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sexta-feira, 9 de agosto de 2019
Olhando
A Red Bull Honda está surpreendendo.
Com uma máquina rápida e confiável, Max Verstappen está lutando
mais vezes por vitórias.
Não.
Não acredito que o título de Lewis Hamilton esteja ameaçado.
A Mercedes é um carro de exceções.
Em certos momentos, em certas circunstâncias, o bólido prateado não
é um foguete comparado aos outros.
E isso não poderá atrapalhar sua trajetória vitoriosa em 2019.
A Ferrari?
A lentidão gritante na Hungria não deixa dúvidas que Lina está doente.
O SF90 possui problemas aerodinâmicos, de temperatura e consumo
de combustível.
As próximas duas etapas, Spa-Francorchmaps e Monza, devem favorecer
a Scuderia Italiana.
Se acontecer.
Mesmo assim é muito pouco.
A categoria máxima do automobilismo pode ser definida numa palavra.
Continuidade.
E neste ponto está chave do sucesso.
Perceba que, quando há oportunidade, Toto Wolff contrata um engenheiro
ou projetista da Ferrari.
Por que?
Porque a mão-de-obra especializada é escassa na Fórmula 1.
De vez em quando o Burti não comenta na TV que aquele engenheiro
que apareceu na tela trabalhou com ele mil anos atrás?
É isso.
Se continuidade é a palavra, A Red Bull e a Mercedes estão em vantagem
sobre a Ferrari para 2020.
Basta evoluir,
Aperfeiçoar.
Os italianos precisam inventar.
Acho (um pensamento, sem adivinhações, claro!) que Verstappen poderá
brigar pelo título na próxima temporada de forma real.
Adrian Newey não costuma perder oportunidades.
E a Honda deve estar enxergando a chance de voltar a triunfar e por isso
não vai poupar recursos.
Talvez testemunhemos experimentos escandalosos com a Toro Rosso nas
últimas etapas...
Sim.
O ano de 2020 promete.
Menos para Romain Grosjean e Robert Kubica.
Parece que já deu pro francês.
E o polonês (apesar do dinheiro) tem um concorrente talentoso
(e com mais dinheiro ainda) olhando pro seu lugar: Nicholas Latifi.
No aguardo.
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Humberto Corradi
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17:57
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terça-feira, 3 de outubro de 2017
Malaias
Retratos.
O crepúsculo do GP da Malásia.
Azul, mas a força é Ferrari.
O bueiro que quase matou Romain Grosjean e deu um prejuízo de 750.000 euros
para a Haas.
E o guarda-chuva da sorte (?) de Toto Wolff.
Por fim.
A tendência (90%) é que tudo permaneça como está em 2018...
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Humberto Corradi
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11:53
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quinta-feira, 22 de junho de 2017
Decisões
"Qual será o meu destino?"
Piloto em dúvida.
Antes de começar, uma observação.
O nervosismo de Grosjean.
Com qualquer infortúnio que atrapalhe sua caminhada.
A veste vermelha nunca esteve tão próxima.
Voltemos ao assunto principal do post.
Lewis Hamilton abriu a tampa.
O talentoso piloto inglês colocou em dúvida sua continuidade na Fórmula 1.
"O meu futuro está em minhas mãos.
Eu posso parar ao final deste ano.
Isso significaria que o meu legado seria menor do que em 5 anos?"
Damon Hill arregalou os olhos ao ler tais palavras.
"O que ele quer dizer com isso?" Indagou o ex-campeão.
Hamilton abriu o jogo.
A mensagem foi direta para Toto Wolff.
A questão aqui é Vettel.
Seb está com uma decisão a ser tomada.
Continuar na Ferrari ou ir para a Mercedes.
O que Lewis deseja?
Status Quo.
Que fique tudo como está.
E entrega.
"Tenho uma equipe incrível em torno de mim e um grande chefe que me permite
ter tempo para outros interesses que me permitem ficar de pé".
Mais?
Afirma que Valtteri Bottas ganhou seu lugar nas Flechas de Prata e se tornará ainda
mais forte se a Mercedes estender seu contrato.
Cristal.
Valtteri é paciente e tenta fazer sua parte.
"Eu sei que há algum tipo de plano sobre quando a equipe terá as coisas ordenadas,
mas isso é entre nós.
Não há pressa."
Bottas não está em discussão com outras equipes.
Não me surpreenderia que ele tenha um retorno garantido para a Williams caso sua
história com a Mercedes termine ao final deste ano.
Se eu fosse a Renault ficaria de olho.
Muito bom, ainda novo, rápido e barato.
Na expectativa, Fernando Alonso mira uma das vagas.
O espanhol não disfarça.
"Há alguns movimentos lá fora."
E completa.
"Eu sei que há ainda mais movimentos do que provavelmente todos
nós sabemos e há algumas equipes que pensamos estarem fechadas
para o próximo ano, não acho que as coisas estejam 100 % confirmadas.
Eu penso que haverá muitas mudanças para o próximo ano."
Então.
Qual será a decisão de Vettel?
Mercedes ou Ferrari?
Com a palavra, Sebastian.
"Não tenho resposta para lhe dar, estamos em uma fase muito difícil da temporada,
teremos um monte de corridas em um curto espaço de tempo, no verão, haverá
melhores condições para pensar nisso."
O tempo...
Baku, Silverstone e Hungaroring.
Vettel espera ver onde estará ao final disso para tomar um caminho.
Interessante perceber que tudo está nas mãos de uma só pessoa.
Gina.
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Humberto Corradi
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16:56
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segunda-feira, 3 de abril de 2017
Clipping
Conseguiu descobrir o pequeno detalhe na imagem?
Nova História
Eduardo Barrichello inicia sua jornada na Fórmula 4 nos próximos meses.
Acho que Rubens tentará repetir a receita de Keke e evitar os erros de Nelson.
Novato?
Assim como aconteceu na Austrália, Antonio Giovinazzi substituirá mais uma
vez Pascal Wehrlein.
