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terça-feira, 12 de maio de 2020

Para onde irá Vettel?



























Um movimento de mercado que agita toda a Fórmula 1.

Sebastian Vettel se separa da Ferrari ao final da temporada
de 2020.

A proposta?

Apenas mais um ano de contrato.

Redução salarial.

O piloto escolheu seguir outro caminho.

A razão?

Dinheiro?

Não.

A parte financeira poderia ser solucionada.

O curto período do acordo proposto pela Scuderia Italiana
foi o gatilho.

Vettel sabe que a Ferrari não vai vencer em apenas um ano.

2020

Ou dois.

Em 2021.

Necessita de mais trabalho.

E sua dedicação ao projeto, os gastos de energia tentando
melhorar a performance do carro, desgastaram sua imagem.

Enquanto que Charles Leclerc voava, se preocupando
apenas com sua pilotagem.

Chamando muita atenção.

Leclerc me lembra Senna...

E para onde vai Sebastian.

Minha visão é que ele deverá retornar para a Red Bull.

Ele é amado ainda por lá.

Marko e Horner pensam num equilíbrio ao lado de
Max Verstappen.

Podendo assim, disputarem novamente os dois títulos.

De pilotos e construtores.

A Honda aprovaria a empreitada.

Uma redução de salário deverá ocorrer.

De 35 milhões de euros anuais para 20.

McLaren? 

Renault??

Seria dar murro em ponta de faca.

E para o seu lugar na Ferrari?

Leonildo aponta Sainz Jr.

Com Ricciardo, Giovinazzi e até Bottas (!) sendo citados.

Ver a Scuderia sem um campeão mundial será estranho.

Mas as opções são estranhas e mirabolantes.

Raikkonen.

(ressuscitar) Alonso.

Ou (desencavar) Rosberg (quem dera!!)

De qualquer forma a notícia do tetra campeão mundial
foi excelente.

Agitou a categoria máxima do automobilismo.

E retornou a mente aquela velha certeza.

A única.

Que tudo vai sempre mudar.

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Alfa Sauber Ferrari




























Alfa Romeo.

Ensaio.

A partir de 2018 a marca italiana aparece como protagonista ao colocar
seu nome na Sauber.

Não devemos falar em retorno.

Pois a Alfa já patrocinava a Ferrari desde 2015.

Na nova parceria, que abrange a cooperação estratégica, comercial e
tecnológica, tudo virá da Ferrari.

Acordo de três temporadas.

A Scuderia Italiana cederá os motores e a transmissão.

Além disso uns 20 milhões de euros / ano também irão para a Sauber.

(lembra da Genii Capital / Lotus?)

Assim encontraram um lugar para Charles Leclerc.

(que estava em final de contrato e sendo assediado pela concorrência)

E ainda para Antonio Giovinazzi.

Marcus Ericsson permanece na conta da dona Longbow Finance.

Haverá uma exploração de marketing sobre o túnel de vento de Hinwill
e segue o roteiro de lançar ações da equipe na Bolsa de Valores daqui
alguns anos.

(tipo Williams)

Apesar de ter tentado evitar, a Sauber se tornará um time B da Ferrari.

(o acordo com a Honda era muito mais vantajoso)

Para compensar os novos gastos, Sergio Marchionne deverá aumentar
o aporte em Maranello.

Acrescentando nas próximas temporadas 10% aos 200 milhões de euros
anuais que a FCA coloca na Ferrari.

sexta-feira, 14 de julho de 2017

A Força da Unidade
















































O tema é motor.

Primeiro a Sauber.

O time suíço parece ter entendido que não existem muitos cockpits
disponíveis no grid.

E quase sempre quando algo é raro acaba se tornando valioso.

Ferrari, Honda e Mercedes procuram espaço para suas esperanças
mais jovens.

Alguns nomes?

Esteban Ocon, Pascal Wehrlein, Antonio Giovanazzi, Charles Leclerc
e Nobuharu Matsushita.

