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sexta-feira, 17 de julho de 2020

Grama

























Circuito de Hungaroring nos anos oitenta.

Zebrinha e grama alta, parecendo mais um canteiro.

Interessante.

Historicamente os brasileiros costumam se dar bem na Hungria.

Piquet, Senna e Barrichello já subiram no lugar mais alto do pódium por lá.

segunda-feira, 15 de junho de 2020

Dupla






















Bom dia petrolheads!

Uma foto da geração brasileira de pilotos no Kart.

Nela aparecem Rubens Barrichello, com 13 anos,
e Christian Fittipaldi, 15 Anos.

Os dois da turma dos anos 80.

Na época, Barrichello conquistou a marca impressionante
de cinco títulos brasileiros na categoria.

Era considerado imbatível.

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Clipping

























Conseguiu descobrir o pequeno detalhe na imagem?

Nova História

Eduardo Barrichello inicia sua jornada na Fórmula 4 nos próximos meses.

Acho que Rubens tentará repetir a receita de Keke e evitar os erros de Nelson.

Novato?

Assim como aconteceu na Austrália, Antonio Giovinazzi substituirá mais uma
vez Pascal Wehrlein.

Desta vez na China.

Interessante que o jovem italiano está escalado para os testes com a Ferrari
no Bahrein.

Só que se atuar em três Grandes Prêmios, Giovanazzi deixará de ser Rookie
segundo os critérios da FIA.

O que obrigaria a Scuderia Italiana a buscar outro nome para conduzir sua
máquina.

Novato? (2)

Há ruído sobre uma substituição de Raikkonen por Giovanazzi em 2018.

Não acredito nisso.

Penso ser mais fácil Romain Grosjean vestir vermelho e o menino assumir
um lugar na Haas.

A história conta que é preciso comer muito macarrão antes de encarar o
rampante.

Tentativa e Erro

A Honda entrega que seus testes de performance com um cilindro foram
mais do que animadores.

Ao passar a mesma especificação para o V6 não funcionou.

Aí bateu o desespero.

Faltaria tempo.

Já era Natal.

E se prepare.

Pois segundo Eric Boullier (McLaren), as longas retas chinesas deverão
expor ainda mais as fraquezas do projeto.

Segunda Equipe

Ainda dentro do assunto, A Sauber pode anunciar nos próximos dias sua
parceria com a Honda.

Com investimento da marca japonesa na equipe.

Elétrica

A BMW confirmou sua participação com um time de fábrica na Fórmula E
a partir de 2018.

Porta

Helmut Marko deixou claro.

Se alguém pagar leva pra casa a Toro Rosso.

Troco

A Mercedes está ferida com a derrota na Austrália.

Toto Wolff passa recado dizendo que é preciso resolver os problemas
enfrentados em Albert Park.

O chefe deixou Paddy Lowe ir embora por achar que poderia gerenciar
sozinho as Flechas de Prata.

De forma curiosa Wolff já precisa enfrentar uma tempestade antes do
esperado.

Grande e vermelha.

Segredo

Alguns analistas ficaram desconfiados de que a atual equipe responsável
pela Ferrari tenha criado o SF70H do nada.

Havia uma suspeita de que o projeto era na verdade de James Allison
(que deixou Maranello e hoje defende a Mercedes).

Mas não seria estranho abrir mão da principal cabeça de uma ideia que
precisará de desenvolvimento contínuo para ser vitoriosa?

Algumas pistas indicam que a história pode ser bem diferente.

Olhando alguns desenhos não utilizados em 2012, podemos perceber
que o conceito do SF70H não é novo.

Rory Byrne já vinha amadurecendo soluções que surpreenderam a todos
no início da temporada de 2017.

Se for isso, será muito difícil copiar tais soluções.

E enfim teremos uma briga sem espaço para erros até o final do ano.

Com um quebra-cabeça para James Allison e a Mercedes.

Tomara!















quinta-feira, 24 de março de 2016

Pequenas Passagens



























Imagem de Rubens Barrichello em seus tempos de Jordan.

O herdeiro de Ayrton Senna.

Não pense que essa alcunha apareceu apenas em nossa pátria varonil.

O mundo daquela época também pensava assim.

Ron Dennis queria o piloto brasileiro na McLaren.

Eddie Jordan sorriu e pediu 5 milhões de dólares para rasgar seu contrato.

Dennis refugou.

Ao mesmo tempo, a Ferrari caçava um companheiro para Michael Schumacher.

No balcão da Jordan, Jean Todt pediu para embrulhar Eddie Irvine para viagem.

Pagou os mesmos 5 milhões de dólares.

Jordan era um comerciante no paddock.