Desta vez na China.
Interessante que o jovem italiano está escalado para os testes com a Ferrari
no Bahrein.
Só que se atuar em três Grandes Prêmios, Giovanazzi deixará de ser Rookie
segundo os critérios da FIA.
O que obrigaria a Scuderia Italiana a buscar outro nome para conduzir sua
máquina.
Novato? (2)
Há ruído sobre uma substituição de Raikkonen por Giovanazzi em 2018.
Não acredito nisso.
Penso ser mais fácil Romain Grosjean vestir vermelho e o menino assumir
um lugar na Haas.
A história conta que é preciso comer muito macarrão antes de encarar o
rampante.
Tentativa e Erro
A Honda entrega que seus testes de performance com um cilindro foram
mais do que animadores.
Ao passar a mesma especificação para o V6 não funcionou.
Aí bateu o desespero.
Faltaria tempo.
Já era Natal.
E se prepare.
Pois segundo Eric Boullier (McLaren), as longas retas chinesas deverão
expor ainda mais as fraquezas do projeto.
Segunda Equipe
Ainda dentro do assunto, A Sauber pode anunciar nos próximos dias sua
parceria com a Honda.
Com investimento da marca japonesa na equipe.
Elétrica
A BMW confirmou sua participação com um time de fábrica na Fórmula E
a partir de 2018.
Porta
Helmut Marko deixou claro.
Se alguém pagar leva pra casa a Toro Rosso.
Troco
A Mercedes está ferida com a derrota na Austrália.
Toto Wolff passa recado dizendo que é preciso resolver os problemas
enfrentados em Albert Park.
O chefe deixou Paddy Lowe ir embora por achar que poderia gerenciar
sozinho as Flechas de Prata.
De forma curiosa Wolff já precisa enfrentar uma tempestade antes do
esperado.
Grande e vermelha.
Segredo
Alguns analistas ficaram desconfiados de que a atual equipe responsável
pela Ferrari tenha criado o SF70H do nada.
Havia uma suspeita de que o projeto era na verdade de James Allison
(que deixou Maranello e hoje defende a Mercedes).
Mas não seria estranho abrir mão da principal cabeça de uma ideia que
precisará de desenvolvimento contínuo para ser vitoriosa?
Algumas pistas indicam que a história pode ser bem diferente.
Olhando alguns desenhos não utilizados em 2012, podemos perceber
que o conceito do SF70H não é novo.
Rory Byrne já vinha amadurecendo soluções que surpreenderam a todos
no início da temporada de 2017.
Se for isso, será muito difícil copiar tais soluções.
E enfim teremos uma briga sem espaço para erros até o final do ano.
Com um quebra-cabeça para James Allison e a Mercedes.
Tomara!
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Humberto Corradi
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16:59
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terça-feira, 28 de março de 2017
Clipping
Imagem feita em Le Mans.
1967.
Motores e Afins
As pessoas, vendo o drama da Honda, questionaram se não teria sido possível
a marca japonesa copiar o modelo da unidade de força da Mercedes que
trabalhava nos carros da McLaren ao invés de adotar um conceito original
A resposta é não.
A relação entre as fabricantes e suas clientes é muito peculiar.
Primeiro que todos os componentes e peças da unidade de força são construídos
dentro das fábricas.
Brixworth (Mercedes), Maranello (Ferrari) e Viry-Chatillon (Renault).
As equipes que resolvem adquirir uma dessas unidades recebem os desenhos
e especificações assim que o projeto para o ano seguinte é concluído.
Nesse instante cada cliente pode então ajustar seus carros para envelopar
o motor.
Repare a vantagem das fabricantes.
Elas constroem seus bólidos numa interação única.
Numa interdependência entre a aerodinâmica e a unidade de força.
Já as clientes fazem na verdade adaptações em seus chassis.
Geralmente as escuderias clientes só recebem suas unidade de força na
pista.
A cada final de semana.
Todos os motores tem o mesmo design (time principal e clientes).
O software que regula as especificações de limite de funcionamento do motor
também é igual para todos.
Isso determina quantas voltas podem ser feitas em cada modo do motor e
define as margens operacionais de segurança.
Interessante que durante um final de semana de GP, a empresa responsável
pelos fluidos e combustível monitora o tempo todo o desempenho tanto da
equipe principal como das clientes.
Centenas de amostras são recolhidas pelos técnicos durante os dias de testes,
qualifying e corrida.
Tudo isso ajuda entender o desgaste do motor e traçar os limites operacionais.
Ao término de cada etapa todas as unidades de força (time principal e clientes)
são inspecionadas e seladas.
Dependendo do tempo elas retornam para a fábrica ou são enviadas para a
próxima sede de GP.
(veja a dificuldade em se tentar roubar um projeto)
A interação entre as informações do time principal e as clientes ajuda a melhorar
o desempenho.
Daí se percebe a importância de se ter clientes.
Mais informação.
Assim a chance de se tomar as melhores decisões aumentam.
Fumaça e Fogo
Durante os testes de Barcelona a Red Bull acusou a Mercedes de usar óleos no
combustível para melhorar o rendimento do motor.
Como as unidades de força da Fórmula 1 funcionam num sistema fechado, a
possibilidade de utilizar óleo como combustível aumentou.
Isso violaria as regras que limitam os produtos químicos que podem ser utilizados
para alimentar os motores.
A Mercedes negou que houvesse feito tal ação.
E Toto Wolff declarou que a Time dos Energéticos estaria vendo fantasmas.
Pois bem.
No paddock de Albert Park ficou claro que a fonte da informação utilizada
pela Red Bull foram técnicos e engenheiros que trocaram a Mercedes por
outras equipes nos últimos anos.
Repare que as fontes estão no plural.
Ninguém mais duvida que a prática era corriqueira na Mercedes durante a
classificação.
Com a denúncia, as diferenças entre os tempos de largada não deverão ser
mais tão gritantes.
