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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
Stop Loss
"A vaga ao lado de Lance Stroll na Williams em 2018 custa 10 milhões de euros."
Essa foi a frase que todos os interessados ouviram.
Felipe Massa, Paul di Resta, Daniil Kvyat, Pascal Wehrlein, Robert Kubica,
Sergey Sirotkin...
Por que?
Porque não há dinheiro sobrando na Fórmula 1.
O último dos grandes patrocinadores deu adeus.
A saída do Banco Santander é o final de uma Era na categoria máxima
do automobilismo.
A instituição financeira espanhola não quis mais desembolsar 40 milhões
de euros por temporada.
O Santander extraiu tudo que podia dos autódromos para obter o máximo
de retorno sobre seu investimento.
Foi uma bela plataforma de negócios.
Enquanto durou.
Vai despejar recursos no Futebol.
Sua partida expõe o ocaso dos apoiadores que chegaram a colocar 60 milhões
de euros por ano em uma escuderia.
Isso acabou.
A McLaren sonha (desde 2014) com um nome que alivie suas contas.
Red Bull alcança no máximo parcerias (Aston Martin).
Assim como será a partir de agora entre a Sauber-Alfa Romeo.
(e pelas ações de Marchionne, Haas-Maserati e Force India-Lancia...)
O rombo que a Williams precisa cobrir é de 25 milhões de euros para 2018.
A família Stroll aparece com seu dinheiro pois o departamento de marketing
de Grove continua a falhar.
Massa esteve na equipe em 2017 por conta da saída repentina de Nico Rosberg.
A Mercedes tinha recursos e precisava de um piloto.
Mas não tinha se planejado.
A Williams precisava de recursos e tinha um piloto, Valtteri.
Assim a Mercedes levou Bottas e bancou a temporada do brasileiro.
Se tivesse recursos, provavelmente a Williams manteria Felipe em 2018.
Wehlein foi deixado na chuva.
Paul di Resta não tem nome e nem nacionalidade para levantar tal quantia.
Kvyat não obteve os contatos.
Robert Kubica foi o único que apresentou um valor.
Abaixo.
Mas é melhor que nada.
Sergey Sirotkin disse que tinha o patrocínio.
Entretanto o dinheiro russo costuma falhar.
Só que dessa vez não falhou.
A Williams adia a decisão para janeiro.
(esperando um milagre de Kubica aparecendo com mais grana?)
Difícil.
Pois ouvi a notícia sobre Sirotkin de duas fontes.
Uma de um jornalista que vive dentro da Fórmula 1 o ano inteiro.
E que nunca se ilude com fantasias.
Outra fonte, mais conhecida, foi italiana.
Jornalista ligado a Alessandro Aluni Bravi, o empresário de Kubica.
Do you have enough money for the trip?
É isso.
Postado por
Humberto Corradi
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15:22
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terça-feira, 7 de novembro de 2017
Wehrlein
Felipe Massa é passado.
A Williams precisa agora olhar para o futuro.
E definir o companheiro de Lance Stroll para 2018.
Paul di Resta, Robert Kubica, Daniil Kvyat...
A lógica indica que o escolhido deveria se Pascal Wehrlein.
Novo, barato e talentoso.
Além disso seria um ativo que poderia ser negociado no futuro.
(a saída de Bottas rendeu dividendos)
Idade?
A Martini compreende.
Valores?
A Mercedes aumentaria seu apoio técnico na casa de Grove.
Sei que ele é subestimado por sua postura tímida que se confunde com
arrogância.
Comportamento retraído que lembra o de Alonso no início da carreira.
(só que depois o espanhol se tornou pernóstico mesmo)
Kubica é um risco grande demais.
Paul di Resta explodiu pontes por onde passou.
E os russos costumam dizer que entregarão o dinheiro, mas quase sempre
as afirmações viram fumaça.
De qualquer forma é uma situação interessante.
Esperemos a decisão.
Postado por
Humberto Corradi
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08:25
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quarta-feira, 18 de outubro de 2017
Clipping
Não adianta inventar.
Não há muitas histórias novas para contar.
Sempre tem alguma coisa aqui e ali.
Mas nada muito relevante.
Alonso renovar com a McLaren é notícia?
OK.
Existem alguns rastros.
Fumaças.
Notícias que estão amadurecendo.
Mas é preciso ver o cenário clarear.
Enquanto isso, umas notinhas.
Kubica
Robert Kubica testou com a Williams (2014).
Paul di Resta esteve por perto para efeito de comparação.
Me disseram que o polonês pode aparecer em um treino livre no Brasil
ou em Abu Dhabi.
A briga é com Felipe Massa.
Contra Kubica vejo três coisas.
Primeira.
A Williams quer dinheiro e perguntou se haveria a possibilidade de Robert
trazer um novo patrocinador.
(estratégia comercial antiga - lembra da Susie Wolff?)
Segunda.
A Renault não abandonou à toa seu projeto com ele.
Os franceses fizeram um investimento para testar a viabilidade do piloto
e desistiram.
Terceira.
O risco.
Não sabemos como o mundo da Fórmula 1 reagiria caso Kubica se envolvesse
em um acidente grave com outro piloto durante uma prova oficial.
Volta
Pascal Wehrlein pode estar retornando para o DTM na próxima temporada.
Laranjas
Interessante ver a Red Bull oferecer um projeto de longo prazo para Max
Verstappen.
Ouvir o Horner falar em construir o time ao redor do holandês, foi surpreendente.
Fica claro que existe uma proposta séria de outra escuderia.
Penso na Ferrari, como já escrevi.
Outros falam na Mercedes.
Lembrando que Max só foi para a Red Bull porque não havia um lugar disponível
nas Flechas de Prata.
Batalha
A Mercedes entrou com uma nova acusação sobre a unidade de força da Ferrari.
Aquela história da queima de óleo.
Parece que os italianos acharam uma solução engenhosa com dois tanques com
óleos diferentes que seriam misturados apenas no modo qualificação.
2018
A Mercedes estuda a possibilidade de apresentar um projeto totalmente novo
para o W09 em relação ao W08.
Uma mudança de conceito.
Resumindo, um carro mais curto.
(semelhante a dupla Red Bull / Ferrari).
O que poderia trazer dificuldades nas primeiras provas do ano que vem por conta
de uma ideia tão nova.
Empolgado
Brendon Hartley viu seu mundo virar de cabeça para baixo.
Eu sei que o cara venceu as 24 horas de Le Mans.
Mas a Fórmula 1 é maior do que tudo.
A oportunidade na Toro Rosso pode se transformar numa vaga em 2018.
Pra quem estava se movendo para a Indy...
Por Fim
Tantos nomes citados e ninguém lembrou de chamar o Nasr para o jogo.
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Humberto Corradi
às
21:22
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quarta-feira, 4 de outubro de 2017
Clipping
Uns anos atrás...
Ferrari
As atualizações feitas pelos italianos nas últimas provas mostraram que houve
uma mudança na liderança da corrida armamentista.
O carro vermelho é melhor hoje.
Além das melhorias aerodinâmicas, o bólido da Scuderia Italiana possui agora
um sistema de refrigeração mais eficiente.
O que significa uma margem maior para ganho de potência.
A equipe parece ter achado também o equilíbrio na suspensão.
Havia dificuldade para achar o acerto ideal.
O que justifica a diferença de performance entre Spa-Francorchamps e Monza.
Vettel está utilizando todas as inovações.
Criadas debaixo de sua tutela para seu estilo de pilotagem, o piloto alemão se
adaptou rapidamente.
Já Kimi Raikkonen encontrou dificuldades.
O preferiu continuar com a suspensão tradicional.
As duas soluções funcionam.
Houve também alteração no centro de gravidade dos carros.
Ao conseguir baixar o centro de gravidade a Ferrari alcança uma melhor
performance.
E os problemas da Malásia?
O tipo de composto utilizado é a causa.
Houve fadiga de material numa mangueira de carbono em ambos os carros.
A FIA autorizou o reforço, sem penalidade, para que melhore a confiabilidade.
Na visão de Sebastian, o título está em aberto pois ele acha que pode vencer
em todas as etapas daqui até o final.
De qualquer forma a Ferrari tem uma boa base para trabalhar em 2018.
É inegável notar que a presença de Vettel alterou os rumos da Scuderia Italiana.
O fato do time entregar Gina ao seu gosto, mostra seu trabalho e influência.
Ao enfrentar os problemas sem desqualificar seus engenheiros e técnicos e sim
reconhecendo o esforço, traz cumplicidade entre as partes.
Perdemos juntos e vencemos juntos.
Uma filosofia que lembra Michael Schumacher.
Trabalho incessante.