(ele ainda venderia os passes de Giancarlo Fisichella e Ralf Schumacher)

A consumação de Barrichello numa equipe grande teria que esperar.

Ele ainda ficaria mais um tempo na Jordan.

E um período na Stewart.

Até que um dia, Todt reconheceu seu erro passado e firmou o acordo de
Rubens com a Scuderia Italiana.

O início do pesadelo para o brazuca.

sábado, 23 de janeiro de 2016

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Tá doido!

























San Marino.

1994.

E pensar que Rubens Barrichello ainda permaneceria mais 17 anos na
categoria máxima do automobilismo depois disso.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Rascunho Verde























Greenpeace!

Uma das certezas da Caterham é contar com Marcus Ericsson.

O piloto traz consigo um patrocínio de 15 milhões de Euros e o time verde nem
sonha em perder essa bolada.

Não é pouco.

É mais ou menos o dobro do que Sergio Perez leva na sua mochila.

Sei que a equipe (assim como a Force India) deverá usar as intalações da Toyota
para desenvolver o carro de 2015.

Pra se ter uma ideia, os japoneses cobram 100.000 euros por semana para acionar
seu túnel de vento.

Fora todo o custo operacional do time no processo.

Olhando o carro da Caterham (na foto acima feita recentemente em Cingapura)
todo verdinho e com quase nada escrito na carenagem, fica claro que, mesmo
com todas as mudanças sofridas, perder Ericsson nunca esteve nos planos da
escuderia.

Uma última notinha sobre o pessoal de Leafield.

Confirmado que a Red Bull iniciou tratativas para colocar Carlos Sainz Jr na
Caterham.

Mas as negociações não avançaram.
 
Olhando no calendário, descubro que 13 de outubro é o Dia da Vida.

Mesma data limite para um certo piloto espanhol estabeleça uma definição dentro
da Ferrari.

Na expectativa, a McLaren anunciará seus pilotos para a próxima temporada em
novembro.

Max Verstappen vai andar de Toro Rosso no primeiro treino em Suzuka.

O menino holandês está perto de obter sua superlicença.

Por fim.

Rubens Barrichello se ofereceu para ser piloto reserva da Mercedes?

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Memória de Elefante!























Desafio.

E eu achando que ele não iria lembrar onde era...


quinta-feira, 24 de julho de 2014

Tá doido!





















Índole.

s.f. Reunião de características e particularidades do indivíduo
que estão presentes desde o nascimento; caráter.

Figurado. Propensão natural, disposição, inclinação, gênio,
temperamento.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Salário
























Uma curiosidade sobre valores (atualizados) envolvendo Rubens Barrichello na
Fórmula 1.

Antes um esclarecimento.

A grana citada aqui não envolve patrocínios pessoais ou propagandas.

É só o salário de piloto, OK?

O números foram arredondados.

Pouca diferença.

No final você verá que 100 mil a mais ou a menos não distorcem a realidade.

Vamos lá.

No seu período inicial na Fórmula 1, quando se juntou à Jordan, o cara faturou
1.500.000 dólares.

Isso em quatro temporadas sob a batuta de Eddie.

Até que se mudou para a Stewart.

Uma clara evolução.

Na equipe de Jackie, em três anos, Rubinho recebeu quase 9.000.000 dólares.

Tá bom?

Você que pensa!

A coisa ficou boa na Era Ferrari.

O piloto brasileiro juntou aproximadamente 59.000.0000 dólares em seis temporadas
com os italianos.

Interessante notar que o salário de Rubinho foi diminuindo nos primeiros anos dentro
da Scuderia.

A Honda o acolheu por 3 anos.

Anos gordos.

Barrichello com os japoneses recebeu cerca de 52.000.000 dólares.

Impressionante, não?

Na Brawn, naquela fase fica ou não fica na Fórmula 1, o salário foi de apenas
1.700.000 dólares.

Algo parecido com o que ganhava na primeira temporada com a Stewart.

No final de sua carreira houve um último suspiro com a Williams.

Por duas temporadas de trabalho Rubens colocou em sua conta 14.000.000 dólares.

Ao todo o piloto recebeu um valor em torno de 137 milhões de dólares na sua passagem
pela categoria máxima do automobilismo.

Valeu?

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Raiz Quadrada























E a história de Rubens Barrichello tomou conta da mídia.

Já disse aqui no Blog o que penso sobre esse retorno.

Queria falar sobre a informação.

De onde surgiu?

Foi do site da conceituada Auto Motor und Sport?

Não.

A raiz não está aí.

A primeira vez que me deparei com o assunto foi no dia 13 de setembro.

Nada que despertasse interesse.

A fonte era da Alemanha.

Independente.

Um espaço como esse aqui.

A AMUS mastigou a coisa por quase duas semanas.

