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quarta-feira, 15 de abril de 2020

Pequenas Passagens
























Interessante como os pilotos precisam tomar importantes decisões tão cedo
em suas carreiras.

Escolhas que podem definir se terão sucesso ou não nas pistas.

Lewis Hamilton teve que passar por isso pouco mais de uma década atrás.

2005.

Um ano antes (2004) Frank Williams já havia tentado trazer o jovem talento
para a Fórmula 1.

Uma joia.

Novo, inglês e ainda seria o primeiro piloto negro da categoria.

História, mídia e talento num pacote só.

Entretanto Williams falhou ao tentar convencer a BMW em bancar a aposta.

Apesar disso os alemães grifaram o nome do menino e passaram a acompanhar
mais atentamente seus passos.

Quando Lewis venceu o Europeu de Fórmula 3, ninguém tinha mais dúvidas
que havia um belo futuro ali.

A BMW, que no ano seguinte (2006) assumiria a Sauber, então finalmente
fez sua proposta.

O convite era pra que Hamilton se tornasse piloto de testes da nova escuderia.

Lewis recusou a parceria.

(que acabaria nas mãos de Robert Kubica)

Pouco tempo depois ele e seu pai firmaram um acordo com a McLaren.

Acordo que previa um lugar de titular na categoria máxima do automobilismo
em 2007.

Importante lembrar que na mesma época do contrato do piloto inglês, Ron Dennis
havia conseguido fechar com Fernando Alonso também para 2007!

Contando ainda com Kimi Raikkonen e Juan Pablo Montoya, a McLaren se viu
com um problema.

Quem sairia para dar lugar a Hamilton?

A solução foi elaborar um plano B.

Ron Dennis começou a trabalhar para trazer uma nova equipe para a Fórmula 1.

A Direxiv da GP2.

Assim as obrigações contratuais da McLaren com Hamilton seriam cumpridas.

A coisa foi evoluindo e a ideia era ter Pedro de La Rosa ou Gary Paffett como um
dos companheiros do novato.

Mas a perda do principal patrocinador da Direxiv (a japonesa Akiyama) colocou
um fim no projeto.

Flavio Briatore (Renault e maior conselheiro de Alonso) foi procurado.

Mas não se moveu a respeito do caso.

Sabendo que Ron Dennis procurava um encaixe para Lewis, o paddock se
agitou.

A Spyker tentou vender um cockpit por uma fábula de dinheiro e ouviu
um não.

A turma dos energéticos também encostou e ofereceu uma saída.

Um contrato de três temporadas: um ano na Toro Rosso e dois na Red Bull.

Com a possibilidade da McLaren resgatar Hamilton para suas fileiras a qualquer
momento durante a vigência do acordo.

Ron Dennis não respondeu.

E esperou.

(o big boss da McLaren muitas vezes me parece ter dificuldade com mudanças)

E o tempo solucionou tudo.

As coisas acabaram se resolvendo com a ida de Raikkonen para a Ferrari e a
(previsível) saída de Montoya para a Nascar.

Assim, finalmente, o dream team estava formado o pronto para grandes realizações
em 2007...



















quinta-feira, 2 de abril de 2020

Fim de Festa?






















Nas palavras de Jens Marquardt (diretor da BMW), os tempos dos rios
de dinheiro correndo no automobilismo chegaram ao fim.

O que eu acho?

Não sei.

Minha experiência diz que o mercado de luxo sempre sofre menos do
que os demais.

E a Fórmula 1, por essência, faz parte desse mundo exclusivo.

As grandes marcas precisam de canais de divulgação e a categoria máxima
do automobilismo é excelente para isso.

Outra coisa.

"Nenhuma equipe corre um sério risco financeiro."

Disse outro dia Helmut Marko da Red Bull.

"Porque em caso de emergência, há um plano para fornecer assistência
econômica e as equipes receberão apoio financeiro se necessário."

Sei que desde a época de Bernie Ecclestone há uma ideia de fundo para
resgate emergencial.

Dinheiro que é oriundo de duas partes

Das equipes de fábrica e dos direitos de televisão.