Olhando o mercado, a Sauber resolveu ouvir propostas.

E por isso seu acerto com a Honda esfriou.

A McLaren tem um contrato com os japoneses.

Um acordo tão bom, financeiramente falando, que permite que
a equipe nem precise de um patrocinador master.

Ainda acredito que em algum momento a boa performance virá.

Há capacidade e dinheiro suficiente para isso.

Romper uma parceria como essa seria uma lástima apesar dos
resultados até aqui.

A razão?

Ser um time de fábrica é o mais importante hoje na categoria máxima
do automobilismo.

A Red Bull está louca por uma unidade de força só sua.

As cabeças de Milton Keynes sabem que sem isso não haverá vitórias
no futuro.

Uma notícia é que a Honda decidirá nas últimas provas de 2017 se vai
permanecer ou não na Fórmula 1.

O comando da categoria (Liberty) não quer perder tal marca.

Seria um sinal muito ruim para outras fabricantes que estudam uma
entrada após 2020.

Aqui a conversa se move para a Porsche.

A Volkswagen entendeu que o Endurance não dá mídia.

E depois de cansar de vencer nas 24 horas de Le Mans as únicas coisas
novas que podem vir são a mesmice ou a derrota.

Participando de todas as reuniões que definirão como será a unidade
de força da F1 a partir de 2021, a Porsche vai nas próximas semanas
resolver seu futuro.

Endurance, Fórmula E ou Fórmula 1.

Sendo que a opção de mesclar a Fórmula E com uma das outras duas
deve também está sobre a mesa.

A favor da F1 pesa o fato do motor híbrido ser bem conhecido pelos
engenheiros da Porsche.

Fornecer unidades para a categoria não seria algo tão difícil.

Nem encontrar clientes.

As peças no tabuleiro estão se movendo.

Provável entrada da Porsche.

Caminhos da Honda.

Sauber e McLaren (Unidades da Renault) especulando seus destinos.

E tudo acaba atingindo o mercado de pilotos.

Os próximos dias serão importantes.


terça-feira, 11 de julho de 2017

Clipping




























Fernando.

Olhadinha básica.

Alonso e a Ferrari

Sim.

O presidente Sergio Marchionne disse com todas as letras que não há
interesse no piloto espanhol.

Sei que as partes estiveram juntas e conversaram.

Nada feito, por agora.

O Asturiano não aceita receber pouco como Raikkonen e a Ferrari não
vai pagar a outro piloto nada perto do que Sebastian Vettel recebe.

Jump Start

Apareceu até joguinho para que qualquer um pudesse mostrar suas habilidades
de reação após as luzes vermelhas se apagarem.

Fato é que o carro de Bottas se moveu pouco antes do que deveria.

Na avaliação dos comissários, o piloto da Mercedes ficou dentro da tolerância.

Uma margem que não aparece e muito menos é especificada em nenhuma linha
do regulamento.

O artigo 8.6.1 do Código Esportivo Internacional da FIA define que uma largada
falsa se dá quando um veículo:

8.6.1.b avança da posição determinada antes do sinal de início ser dado;

8.6.1.c está se movendo quando o sinal de início é dado durante uma largada
parada.

Não há menção de tolerância.

Quer dizer, a decisão de punir ou não o piloto não foi baseada nas regras.

Acho razoável haver uma tolerância.

(apesar que, depois de 9 etapas, apenas um se moveu...)

O que penso não ser correto é não existir uma norma que determine qual
é o limite.

Já pensou todo mundo soltando o carro pouco antes das luzes se apagarem?

Falta transparência.

Livre

“Max Verstappen tem um contrato até 2019.

Depois disso estará no mercado.”

Christian Horner (Red Bull)

Toro Rosso

Danill Kvyat e Carlos Sainz Jr. (bem queimado depois da história sobre Max)
deverão ser os titulares da escuderia de Faenza no ano que vem.