Formiga e Cigarra
Niki Lauda sempre teve obsessão pela perfeição em seu trabalho quando
era piloto.
Cuidava do físico numa época em que poucos pensavam nisso.
Perseguia o detalhe.
Não havia vitória sem esforço, sem testar de forma exaustiva.
Ao olhar Kimi Raikkonen na Austrália, o velho homem não se conteve.
"Veja como está comodamente sentado com seus óculos de sol.
Não há uma gota de suor!"
Dó
Fiquei com pena do Ricciardo e seus problemas.
Cruel acontecer essas coisas em casa.
Também cortou o coração o abandono de Romain Grosjean.
Fez uma bela classificação (a frente da Williams) e chegaria fácil nos pontos.
Lance Stroll
Calma.
Trocas
A cada dia ferve mais o caldeirão McLaren / Honda.
Não importando as melhorias, algumas vozes importantes já dão o ano
de 2017 como perdido.
Yusuke Hasegawa reconhece a pressão da equipe e dos pilotos.
Um acordo poderia estar sendo costurado.
Veja algumas informações.
Primeira.
A McLaren poderia romper o contrato e indenizar os japoneses.
Com isso a Honda desembarcaria na Sauber.
E a escuderia de Woking novamente utilizaria os motores Mercedes.
Niki Lauda (contra) e Toto Wolff (a favor) parecem ainda discordar.
Segunda.
Force India (conversas mais adiantadas) e Williams (no início ainda) poderiam
trocar a unidade de força da Mercedes pela Honda.
Terceira.
(essa só aqui)
Surpreendentemente, a McLaren já sentou na mesa com a Renault.
Vamos ver o que vai sair desse balaio de gatos.
Colando Cacos
Interessante.
Na Austrália houve uma reaproximação entre Jos Verstappen e Toto Wolff.
Max foi um sonho que acabou para o contrariado chefe da Mercedes.
Nas tratativas, a opção de Verstappen pela Red Bull deixou mágoas.
Como eu disse, interessante.
Ultrapassagens
Na China deverá ser mais fácil, não?
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Humberto Corradi
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segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Clipping
Interessante como Nico Rosberg está conduzindo.
Fazendo somente o necessário.
A chuva trouxe renovo em Interlagos.
Houve aquela despedida de Massa com o gosto de que tudo poderia ter
sido diferente.
Mas também contemplamos a luta de Felipe Nasr.
O brasileiro mostrou ser valoroso.
Pilotou dentro de suas limitações, entretanto fez o seu melhor.
Este é o segredo.
Não importa seu equipamento.
Faça bem feito.
Nasr pode ter garantido dezenas de milhões de dólares para Sauber com
sua performance.
Pontos valiosíssimos para a escuderia suíça no mundial de construtores.
Uma posição que garante até economia no transporte de equipamentos de
uma corrida para outra.
Deu orgulho.
Fiquei com pena de Romain Grosjean.
Depois de uma classificação heroica, sair da pista daquele jeito foi uma
lástima.
Ainda na Haas, Esteban Gutierrez estava visivelmente alterado.
O sangue ferveu.
Max Verstappen deu um show.
Estava solto.
Já o estrategista da Red Bull errou de forma grosseira.
Não fosse por isso, Max teria engolido as Mercedes.
Piloto do dia, fácil.
A confirmação do Esteban Ocon na Force India ( 3 anos de contrato), deixou
Pascal Wehrlein numa situação delicada.
Ainda mais que os motivos da escolha não foram claros.
A Globo abriu negociação para as cotas de patrocínio da temporada 2017
da Fórmula 1.
A prioridade é para os atuais anunciantes.
Itaipava, Renault, Zap Imóveis (grupo Globo), Tim, Santander e Unilever.
O valor sofreu um aumento de 10% em relação aos praticados neste ano.
Pela nova tabela, cada cota irá custar quase 90 milhões de reais.
A categoria máxima do automobilismo ainda é um produto de alto valor
na tela pois atinge um público formado em sua maioria pela classe A e B.
E uma audiência cativa.
Apesar de tudo.
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Humberto Corradi
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segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Clipping
A Fórmula 1 vai para as mãos dos americanos.
A CVC Capital de Donald Mackenzie passará o controle para a Liberty Global
de John Malone.
E Bernie Ecclestone?
Acho que continuará.
Penso que a mão dele esteve conduzindo essa mudança desde o princípio.
De qualquer maneira, Ecclestone possui 5,2% dos direitos da categoria máxima
do automobilismo.
Além disso, a Bambino Holding (empresa de sua ex-mulher e filhas) detém 8,2%.
Sergio Perez.
O mexicano declarou outro dia a respeito de seu futuro:
"Parece que o que vai acontecer é o que eu sempre quis, por isso estou muito feliz
por isso."
Então é o que ele sempre quis.
Olhando o cenário qualquer um diria que ele vai desembarcar num time de fábrica.
Pela lógica, a Renault.
Aí o Eddie Jordan joga que Perez deverá ficar na Force India.
É isso que ele sempre desejou??
Ron Dennis arrumou uma maneira de retirar Button e ainda impedir que ele fosse
para a Williams.
Stoffel Vandoorne assume a titularidade em 2017 e Jenson fica com a parte do
desenvolvimento do carro.
Reserva.
Um plano B para o caso de Fernando Alonso abandonar o barco.
Realmente Ferdi me parece doente com a performance da McLaren.
A Ferrari continuará seus testes com a Pirelli em Barcelona.
Vettel e Raikkonen estarão presentes.
Pela Mercedes quem vai guiar é Pascal Wehrlein em Paul Ricard, circuito que
pertence a Bernie Ecclestone.
Interessante.
Marcus Ericsson, Kevin Magnussen e Felipe Nasr (nesta ordem) são os pilotos
que mais ganharam posições nesta temporada.
Romain Grosjean espera pela confirmação de quem será seu companheiro na
Haas na próxima temporada.
Três linhas.
Toto Wolff quer ajudar a Manor.
Ao mesmo tempo quer determinar a escalação da time.