Época em que a Ferrari podia testar e ocupava quatro circuitos ao mesmo tempo
para cavar décimos de segundos.
E colecionar vitórias.
Red Bull e Renault
Max Verstappen venceu.
O time dos energéticos colocou a conquista na conta da aerodinâmica.
Parece que o carro se move sem qualquer unidade de força...
Limites
Falando nisso.
Amarrado pelo contrato, Max Verstappen espera por 2018.
No ano que vem a Red Bull precisará cumprir cláusulas de desempenho para
manter o piloto holandês.
Os interessados no passe do jovem estarão atentos.
Poder
A Renault quer estar entre as grandes.
Apesar do ruído das adversárias, o tal Budkowski está indo mesmo para as
fileiras francesas.
A resposta para a insatisfação dos outros?
"Não estamos aqui para fazer amigos."
A empresa também vai alocar mais recursos em seu time de fábrica em 2018.
É a Renault entornando dinheiro na Fórmula 1.
Cadeiras
A Williams vai testar Robert Kubica e Paul di Resta.
Felipe Massa ainda é favorito para a vaga.
(as fontes dizem que a família Stroll não pode opinar no assunto)
Na Toro Rosso, Franz Tost queria na próxima temporada ceder o lugar de
Daniil Kvyat para Pascal Wehrlein.
(Wehrlein que conta com grande apoio de Toto Wolff na Williams)
Helmut Marko é contra.
Pierre Gasly deverá voltar para a Super Fórmula japonesa e Kvyat poderá
mostrar algum serviço em Austin.
Para não passar em branco.
Há um ruído.
Da Honda com Kubica e Toro Rosso.
O polonês foi muito bem no simulador de Milton Keynes.
Malaias
Valtteri Bottas foi sacrificado duas vezes.
Com o pacote aerodinâmico que não funcionou.
E ainda com a missão de segurar Vettel.
(obrigando o alemão a adiantar seu pit)
Daniel Ricciardo também não foi o mesmo.
Na comparação com Verstappen.
Explico.
O australiano usou o modelo antigo de suspensão e o seu companheiro o novo.
Em Suzuka ambos estarão com equipamentos iguais.
Por Fim
Depois da Caterham, foi a vez do GP da Malásia sumir do calendário.
A China quer outra etapa.
Tudo indica que com o novo acesso ligando a Hong Kong o destino deverá
ser Macau.
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Humberto Corradi
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12:16
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quinta-feira, 28 de setembro de 2017
Clipping
A ideia da Renault para a próxima temporada da Fórmula E.
Categoria que possui mais mídia que velocidade.
No asfalto é tipo uma Fórmula 4.
Fica a dica que devemos ver uma Renault com detalhes diferentes
também onde interessa.
Na Fórmula 1.
Malásia
Tá lembrando que é a primeira pista projetada por Hermann Tilke?
O traçado teoricamente favorece a Mercedes.
Mas as Flechas de Prata não reclamariam se uma chuva diminuísse
a temperatura.
A Ferrari deverá vir com tudo.
Precisa.
O quarta versão da unidade de força italiana está na bagagem.
Não sei se será utilizada aqui ou no Japão.
A Mercedes eu sei.
Motor 3 nos treinos livres e a unidade mais nova (quatro) estará equipando
os carros de Hamilton e Bottas no qualifying e corrida.
A Scuderia Italiana apresentará um bólido com mudanças aerodinâmicas.
Enquanto que a Red Bull vai torcer por erros das duas líderes.
Equilíbrio.
Troca
Todo mundo já sabe que Daniil Kvyat cederá seu lugar para Pierre Gasly
na Toro Rosso.
Acronis, o patrocinador do piloto russo, diz que será apenas em Sepang
e Suzuka.
Marca que coloca dois milhões de euros por temporada no time de Faenza.
Historinha esquisita.
Vou te falar que fizeram um acordo com Gasly esperando que Carlos Sainz Jr.
fosse para a Renault no lugar de Jolyon Palmer.
Só que Palmer não abriu mão de seu posto.
(eu disse que havia um contrato)
Os franceses ofereceram um caminhão de dinheiro para Palmer largar
o osso.
Recusado.
(houve uma contra-proposta..)
No papel de escola, a Toro Rosso pode fazer essas doidices.
Mas o alinhamento de 2018 deve ser com Kvyat e Gasly mesmo.
Palmer sonha com a Williams.
Nobuharu Matsushita (Honda) deve ficar na reserva por conta da
super licença.
E o outro japonês, Nirei Fukuzumi, mira o futuro.
A Vaga na Williams
Quem será o companheiro de Lance Stroll no ano que vem?
Robert Kubica, Felipe Massa ou Jolyon Palmer?
A equipe de Grove queria que Kubica testasse em Suzuka.
Explico.
Stroll esteve no Japão duas vezes nas últimas semanas conduzindo
o carro de 2014.
Parte de seu programa de treinamento.
A Williams queria aproveitar e experimentar Kubica.
A família Stroll vetou.
Há favorito para a vaga?
Acho que não.
Existe azarão.
Pascal Wehrlein.
Williams Porsche
É o caminho para 2021.
Inicialmente a marca alemã entraria como fornecedora.
Entretanto uma compra é dada como certa no futuro.
Force Racing
O nome preferido era Force One.
Porém a semelhança com F1 impediu a Force India de usar a primeira
opção.
Parceria
Red Bull e Aston Martin selaram o acordo.
A marca inglesa se torna assim a principal patrocinadora do time dos
energéticos até 2022.
A estimativa é de 30 millhões de euros / ano.
Com a parceria, Milton Keynes desenvolverá modelos esportivos de rua
para a Aston Martin.
Motor?
A Aston Martin (Red Bull) e a Cosworth (McLaren) deverão desenvolver
uma solução conjunta nos próximos anos.
Saindo da dependência de outras fabricantes.
A Toro Rosso (vendida) deverá se tornar equipe de fábrica da Honda.
Por Fim
Como tudo poderá ficar ao final da música.
Fabricantes
Ferrari
AMG Mercedes
McLaren (Cosworth)
Red Bull Aston Martin (Aston Martin-Cosworth)
Renault
Honda (adquirindo a Toro Rosso)
Williams (Porsche)
Ford (???)
Clientes
Sauber Alfa Romeo (Ferrari)
Force Racing (Mercedes)
Haas (Ferrari)
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Humberto Corradi
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00:34
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terça-feira, 12 de setembro de 2017
Clipping
Existe uma questão que só poderá ser respondida ao final do GP de Cingapura.
Um mistério.
Onde estará a Red Bull?
A Ferrari considera o time dos energéticos o grande adversário na prova noturna.
Monza foi o sacrifício.
Foi duro abrir mão totalmente da corrida italiana.
Mas os vermelhos estão mirando o mundo.
Vettel será competitivo contra a Mercedes no resto.
A pergunta é se a evolução apresentada pela Red Bull em Monza se transformará
em vitória em Marina Bay.
E, pior, num fator imprevisível para Sebastian e Lewis no restante do calendário.
Certidão de Nascimento
A idade está pesando.
Está complicado achar um lugar para Pascal Wehrlein em 2018.
Com seu cockpit na Sauber prometido para Charles Leclerc, o jovem alemão
se encontra até o momento sem alternativas.
As equipes clientes da Mercedes estão com as portas fechadas.
Isso porque há a necessidade de um piloto com mais de 25 anos por conta
dos patrocinadores envolvidos com bebidas alcoólicas.
Assim os times que recebem unidades de força fabricados pela Mercedes,
Williams (Martini - 15 milhões de euros / ano) e a surpreendente
Force India (Johnnie Walker e Kingfisher - 4 milhões de euros / ano),
irão sempre buscar um piloto que atenda este quesito.
Nas duas opções já há pilotos novos (Stroll e Ocon).
Tudo indica que Wehrlein será um reserva de luxo na próxima temporada.
Recordação
25 anos?
Você lembrou de Felipe Nasr?
Infelizmente, só você.
Lobby
Fique atento.
Parte da imprensa britânica tenta criar um factóide fazendo uma ligação entre
Jolyon Palmer e a Williams.
No lugar de Felipe Massa, claro.
Jogo
A McLaren queria se livrar da Honda e poder utilizar um dos outros três motores
disponíveis.
Mercedes, Ferrari e Renault disseram não.
Toto Wolff chegou a rasgar que não cederia a qualquer pressão.
O comandante de Brackley tinha o regulamento ao seu lado.
Os prazos para definição dos fornecedores de 2018 já havia expirado.
Aconteceram muitas reuniões.
A McLaren mirou o motor francês.
A Toro Rosso queria a unidade japonesa e o apoio que vem com ela.