Pierre Gasly, que estava esperando uma chance, deve buscar lugar
na Fórmula E.

Red Bull

Melhorias gritantes na aerodinâmica (túnel de vento ajustado) e um
motor Renault mais confiável e que permite um setup mais ambicioso.

O time de Milton Keynes deve fazer bonito no restante da temporada.

Stefan GP

O nome de Zoran Stefanovic voltou a aparecer no paddock.

O mesmo que tentou plantar uma equipe na F1 com uma tentativa frustrada
de utilizar os restos da Toyota sete anos atrás.

Há também o caso da tentativa de compra da Manor.

Aqui o que acontece é uma nova empreitada.

Primeiro estão tentando uma permissão da FIA.

(a ideia de franquias como nos esportes americanos desperta interesse)

Picareta?

Desonesto?

Não acho que chegue a tanto.

Mas é preciso mostrar o dinheiro para participar da brincadeira.

Saco de Gatos

A McLaren pode ter feito um pré-acordo com a Mercedes.

Válido até setembro, data em que as equipes da Fórmula 1 precisam
revelar suas unidades de força para a próxima temporada.

Enquanto isso a Honda trabalha.

Houve ganhos de potência na Áustria.

Boatos (desmentidos pelos japoneses) falam que o contrato com a Sauber
seria rasgado.

Na imprensa italiana surge algo impensável.

A Ferrari fornecendo motores para a McLaren.

Do outro lado, a Renault se diz pronta para fornecer para outro cliente.

E ninguém ficaria espantado se a Haas passasse a correr com uma unidade
chamada Alfa Romeo em 2018.

Uma ou outra coisa (só para não passar em branco o assunto).

Sucessor

Antonio Giovinazzi estará guiando uma Haas (de Grosjean) no primeiro treino
livre em Silverstone.

Primeira de sete.

O Trabalho para o Retorno de Kubica

A saga continua.

O polonês estará novamente no cockpit do E20 (antiga Lotus) em Paul Ricard
nos próximos dias.

Mas a seguir ele deverá finalmente encarar o RS17 nos testes de Hungaroring.

Não haverá muitas surpresas pois Kubica já conheceu o bólido no simulador.

Na Hungria ele terá seus tempos comparados com os de Nico Hulkenberg.

Alain Prost disse que a Renault está avaliando Kubica.

Entretanto a última palavra será da FIA.

Precisamos lembrar que cada piloto precisa estar habilitado fisicamente para
atender todas as normas de segurança.

Reparei

A tal proibição da mistura de óleo com gasolina parece não ter prejudicado
a Ferrari.

Mais.

Pelas características da pista e com as inovações testadas pela Haas, a
Scuderia Italiana está muito otimista para Silverstone.

Vencer na terra alheia quebraria a Flecha de Prata.

Gold and Silver shine

A BRDC, a entidade que controla o circuito de Silverstone, colocou um
ponto final no acordo que viabilizava o GP da Inglaterra de Fórmula 1 na
famosa pista.

(assim teríamos corrida somente até 2019 ao invés de 2026)

A intenção seria firmar um novo acordo, mais vantajoso, com a FIA.

E se existisse outra opção?

Pois é.

Na região de Royal Docks (Londres) há algo interessante acontecendo.

Um investimento chinês de mais de um bilhão de euros está fazendo florescer
toda uma parte da cidade abandonada que antes era uma zona industrial.

Coisa que já estava rolando desde as Olimpíadas de 2012.

O Asian Business Port será um novo distrito residencial e comercial para
a cidade.

Com muita facilidade de acesso.

Li todo o planejamento (bem explicado) num documento de 52 páginas.

E daí?

Daí que a região abrigaria sem dificuldade uma prova da categoria máxima
do automobilismo nas ruas da região.

Sem se preocupar com barulho já que o London City Airport fica ao lado.

Existe a ideia, a proposta e o dinheiro.

Faltava a oportunidade.