Stephen Fitzpatrick poderia vender sua escuderia para o dono da equipe Mercedes.
É isso.
Olhando toda a movimentação até aqui, pode ser que a coisa não
fique ruim para Felipe Nasr.
Não estou mais sozinho, grandes jornalistas já citam Lance Stroll.
Por fim.
Ninguém pode errar.
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Humberto Corradi
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sexta-feira, 1 de julho de 2016
Clipping
A Manor sempre apresenta um poster legal a cada corrida.
Falando nisso, a Mercedes escalou Pascal Werhlein para os testes da Pirelli
após o GP de Silverstone.
A Sauber colocou todas as suas contas em dia numa tacada só.
A conversa em Hinwil é que o time arrumou um comprador.
Não se sabe ainda quem seria.
Mas se fala que o mesmo grupo andou sondando outras opções no grid antes
de fechar com a equipe de Monisha.
Carlos Sainz Jr. foi confirmado pela Toro Rosso para o ano que vem.
Não quer dizer que o piloto estará defendendo o time de Faenza em 2017.
A Red Bull apenas fez valer a opção que tinha sobre o contrato do piloto.
As tratativas entre Helmut Marko e a Renault continuam.
Na mesa está a proposta de um motor francês mais barato em troca de um
piloto (Sainz Jr.) que continuaria vinculado a Red Bull.
Mais.
Na Rússia os ventos dizem que dificilmente Daniil Kvyat deixará a Toro
Rosso.
Palavras.
Preste atenção.
"Sergio Perez é o melhor candidato para se juntar Ferrari em 2017."
Helmut Marko
"Eu escolheria Valtteri Bottas, ao invés de Romain Grosjean para ir
para a Ferrari em 2017."
Toto Wolff.
Viu?
Não?
Eu mostro.
Marko joga as luzes em direção de Sergio Perez para que Daniel Ricciardo
possa sair de vez do radar da Ferrari.
A razão está no receio de desmontar o interessante time principal.
(Ricciardo-Verstappen).
Já Toto Wolff tenta elevar o valor do passe de Valtteri Bottas para permaneça
na Williams.
Sinal que as conversas com Jenson Button (caso ele deixe a McLaren)e Frank
vão bem.
Button é valiosíssimo comercialmente falando, OK?
Não só isso.
Wolff desvenda que Romain Grosjean continua sendo o nome principal para
o lugar de Raikkonen, no caso de desligamento do finlandês.
Por fim.
A proteção Halo deu problema.
No teste realizado em Spielberg foram necessários 12 minutos para retirar
Sebastian Vettel do carro.
Tempo demais.
Lembrando que a armação deverá ser usada em todas as categorias Fórmula
da FIA.
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Humberto Corradi
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23:13
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segunda-feira, 25 de abril de 2016
Notinhas de Segunda
Imagem de Valtteri Bottas.
O piloto finlandês declarou seu desejo de estar na Mercedes em 2017.
Com sua carreira sendo gerenciada por Toto Wollf, por que não?
Porque não.
O jornal espanhol Marca também falou da Mercedes.
Só que sobre uma possível movimentação de Fernando Alonso para as flechas
de prata.
E ainda que a McLaren estaria atrapalhando a tal transferência.
Leu as entrelinhas?
Eu ajudo.
Ninguém está contando com a renovação de Nico Rosberg.
Interessante, não?
Já Romain Grosjean abriu seu coração outra vez.
"Sonho com a Ferrari desde eu tinha 8 anos!"
Salários 2016 (em dólar / ano).
Vettel segue sendo o mais bem pago (50 milhões), seguido por Ferdi (40 milhões)
e Hamilton (30 milhões).
A casta dos campeões segue na ordem.
Raikkonen (28 milhões) e Button (13 Milhões).
Nico Rosberg (15 milhões) invadiu o clube dos ricos mesmo sem ter um título.
Depois temos a segunda divisão.
Massa, Hulkenberg, Grosjean e Ricciardo (todos com ganhos em torno de 5 milhões).
O grupo restante é formado pelos pagantes.
Que ajudam no orçamento das escuderias e recebem uma pequena volta.
A exceção são os pilotos da Toro Rosso.
Eles não são pagantes e nem trazem patrocinadores.
Por fim.
Fiquei debruçado todo o final de semana sobre os números da corrida de Mônaco.
O duelo entre o rebento de Felipe Massa e Daniel Ricciardo
foi revelador.
Aproveitando a melhor adaptação aerodinâmica de seu carro, Felipinho largou melhor.
Manteve Ricciardo a uma boa distância e no último stint apenas conservou seu equipamento até a linha de chegada.
Após a derrota o piloto da Red Bull me pareceu desmotivado.
Não sabemos que efeito isso terá em sua carreira.
Preocupante?
Aguardemos.
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Humberto Corradi
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sexta-feira, 15 de abril de 2016
Notinhas de Sexta
Só umas coisas.
Sobre a ajuda da Mercedes para a Ferrari.
Me parece que o objetivo era equilibrar a potência das unidades de força.
E que a consultoria também foi oferecida para as outras fabricantes.
Olhando a confiabilidade das adversárias, tal atitude dos alemães não oferece
risco ao seu domínio atual.
O que é novidade para as outras, já passou por testes e toda adaptação no
time de Toto Wolff.
Fraquezas nas flechas de prata?
Desgaste dos pneus e as largadas.
Falando em largada, foi por este motivo que a Mercedes desmontou o carro de
Lewis Hamilton e achou um problema em sua caixa de marcha.
Problema que ainda não foi desvendado.
Por isso a troca.
A alteração na especificação da pressão mínima (aumentou) dos pneus na China
tende a favorecer a Ferrari.
Button e Grosjean reclamaram da borracha por conta da falta de aderência.
Romain também falou da relação da Haas com a Ferrari.
E disse ser a mesma que havia entre a Lotus e a Mercedes no passado.
E o espanhol Fernando Alonso revelou que ainda sente dores nas costelas.