(e uma provável parceria de fábrica para Milton Keynes)
E a Renault desejava uma compensação para permitir a troca.
A recompensa veio através do nome de Carlos Sainz Jr.
Assim a equipe de Enstone / Viry-Châtillon ganhou um piloto mais competitivo
para suas fileiras.
(um empréstimo por duas temporadas)
Sainz Jr. poderá retornar para Red Bull no caso de uma saída de Max Verstappen
ou Daniel Ricciardo.
Perceba que a Renault também mantém suas opções abertas para o futuro.
Outro beneficiado poderá ser Pierre Gasly.
Fica claro que o maior prejudicado em toda essa transação foi Robert Kubica.
Complicou para o polonês.
Grana
Na nova parceria com a Renault, a McLaren ficará sem apoio da Honda.
Perder 300 milhões de euros por temporada não vai ser fácil.
Os acionistas Mansour Ojjeh e Bahrain Mumtalakat disseram que vão
cobrir o buraco por enquanto (um ano).
Nesse período a McLaren vai caçar novos patrocinadores no mercado.
Ninguém ficou rico rasgando dinheiro.
Grid
Tirando a Williams, parece que tudo está definido para 2018.
Números
Nico Hulkenberg alcançou a marca de 128 largadas sem chegar ao pódio.
Monstrinho
Trevor Carlin é uma figura que está há mais de 25 anos no automobilismo.
Daniel Ricciardo e Sebastian Vettel são exemplos de nomes que passaram
na sua unha.
Interessante.
Na hora de apontar o futuro ele não hesita em dizer o nome de Lando Norris.
Hoje na Fórmula 3 e sob o guarda-chuva da McLaren, Carlin afirma que a
jovem promessa é ainda melhor que Vettel e Ricciardo.
E posso dizer que é simpático também.
Acessível, foi bem fácil receber informações da futura estrela.
Olho nele!
Postado por
Humberto Corradi
às
12:24
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quarta-feira, 30 de agosto de 2017
Clipping
Tudo indica que o campeonato de 2017 será decidido nos detalhes.
A impressão deixada pela Ferrari em Spa-Francorchamps assustou a Mercedes.
Sebastian Vettel e Gina não deixaram Lewis Hamilton respirar.
O time das Flechas de Prata precisou fazer malabarismos para impedir a vitória
dos vermelhos.
A jogada do quarto motor prateado na Bélgica para continuar usufruindo da regra
antiga do consumo de óleo pareceu brilhante no primeiro olhar.
Porém seria inocente pensar que há idiotas na Scuderia Italiana.
O limite de consumo de óleo perde importância perante a possibilidade de
desenvolvimento que trará melhor confiabilidade e potência para Gina.
E a próxima atualização da Scuderia Italiana pode decidir de vez quem ficará
com o título desta temporada.
A evolução apresentada por Maranello em Spa-Francorchamps, principalmente
após as dificuldades de Silverstone, se deram por culpa da mecânica e design.
Houve trabalho duro para atingir a perfeição no trabalho de suspensão.
A Ferrari voltou a ser aquele carro perigoso do início do ano.
Sim.
Em Monza a Mercedes continua favorita.
Mas não pode cometer nenhum erro.
Como gosta de dizer Helmut Marko, Vettel já sentiu o cheiro de sangue.
Privilegiados
Apenas três pilotos completaram todas as provas de 2017 até aqui.
Sebastian Vettel, Lewis Hamilton e Esteban Ocon.
Toro Rosso
Sean Gelael estará conduzindo pelo Time de Faenza nos treinos livres de
Cingapura, Malásia, Estados Unidos e México.
Parece que alguém está preparando um piloto para o ano que vem, não?
Toro Rosso 2
A Red Bull parece estar dificultando o acordo entre a Toro Rosso e a Honda.
As discussões então avançadas.
O que tem pegado é a questão financeira.
Os japoneses sonham em continuar com a McLaren.
Mas os cabeças da família dos energéticos entendem que a Honda está sem
opções e endureceram o jogo.
(eles querem vender a Toro Rosso, OK?)
A McLaren quer a Renault.
A Renault (através de Alain Prost) diz ser um negócio inviável.
Tem mais pimenta.
Há outros interessados na Toro Rosso.
O pai de Sean Gelael (dono da KFC da Indonésia) é um deles.
A indonésia é um mercado com uma população maior que a brasileira num
espaço quatro vezes menor.
Outro é a Ferrari.
Faenza é logo ali e seria uma ótima solução para o retorno da Alfa Romeo.
A Honda precisa se decidir.
Sauber
Charles Leclerc vem vindo.
Pascal Wehrlein está saindo.
Dos Males
Vão trocar elementos no carro e ele deverá assim enfrentar punições no grid
de largada.
Entretanto a situação está tão esquisita para Max Verstappen que se ele
conseguir terminar a corrida em Monza já está bom.
Renault
Cyril Abiteboul disse com todas as letras que não quer Fernando Alonso vestindo
amarelo.
A razão é que o time ainda está em construção e um piloto frustrado não agregaria
nada.
Ferdi está queimado.
Por outro lado veio a notícia que Robert Kubica deverá conduzir o bólido da equipe
de Viry-Chatillon / Enstone no treino livre da Malásia.
Dilema
Fernando Alonso colocou a McLaren para escolher entre ele e os benefícios que
recebe da Honda.
Um problema que oferece duas soluções, sendo ambas insatisfatórias.
Fácil
Com os pneus mais largos e o downforce do carro atual, Vettel afirmou que passar
pela Eau Rouge ficou bem mais tranquilo do que em anos anteriores.
Falastrão
Depois de ter dito que Vettel não gostaria de ser seu companheiro de equipe
na Mercedes, Hamilton diz que abriu mão de seu sonho de pilotar pela Ferrari
após a renovação de Sebastian.
Emoção
Foi legal ver Mick Schumacher com a Benetton em Spa.
E ele se preparou.
Foram dois dias de testes para não fazer feio.
Reforço
Quem também testou foi Lance Stroll.
Em Hockenheim o piloto da Williams afiou as garras num modelo de 2014.
Novas Praças
Argentina e Vietnam se apresentaram como opções para o calendário da
Fórmula 1.
Os hermanos chegam com o retorno do Autódromo Oscar Alfredo Gálvez
numa nova configuração.
Uma alternativa para o Brasil.
Já os vietnamitas ofereceram as ruas de Hanói.
Assim como os dinamarqueses já fizeram com Copenhagen.
Bate-Bate
Depois de ter dito que Sergio Perez tentou assassiná-lo duas vezes em Spa,
Esteban Ocon se desculpou pelas palavras numa nota.
Por fim
Faz tempo.
Mas a primeira vez num Fórmula 1 deve ser inesquecível.
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Humberto Corradi
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10:39
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sexta-feira, 4 de agosto de 2017
Clipping
Pronto para disparar.
Mercado
Parece que as coisas estão se definindo.
Para 2018.
Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen na Ferrari.
Max Verstappen e Daniel Ricciardo na Red Bull.
Lewis Hamilton e Valtteri Bottas na Mercedes.
A expectativa é que Fernando Alonso continue com a McLaren.
A permanência da Sauber no universo da Scuderia Italiana abre espaço para
que jovens talentos possam ser encaixados.
No cenário atual, Charles Leclerc está mais próximo de um lugar no time suíço
do que Antonio Giovinazzi.
Explico.
Precisamos lembrar que Frédéric Vasseur (Sauber) possui ótimo relacionamento
com Nicolas Todt que é responsável pela carreira de Leclerc.
E as conversas nos últimos dias entre os dois se tornaram mais intensas.
Leclerc é um jovem promissor que poderá render dividendos numa negociação
futura.
Há apenas uma vaga.
Já que Marcus Ericsson é intocável pois, apesar de Vasseur ter comando total,
o dono da Sauber é sueco.
Por certo, Pascal Wehrlein está em busca de um cockpit para o ano que vem.
Com a Haas (a outra unidade Ferrari) fechada com Kevin Magnussen e Romain
Grosjean, Giovinazzi pode continuar como piloto de testes e reserva por mais
uma temporada.
A porta para Wehrlein poderia ser a Force India.
Saiba que existe um movimento da Renault entorno de Esteban Ocon.
(Perez permanecerá na Force India)
Apesar do investimento em Robert Kubica?
Kubica só perde o lugar em 2018 se realmente não tiver condições físicas.
Posso estar enganado, mas vejo as coisas se desenvolvendo de uma maneira
específica.
McLaren fechando com a Renault (acordo de três temporadas) e Ocon
substituindo Vandoorne ao lado de Alonso.
Tudo depende do acordo de motorização para dizer o momento certo desse
movimento.