Pode ser...





















segunda-feira, 5 de junho de 2017

Clipping


















































As duas McLarens.

Melhorando.

Aos poucos.

Honda

Más notícias.

A terceira versão da unidade de força da Honda não será vista no Canadá.

O conceito original tinha a ideia de apresentar um motor mais leve e com alta
eficiência térmica.

Os japoneses conseguiram entregar uma unidade que não pesa tanto e ajuda
na construção aerodinâmica do carro.

Porém a coisa ainda padece na hora de mostrar potência.

Os problemas de vibração foram praticamente resolvidos com alterações tanto
no hardware quanto nos softwares dos carros.

Cada um vem fazendo sua parte.

A British Petroleum (Castrol) já fez duas alterações na mistura do combustível.

Uma na primeira etapa do campeonato e outra quando a Fórmula 1 retornou
para a Europa.

A segunda versão da unidade de força foi incorporada de forma plena na
corrida de Barcelona.

Um novo software melhorado para o mapeamento do motor e outras modificações
que trouxeram finalmente um ganho de potência para Stoffel Vandoorne e Fernando
Alonso.

Na terceira versão se espera que desapareça de vez os problemas que trazem
vibração.

Fornecedores também deverão ser trocados.

Exemplo.

Sai a Magneti Marelli e entra a Bosch nos injetores.

Espera-se que na nova versão haja um aumento na eficiência térmica e assim,
consequentemente, uma redução no consumo.

A McLaren aponta a causa no atraso no desenvolvimento: a cultura da Honda
de não aceitar ajuda externa.

Só que até isso vem mudando.

A Ricardo (empresa britânica que já trabalha com a McLaren) foi quem deu
a soluções de software para a Honda que trouxeram um melhor desempenho
para Vandoorne em Mônaco.

A compra das unidades de recuperação de energia da Mercedes parece ter
sido descartada.

Além da resistência dos japoneses, a Force India foi contrária a ideia da marca
alemã ajudar uma rival direta que pode entrar no bolo do meio da tabela.

Entretanto Mario Illien já está trabalhando para que o MGU-K e o MGU-H
tenham pelo menos mais durabilidade.

Tenso.

Pra você entender, o MGU-H (que recupera a energia térmica) original da
Honda não aguenta duas provas seguidas.

Existem conversas com a austríaca AVL também, devido sua experiência nos
testes com motores.

Para não passar em branco, Masashi Yamamoto, diretor da divisão de Motorsport
da Honda, esclareceu que somente a McLaren continuará desenvolvendo a parte
de motorização com a Honda.

Aquela construção conjunta chassi-unidade de força.

Falando de 2018.

A Sauber ficará mesmo como uma equipe cliente.

Inclusive a escuderia suíça receberá as atualizações com atraso (que beleza!).

Yamamoto ainda confirma que dobrará o número de empregados na sede de
Milton Keynes da Honda para a próxima temporada.

Kubica & F1

Robert Kubica irá testar em Valência com um Fórmula 1.

O polonês não entra num bólido da categoria máxima do automobilismo desde
o seu acidente.

Ele rodará com um Renault de 2012 (antiga Lotus).

O russo Sergey Sirotkin também estará presente.

Segredo do Sucesso

Interessante.

Outro dia destaquei o empenho de Vettel para entender os pneus que estão
sendo usados em 2017.

Nos testes (de 2016) dos compostos que a Pirelli vem utilizando nesta temporada
foi permitido que as equipes alterassem seus carros para ter uma noção do
downforce produzido.

Estamos falando de aumento de asas dianteiras e traseiras para se entender
o efeito sobre as novas regras.

Acredite.

Enquanto Mercedes e Red Bull fizeram um trabalho incompreensível adotando
elementos que nem seriam permitidos em 2017, a Ferrari fez uma obra perfeita.

E tudo nas medidas exatas do novo regulamento.

Claro que as concorrentes também retiraram frutos dos experimentos, mas a
Scuderia Italiana de forma clara saiu na frente.