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Humberto Corradi
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domingo, 3 de abril de 2016
Rascunho Cauto
Sempre defendi Nico Rosberg.
Achava que tinha força para chegar ao título mundial.
Ninguém fez o que ele fez com Michael Schumacher.
Mas aí veio a parceria com Lewis Hamilton.
E as decepções se sucederam.
Faltava brio.
Algo se perdeu no caminho.
Minha paciência se esgotou quando no final de setembro de 2015 ele aceitou
a passagem de Hamilton em Suzuka.
Clique aqui para lembrar.
As três vitórias ao final daquela temporada não convenceram.
Toda a desconfiança estava no ar.
Eis que surge um novo ano.
E Rosberg segue vencendo.
Posso afirmar.
Se sua capacidade inata encontrou com a vontade, sim, teremos um campeão
inédito.
Eu?
Ainda sigo desconfiado.
Com Verstappen indo para a Red Bull, a Mercedes avalia suas outras opções.
Ocon e Wehrlein.
A Ferrari se mostrou outra vez capaz (dessa vez com Kimi) e frágil (com Vettel).
Creio que a temporada será de muitas emoções.
Wolff revelou que a Mercedes trabalha de forma intensa para a resolver os espirros
que seus bólidos são acometidos assim que as luzes são apagadas.
Sergio Marchionne (FIAT) está fazendo de tudo para engolir a Sauber.
A casa suíça seria do tamanho exato para abrigar a chegada da Alfa Romeo.
A nova Fórmula 1 pertence as fabricantes e não há lugar para aqueles que não
estejam afinados com seus interesses.
Notou que Stoffel Vandoorne foi o primeiro piloto da McLaren a pontuar em
2016?
Prejuízo teve Jenson Button que usará uma nova unidade de força na China.
Que bom ver a Manor participando das corridas de forma real!
A Williams não está se entendendo com os pneus.
E a história da asa nova usada por Felipe Massa me pareceu mais um teste.
Coisa de última hora com torcida pra dar certo.
Romain Grosjean vai pavimentando seu caminho para Maranello.
Por fim.
Hugo Boss - Mercedes.
25 de agosto é meu aniversário.
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Humberto Corradi
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quarta-feira, 30 de março de 2016
Notinhas de Quarta
Rapidinho.
Reserva
Stoffel Vandoorne já está voando para o Bahrein.
O reserva da McLaren precisa estar pronto caso Fernando Alonso não seja
aprovado nos exames médicos da FIA que serão feitos nesta quinta-feira.
Reserva 2
Na Force India, Alfonso Celis Jr. vai substituir Sergio Perez no primeiro treino
livre em Sakhir.
Novidades
Williams apresentará seu novo bico mais curto, a Haas sua nova asa dianteira e
a Mercedes atualizará seu software de embreagem para melhorar seu sistema de
largada.
2017
Toto Wolff sinalizou com uma renovação para Nico Rosberg.
Carestia
A Williams vai tentar terminar a temporada com apenas quatro unidades de força
para tentar economizar alguns milhões de euros.
Cabeça
Ruth Buscombe estava por trás das escolhas que levaram Romain Grosjean até
os pontos na Austrália.
A estrategista está na Haas emprestada pela Ferrari.
Vettel ou Hamilton?
"Eu acho Vettel mais completo. Eu o conheço desde novo e digo que ninguém
trabalha como ele."
Palavras do colombiano Juan Pablo Montoya.
Postado por
Humberto Corradi
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10:02
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Rascunho de Navio
Red Bull com Max Verstappen na Áustria.
A TAG Heuer ganha destaque na carenagem.
O time dos energéticos briga com Ferrari e Mercedes.
Por que?
Fornecimento de motores e regras.
As fabricantes fizeram a proposta de reduzir os custos para suas clientes a partir
de 2017.
Metade do preço cobrado hoje.
O milagre se daria com a padronização de certas partes da unidade de força.
Bernie Ecclestone quer mais.
Ele não abre mão da flexibilização das regras para que haja a possibilidade de
que um fabricante independente possa fazer um motor competitivo também.
Essa conversa toda possui apenas uma motivação.
Poder.
Felipe Massa torce para que as alterações nas regras para 2017 sejam grandes.
O brasileiro acredita que neste cenário sua experiência poderá fazer diferença
para achar um bom lugar após o fim de seu contrato com a Williams.
Atual campeão da DTM e piloto de testes da Mercerdes, Pascal Wehrlein ainda
não sabe o que fará nesta temporada.
Esclarecendo algumas coisas.
Kevin Magnussen está com dinheiro.
O piloto dinamarquês conta com o apoio da Bestseller A/S.
(uma empresa de moda de seu país)
Gigante, a Besteseller A/S domina hoje o difícil mercado chinês.
Estamos falando de bilhões de dólares.
Com essa alavanca, Magnussen abriu tratativas com duas equipes.
Manor e Renault.
A palavra de quem está próximo a Pastor Maldonado é que não existe possibilidade
do piloto venezuelano perder seu lugar na Renault nesta temporada.
Assim Magnussen poderia se tornar piloto de testes em 2016 com um acordo de
titularidade para 2017.
No caso da Manor a coisa seria imediata.
Boas opções.
Porém uma é uma escuderia de fábrica e a outra é apenas uma cliente.
Os preparativos da Haas para o GP da Austrália.
Já?
É que a maioria dos equipamentos vai de navio.
(reparou nas cores?)
Interessante.
Günter Steiner (chefe da equipe Haas) contou que o nome de Esteban Gutierrez
passou pela aprovação de Romain Grosjean.
Está claro que a nova equipe trabalhará sob o conceito de dar prioridade para
seu piloto principal.
Papel que será executado por Grosjean, OK?
Por fim.
Em novembro ouviremos mais a respeito do segundo GP nos Estados Unidos.
Segundo se Austin sobreviver.
Postado por
Humberto Corradi
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10:38
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terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Rascunho de Confirmações e Suspeitas
Duas importantes linhas foram escritas nos Rascunhos de 2015.