(2018 ou 19?)
Chegamos na Toro Rosso.
Antes tudo é necessário dizer que o time de Faenza começa a tomar novos
caminhos.
Começando com a parceria com a Honda.
Interessante notar que a presença do indonésio Sean Gelael não é figurativa.
Muito rico (seu pai controla a cadeia KFC em seu país) o piloto pode estar
disputando uma vaga já para o ano que vem.
Trazendo vinte milhões de euros na sacola, Galael repetiria uma programação
semelhante a que Lance Stroll realizou na Williams até aqui.
O maior ameaçado neste caso seria Danill Kvyat.
A Williams espera os ventos do mercado para decidir sobre Felipe Massa.
Depois?
Ninguém pode prever o futuro.
Vou dizer o que eu penso com as informações até aqui.
2019.
Sebastian Vettel (se a renovação com a Ferrari for de um ano) na Mercedes.
Contrato de dois anos (2019/20).
(antes da mudança das regras de motorização)
Fernando Alonso (que estava em Maranello semana passada) ou Lewis
Hamilton (para quem Sergio Marchionne abriu as portas) na Ferrari.
Os italianos sempre querem um campeão pronto.
Vamos ver.
Unidades de Força
A tendência é que quase tudo deva ficar com está para o ano que vem.
Exceção para a Honda.
McLaren indo com a Renault (já falamos acima) poderia ser o acontecimento
imediato.
A Haas e a Sauber deverão correr com o motor Ferrari sob o nome da
Alfa Romeo.
O acordo com a Sauber acabou livrando a Ferrari de ser obrigada pela FIA
(três equipes) a fornecer sua unidade para a McLaren.
A Maserati seria a marca escolhida para representar a Famiglia na Fórmula E.
Depois do acordo com a Toro Rosso a Honda tem tudo para se casar com a
Red Bull, OK?
Mais ou menos.
Helmut Marko hesita, Franz Tost é a favor e Christian Horner é a voz contrária.
Por enquanto.
Testes
Muitos nomes interessantes experimentaram a Fórmula 1 em Hungaroring.
No primeiro dia a sensação foi Charles Leclerc.
A Ferrari aproveitou o dia para testar um novo fundo.
Sean Gelael conduziu a Toro Rosso e deu 100 giros no circuito.
(superlicença?)
No segundo dia todos os olhos estavam em Robert Kubica.
Temperatura bem alta e circuito exigente.
O polonês cumpriu um programa pesado e completou 142 voltas.
Algo equivalente a dois Grand Prix.
Mesmo com tanta comoção por Kubica, Lando Norris se fez notar na
McLaren com uma excelente performance.
Podemos ver também que a nova asa dianteira que a Red Bull trouxe
para a Hungria sofreu alterações.
Um suporte de titânio apareceu nos testes para impedir que ela flexione
além do permitido pela regras.
É a FIA atendendo Mercedes e Ferrari.
Raikkonen usou muitas alterações no carro.
Sempre andando com o pneu soft (amarelo).
Composto que tem sido mais afinado com a Mercedes.
Para não passar em branco, Antonio Giovinazzi e Charle Leclerc ainda
testam com a Ferrari no programa da Pirelli em Barcelona.
Mudança de programação.
Pois Leclerc, que não estava escalado, foi chamado de última hora.
Cuidado
Massa sentiu tonturas na sexta-feira e no sábado em Hungaroring.
Principalmente após as primeiras voltas.
A substituição por Paul di Resta se fez necessária.
Pode ter sido um mal estar passageiro.
Tomara.
Entretanto se for algo mais sério pode significar o adeus do brasileiro.
Comando
Luta pelo poder entre Maurizio Arrivabene e Mattia Binotto dentro da Ferrari?
Por Fim
A Cosworth começou a trabalhar em um possível retorno para a F1 em 2021.
Final do atual Acordo de Concorde.
Nome que possui 176 vitórias na categoria máxima do automobilismo.
A FIA e a Liberty (dona da F1) apoiam a entrada de unidades independentes
para diminuir o poder das grandes fabricantes.
O segredo para que a coisa possa vingar é o custo.
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Humberto Corradi
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Esteban Ocon,
F1,
Ferrari,
Honda,
Lewis Hamilton,
Pascal Wehrlein,
Renault,
Sauber,
Sean Gelael,
Test Track,
Toro Rosso,
Vettel
terça-feira, 25 de julho de 2017
Clipping
C'est la vie.
DTM, WEC, WTCC...
Não importa muito a sigla.
São menores.
Auf Wiedersehen
A Mercedes anunciou de forma abrupta que deixará a tradicional categoria
de carros de turismo da Alemanha e moverá suas forças para a Fórmula E.
Depois do acontecido, faz sentido.
A noviça categoria elétrica ainda oferece menos visibilidade que a Deutsche
Tourenwagen Masters.
Mas demonstra capacidade de crescimento por desejar atingir todo o planeta
com seu calendário.
Invadindo as ruas das cidades.
E ainda permite o ganho de mais uma plataforma para preparação de pilotos
numa categoria de monoposto.
Lembre-se que Pascal Wehrlein e Esteban Ocon tiveram passagem pela DTM.
Nos próximos anos os meninos cuidados pela Estrela de Prata deverão estagiar
nos elétricos.
Detalhe.
A mudança está sendo feita de forma cuidadosa.
Pois o plano da marca alemã é dominar tanto a F1 quanto a Fórmula E.
Olhando os pilotos da marca que competem na DTM, somente os austríaco
Lucas Auer possui possibilidade de ascensão hoje.
Auer estará nos testes de Hungaroring da Fórmula 1 pilotando uma Force India.
Repare que BWT (que pinta os carros de rosa) já sabendo de toda a movimentação
(Mercedes - DTM) se antecipou e fechou acordo de patrocínio com o time de Vijay
Mallya (Force India).
Garantindo assim sua presença num time ligado a Mercedes na F1.
Para fechar, o nome de Nico Rosberg foi citado como sendo ligado nessa tomada.
Será?
Senta e Toma um Café
A Honda diz duas coisas.
Que fica com a McLaren em 2018.
E que ainda conversa com a Sauber.
A Vaga na Williams
Foi interessante ouvir de Jenson Button que ele possui proposta da Williams.
Outro dia falei de Alonso.
Claire parece buscar uma estrela para atrair patrocinadores.
Em suas palavras.
"Qualquer motorista que fizer o mesmo que Felipe (Massa), estará apto
a tomar o cockpit no próximo ano."
Assim nada certo para 2018.
Filho Pródigo
Falando nisso, Valtteri Bottas precisa confirmar seu posto na Mercedes.
Pelo que eu entendi, não há volta para Grove.
Teste
Mais uma da Williams.
Luca Ghiotto foi escalado ao lado de Felipe Massa nos testes da Hungria.
Italiano e piloto da F2.
Registros.
Ghiotto disputou de forma ferrenha o título da GP3 com Esteban Ocon
em 2015.
E por pouco não teve uma chance com a Red Bull depois disso.
(Helmut Marko, por vezes, é severo demais)
Futuquei a história e não achei nada demais.
Porém eu sei que tem coisa aí.
Ninguém consegue um teste do nada sem mais nem menos.
Conta
"Não entendo como temos (F1) apenas 5 patrocinadores e a Nascar possui 43."
Chase Carey.
Conta 2
A UPS renovou seu acordo com a Ferrari.
A Philip Morris continua sendo o maior apoiador.
Se você não sabe, a dona da marca Marlboro ainda tem contrato até 2019
com a Scuderia Italiana.
Hungria
Sem pânico.
Nós ainda temos algo.
A tendência é vermos Ferrari e Mercedes mais próximas.
Por conta das características do autódromo.
Que é bem diferente de Silverstone.
Mais.
Como a potência do motor não deverá ser o fator determinante, e nessa
altura do campeonato, todos esperam que Red Bull e McLaren apresentem
uma performance melhor do que nas praças anteriores devido ao fator
aerodinâmico.
O crescimento das Flechas de Prata é evidente.
Trouxe sucessivas melhorias no peso, aerodinâmica e mecânica em Barcelona
e Montreal.
Outro fator que fez diferença contra a Ferrari, depois da Áustria, é o questionamento
na FIA sobre o fundo do carro, que acabou tendo que ser alterado com uma pequena
vedação que deixou Gina mais instável.
Achar o setup ficou difícil e trabalhar no limite dificulta o trato dos pneus.
Mostrar que acharam o caminho novamente é essencial para os italianos.
O Holandês Voador
A movimentação do mercado deve obrigar a Red Bull a rever seus planos
com Max Verstappen.
Sim.
Há um contrato sem brechas até 2019.