Sem contar o desinteresse de suas estrelas principais.

Enquanto pilotos reservas passeavam, a Ferrari tratou de rodar com Vettel
e Raikkonen.

Chega a ser engraçado lembrar o que Lewis Hamilton disse no teste de
Abu-Dhabi.

"Estou tão feliz por não ter feito esse teste (com o pneu protótipo), porque
o carro é muito diferente.

Eu fiz algumas voltas no teste de Abu Dhabi no carro de 2015 e era muito
diferente do atual.

Teria sido um desperdício do meu tempo, estou feliz por não ter feito isso.

Não faz diferença."

Hoje a Mercedes W08 é uma diva cheia de vontades, difícil de ser tratada e por
vezes imprevisível.

Dando muito mais trabalho para a Casa de Brackley.

Ao todo, Hamilton rodou 50 km nos testes.

Vettel?

2.228 km.

Calendário

Programação de testes da Pirelli 2017:

18-19 Abril: Ferrari no Barein

16 e 17 de Maio: Renault e Toro Rosso em Barcelona

31 de Maio 01 de Junho: Red Bull Racing em Paul Ricard (pneu de chuva)

02 de junho: Ferrari em Fiorano (pneu de chuva)

29 e 30 de Junho: Red Bull Racing em Paul Ricard

18 e 19 Julho: Williams e Haas em Silverstone

19 e 20 de Julho: McLaren Honda em Magny-Cours

1 e 2 de Agosto: Mercedes em Hungaroring

3 e 4 de Agosto: Ferrari em Barcelona

7 e 8 de Setembro: Mercedes em Paul Ricard

31 de outubro e 1 Novembro: Sauber e Force India no México

14 e 15 de Novembro: McLaren-Honda em Interlagos

Programa

Falando nisso, Antonio Giovinazzi participará de sete sessões de treinos livres
com a Haas no restante desta temporada.

Inglaterra, Hungria, Itália, Malásia, México, Brasil e Abu Dhabi foram os locais
escolhidos.

Somente Kevin Magnussen cederá seu carro seis vezes para o terceiro piloto
da Ferrari.

Calma que o dinamarquês tem contrato até o final de 2018.

Perguntas

Ao final da temporada, quem estará mais valorizado?

Sergio Perez ou Esteban Ocon?

USA

Houve muita festa sobre a participação de Fernando Alonso nas 500 Milhas
de Indianápolis.

Porém um dado não foi muito notado.

A audiência americana caiu quase 10% em relação a edição do evento do
ano passado.

Por Fim

Metade do ano.

Metade.






















quinta-feira, 6 de abril de 2017

Clipping



















































"Pode ficar tranquilo.

Se precisar, o Bottas vai te ajudar, OK?"

O Império Conta-Ataca

A etapa chinesa tem a cara da Mercedes.

As retas mais longas devem favorecer a maior distância entre eixos
das Flechas de Prata.

Mas a Mercedes precisa exibir um equilíbrio melhor.

Lewis Hamilton sofreu muito na Austrália por conta disso.

Duros

Os novos carros são difíceis.

A fala ofegante de alguns pilotos no rádio durante a prova de Albert
Park demonstrou isso.

Mão Amiga

Na briga pelo campeonato a Ferrari conta com um aliado de peso.

A alemã Mahle.

A empresa de Stuttgart está diretamente ligada ao desempenho e a
confiabilidade da nova unidade de força que move a poderosa SF70H.

A parceira desenvolveu novas patentes e colocou em ação soluções
inovadoras para a temporada de 2017.

A Scuderia Italiana não veio para brincar.

Olhos atentos consideram o motor que move Gina o mais potente
do grid.

Opinião

Interessante saber o que pensam aqueles que já estiveram dentro da
categoria máxima do automobilismo.

Gerhard Berger acha que a Mercedes ainda é o melhor bólido.

Entretanto ele ressalta que a Ferrari está perto o suficiente para que
Sebastian Vettel possa fazer a diferença.