A primeira foi sobre Romain Grosjean.
Bem antes de qualquer boato sobre piloto estar indo para a Haas.
No final de agosto mostramos que o francês tinha seu caminho traçado na Ferrari.
clique aqui para lembrar
A segunda foi sobre Max Verstappen.
Enquanto muitos apontavam o interesse de Maranello na jovem promessa, aqui você
leu que a Mercedes já tinha iniciado seu plano de ter o rapaz em suas fileiras.
veja aqui
Quando perguntei ao Tordo (a fonte de tudo isso) a resposta foi simples.
"O futuro da Scuderia Italiana é Vettel.
Grosjean como escudeiro é a primeira opção para o lugar de Kimi.
Verstappen?
A Mercedes já trabalha em cima do menino."
Por que falar disso?
Hoje Saward confirmou que os alemães querem a estrela da família Red Bull.
Bernie Ecclestone está confiante que a direção do Circuito de Austin conseguirá
sanar os problemas financeiros e realizar seu GP em 2016.
A nova equipe Renault deverá contar com um orçamento de primeira linha.
Mas não esperem muito para a próxima temporada.
Ela está sendo tratada como uma etapa de transição.
O carro nascerá com muita dificuldade pois foi desenhado para receber a
unidade de força da Mercedes.
E encaixar um quadrado num triângulo nunca foi fácil.
Assim o projeto real deverá ser voltado para o futuro.
Preparar-se para as mudanças que o novo regulamento da Fórmula 1 irá
apresentar nos próximos anos.
Faz sentido.
Apostar num cenário mais promissor e que poderá trazer conquistas reais para
a marca francesa.
Por fim.
O caso de espionagem envolvendo a Mercedes e o engenheiro Benjamin Hoyle.
No primeiro semestre de 2014, Hoyle havia comunicado aos alemães que se juntaria
a Ferrari ao final de seu contrato (dezembro de 2015).
Ao receber o aviso, a Mercedes imediatamente removeu Hoyle de qualquer contato
relacionado à Fórmula 1.
Desde então Hoyle ficou trabalhando apenas na DTM.
Mesmo assim a Mercedes acusa Hoyle de ter surrupiado documentos e dados
importantes sobre sua preciosa unidade de força.
Um tribunal irá decidir se isso é verdade ou não.
Porém está claro que a Mercedes se sente ameaçada e não quer ver o sujeito
ajudando os italianos.
O motivo?
Quando o assunto é performance e desempenho de Motor de Combustão Interna
(ICE), Benjamin Hoyle é o maior especialista do planeta.
Postado por
Humberto Corradi
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17:17
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Rascunho Anticlímax
Agora é oficial.
A Renault retorna para a Fórmula 1 com uma equipe de fábrica.
Houve muita festa entre os funcionários de Enstone.
Sem contar os patrocinadores, o orçamento do time francês será de quase
200 milhões de euros para 2016 (premiação, investimento próprio e FOM).
Importante dizer que ninguém está esperando milagres para o ano que vem.
Anticlímax.
Assim classifico esse final de temporada na Mercedes.
O time que venceu tudo e todos.
Toto Wolff não poupa Lewis Hamilton de críticas.
Engenheiros e a cúpula da Mercedes não estão nem um pouco satisfeitos com
as declarações feitas pelo campeão nas últimas provas de 2015.
Pior.
O desempenho final de Nico Rosberg prova mais uma vez que o time alemão
não precisa pagar tanto para chegar ao título e muito menos aguentar indiretas
e reclamações do piloto inglês.
É necessário que Hamilton coloque a cabeça no lugar.
E seja menos grosseiro e petulante, como disse Martin Brundle num comentário
recente.
Se ficar isolado dentro da escuderia da estrela de prata, veremos repetições de
estratégias erráticas em suas jornadas (como aconteceu em Abu Dhabi).
Lewis precisa entender que, além do seu talento, foi um carro dois segundos mais
rápido e o trabalho firme de sua equipe que o levaram ao título.
Pro seu próprio bem.
Uma lista.
Kimi Raikkonen, Valtteri Bottas, Felipe Massa, Daniel Ricciardo, Daniil Kvyat,
Sergio Perez, Pastor Maldonado, Jolyon Palmer, Carlos Sainz Jr., Felipe Nasr,
Marcus Ericsson e Jenson Button.
São os pilotos com contrato somente até o final do ano que vem.
Assim, 2016 promete ser uma temporada de especulações e surpresas na dança
das cadeiras!
Kevin Magnussen testou o carro da Mercedes na DTM.
Depois de ser dispensado da McLaren por "não ter atingido metas", o jovem
segue procurando um futuro dentro do automobilismo.
Pergunto.
As tais metas seriam atrair empresas dinamarquesas como a Lego ou instituições
financeiras como a Saxo Bank para patrocinar a McLaren?
Por conta de uma decisão judicial, a Diageo está prestes a assumir nos próximos
dias o controle da Force India e ainda afastar de vez Vijay Mallya de qualquer
direção dentro da equipe.
A escuderia teria sido dada como garantia de pagamento de uma dívida do
empresário indiano no acordo com a empresa de bebidas Diageo, que entre
outras marcas é dona do whisky Johnnie Walker.
Já houve o pedido da alteração no nome do time na última reunião do conselho
mundial.
O próprio Mallya deixa transparecer as mudanças ao afirmar que a "Force India
pode ter cumprido seu objetivo."
Por consequência entende-se que está bem próximo o anúncio do retorno da
Aston Martin a categoria máxima do automobilismo.
Está decidido que o GP de Baku (19 de junho de 2016) não terá seu encerramento
coincidindo com o final das 24 horas de Le Mans.
Outra do calendário.
Hockenheim já está vendendo seus ingressos.
Por fim.
Romain Grosjean (sonhando com a Ferrari) ainda neste mês estará trabalhando com
a Haas no simulador e acompanhando as mudanças feitas a partir dos testes de túnel
de vento.