Entretanto ele precisa receber tratamento de estrela para continuar.
E isso significa novos valores.
Já aconteceu algo parecido no passado na mesma casa do energético
quando Vettel começou a colecionar vitórias.
E títulos.
Os novos vencimentos de Verstappen não devem chegar ainda aos
30 ou 40 milhões de euros anuais dos campeões.
Algo em torno de 20 milhões de euros a partir do ano que vem, com
uma renovação para mais três temporadas deve fechar o acordo.
Assim o holandês estaria com 100 milhões de euros na conta ao final
do novo ciclo (2022).
Nada mal.
DTM, WEC, WTCC...
Não importa muito a sigla.
São menores.
Auf Wiedersehen
A Mercedes anunciou de forma abrupta que deixará a tradicional categoria
de carros de turismo da Alemanha e moverá suas forças para a Fórmula E.
Depois do acontecido, faz sentido.
A noviça categoria elétrica ainda oferece menos visibilidade que a Deutsche
Tourenwagen Masters.
Mas demonstra capacidade de crescimento por desejar atingir todo o planeta
com seu calendário.
Invadindo as ruas das cidades.
E ainda permite o ganho de mais uma plataforma para preparação de pilotos
numa categoria de monoposto.
Lembre-se que Pascal Wehrlein e Esteban Ocon tiveram passagem pela DTM.
Nos próximos anos os meninos cuidados pela Estrela de Prata deverão estagiar
nos elétricos.
Detalhe.
A mudança está sendo feita de forma cuidadosa.
Pois o plano da marca alemã é dominar tanto a F1 quanto a Fórmula E.
Olhando os pilotos da marca que competem na DTM, somente os austríaco
Lucas Auer possui possibilidade de ascensão hoje.
Auer estará nos testes de Hungaroring da Fórmula 1 pilotando uma Force India.
Repare que BWT (que pinta os carros de rosa) já sabendo de toda a movimentação
(Mercedes - DTM) se antecipou e fechou acordo de patrocínio com o time de Vijay
Mallya (Force India).
Garantindo assim sua presença num time ligado a Mercedes na F1.
Para fechar, o nome de Nico Rosberg foi citado como sendo ligado nessa tomada.
Será?
Senta e Toma um Café
A Honda diz duas coisas.
Que fica com a McLaren em 2018.
E que ainda conversa com a Sauber.
A Vaga na Williams
Foi interessante ouvir de Jenson Button que ele possui proposta da Williams.
Outro dia falei de Alonso.
Claire parece buscar uma estrela para atrair patrocinadores.
Em suas palavras.
"Qualquer motorista que fizer o mesmo que Felipe (Massa), estará apto
a tomar o cockpit no próximo ano."
Assim nada certo para 2018.
Filho Pródigo
Falando nisso, Valtteri Bottas precisa confirmar seu posto na Mercedes.
Pelo que eu entendi, não há volta para Grove.
Teste
Mais uma da Williams.
Luca Ghiotto foi escalado ao lado de Felipe Massa nos testes da Hungria.
Italiano e piloto da F2.
Registros.
Ghiotto disputou de forma ferrenha o título da GP3 com Esteban Ocon
em 2015.
E por pouco não teve uma chance com a Red Bull depois disso.
(Helmut Marko, por vezes, é severo demais)
Futuquei a história e não achei nada demais.
Porém eu sei que tem coisa aí.
Ninguém consegue um teste do nada sem mais nem menos.
Conta
"Não entendo como temos (F1) apenas 5 patrocinadores e a Nascar possui 43."
Chase Carey.
Conta 2
A UPS renovou seu acordo com a Ferrari.
A Philip Morris continua sendo o maior apoiador.
Se você não sabe, a dona da marca Marlboro ainda tem contrato até 2019
com a Scuderia Italiana.
Hungria
Sem pânico.
Nós ainda temos algo.
A tendência é vermos Ferrari e Mercedes mais próximas.
Por conta das características do autódromo.
Que é bem diferente de Silverstone.
Mais.
Como a potência do motor não deverá ser o fator determinante, e nessa
altura do campeonato, todos esperam que Red Bull e McLaren apresentem
uma performance melhor do que nas praças anteriores devido ao fator
aerodinâmico.
Trouxe sucessivas melhorias no peso, aerodinâmica e mecânica em Barcelona
e Montreal.
Outro fator que fez diferença contra a Ferrari, depois da Áustria, é o questionamento
na FIA sobre o fundo do carro, que acabou tendo que ser alterado com uma pequena
vedação que deixou Gina mais instável.
Achar o setup ficou difícil e trabalhar no limite dificulta o trato dos pneus.
Mostrar que acharam o caminho novamente é essencial para os italianos.
O Holandês Voador
A movimentação do mercado deve obrigar a Red Bull a rever seus planos
com Max Verstappen.
Sim.
Há um contrato sem brechas até 2019.
Entretanto ele precisa receber tratamento de estrela para continuar.
E isso significa novos valores.
Já aconteceu algo parecido no passado na mesma casa do energético
quando Vettel começou a colecionar vitórias.
E títulos.
Os novos vencimentos de Verstappen não devem chegar ainda aos
30 ou 40 milhões de euros anuais dos campeões.
Algo em torno de 20 milhões de euros a partir do ano que vem, com
uma renovação para mais três temporadas deve fechar o acordo.
Assim o holandês estaria com 100 milhões de euros na conta ao final
do novo ciclo (2022).
Nada mal.
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Humberto Corradi
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15:03
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sexta-feira, 14 de julho de 2017
A Força da Unidade
O tema é motor.
Primeiro a Sauber.
O time suíço parece ter entendido que não existem muitos cockpits
disponíveis no grid.
E quase sempre quando algo é raro acaba se tornando valioso.
Ferrari, Honda e Mercedes procuram espaço para suas esperanças
mais jovens.
Alguns nomes?
Esteban Ocon, Pascal Wehrlein, Antonio Giovanazzi, Charles Leclerc
e Nobuharu Matsushita.
Olhando o mercado, a Sauber resolveu ouvir propostas.
E por isso seu acerto com a Honda esfriou.
A McLaren tem um contrato com os japoneses.
Um acordo tão bom, financeiramente falando, que permite que
a equipe nem precise de um patrocinador master.
Ainda acredito que em algum momento a boa performance virá.
Há capacidade e dinheiro suficiente para isso.
Romper uma parceria como essa seria uma lástima apesar dos
resultados até aqui.
A razão?
Ser um time de fábrica é o mais importante hoje na categoria máxima
do automobilismo.
A Red Bull está louca por uma unidade de força só sua.
As cabeças de Milton Keynes sabem que sem isso não haverá vitórias
no futuro.
Uma notícia é que a Honda decidirá nas últimas provas de 2017 se vai
permanecer ou não na Fórmula 1.
O comando da categoria (Liberty) não quer perder tal marca.
Seria um sinal muito ruim para outras fabricantes que estudam uma
entrada após 2020.
Aqui a conversa se move para a Porsche.
A Volkswagen entendeu que o Endurance não dá mídia.
E depois de cansar de vencer nas 24 horas de Le Mans as únicas coisas
novas que podem vir são a mesmice ou a derrota.
Participando de todas as reuniões que definirão como será a unidade
de força da F1 a partir de 2021, a Porsche vai nas próximas semanas
resolver seu futuro.
Endurance, Fórmula E ou Fórmula 1.
Sendo que a opção de mesclar a Fórmula E com uma das outras duas
deve também está sobre a mesa.
A favor da F1 pesa o fato do motor híbrido ser bem conhecido pelos
engenheiros da Porsche.
Fornecer unidades para a categoria não seria algo tão difícil.
Nem encontrar clientes.
As peças no tabuleiro estão se movendo.
Provável entrada da Porsche.
Caminhos da Honda.
Sauber e McLaren (Unidades da Renault) especulando seus destinos.
E tudo acaba atingindo o mercado de pilotos.
Os próximos dias serão importantes.
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Humberto Corradi
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00:29
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quarta-feira, 17 de maio de 2017
Espanha - 2017
Primeiro.
O Blogueiro estava viajando com a família.
Daí a ausência.
Mas acompanhei a corrida de Barcelona.
Mais uma prova espetacular.
E esclarecedora.
Está evidente que Mercedes e Ferrari precisam ser perfeitas para poderem vencer.
Em tudo.
Pois há muito equilíbrio.
Lewis se recuperou do infortúnio da Rússia e somou outra vitória a sua carreira.
Vettel dirigiu o fino.
A ultrapassagem sobre Bottas entrou para a história da Fórmula 1.
Falando nisso.
Outra coisa clara foi que a Mercedes não hesitará em sacrificar Valtteri
em favor de Hamilton.