"O carro foi feito para ele."

Mark Webber, que cravou a vitória do ex-companheiro de Red Bull
na Austrália, diz que cuidar dos pneus é especialidade de Sebastian.

E mesmo que a Ferrari seja derrotada na China, no Bahrein ela voltará
com tudo devido as altas temperaturas e a sobrecarga na parte de trás
dos carros.

Completando o pensamento de Webber, o projetista Mauro Forghieri,
acrescenta.

"Maranello fez um excelente trabalho, especialmente na suspensão
traseira."

Disse Não

Antes do adeus.

Bernie Ecclestone confirmou que dispensou um acordo que colocaria
o Vietnã no calendário da categoria máxima do automobilismo.

Com valores acima de 370 milhões de dólares, o contrato de 10 anos
estava pronto.

A nação asiática queria com isso promover seu turismo e sua indústria.

Interessante.

Com mais de 90 milhões de habitantes e um mercado consumidor bem
interessante, a Heineken era a mais entusiasmada com a ideia que não
vingou.

A Igualdade é Branca

A Renault segue um plano de desenvolvimento no qual avança aos
poucos.

Buscando confiança e experiência.

O objetivo é começar 2018 brigando pelas primeiras colocações.

Quem sabe com um piloto mais...

Ondas na Superfície

Antonio Giovinazzi não sai da mídia.

O piloto italiano provoca a imaginação.

A esperança é ter outra sensação como Max Verstappen.

Quem está atento a tudo é Marcus Ericsson.

O titular da Sauber parece querer dar um resposta aos saltos de
Giovinazzi no seu quintal.

Mais.

Uma informação nova sempre pode mudar a tendência.

Anotem que Sergio Marchionne (diretor executivo da Ferrari) ama
a promessa italiana.

Outra.

Kimi Raikkonen quer permanecer mais tempo na F1.

Basta alguma equipe procurar seus serviços.

Mais ainda.

Vettel será piloto da Mercedes em 2018, se quiser.

E por último.

Ainda ouço sobre Rosberg vestir vermelho.

As portas estão abertas.

(plano B para Vettel?)

Se quiser também, claro.

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Clipping

























Conseguiu descobrir o pequeno detalhe na imagem?

Nova História

Eduardo Barrichello inicia sua jornada na Fórmula 4 nos próximos meses.

Acho que Rubens tentará repetir a receita de Keke e evitar os erros de Nelson.

Novato?

Assim como aconteceu na Austrália, Antonio Giovinazzi substituirá mais uma
vez Pascal Wehrlein.

Desta vez na China.

Interessante que o jovem italiano está escalado para os testes com a Ferrari
no Bahrein.

Só que se atuar em três Grandes Prêmios, Giovanazzi deixará de ser Rookie
segundo os critérios da FIA.

O que obrigaria a Scuderia Italiana a buscar outro nome para conduzir sua
máquina.

Novato? (2)

Há ruído sobre uma substituição de Raikkonen por Giovanazzi em 2018.

Não acredito nisso.

Penso ser mais fácil Romain Grosjean vestir vermelho e o menino assumir
um lugar na Haas.

A história conta que é preciso comer muito macarrão antes de encarar o
rampante.

Tentativa e Erro

A Honda entrega que seus testes de performance com um cilindro foram
mais do que animadores.

Ao passar a mesma especificação para o V6 não funcionou.

Aí bateu o desespero.

Faltaria tempo.

Já era Natal.

E se prepare.

Pois segundo Eric Boullier (McLaren), as longas retas chinesas deverão
expor ainda mais as fraquezas do projeto.

Segunda Equipe

Ainda dentro do assunto, A Sauber pode anunciar nos próximos dias sua
parceria com a Honda.

Com investimento da marca japonesa na equipe.

Elétrica

A BMW confirmou sua participação com um time de fábrica na Fórmula E
a partir de 2018.