Tudo em Maranello, claro.
Sobre a Ferrari, o Tordo (o trapaceiro voltou!) diz haver um lobby para permanência
de Raikkonen para 2017 (quando também termina o contrato de Grosjean com a Haas).
E ainda se derrete pelo trabalho de James Allison.
"É um gênio!"
Postado por
Humberto Corradi
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15:10
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domingo, 29 de novembro de 2015
Rascunho Abu Dhabi
A Porsche testando a aerodinâmica.
Experimentos que causaram controvérsia na Fórmula 1.
Nada a ver com a Porsche, claro.
A Mercedes questionou as ações de Ferrari e Haas em relação ao uso conjunto
do túnel de vento.
Queria esclarecimento das regras sobre uso de pessoal, tempo, etc.
Das duas, uma.
Ou os alemães queriam proibir ou imitar.
A FIA definiu que Ferrari e Haas deverão seguir regras rígidas daqui por
diante.
Assim como o restante do grid.
Não haverá punição.
Entretanto a questão é outra.
Quem sugeriu a Mercedes que a Ferrari poderia estar agindo no limite das
regras?
Quem tem interesse numa briga intensa entre os maiores fabricantes da atual
Fórmula 1?
Lembra que falamos sobre a proposta de 2017?
Do domínio da Red Bull?
O imperador Ecclestone parece estar trabalhando para que seu poder não
continue a ser ameaçado.
E divide seus inimigos.
A Williams queria que a presença de Susie Wolff no time trouxesse milhões de
euros de patrocinadores.
Mesmo com apoio de Bernie, isso não aconteceu.
Plano B.
Você que acompanha o Blog sabe da saga de do menino Lance Stroll.
O rapaz será o responsável pelo desenvolvimento do carro de Grove a partir
do próximo ano.
Agora se segura.
Na próxima temporada o rapaz chega com um cheque de 20 milhões de euros.
Se Frank lhe der um cockpit titular em 2017, o valor dobra!
E Felipe Massa já disse que gostaria de continuar...
Apesar de ter usado um motor mais novo que o de Rosberg, Lewis Hamilton
não conseguiu vencer o companheiro mais uma vez.
Existe um certo constrangimento e nervosismo pelos últimos resultados.
Festas, estratégia e setup foram as desculpas.
Ninguém se engane.
O atual campeão gostaria muito de ter acrescentado mais seis poles e três
vitórias ao seu currículo.
Como sempre, acabou desmerecendo o companheiro ao dizer após a corrida
de Abu Dhabi que continuava a ter mais vitórias e três títulos e que isso era o
que realmente importava.
A verdade é que Nico parece ter mudado seu modo de trabalho e isso vem
dando resultado.
Hamilton ataca o psicológico.
Ele sabe que em 2016 terá um desafio mais perigoso que o vencido neste
ano.
Falando nisso, Lewis Hamilton repetiu a dose nesta temporada e recebeu
novamente o prêmio da DHL em relação às voltas mais rápidas.
Foram oito ao todo (uma a mais que no ano passado).
Instituído em 2007, o prêmio teve apenas cinco vencedores até hoje.
Daniel Ricciardo possui um contrato com a Red Bull para o ano que vem.
E só.
Em quinze dias deveremos ouvir definições sobre o acordo entre Force India e
Aston Martin.
Notou que a classificação final do mundial de pilotos ficou organizada por equipes
nas dez primeiras colocações?
Depois, liderando o pelotão da confusão, vem Grosjean.
Outra linha sobre o piloto que trocou a Lotus pela Haas.
O sonho Ferrari fez Romain abrir mão do apoio da petrolífera francesa Total.
Por fim.
No rádio.
Riccardo Adami (engenheiro de Sebastian Vettel):
"Alonso está à sua frente. Bandeiras azuis, bandeiras azuis."
Vettel:
"Esse cara deve realmente me odiar! Não sei o que há de errado com ele."
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Humberto Corradi
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16:56
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domingo, 20 de setembro de 2015
Rascunho Eva
Michael Schumacher, Alain Prost e Ayrton Senna.
As referências.
Os números a serem batidos.
Mostra a importância desses caras para a história da categoria máxima do
automobilismo.
Legal foi a fala de Prost após a corrida de Cingapura.
Parabenizou Vettel e disse que já pode vê-lo em seus retrovisores.
A queda das marcas mostra a qualidade da atual geração.
Cingapura.
Lua alta.
Verão.
Sebastian conduziu com maestria.
De olho em Daniel Ricciardo (ótimo piloto!)
E na estratégia das Mercedes.
Sem sustos.
Curioso o destino.
Poderia ter dado a vitória para Ferrari em Monza, pela festa italiana, e em
Cingapura para a Mercedes.
Paciência.
Se você não reparou, Vettel empatou com Nico Rosberg no número de vitórias
nesta temporada.
O noviço Alexander Rossi perdeu suas comunicações com a equipe no meio
da corrida.
Pastor Maldonado foi confirmado (oficialmente) pela Lotus para 2016.
E, em entrevista, o diretor da Renault Sport F1, Cyril Abiteboul, deixou claro
que Romain Grosjean irá mesmo para a Haas.
Ficando mais evidente o rumo do piloto francês para a Ferrari em 2017.
Abiteboul ainda explicou que a aquisição da Lotus é iminente e que o companheiro
de Maldonado não será necessariamente um francês.
Muitos bateram palmas para a atitude de Max Verstappen que respondeu não para o
pedido da Toro Rosso para que deixasse Sainz passar e brigar por posição com Perez.
Seu pai confessou que chutaria as bolas do filho caso o mesmo tivesse obedecido ao
comando.
Por fim.
Altas horas da noite.
Um louco.
E uma porta aberta.
Bela receita, não?
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Humberto Corradi
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18:16
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sábado, 29 de agosto de 2015
O Futuro de Grosjean
Em meio a tanta movimentação de mercado algo quase ia passando
despercebido.