Cerca de 200 milhões de euros.

Li sobre cortes na McLaren.

A Pirelli parou sua produção de pneus para a atual temporada.

Os pilotos, inclusive os principais nomes, deverão ter seus salários reduzidos.

A questão do teto de gastos ganhou força. A Ferrari se opõe a ideia.

Ninguém sabe direito o que fazer como restante de 2020. A Liberty está
com carta branca para decidir.

Toto Wolff acha que dificilmente haverá provas antes do outono do
hemisfério norte.

Enquanto isso, destoando, Lawrence Stroll traz a Aston Martin de
volta aos holofotes com fábrica nova em Silverstone e motores Mercedes.

Há muitas incertezas neste cenário catastrófico.

Fica em casa!

Por fim.

Pra ajudar, um passatempo.




quarta-feira, 26 de julho de 2017

O Dinheiro de Kubica






















Interessante analisar os vencimentos obtidos por Robert Kubica em sua curta
passagem pela categoria máxima do automobilismo.

O piloto fez sua estreia oficial na Fórmula 1 substituindo Jacques Villeneuve nas
últimas seis corridas de 2006.

Mas contei os recebimentos a partir de sua primeira temporada completa,
logo no ano seguinte.

Lembrando que estamos falando apenas dos salários.

Os valores, atualizados, estão em Euro.

De 2007 até 2009 o polonês recebeu cerca de 13 milhões na BMW Sauber.

No ano seguinte, 2010, ele  se mudou para a Renault.

Time que já contava com Eric Boullier controlando a parte técnica e a Genii
Capital o lado financeiro.

Kubica faturou 7,5 mlhões naquela temporada, quando obteve a oitava colocação
no Mundial.

O piloto da Polônia fez um acordo para defender a Lotus Renault em 2011.

Mas aí o acidente na pré-temporada interrompeu a trajetória de Kubica na categoria.

Mesmo sem correr, a escuderia ainda pagou os 9 milhões acordados para aquele ano.

Ao todo o motorista recebeu 29,5 milhões em cinco temporadas, sendo que a última
ele não competiu.

Ah, sim...

Podemos arredondar o número para 31 milhões se contarmos o dinheiro recebido no
pré-contrato com a Ferrari.

Fica ao seu critério.



sábado, 15 de julho de 2017

segunda-feira, 10 de abril de 2017

BMW Williams






























Ensaio.

Imagens da FW26.

BMW Williams F1 Team.

2004.

Interessante notar os patrocinadores.

Compaq, Niquitin (produtos contra o vício da nicotina), Petrobras, Castrol,
Allianz, Oris (relógios), Thomson Reuters, Hamleys (brinquedos), Budweiser,
HP, Fedex e, claro, BMW.

Vale lembrar que foi a vitória nas 24 horas de Le Mans da parceria BMW
Williams (com o V12 LMR) em 1999 que selou a entrada da marca alemã na
Fórmula 1 no ano seguinte.

O casamento das duas no maior esporte do planeta durou seis temporadas.

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Clipping

























Conseguiu descobrir o pequeno detalhe na imagem?

Nova História

Eduardo Barrichello inicia sua jornada na Fórmula 4 nos próximos meses.

Acho que Rubens tentará repetir a receita de Keke e evitar os erros de Nelson.

Novato?

Assim como aconteceu na Austrália, Antonio Giovinazzi substituirá mais uma
vez Pascal Wehrlein.

Desta vez na China.

Interessante que o jovem italiano está escalado para os testes com a Ferrari
no Bahrein.

Só que se atuar em três Grandes Prêmios, Giovanazzi deixará de ser Rookie
segundo os critérios da FIA.

O que obrigaria a Scuderia Italiana a buscar outro nome para conduzir sua
máquina.

Novato? (2)

Há ruído sobre uma substituição de Raikkonen por Giovanazzi em 2018.

Não acredito nisso.

Penso ser mais fácil Romain Grosjean vestir vermelho e o menino assumir
um lugar na Haas.

A história conta que é preciso comer muito macarrão antes de encarar o
rampante.