Porta

Helmut Marko deixou claro.

Se alguém pagar leva pra casa a Toro Rosso.

Troco

A Mercedes está ferida com a derrota na Austrália.

Toto Wolff passa recado dizendo que é preciso resolver os problemas
enfrentados em Albert Park.

O chefe deixou Paddy Lowe ir embora por achar que poderia gerenciar
sozinho as Flechas de Prata.

De forma curiosa Wolff já precisa enfrentar uma tempestade antes do
esperado.

Grande e vermelha.

Segredo

Alguns analistas ficaram desconfiados de que a atual equipe responsável
pela Ferrari tenha criado o SF70H do nada.

Havia uma suspeita de que o projeto era na verdade de James Allison
(que deixou Maranello e hoje defende a Mercedes).

Mas não seria estranho abrir mão da principal cabeça de uma ideia que
precisará de desenvolvimento contínuo para ser vitoriosa?

Algumas pistas indicam que a história pode ser bem diferente.

Olhando alguns desenhos não utilizados em 2012, podemos perceber
que o conceito do SF70H não é novo.

Rory Byrne já vinha amadurecendo soluções que surpreenderam a todos
no início da temporada de 2017.

Se for isso, será muito difícil copiar tais soluções.

E enfim teremos uma briga sem espaço para erros até o final do ano.

Com um quebra-cabeça para James Allison e a Mercedes.

Tomara!















terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Clipping





















Sharknado!

Pra te ver Melhor

Sebastian Vettel, Kimi Raikkonen e Antonio Giovinazzi testaram em Fiorano.

O carro de 2015 foi a máquina utilizada.

Interessante que o detentor de quatro títulos mundiais testou um novo tipo
de viseira especial.

Coisa para melhorar a percepção visual.

Troca de Pele

Deverá ser assim.

Pela nova administração da F1, a GP2 se tornará F2, a GP3 se transformará
em F3 e assim por diante.

Aí você me pergunta.

E a F3 atual?

Ah, essa terá o mesmo fim dos dinossauros.

As alterações não terão empecilhos, já que Bruno Michel (GP2) trabalha agora
para a Liberty (dona da F1).

Laranja








Prato servido Frio

Para o lugar de Bernie Ecclestone colocaram três pessoas.

Uma da Fox.

Uma da ESPN.

E a uma terceira que o odeia de todo coração.

Pela Lógica

A chegada de Paddy Lowe deve facilitar o entendimento da relação entre
bólido da Williams e a unidade de força da Mercedes.

Combustível

Renault com a BP.

McLaren com Castrol.

Red Bull com ExxonMobil.

E a Total?

Fica a questão.

Vale notar que o acordo da Renault com a British Petroleum tem previsão
para cinco temporadas com valores em torno de 150 milhões de euros.

Adaptação

A turma que trabalha nas trocas acelerou os treinamentos.

Os novos jogos de pneus são bem mais pesados que os do ano passado.

Muda Alguma Coisa?

As impressões de Furbatto.

As grandes escuderias devem abrir ainda mais vantagem sobre as menores.

Mas será legal ver o comportamento dos carros em alguns circuitos.

Pois pela nova configuração será muito difícil ter o mesmo desempenho
nas pistas travadas em comparação com outras como Red Bull Ring.

Será preciso escolher a melhor performance em um ou outro.

Importante também é o consumo de combustível.

A eficiência da unidade de força nesse quesito fará diferença.

Potência e economia precisam ser equilibradas.

Mais.

Os novos bólidos serão duas vezes mais dependentes da asa móvel.

O DRS será ainda mais necessário do que em outras temporadas para
as ultrapassagens e ainda servirá para auxiliar na gestão do combustível.

Provavelmente veremos pilotos se segurando abaixo de um segundo atrás
do carro da frente (DRS) para não sofrer pane seca no final.

É esperado que Red Bull e Mercedes briguem o ano todo.

O segredo do campeonato será o desenvolvimento durante a temporada.