Precisava checar.

Então no dia 26 de setembro, em seu Blog na AMUS, Michael Schmidt, de
forma discreta e com cuidado, soltou a nota.

Uma bomba.

Sauber e Rubinho.

A coisa se espalhou rapidamente.

No Brasil então...

Eu achei um absurdo.

Não a informação, mas a vontade de Barrichello em retornar.

A turma ficou ávida por uma confirmação.

Eis que ela veio hoje.

A própria Monisha Kaltenborn, chefe da Sauber, disse que o piloto brasileiro
quer voltar e não descartou ele como candidato a vaga.

Podia ter descartado.

Mas não o fez.

O boato nascido há mais de 20 dias foi confirmado, virou notícia e ganhou as
manchetes da Autosport, BBC e todo o resto.

É fato, existe uma conversa, uma negociação.

Essa é a notícia.

Ponto.

Vai dar certo?

É possível que se torne realidade a volta de Barrichello?

Vamos ao cenário.

Uma das vagas da Sauber para 2014 será preenchida pelo menino russo
Sergey Sirotkin.

O dono do dinheiro.

E a outra?

Nico Hulkenberg está fora.

Falaremos dele mais à frente.

Enquanto que Esteban Gutierrez está firmado num sabão.

Seu patrocínio não cobre as despesas necessárias e sua performance deixa a
desejar.

Não fez nenhum ponto até agora, contra 19 de seu companheiro.

E todo mundo sabe que, na Fórmula 1, ponto é dinheiro.

Fica claro que o mexicano precisa fazer algo se quiser permanecer.

A luta por um lugar ao sol no grid de 2014 não está fácil.

A Ferrari bem que queria um carro mais veloz, porém já mandou Jules Bianchi 
ficar quieto na Marussia.

Só de ver o Felipe Massa correndo atrás de seu espaço, fico assustado.

Nico Hulkenberg, que é um bom piloto, está fazendo uma promoção.

Acredite.

Não sei se a ideia é dele ou de Werner Heinz, seu empresário.

É o seguinte: pague 1 e leve 2.

O piloto abriria mão de um ano de salário para obter dois anos de contrato.

Que coisa, não?

Nesta temporada, que antecede grandes mudanças na categoria, parece que
tudo pode acontecer.

Ainda mais depois da ida de Kimi Raikkonen para a Ferrari.

Eu não duvido de mais nada.

Nem mesmo de uma notícia doida como essa da volta do Barrichello?

Não.

sábado, 28 de setembro de 2013

História Sem Fim























Você deve ter lido por aí.

Os boatos que anunciavam um possível retorno de Rubens Barrichello à
Fórmula 1 começaram uns 20 dias atrás.

Coisa sem pé nem cabeça.

Que começa a ter pé e cabeça.

Me recuso a mergulhar nessa história.

Tenho meus motivos.

Posso falar um.

Não gosto de ver ninguém prolongando algo que não deveria.

A tendência é sempre terminar de forma melancólica.

Veja o exemplo de Michael Schumacher.

Seu retornou serviu apenas para que fosse ainda mais questionado.

Depois de ser surrado por Nico Rosberg e ser descartado pela Mercedes, foi
esmolar o lugar de Felipe Massa na Ferrari.

Ouviu um sonoro não de Luca di Montezemolo.

Precisava disso?

O que me chamou atenção nessa boataria toda sobre Barrichello foi a manifestação 
das pessoas.

O cara é amado!

Afinal ninguém é seguido por mais de 2 milhões de pessoas no twitter sem
motivo.

Essa ligação de Rubens com a torcida é bem especial.

Ele seria um herói para muitos.

Guerreiro.

Talvez um injustiçado.

Uma vítima dos interesses da Fórmula 1.

Fico com a impressão que todos têm um filme na cabeça.

Com um roteiro no qual o final trará o retorno triunfal e vitorioso do piloto
brasileiro.

Se vingando de seus críticos, da Ferrari, de Schumacher e de todo circo.

Provando de uma vez por todas que ele é um grande motorista e verdadeiro
sucessor de Ayrton Senna.

Haja coração, hein?

Como se ele precisasse disso.

Com uma carreira de quase 20 anos na categoria máxima do automobilismo,
passagem pela Indy, Endurance, dinheiro...

Minha conclusão é que não basta ser humano.

O público quer realmente um herói.

Daqueles que usam capa.

Perfeito.

Não pensam que ali está um homem como você e eu.

Com defeitos, limitações e que comete erros.

E ao vislumbrar a mínima possibilidade de ressurgimento de seu ídolo se
derramam em ovação.

Aclamando seu tão sonhado retorno.

Não consigo interpretar completamente esse sentimento.

Até porque não faço parte desse movimento.