Tentativa e Erro

A Honda entrega que seus testes de performance com um cilindro foram
mais do que animadores.

Ao passar a mesma especificação para o V6 não funcionou.

Aí bateu o desespero.

Faltaria tempo.

Já era Natal.

E se prepare.

Pois segundo Eric Boullier (McLaren), as longas retas chinesas deverão
expor ainda mais as fraquezas do projeto.

Segunda Equipe

Ainda dentro do assunto, A Sauber pode anunciar nos próximos dias sua
parceria com a Honda.

Com investimento da marca japonesa na equipe.

Elétrica

A BMW confirmou sua participação com um time de fábrica na Fórmula E
a partir de 2018.

Porta

Helmut Marko deixou claro.

Se alguém pagar leva pra casa a Toro Rosso.

Troco

A Mercedes está ferida com a derrota na Austrália.

Toto Wolff passa recado dizendo que é preciso resolver os problemas
enfrentados em Albert Park.

O chefe deixou Paddy Lowe ir embora por achar que poderia gerenciar
sozinho as Flechas de Prata.

De forma curiosa Wolff já precisa enfrentar uma tempestade antes do
esperado.

Grande e vermelha.

Segredo

Alguns analistas ficaram desconfiados de que a atual equipe responsável
pela Ferrari tenha criado o SF70H do nada.

Havia uma suspeita de que o projeto era na verdade de James Allison
(que deixou Maranello e hoje defende a Mercedes).

Mas não seria estranho abrir mão da principal cabeça de uma ideia que
precisará de desenvolvimento contínuo para ser vitoriosa?

Algumas pistas indicam que a história pode ser bem diferente.

Olhando alguns desenhos não utilizados em 2012, podemos perceber
que o conceito do SF70H não é novo.

Rory Byrne já vinha amadurecendo soluções que surpreenderam a todos
no início da temporada de 2017.

Se for isso, será muito difícil copiar tais soluções.

E enfim teremos uma briga sem espaço para erros até o final do ano.

Com um quebra-cabeça para James Allison e a Mercedes.

Tomara!















segunda-feira, 20 de março de 2017

sábado, 29 de outubro de 2016

1967







































Bom dia petrolheads!

Na fila.

Jacky Ickx, Jean Pierre Beltoise e Hubert Hahne.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Clipping


































Fiorano funcionando.

Fim da Impunidade

A partir de 2017 estará proibida a acumulação de penalidades na F1 em um único
GP.

Aquela coisa de aproveitar que vai perder posições e trocar um monte de coisa
logo de uma vez.

(lembra do Hamilton na Bélgica?)

Agora a cada troca de mais de um componente de motor que cause infração,
o piloto também poderá ser punido nas corridas subsequentes de acordo com
o uso das novas peças.

Rumo

A BMW revelou seus planos para o automobilismo.

A marca alemã irá participar da Fórmula E através da equipe Andretti e também
fará seu retorno a Le Mans em 2018 através da categoria GT.

Há a expectativa da entrada na LMP1 (categoria principal do Endurance) após
2020.

Por decisão, a Fórmula 1 permanece fora dos planos.

Elétrica

A McLaren Applied Technologies será a fornecedora exclusiva das baterias
da Fórmula E nas temporadas 2018-19 e 2019-20.

Mais Elétrica

O calendário da Fórmula E (2017-18) foi anunciado.

Hong Kong, Bruxelas, New York, Montreal, Marrakech, Cidade do México,
Buenos Aires, Mônaco, Berlin, Paris são as cidades que receberão provas.

Tá Bom

A Manor quer manter sua dupla de pilotos: Pascal Wehrlein e Esteban Ocon.

A Nova Red Bull

De forma diferente da turma dos energéticos (sem uma equipe), a Heineken
quer mais do que estampar seu nome em placas.

A Fórmula 1 deverá se tornar um veículo poderoso para divulgação da cerveja
holandesa.

A entrada no calendário de pistas de rua na Ásia e Estados Unidos sob patrocínio
da Heineken não deverá tardar.

Amarelos

A Renault parece estar entre Kevin Magnussen, Carlos Sainz Jr. e Sergio Perez.