Para que não ocorra nenhum mal entendido, sei que a ação faz parte do jogo.
(e o campeonato de construtores?)
Por conta disso Sebastian perdeu algo em torno de 7 segundos.
Bottas?
Ele que se exploda!
(pensamento dos prateados)
E explodiu.
Foi patético ver o finlandês, que venceu a etapa anterior, fora da corrida e rindo
ao lado de Toto Wolff e do Dr. Dieter Zetsche (Daimler).
Fico imaginando quantas vezes Rosberg passou por situação semelhante.
De descarte.
O abandono do time no final do ano passado, sem avisar e logo após conquistar
o campeonato, deve ter sido uma catarse.
O tamanho do título de Nico só está aumentando com o tempo.
Resta a Scuderia italiana também trabalhar em favor de Seb.
Mais ainda, claro.
Vettel comanda Maranello.
E os demais?
A Red Bull não funcionou.
Daniel Ricciardo quase tomou uma volta.
A Force India é uma das estrelas da temporada.
Esteban Ocon e Sergio Perez conseguiram pontuar em todas as etapas até aqui.
Entretanto Pascal Wehrlein foi o herói.
Aproveitou as saídas de Raikkonen e Verstappen e as mazelas das Williams.
Colocar a Sauber nos pontos é digno de destaque.
Gosto muito dessa geração.
Wehrlein, Ocon, Magnussen...
Agora, somente a McLaren não conseguiu pontuar em 2017.
Como as benesses costumam passar primeiro pelo bólido de Alonso,
Vandoorne sofre um pouco mais.
O maior problema da unidade de força da Honda ainda é a confiabilidade
de certas partes.
Isso está sendo resolvido.
Abaixo, os números.
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Humberto Corradi
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18:16
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quarta-feira, 19 de abril de 2017
Barenitas
Retratos.
A Scuderia Italiana indo receber seu piloto.
Encontro de velhos amigos.
Pascal Wehrlein marca território.
E Minttu Virtanen esperando. Duas vezes.
Ensaio.
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Humberto Corradi
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09:21
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segunda-feira, 3 de abril de 2017
Clipping
Conseguiu descobrir o pequeno detalhe na imagem?
Nova História
Eduardo Barrichello inicia sua jornada na Fórmula 4 nos próximos meses.
Acho que Rubens tentará repetir a receita de Keke e evitar os erros de Nelson.
Novato?
Assim como aconteceu na Austrália, Antonio Giovinazzi substituirá mais uma
vez Pascal Wehrlein.
Desta vez na China.
Interessante que o jovem italiano está escalado para os testes com a Ferrari
no Bahrein.
Só que se atuar em três Grandes Prêmios, Giovanazzi deixará de ser Rookie
segundo os critérios da FIA.
O que obrigaria a Scuderia Italiana a buscar outro nome para conduzir sua
máquina.
Novato? (2)
Há ruído sobre uma substituição de Raikkonen por Giovanazzi em 2018.
Não acredito nisso.
Penso ser mais fácil Romain Grosjean vestir vermelho e o menino assumir
um lugar na Haas.
A história conta que é preciso comer muito macarrão antes de encarar o
rampante.
Tentativa e Erro
A Honda entrega que seus testes de performance com um cilindro foram
mais do que animadores.
Ao passar a mesma especificação para o V6 não funcionou.
Aí bateu o desespero.
Faltaria tempo.
Já era Natal.
E se prepare.
Pois segundo Eric Boullier (McLaren), as longas retas chinesas deverão
expor ainda mais as fraquezas do projeto.
Segunda Equipe
Ainda dentro do assunto, A Sauber pode anunciar nos próximos dias sua
parceria com a Honda.
Com investimento da marca japonesa na equipe.
Elétrica
A BMW confirmou sua participação com um time de fábrica na Fórmula E
a partir de 2018.
Porta
Helmut Marko deixou claro.
Se alguém pagar leva pra casa a Toro Rosso.
Troco
A Mercedes está ferida com a derrota na Austrália.
Toto Wolff passa recado dizendo que é preciso resolver os problemas
enfrentados em Albert Park.
O chefe deixou Paddy Lowe ir embora por achar que poderia gerenciar
sozinho as Flechas de Prata.
De forma curiosa Wolff já precisa enfrentar uma tempestade antes do
esperado.
Grande e vermelha.
Segredo
Alguns analistas ficaram desconfiados de que a atual equipe responsável
pela Ferrari tenha criado o SF70H do nada.
Havia uma suspeita de que o projeto era na verdade de James Allison
(que deixou Maranello e hoje defende a Mercedes).
Mas não seria estranho abrir mão da principal cabeça de uma ideia que
precisará de desenvolvimento contínuo para ser vitoriosa?
Algumas pistas indicam que a história pode ser bem diferente.
Olhando alguns desenhos não utilizados em 2012, podemos perceber
que o conceito do SF70H não é novo.
Rory Byrne já vinha amadurecendo soluções que surpreenderam a todos
no início da temporada de 2017.
Se for isso, será muito difícil copiar tais soluções.
E enfim teremos uma briga sem espaço para erros até o final do ano.
Com um quebra-cabeça para James Allison e a Mercedes.
Tomara!
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Humberto Corradi
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16:59
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Clipping
Valtteri Bottas e Rio Haryanto.
Nos tempos da GP3.
Um sobe e o outro desce.
Momento
Bottas terá a oportunidade de sua vida.
Com certeza não vai querer repetir os erros de Heikki Kovalainen.
Uma promessa finlandesa que enterrou sua carreira ao dividir uma
escuderia com Lewis Hamilton.
Acho que a história não deve se repetir.
Bottas é muito veloz.
Daqueles que colecionam poles.
E voltas mais rápidas.
Também não vai estar sozinho como Kovalainen nos tempos de McLaren.
Valtteri vai contar com o apoio de Toto Wolff.
O maior problema será substituir Nico Rosberg.
O campeão do mundo.
Pois o parâmetro será sempre o título.
Sei que ele poderá ser derrotado por Lewis.
Mas não acredito que fará feio.
Se eu acho que há chances para o finlandês no duelo Bottas x Hamilton?
Preste atenção nos sinais.
Se estiverem lado a lado na largada.
Veja como será a freada e a disputa pela primeira curva.
(em outra vida, Senna ensinou como se faz...)
Contrato e Futuro
O contrato de Bottas com a Mercedes é de um ano com uma opção.
Se ele for muito bem em 2017, permanece (segundo Toto Wolff).
Se for mal?
Retorna para a Williams (acho, por conta do contrato existente).
Williams
Por consequência, Massa retorna.
Interessante ouvir que Luca Baldisserri deverá estar ao lado de
Lance Stroll.
Baldo tem sido um excelente mentor para o canadense.
Todos esperam a confirmação da chegada de Paddy Lowe.
Lowe queria mais (poder) na Mercedes, mas o teto dele era o chão
de Wolff.
Olhando o cenário, ele pode assumir toda a direção da Williams deixando
Claire com a parte de comunicação e marketing.
Wehrlein na Sauber
Pascal pegou a sobra.
Interessante que ele nunca teve chance de ocupar o lugar de Rosberg.
O temperamento difícil (novo di Resta?) pode estra atrapalhando a carreira
da jovem promessa.
Cuidado
Por conta do aumento da velocidade dos bólidos, todas as pistas do calendário
deverão sofrer algum tipo de ajuste em nome da segurança para esta temporada.
Esperando um Milagre
A Manor espera que um investidor apareça para salvar a situação da equipe.
Pelo acordo com a FIA, Stephen Fitzpatrick precisa de algo em torno de
quarenta milhões de euros para estar presente na temporada 2017.
Vale dizer que houve um pedido oficial por parte da escuderia para utilizar
o carro do ano passado nas primeiras três provas.
Coisa que precisa ser aprovada também pelos outros times.
Complicado.
Renault e Toro Rosso até já contrataram alguns ex-funcionários Manor.
Otimista?
O coração da Ferrari espera três vitórias nesta temporada.
Pneus
A Pirelli vai realizar um teste extra com os pneus de chuva.
Efeitos da prova molhada no Brasil.
Estados Unidos
Com a Sauber fechada e a Manor com destino incerto, Pastor Maldonado
pode desembarcar na Indy.
A conversa é com a KV Racing.
Por Fim
Os negócios de Brown (McLaren / Motorsport) e Malone (Liberty / F1)
se cruzando na Fórmula E.
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Humberto Corradi
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13:55
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
Clipping
O francês Patrick Tambay experimentando a Ferrari em casa.
Dupla
A Sauber finalmente parece ter definido sua dupla de pilotos.