Mas também não olho com desprezo.

Muito menos simplifico como pachequismo.

Acho que a coisa está mais ligada a nossa cultura latina, passional.

Neste caso a Fórmula 1 seria vista como um espetáculo.

Um filme.

Ou uma novela.

Com atores coadjuvantes, principais, vilões e, claro... mocinhos.

Existe mal nisso?

Não vejo Barrichello como um ser arrogante.

Se passa às vezes por vítima, incompreendido, menosprezado....

Um brasileirinho contra o mundo!

Mas isso faz parte do jogo.

Assim como os boatos de um volta aos circuitos da Fórmula 1.

Dessa forma vai alimentando seus milhões de fãs.

Só uma pergunta.

Por quanto tempo esse show ainda vai continuar?

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Paglia

























E Rubens Barrichello está feliz.

Foi recebido de braços abertos pela Fórmula 1.

É querido.

Cultivou bons relacionamentos no paddock.

Sua escolha pela Rede Globo não foi por acaso.

Foi sempre atencioso com a emissora em seus 19 anos na categoria como
piloto.

A coisa soa como uma recompensa.

O time de Galvão Bueno não deixaria escapar a oportunidade de contar com
sua presença na tela.

Barrichello é muito conhecido.

É uma referência que ajuda a reconhecer o esporte no Brasil.

E desperta sentimentos.

Alguns o tratam como uma piada.

Sem respeito.

Outros, com admiração, reconhecem seu talento.

Perceba.

Seja de um lado ou de outro, a figura de Rubens não é ignorada.

Bem ou mal.

Injustiçado.

Capacho.

Azarado.

Acomodado.

Pensamentos opostos que trazem o público mais perto.

Barrichello ajuda a entender.

Não com suas explicações.

Mas por trazer algo familiar.

Morte de Senna, a esperança de um novo campeão, seus dramas em Interlagos
e a rivalidade com Michael Schumacher.

Com seus sorrisos e suas dificuldades, nunca é insípido.

Muito diferente de Felipe Massa.

Um 2.

Uma continuação ou repetição de um filme que já vimos com Rubens na
Ferrari.

Conhecemos a subserviência de um brasileiro dentro da Scuderia Italiana.

Qual a novidade?

O povo quer mais!

E a Globo parece ter entendido isso.

Precisava agir.

E fez sua jogada de marketing.

Causou movimento.

Se Rubens acertar com o microfone, ótimo.

Se não, melhor ainda.

Mais atenção e comentários.

Audiência.

A solenidade e a rigidez das informações precisas disputarão lugar com
os gracejos.

A transmissão ficará com mais falhas.

Erros.

E assim mais humana.

Quem, além dos aficionados, quer saber sobre Kers ou DRS?

Se a borracha dos pneus é dura ou macia?

Máquinas?

Afinal o que é mais importante: o mundial de construtores ou o de pilotos?

A Renault não cansa de reclamar que seus títulos na pista não alteram os gráficos
de vendas.

As pessoas não ligam para engrenagens.

Querem emoção.

Brigas.

O imprevisível.

Ver drama, choro e alegria.

O coração na ponta do aerofólio...

Teatro.

Melhor ainda se tiver um bom personagem

Carismático.

Para seduzir e chamar atenção pro circo.

Trazendo sorrisos com suas piruetas.

Olhando dessa forma fica fácil perceber que um ator como Rubens Barrichello
é a escolha perfeita para o papel, não?

segunda-feira, 4 de março de 2013

Duetto
























Bom dia a todos.

Dois brasileiros na Austrália.

1994.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Pouco?























Rubens Barrichello nos seus tempos de Stewart.

Acho que 1999.

11 vitórias.

Dois vice-campeonatos.

Frutos de sua passagem pela Ferrari.

Comparando.

Mark Webber possui 9 vitórias.

Nos três títulos da Red Bull não alcançou sequer um vice-campeonato.

Era obrigação dele ou será que estou exigindo demais?

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Guinada





















Niki Lauda conduzindo a BMW em Monza.

1972.

A foto é interessante por si só.

Mas há um motivo para estar aí.

Mostra que existem outras categorias no mundo.

Indo direto ao ponto.

O fato de Rubens Barrichello pilotar nas 24 horas de Daytona soa muito legal.

Mas tem um certo gosto de atraso.

Sem piada.

Sua participação numa prova tão longa vai de encontro as suas melhores qualidades.

O ex-piloto da Fórmula 1 e Fórmula Indy com certeza vai se dar bem.

Rápido e constante, poderá colocar seu Porsche entre os primeiros de sua categoria.

Impressionando muita gente e a si mesmo.

Mas fica a pergunta.

Não poderia ter tomado essa direção antes na sua carreira?