Segunda Equipe

Os boatos dizem que a Sauber poderia receber motores da Honda em 2018.

(pelo que sei, o time suíço possui um contrato com a Ferrari ainda nesse período)

Minha opinião?

Hoje eu diria que os japoneses estão mais próximos da Red Bull.







sexta-feira, 1 de abril de 2016

Rascunho Max

























Carlos Sainz Jr. em destaque.

Mas os holofotes estão em Max Verstappen, confirmado para a Red Bull em 2017.

No lugar de Daniil Kvyat.

Ao lado de Ricciardo.

Sendo assim a primeira movimentação num mercado de pilotos que promete gerar
muitas especulações nesta temporada.

As coisa permanecem indefinidas na Toro Rosso.

Pierre Gasly poderia subir ou Kvyat descer.

Falando em Verstappen, o jovem holandês pediu desculpas em Faenza depois do
episódio do rádio em Albert Park.

Após o acidente com Fernando Alonso na Austrália, Esteban Gutierrez disse que
seu carro foi mais danificado pelo modo como foi feita a retirada do guindaste do
que pela batida em si.

Apesar do princípio de incêndio, a Ferrari conseguiu salvar a unidade de força de
Kimi Raikkonen.

Na Haas a palavra é preparar o carro de 2017.

Costelas trincadas?

No meu entendimento Alonso escapou por muito pouco da morte.

E essa história da McLaren com BMW?

No início do ano passado aconteceram as primeiras reuniões entre as partes.

O projeto de parceria para se construir um super esportivo já tinha sido oferecido
primeiramente para a Mercedes e depois para a Honda.

As recusas de ambas as fabricantes aproximaram a McLaren da BMW.

Uma joint venture que, estabelecida, terá um investimento de 1 bilhão de euros.

Mais.

Aponta para um futuro.

Após o término do acordo com a Honda.

O caminho de retorno da BMW para a Fórmula 1.

Por fim.

Uma descoberta interessante.

Na elegante casa de Frank Williams em Newbury, apenas um detalhe revela que
ali mora alguém que ama a categoria máxima do automobilismo.

Uma discreta e única inscrição num dos bancos do belo jardim.







terça-feira, 29 de março de 2016

Rascunho Fundo
























Não tem muita coisa acontecendo nos bastidores da Fórmula 1.

Vegas parece mais uma cortina de fumaça de Bernie Ecclestone do que
qualquer outra coisa mais concreta.

Real mesmo é o interesse de Toto Wolff em manter a Williams sob rédeas
curtas.

O chefe da Mercedes AMG F1 não quer saber de conversa até 2020.

Assim, nada de troca de fornecedor de motores em Grove.

Além disso, Wolff trouxe a Manor para mais perto de si ao desvincular o
acordo que a equipe tinha com a McLaren para o uso do túnel de vento
de Woking.

A Manor usará apenas as instalações da Mercedes em seus experimentos
aerodinâmicos.

Boato.

McLaren se aproximando da BMW.

Gosto de boatos.

Sempre têm um fundo de verdade.

Falando em McLaren, Fernando Alonso usará uma nova unidade de força no
Bahrein.

Max Verstappen.

Umas considerações sobre a mais badalada promessa da categoria máxima
do automobilismo.

Já comentamos por aqui que houve uma sondagem real da Mercedes.

A Red Bull pretende reviver a dupla Vettel / Webber.

Numa nova versão com Verstappen / Ricciardo.

Nesse caso quem hesita é o australiano que quer estar livre caso apareça um
assento mais competitivo.

E Verstappen?

O holandês queria a Ferrari.

Mas a Scuderia Italiana (caso não continue com Kimi) vai procurar Barrichello.

Não o piloto brasileiro, mas uma figura semelhante.

Por isso Romain Grosjean ainda é o escolhido.

Por fim.

A Sauber vai confirmando ser um péssimo lugar para se estar em 2016.










sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Década




















Estranho!

E aí?

Alguém saberia dizer quem é o menino tentando domar o motor BMW?