Pascal Wehrlein estará ao lado de Marcus Ericsson.
Interessante que o primeiro nome da lista era o de Rio Haryanto.
Entretanto como a Pertamina retirou o apoio ao piloto indonésio, o caminho
ficou aberto para Pascal.
Férias
Quer curtir os testes da Fórmula 1 em Barcelona?
E ainda tendo acesso aos bastidores das equipes?
Basta pagar.
Quer saber quanto?
Eu te passo os preços.
A Red Bull cobra 600 euros por dia pelo privilégio.
Já a Force India trabalha com a diária no valor de 645 euros.
E se você é um apaixonado pela Ferrari é só desembolsar 1230 euros.
E aí?
Vale?
Regulamento
O desenhista chefe da Ferrari, Simone Resta, questionou a FIA sobre sistema
de suspensão utilizado pela Mercedes.
A pergunta foi simples.
Pode?
A questão era saber se esse sistema violava o artigo 3.15 do regulamento técnico
da categoria.
O artigo em si efetivamente proíbe dispositivos aerodinâmicos móveis, pois os mesmos
poderiam ajudar na performance dos carros.
A coisa tem por objetivo auxiliar os pilotos a serem mais agressivos com freios, ao
mesmo tempo que auxilia na gestão dos pneus.
Charlie Whiting respondeu que qualquer sistema de suspensão que trabalha desta
forma não estava em conformidade com o regulamento.
E agora?
A Scuderia Italiana levantou uma lebre e tenta vencer essa batalha contra a Mercedes
e a Red Bull, que também usa a artimanha.
(veja o vídeo abaixo)
Vai mudar alguma coisa?
Penso que se a FIA achar que, barrando o sistema, a competitividade vai aumentar,
certos designers ficarão com projetos atrasados.
É...
O campeonato já começou!
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Humberto Corradi
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16:56
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
Clipping
Imagem da máquina dos sonhos.
Novo Patrocinador
A Toro Rosso procura um apoiador que queira batizar a sua unidade de
força.
Tipo a Tag Heuer com a Red Bull.
É Renault mas não é.
Ah, sim.
A equipe de Faenza já foi aprovada no crash test da FIA.
Finalmente
Começa a se encerrar o ciclo de Kimi.
Trainees
Santino Ferrucci será o piloto responsável pelo desenvolvimento da Haas
em 2017.
Depois de um ano de aprendizado intenso com várias oportunidades,
o mexicano Alfonso Celis Jr. espera continuar na Force India nesta
temporada.
Olho nele.
Fonz tenta juntar recursos para encontrar um lugar em 2018 na categoria
máxima do automobilismo.
Antonio Giovinazzi se tornou o terceiro piloto da Ferrari.
Não se assuste se o italiano alcançar um lugar na Sauber nos treinos livres
do ano que vem.
Início Difícil
A Renault já admite dificuldades na construção de seu motor.
O modelo que será apresentado na estréia na Austrália deverá ser substituída
por uma outra versão.
Mas somente quando a Fórmula 1 voltar para a Europa.
O Lugar
A Williams parece ter endurecido o jogo com a Mercedes.
O time de Grove quer motores de graça em 2017 para liberar Valtteri Bottas.
Vamos ver como ficará o acordo.
Interessante que a imprensa alemã diz que Lewis Hamilton vetou o nome de
Pascal Wehrlein para ser seu companheiro.
Sobre a escolha, o inglês disse recentemente que "Eles precisam falar comigo".
As palavras de Toto Wolff também são reveladoras.
"Pascal e Lewis seria uma mistura explosiva.
Devemos ter cuidado para que não ocorra uma situação parecida como a da
McLaren em 2007 (Hamilton e Fernando Alonso) ."
Wehrlein foi o piloto que mais testou com os novos compostos que a Pirelli.
E impressionou positivamente em todas as oportunidades.
No box da Red Bull, Helmut Marko ficou sem entender os motivos que levaram
Wolff a deixar Pascal de lado.
"Wehrlein é um tremendo talento."
Entretanto talvez Bottas seja mais cordato.
Biblioteca
Sobre a polêmica da troca dos mecânicos, Nico Rosberg revelou que quando
Hamilton desembarcou na Mercedes ele teve que ceder dois de seus principais
engenheiros para Lewis.
"Existem outras histórias malucas e interessantes..." disse o campeão.
E completou "Talvez eu escreva um livro para contá-las."
OK.
Hamilton já avisou que poderia contar suas memórias daqui uns dez anos.
E Toto Wolff afirmou que também gostaria de revelar algumas coisas antes disso.
Pois é.
Daqui um tempo teremos várias leituras intrigantes.
Test Track
Há um barulho sobre Paul Ricard sediar os testes de inverno da Fórmula 1.
Para isso a pista teria que ter um sistema de aquecimento artificial por conta
das baixas temperaturas.
Como seria isso?
Uma ideia abaixo.
Novo Patrocinador
A Toro Rosso procura um apoiador que queira batizar a sua unidade de
força.
Tipo a Tag Heuer com a Red Bull.
É Renault mas não é.
Ah, sim.
A equipe de Faenza já foi aprovada no crash test da FIA.
Finalmente
Começa a se encerrar o ciclo de Kimi.
Trainees
Santino Ferrucci será o piloto responsável pelo desenvolvimento da Haas
em 2017.
Depois de um ano de aprendizado intenso com várias oportunidades,
o mexicano Alfonso Celis Jr. espera continuar na Force India nesta
temporada.
Olho nele.
Fonz tenta juntar recursos para encontrar um lugar em 2018 na categoria
máxima do automobilismo.
Antonio Giovinazzi se tornou o terceiro piloto da Ferrari.
Não se assuste se o italiano alcançar um lugar na Sauber nos treinos livres
do ano que vem.
Início Difícil
A Renault já admite dificuldades na construção de seu motor.
O modelo que será apresentado na estréia na Austrália deverá ser substituída
por uma outra versão.
Mas somente quando a Fórmula 1 voltar para a Europa.
O Lugar
A Williams parece ter endurecido o jogo com a Mercedes.
O time de Grove quer motores de graça em 2017 para liberar Valtteri Bottas.
Vamos ver como ficará o acordo.
Interessante que a imprensa alemã diz que Lewis Hamilton vetou o nome de
Pascal Wehrlein para ser seu companheiro.
Sobre a escolha, o inglês disse recentemente que "Eles precisam falar comigo".
As palavras de Toto Wolff também são reveladoras.
"Pascal e Lewis seria uma mistura explosiva.
Devemos ter cuidado para que não ocorra uma situação parecida como a da
McLaren em 2007 (Hamilton e Fernando Alonso) ."
Wehrlein foi o piloto que mais testou com os novos compostos que a Pirelli.
E impressionou positivamente em todas as oportunidades.
No box da Red Bull, Helmut Marko ficou sem entender os motivos que levaram
Wolff a deixar Pascal de lado.
"Wehrlein é um tremendo talento."
Entretanto talvez Bottas seja mais cordato.
Biblioteca
Sobre a polêmica da troca dos mecânicos, Nico Rosberg revelou que quando
Hamilton desembarcou na Mercedes ele teve que ceder dois de seus principais
engenheiros para Lewis.
"Existem outras histórias malucas e interessantes..." disse o campeão.
E completou "Talvez eu escreva um livro para contá-las."
OK.
Hamilton já avisou que poderia contar suas memórias daqui uns dez anos.
E Toto Wolff afirmou que também gostaria de revelar algumas coisas antes disso.
Pois é.
Daqui um tempo teremos várias leituras intrigantes.
Test Track
Há um barulho sobre Paul Ricard sediar os testes de inverno da Fórmula 1.
Para isso a pista teria que ter um sistema de aquecimento artificial por conta
das baixas temperaturas.
Como seria isso?
Uma ideia abaixo.
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terça-feira, 20 de dezembro de 2016
Vai Bottas?
Aí que o Bottas vai para a Mercedes e o Massa volta para a Williams.
Fim.
Calma.
Num post recente entregamos que as vozes mais ponderadas do paddock
indicavam o finlandês como favorito para a vaga.
(há poucos dias o nome de Wehrlein também aparecia no topo das listas)
Vale lembrar algumas coisas.
Valtteri possui um contrato de dois anos com a Williams.
Sendo assim, teria sua permanência no grid da Fórmula 1 garantida até o final
da temporada de 2018.
Outra.
Bottas não é um piloto que trouxe grandes patrocinadores para garantir seus
vencimentos.
Como a vida não anda fácil, contar com um acordo de dois anos não é nada
mau.
Um pássaro na mão.
A proposta da Mercedes provavelmente seria de um ano.
Claro.
Pesa.