Mas o Tordo me alertou.
Romain Grosjean.
Aquele mesmo que era chamado de louco.
Mas que em 2012 alguém o defendeu contra tudo e todos
O piloto franco-suíço no meio do furacão Lotus-Renault é figurinha fácil
no (novo) time em 2016.
Ainda mais se lembrarmos que ele é apoiado pela petrolífera francesa Total.
Diga-se de passagem a próxima temporada será o último ano de seu contrato
de três anos (15 milhões de euros).
E depois?
Ah, sim.
O pequeno pássaro italiano respondeu essa questão.
Justamente ele que me confidenciou que Raikkonen se encaminhava para
a Ferrari em 2012, quando tudo ainda indicava ser impossível tal coisa.
Clique aqui para lembrar.
Pois bem.
Romain Grosjean poderia ter ido para McLaren após Eric Boullier ter se
mudado para lá.
Porém o já citado acordo de patrocínio o vinculou a Lotus.
Mais.
Grosjean tem a carreira gerenciada pela Gravity.
Uma empresa do grupo Genii Capital, atual dona da Lotus.
Tudo isso dificultou qualquer tratativa.
O piloto que se acostumou a colecionar conquistas ao escalar as categorias
de base, inclusive ao unificar o títulos da GP2/GP2 Asia em 2011, teria que
esperar outra oportunidade para estar numa equipe top.
Todavia como ele mesmo gosta de dizer "a paciência é uma virtude."
E seu momento chegou.
Grosjean é o escolhido da Scuderia Italiana.
(Bottas e suas dores nas costas...)
Pensando bem, tudo faz sentido.
Ele já trabalhou na Lotus com James Allison (atual projetista) e com Kimi
Raikkonen (de quem herdará o lugar).
Não é um estranho.
Ano que vem ele completará 30 anos.
Mais experiente, poderá ser o companheiro (acumulador de pontos) ideal
para a Ferrari e Sebastian Vettel.
Nada mau.
Romain Grosjean já passou por muita coisa.
Persistente, acho que merece o prêmio!
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Humberto Corradi
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00:11
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quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Rascunho
O acidente de Jules Bianchi, o mercado de pilotos, os problemas financeiros das
escuderias menores.
São muitas as distrações.
Na mente das pessoas a disputa do título ficou em segundo plano.
Neste cenário turbulento é até estranho falar na entrada de novas equipes.
Mas Gene Haas segue firme no seu propósito.
Apoiado pela Ferrari, claro.
O mercado estaduniense é muito precioso.
Posso adiantar que existe o consenso que um dos pilotos será americano.
Não um nome qualquer.
A busca é por alguém que o povo americano considere um herói.
Façam suas apostas.
A chegada de Adam Jacobs também é um sinal.
O homem que gerenciava todos os acordos da Budweiser dentro da NASCAR vai
comandar a parte de marketing da equipe.
A Force India quitou suas dívidas com a Mercedes no limite da tolerância.
A ameaça dos alemães ajudou.
O pessoal de Stuttgart fez crer que deixaria Nico Hulkenberg e Sergio Perez sem
motores em Austin caso o dinheiro não fosse depositado.
Funcionou.
Interessante.
A Lotus deverá continuar com o apoio da petrolífera francesa Total.
Apesar da mudança para o motor Mercedes (e do uso do combustível da Petronas).
O lance pode facilitar a permanência de Romain Grosjean para 2015.
Neste caso é legal lembrar de um post de agosto sobre os contratos da Fórmula 1.
Clique aqui.
A notícia que Marcus Ericsson negocia com quatro escuderias não deve surpreender
os frequentadores do Blog.
Há 15 milhões (Euros) de razões para isso estar acontecendo.
Outro dia escrevi que a parceria (ou dependência) com as equipes maiores pode
ser a única solução para a sobrevivência dos times menores.
Quando olho o custo anual médio de 100 milhões de euros / ano para uma
escuderia se manter na categoria máxima do automobilismo, aumento minhas
certezas.
Isso sem falar nos salários do pilotos (que não está na conta).
Veja o exemplo da Williams.
Patrocinada pela Martini (12 milhões de euros / ano), a seguradora Genworth,
Petrobras (10 milhões euros / ano) e o Banco do Brasil, mais o acordo com a
PDVSA (15 milhões / euros).
Aparecem as perguntas.
Como Frank Williams conseguiria fechar a temporada sem a complacência da
Mercedes?
Neste cenário, Valtteri Bottas possui o direito de ultrapassar as flechas de prata
na pista?
Postado por
Humberto Corradi
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08:38
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terça-feira, 21 de outubro de 2014
Rascunho no Vermelho
Parece até um desenho, não?
O vermelho está em alta.
Os chineses parecem ter cismado com a Fórmula 1.
E com apoio estatal deverão entrar na categoria máxima do automobilismo
nos próximos anos.
A coisa faz parte de um plano maior do país.
Mas...
Comprar ou criar?
Eis a questão.
Barulhos.
Romain Grosjean deixando a Lotus?
Querendo a vaga de Magnussen na McLaren?
Sergio Perez se mudando para a equipe negra??
Barulhos, barulhos...
E ninguém falou de Button?
Falou.
Em 2012.
Clique aqui.
Já que tocamos na McLaren, a Ferrari busca todos os dias retirar material
humano de Woking.
Não demora muito os ingleses vão começar a reclamar.
Ninguém entende mais a situação da Caterham.
Parece que os pilotos que atuam em categorias de base, associados ao time
de Leafield, foram desligados sem maiores esclarecimentos.
Fórmula 1 (circuito de rua, claro) em Madri?
Por fim.
Se você adquirisse uma equipe de Fórmula 1 e tivesse que escolher hoje
sua dupla de pilotos para as próximas cinco temporadas quais seriam os
nomes?
Eu iria com Valtteri Bottas e Nico Hulkenberg.
Escolha baseada no custo / benefício.
E você?
Postado por
Humberto Corradi
às
22:02
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