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Triplex
























Bom dia petrolheads!

Imagens de Emerson Fittipaldi.

Aprontando!

sábado, 13 de junho de 2015

LMR



























Acima temos imagens do LMR V12.

O belo resultado da parceria entre BMW e a equipe Williams de Fórmula 1
em 1999.

Bonito e vencedor!

Tanto que faturou a edição das lendárias 24 horas de Le Mans daquele ano.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

As Sete Conquistas de Vettel















































Sebastian Vettel.

A trajetória meteórica deste piloto alemão é impressionante.

E o que mais surpreende é que a cada temporada há uma evolução.

Um novo patamar.

Defino como conquistas.

São sete vitórias dentro da Fórmula 1.

Vem comigo.

A primeira se dá na BMW Sauber.

Voltamos ao ano de 2006.

Estreia de Vettel na categoria máxima do automobilismo.

O sonho de qualquer piloto.

Na época, o mais jovem de todos os tempos.

Simbólico.

Inaugurando uma nova era

A segunda conquista acontece na Toro Rosso.

Depois de ganhar a vaga do americano Scott Speed.

Vettel cruzou em primeiro lugar no Templo de Monza.

A vitória na Itália com motor Ferrari, a primeira da carreira, marcaria o
piloto para sempre.

Dissipando qualquer dúvida e o levando direto para a titularidade no time
principal: a Red Bull.

E a terceira, a quarta, a quinta e a sexta conquistas viriam justamente ali.

Claro.

Falo dos quatro títulos mundiais.

Vettel assumiu o papel de protagonista e não deu em nenhum momento
espaço para que Mark Webber ou qualquer outro membro da escuderia
do energético tivesse qualquer dúvida sobre isso.

Reinou absoluto durante quatro temporadas.

E a sétima?

O que seria depois de um ano em que (olhando a pontuação do campeonato)
seu companheiro o derrotou de forma tão clara?

A sétima conquista se chama Ferrari.

Vettel controla toda a sua carreira.

Não possui empresário.

Sabe bem o que quer.

Principalmente onde quer chegar.

O sonho de defender a Scuderia Italiana estava claro.

A realização deste casamento é a conquista.

Só defende o time vermelho aquele que prova ser grande.

Digo sobre aqueles que assumem a posição de primeiro piloto.

Da estrela.

É uma linhagem diferente.

Do exterminador Michael Schumacher.

Do determinado e talentoso Fernando Alonso.

Para chegar lá, com esse tratamento, é preciso ser provado.

É necessário ter mostrado certo valores.

Qualidades.

E Sebastian Vettel entra pela porta da frente de Maranello.

Um feito.

Por ser o sonho de dez entre dez pilotos.

Ou você acha que Felipe |Massa e Rubens Barrichello suportariam tantas
humilhações para continuar lá se fosse outra equipe qualquer?

A Fórmula 1 não existe sem a Ferrari.

E nos próximos anos é Vettel quem vai mandar na Scuderia.

Grande conquista.

A sétima.

E, por ser o resultado da soma de todas as outras, quem sabe a maior de
todas.

terça-feira, 15 de abril de 2014

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Itália
























E aí?

Alguém saberia dizer quem é o piloto testando este Fórmula 1?

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

A Economia de Bernie Ecclestone
























Não é todo dia que surge no planeta uma figura como Bernie Ecclestone.

Um cara com uma visão capaz de transformar uma categoria do automobilismo
numa máquina que movimenta dinheiro, paixão e até mesmo países inteiros.

Bernie tentou ser piloto durante sua juventude.

Mas seu verdadeiro talento apareceu quando começou a vender carros.

Sempre conseguia uma vantagem no "Toma lá Dá cá".

O empreendedor começou a ser reconhecido na Fórmula 1 quando passou a
gerenciar a carreira de Jochen Rindt ainda na década de 60.

Pouco tempo depois adquiriu a equipe Brabham.

A origem de seu patrimônio já causou muita controvérsia.

A história que Ecclestone teria participação no planejamento do famoso Assalto 
ao Trem Pagador já gerou processos na Inglaterra.