Uma equipe de primeira linha.
E ainda favorita a comandar o campeonato em 2017.
Mas e depois?
Para onde iria Bottas?
Acho que o piloto finlandês deve estar perguntando essas coisas e pedindo
algumas garantias.
Seria apenas um empréstimo feito pela Williams com um retorno em 2018?
Sei que saída de Rosberg deixou um buraco enorme no time da estrela de prata.
Paddy Lowe chegou a afirmar que sem Nico a Mercedes se tornava um triciclo.
Por que tal declaração do diretor técnico?
Simples.
O atual campeão do mundo não é apenas um dos melhores pilotos de sua geração.
Rosberg domina a arte de acertar um bólido como ninguém.
Hamilton cansou de copiar seu setup nos momentos mais complicados dos últimos
três anos.
Então como substituir um piloto completo assim de última hora?
(ainda mais que Lewis com sua choradeira sem fim pelo título perdido poderia molhar
e danificar o simulador da equipe)
Não existe resposta ideal.
Bottas teve alguns brilhos isolados com uma configuração diferente de Felipe Massa.
Fruto do seu lado na garagem da Williams.
(leia ideias originais de piloto e engenheiro)
Mas não era algo comum.
Assim o finlandês não parece ser uma solução de longo prazo para compor um time
perfeito.
Pode ser?
Pode, mas nada indica isso.
O que parece certo é que a próxima temporada será de especulações.
Com suas declarações, o próprio Toto Wolff tem tratado de colocar lenha na fogueira
ao deixar portas abertas para Sebastian Vettel ao término de seu acordo com a Ferrari
no final de 2017.
Na Itália dizem que se algo assim acontecer, uma proposta irrecusável da Scuderia
Italiana poderia tirar Rosberg de sua aposentadoria.
E todos viveriam felizes para sempre!
Calma.
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Humberto Corradi
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14:54
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segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Clipping
Interessante como Nico Rosberg está conduzindo.
Fazendo somente o necessário.
A chuva trouxe renovo em Interlagos.
Houve aquela despedida de Massa com o gosto de que tudo poderia ter
sido diferente.
Mas também contemplamos a luta de Felipe Nasr.
O brasileiro mostrou ser valoroso.
Pilotou dentro de suas limitações, entretanto fez o seu melhor.
Este é o segredo.
Não importa seu equipamento.
Faça bem feito.
Nasr pode ter garantido dezenas de milhões de dólares para Sauber com
sua performance.
Pontos valiosíssimos para a escuderia suíça no mundial de construtores.
Uma posição que garante até economia no transporte de equipamentos de
uma corrida para outra.
Deu orgulho.
Fiquei com pena de Romain Grosjean.
Depois de uma classificação heroica, sair da pista daquele jeito foi uma
lástima.
Ainda na Haas, Esteban Gutierrez estava visivelmente alterado.
O sangue ferveu.
Max Verstappen deu um show.
Estava solto.
Já o estrategista da Red Bull errou de forma grosseira.
Não fosse por isso, Max teria engolido as Mercedes.
Piloto do dia, fácil.
A confirmação do Esteban Ocon na Force India ( 3 anos de contrato), deixou
Pascal Wehrlein numa situação delicada.
Ainda mais que os motivos da escolha não foram claros.
A Globo abriu negociação para as cotas de patrocínio da temporada 2017
da Fórmula 1.
A prioridade é para os atuais anunciantes.
Itaipava, Renault, Zap Imóveis (grupo Globo), Tim, Santander e Unilever.
O valor sofreu um aumento de 10% em relação aos praticados neste ano.
Pela nova tabela, cada cota irá custar quase 90 milhões de reais.
A categoria máxima do automobilismo ainda é um produto de alto valor
na tela pois atinge um público formado em sua maioria pela classe A e B.
E uma audiência cativa.
Apesar de tudo.
Postado por
Humberto Corradi
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quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Manor Maneira
O mercado tá doido!
A fonte que apontava Esteban Gutierrez na Renault nunca havia errado
sobre o time de Enstone.
Estranho.
Eddie Jordan também não costuma dar tiros n'água.
Nem Reginaldo Leme costuma se expor.
Não vi nenhuma tendência apontada pela Autosport ou Motorsport se
confirmar de forma completa.
Jolyon Palmer na Renault?
Tudo bem.
O pai do cara é dono de metade dos circuitos da Inglaterra e criava
categorias inteiras para que os filhos pudessem correr.
Categorias!
Deve estar rolando muita grana.
OK.
Nem tudo foi perdido.
Kevin Magnussen caminha para a Haas.
(depois de recusar a proposta da Renault de apenas uma temporada)
Fez bem.
Se garantiu na Fórmula 1 até o final de 2018.
Esteban Ocon está se movendo para a Force India.
Atropelou seu companheiro.
Difícil entender a escolha.
Mas como disse em outro post, ele é considerado uma joia.
Pascal Wehrlein está apavorado!
De quase-certo-na-promoção está vendo seu lugar seriamente ameaçado.
Pascal clama por uma interferência da Mercedes.
Rio Haryanto, Jordan King, Gutierrez (?) e Felipe Nars (??) são apontados
como candidatos aos cockpits da Manor.
O dinheiro deve está falando alto pois o time de Stephen Fitzpatrick não
vive de óleo queimado.
Vale destacar que o brasileiro não confirmou nenhuma negociação.
Até aqui Nasr não deu qualquer pista de um destino longe da Sauber.
Mas tudo parece incerto.
E ainda estar mudando rapidamente.
Então, quem sabe?
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Humberto Corradi
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sexta-feira, 29 de julho de 2016
Clipping
Filhos.
De Keke, de Michael e de Mika.
Monza vai pagar e assim vai continuar no calendário por mais quatro
temporadas.
Pascal Werhlein está completamente entregue.
A Mercedes define totalmente os rumos de sua carreira.
Sabe aquela história de mudança na largada com safety-car?
Fica tudo como está.
Os sensores que vigiam os limites da pista estarão presentes também em
Hockenheim.
Bem em cima da linha mesmo.
O rigor, em comparação com Hungaroring, será maior.
Como o Tordo havia adiantado, o projetista James Allison deixou a
Scuderia Italiana.
Mattia Binotto assumiu o cargo de diretor técnico.
Sobre isso o Tordo conta três coisas.
A primeira é que Binotto é um homem que sabe lidar melhor com as pessoas.
A segunda é que ele é um interino.
(existe a busca por uma solução definitiva)
A terceira é Wolf Zimmermann.
Já em Maranello, um dos criadores da unidade de força da Mercedes ganha
ainda mais influência dentro da Ferrari.
McLaren contará com uma nova mistura elaborada pela Mobil.
Vem mais potência por aí.
Esteban Ocon (pela Renault) e Charles Leclerc (pela Haas) vão aparecer
do primeiro treino livre na Alemanha.
No último Clipping, a gente destacou o fato de Pierre Gasly ter assumido
a liderança da GP2.
No pior momento de Daniil Kvyat, Gasly mostra serviço e aparece como
uma opção real para seu lugar na Toro Rosso.
Mais.
Os ventos da Rússia dizem que a turma dos energéticos já descartou Kvyat.
A Longbow (Tetra Pak), que adquiriu a Sauber, possui planos bem definidos
para o time.
No início, a instituição financeira irá garantir o dinheiro para sustentar a
Sauber pelos próximos três anos.
Durante esse período, há a expectativa de surgir um patrocinador master.
O departamento de design será incrementado para poder criar em outros
seguimentos da indústria (tipo a Williams).
A Sauber tem um histórico de inovação na Fórmula 1.
Sua tecnologia pioneira permitiu que times menores pudessem construir
bólidos para a categoria mesmo sem dispor de um túnel de vento,
Tudo isso através do software que calcula a dinâmica dos fluidos.
A Caterham, por exemplo, foi uma das escuderias que usufruiu dessa
tecnologia.
E por falar em túnel de vento, a Sauber conta com um monstro desses
para chamar de seu.
E de primeira.
Tanto que a Audi utilizou o ventilador de Hinwil para construir o poderoso
R18.
Tudo isso para dizer que (com o dinheiro da Longbow) a Sauber se tornou
um lugar interessante para se estar nas próximas temporadas.
Frases.
"Uma equipe não funciona, se dentro dela existirem dois times diferentes."
Kimi Raikkonen sobre 2014 (quando estava ao lado de Fernando Alonso).
"Rosberg tem um companheiro difícil.
Forte, rápido e que não erra.
E fora da pista ele tem uma influência significativa...
Boa sorte para Nico ao lidar com isso!"
Fernando Alonso, rindo.
Por fim.
Design 2017.
Postado por
Humberto Corradi
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