-1772).

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Pontos Quentes


O "Political Hotspots Map”, é muito interessante. Trata-se de um mapa interactivo que pretende reflectir a estabilidade/instabilidade das diversas regiões do mundo. Poderá consultá-lo, aqui.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Reino de Espanha (1850)

via, Strange Maps

  • “España Uniforme” (laranja) : “uniforme ou puramente constitucional, compreende as 34 províncias da coroa de Castela e Leão, nas vertentes económica, judicial, militar e civil". Engloba não s´Leão e Castela, mas também, Granada.
  • “España Incorporada” (verde): “Espanha assimilada que compreende 11 províncias da coroa de Aragão, ainde diferenciadas doponto de vista da contribuição e em alguns aspectos da lei." Esta área corresponde em larga medida à actual Catalunha.
  • “España Foral” (azul): Antigo reino de Navarra que incluía o País Basco.
  • “España Colonial” (amarelo): incluía as Filipinas, Cuba e Porto Rico e ainda alguns território no Norte de África.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Mapa do Desespero

“O Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização Mundial do Comércio (OMC) haviam prometido que o aumento do fluxo de mercadorias contribuiria para erradicar a pobreza e a fome. Culturas agrícolas locais? Autonomia alimentar? Eles tinham encontrado soluções mais inteligentes: a agricultura local seria abandonada ou orientada para a exportação. Desse modo, tirar-se-ia o melhor partido, não de condições naturais – mais favoráveis, por exemplo, ao tomate mexicano ou ao ananás filipino – mas de custos de exploração mais baixos nesses dois países do que na Florida ou na Califórnia. […]

Subitamente, o Banco Mundial, preceptor desse modelo de «desenvolvimento», anuncia que vai haver motins da fome em 33 países. E a OMC alarma-se com um regresso ao proteccionismo, notando que vários países exportadores de géneros alimentícios (Índia, Vietname, Egipto, Cazaquistão…) decidiram reduzir as suas vendas ao estrangeiro de modo a garantir – que impudência! – o sustento da sua população. O Norte, de imediato, sentiu-se chocado com o egoísmo dos outros. É porque os chineses comem muita carne que os egípcios têm falta de trigo…

Os Estados que seguiram os «conselhos» do Banco Mundial e do FMI sacrificaram a sua agricultura de produção local. Já não podem, portanto, reservar para si próprios as suas colheitas. Ora! Irão pagar tais géneros, é a lei do mercado. A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) já calculou o disparo da sua factura de importação de cereais: 56 por cento num ano. Logicamente, o Programa Alimentar Mundial (PAM), que alimenta todos os anos 73 milhões de pessoas em 78 países, reclamou 500 milhões de dólares suplementares. […]”

Serge Halimi