Calúnias.

Tudo por conta do nome de Roy James, o piloto encarregado de dirigir o carro
dos meliantes no cinematográfico roubo de 1963.

Depois de cumprir sua condenação, James, que também era ourives, trabalhou
confeccionando troféus para a categoria máxima do automobilismo.

As pessoas ligam as coisas e criam as lendas.

Na Brabham Bernie tinha a habilidade de sempre equilibrar as contas ao mesmo
tempo em que contratava pilotos promissores.

Economia era a palavra de ordem.

Gordon Murray, projetista ainda no início de carreira, chegou a colocar alguns
elementos de madeira nos primeiros carros da escuderia.

Além dessa criatividade toda, Ecclestone era um mestre em fechar bons acordos.

Martini, Alfa Romeo, BMW...

A estrutura da equipe sempre contava com um piloto principal, e até certo
ponto bem pago, e um companheiro que não ferisse o orçamento.

Assim foram formadas a maioria das duplas da Brabham ao longo dos anos.

À sua maneira Ecclestone conseguiu que Niki Lauda e depois Nelson Piquet
permanecessem por anos defendendo suas cores.

Lauda chegou em 1978 recebendo o mesmo valor que a Ferrari, sua equipe
anterior, havia lhe dado um ano antes.

Salário que foi dobrado por Bernie para que o austríaco permanecesse com
ele mais um ano.

A relação de vencimentos entre Lauda e Piquet em 1979 deixa claro como a
coisa funcionava.

Enquanto Lauda recebia 1 milhão de dólares por temporada, o brasileiro ganhava
20 mil.

Numa comparação, Jame Hunt tirava 750 mil na Wolf.

Valores da época.

Quando se tornou o primeiro piloto, Ecclestone particamente dobrou o salário
de Piquet nas duas temporadas seguintes.

Nelson ainda recebia um extra para participar de outras categorias recomendadas
pela equipe.

A coisa melhorou mesmo depois do primeiro título.

Piquet passou a receber 500 mil dólares anuais.

Nada demais.

Tudo dentro do orçamento.

Pra se ter uma ideia na mesma época Lauda ganhava 4 milhões na McLaren
e Keke Rosberg 40 mil na Williams.

Bernie teve que renegociar seu contrato com Piquet após seu segundo título.

O brasileiro então teve um merecido aumento: 1 milhão de dólares mais uma
bonificação por ponto.

O acordo que só terminaria após 1985.

Ano em que a proposta da Williams se revelou muito mais vantajosa financeiramente.

Frank ofereceu o dobro que Ecclestone estava disposto a pagar.

Assim Piquet trocou Milton Keynes por Grove.

Essa mudança marcou também o início do declínio da equipe que acabou sendo
vendida em 1987 por Bernie.

Com 2 títulos e 22 vitórias e, claro, sem prejuízos financeiros, Ecclestone partiu
para a dedicação exclusiva do negócio Fórmula 1 como um todo.

O resto é história.

Hoje, perto de inaugurar um Grande Prêmio na Rússia e fazer o skyline de Nova
York cenário de corrida, esse empreendedor, que abandonou os estudos durante
a adolescência, não parece conhecer barreiras para realizar seus desejos.

Pode ser chamado de polêmico, porém sem seu talento a Fórmula 1 seria apenas
mais um campeonato de automóveis.

Foi Ecclestone quem a elevou a um patamar nunca antes imaginado e mostrou
que nada resiste a um bom acordo.

Principalmente se for feito por ele.


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Fora das Pistas


























Interessante reparar como as principais marcas alemãs se aventuram em outros
mercados utilizando sua experiência em design.

A Porsche aparece com objetos do dia a dia como xícaras e uma estante para
livros.

Enquanto que a Audi, mais refinada, coloca ousadia em pianos e inovações
náuticas.

Já a BMW lança seu olhar sobre o lazer e os brinquedos.

Sem dúvida, o negócio é sempre faturar com o nome.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Transformers
























Acho que até desistiram de fazer as miniaturas dos carros.

Com tantas pontas, poderiam machucar as mãos das crianças...