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sexta-feira, 29 de abril de 2022

quinta-feira, 11 de março de 2021

A Saga de Lawrence















Começamos nas vésperas do outono europeu.

O ano era 2014.

Caterham, Marussia, Sauber e Lotus estavam em maus lençóis financeiros.

Lawrence Stroll estava caçando uma escuderia na Fórmula 1 para chamar de sua.

Durante a demanda, Gerhard Berger era seu guia.

Lotus e Sauber foram eleitas.

Bernie Ecclestone se aproximou do empresário canadense e sugeriu que ele pedisse conselhos para um velho conhecido.

Flavio Briatore.

O italiano, empresário de Fernando Alonso (já voltamos no piloto), apontou a Lotus.

O que se revelou ser mais difícil.

Havia o cheiro do dinheiro de Pastor Maldonado derramado por todos os cantos da equipe.

Era um empecilho.

A Sauber, parceira da Ferrari (academia de Lance), se mostrou mais viável.

Já no final daquela temporada (2014), Stroll e Peter Sauber não se entenderam.

Nem com quase 80 milhões de euros sobre a mesa.

O tempo passou.

Chegamos até 2017.

Com Lance conduzindo a Williams, seu pai apontou cada vez mais seus canhões para o time de Frank.

Na Casa de Grove, ele falou para Claire sobre uma proposta ousada.

Trazer Fernando Alonso (eu disse que ele voltaria) para correr ao lado de seu filho e ainda aumentar seu aporte financeiro na tradicional equipe.

Lawrence bancaria o salário de Ferdi (25 milhões euros) e assinaria um cheque de 40 milhões de euros para a Williams.

Claire recusou.

Em 2018 Stroll estava encantado pela Haas.

Pelo modelo seco.

Assim ele tornou a falar nos ouvidos da filha de Frank.

Um cheque de 80 milhões de euros, uma parceria mais estreita com a Mercedes e um sensível corte nos gastos (demissão de 200 cabeças).

A Williams ainda acreditava no sonho de ser grande sozinha.

E novamente disse não.

O fim nós já sabemos.

Lawrence foi embora e montou seu acampamento na conturbada Force India.

Nascia a Racing Point.

A ideia de ter a dupla de pilotos formada por Alonso e Stroll seguia no horizonte.

Além das pistas, Stroll queria repetir o sucesso da Tommy Hilfiger na marca Kimoa do piloto espanhol.

O horizonte seria 2020 por causa de acordos firmados com Sergio Perez.

O acidente em Austin e as declarações de Alonso sobre Stroll (piloto amador) acabam com tudo.

Palavras são flechas lançadas.















Briatore deve ter coçado a cabeça.

As temporadas de 2019/2020 foram de investimentos no time.

Stroll queria brigar pelo terceiro posto já em 2020.

Conseguiu.

Com a chegada dos novos regulamentos, o objetivo era estar sempre no pódio.

Acordos firmes de patrocínio foram selados (BWT).

Toto Wolff se tornou o melhor amigo.

A intimidade era tanta que, em Gstaad na Suíça, até tramaram um plano B (uma nova categoria) com Ecclestone e Montezemolo, caso a Liberty não atendessem seus interesses.

Stroll já investiu mais de 150 milhões de euros com a Racing Point.

A cartada final veio com a Aston Martin.

Direito de usar por 10 anos deste nome tradicional do mundo do automobilismo na Fórmula 1.

Com 17% de controle da marca.

Selou a parceria com Wolff e a Daimler.

E ainda possui 120 cabeças para construção de sua própria unidade de força.

Com projeção para apresentar o primeiro protótipo ainda nesta temporada.

Stroll construiu sua escuderia. 

Com um nome inquestionável.

Boas parcerias.

E com Sebastian Vettel.

Um piloto experiente, agregador e que caiu do céu graças a uma doideira da Ferrari.

Sorte?

Pode ser.

Mas sabemos que sem preparo, nem a sorte ajuda.

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Alfa Sauber Ferrari




























Alfa Romeo.

Ensaio.

A partir de 2018 a marca italiana aparece como protagonista ao colocar
seu nome na Sauber.

Não devemos falar em retorno.

Pois a Alfa já patrocinava a Ferrari desde 2015.

Na nova parceria, que abrange a cooperação estratégica, comercial e
tecnológica, tudo virá da Ferrari.

Acordo de três temporadas.

A Scuderia Italiana cederá os motores e a transmissão.

Além disso uns 20 milhões de euros / ano também irão para a Sauber.

(lembra da Genii Capital / Lotus?)

Assim encontraram um lugar para Charles Leclerc.

(que estava em final de contrato e sendo assediado pela concorrência)

E ainda para Antonio Giovinazzi.

Marcus Ericsson permanece na conta da dona Longbow Finance.

Haverá uma exploração de marketing sobre o túnel de vento de Hinwill
e segue o roteiro de lançar ações da equipe na Bolsa de Valores daqui
alguns anos.

(tipo Williams)

Apesar de ter tentado evitar, a Sauber se tornará um time B da Ferrari.

(o acordo com a Honda era muito mais vantajoso)

Para compensar os novos gastos, Sergio Marchionne deverá aumentar
o aporte em Maranello.

Acrescentando nas próximas temporadas 10% aos 200 milhões de euros
anuais que a FCA coloca na Ferrari.

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Malaias





























Retratos.

O crepúsculo do GP da Malásia.

Azul, mas a força é Ferrari.

O bueiro que quase matou Romain Grosjean e deu um prejuízo de 750.000 euros
para a Haas.

E o guarda-chuva da sorte (?) de Toto Wolff.

Por fim.

A tendência (90%) é que tudo permaneça como está em 2018...


sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Clipping

























Pronto para disparar.

Mercado

Parece que as coisas estão se definindo.

Para 2018.

Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen na Ferrari.

Max Verstappen e Daniel Ricciardo na Red Bull.

Lewis Hamilton e Valtteri Bottas na Mercedes.

A expectativa é que Fernando Alonso continue com a McLaren.

A permanência da Sauber no universo da Scuderia Italiana abre espaço para
que jovens talentos possam ser encaixados.

No cenário atual, Charles Leclerc está mais próximo de um lugar no time suíço
do que Antonio Giovinazzi.

Explico.

Precisamos lembrar que Frédéric Vasseur (Sauber) possui ótimo relacionamento
com Nicolas Todt que é responsável pela carreira de Leclerc.

E as conversas nos últimos dias entre os dois se tornaram mais intensas.

Leclerc é um jovem promissor que poderá render dividendos numa negociação
futura.

Há apenas uma vaga.

Já que Marcus Ericsson é intocável pois, apesar de Vasseur ter comando total,
o dono da Sauber é sueco.

Por certo, Pascal Wehrlein está em busca de um cockpit para o ano que vem.

Com a Haas (a outra unidade Ferrari) fechada com Kevin Magnussen e Romain
Grosjean, Giovinazzi pode continuar como piloto de testes e reserva por mais
uma temporada.

A porta para Wehrlein poderia ser a Force India.

Saiba que existe um movimento da Renault entorno de Esteban Ocon.

(Perez permanecerá na Force India)

Apesar do investimento em Robert Kubica?

Kubica só perde o lugar em 2018 se realmente não tiver condições físicas.

Posso estar enganado, mas vejo as coisas se desenvolvendo de uma maneira
específica.

McLaren fechando com a Renault (acordo de três temporadas) e Ocon
substituindo Vandoorne ao lado de Alonso.

Tudo depende do acordo de motorização para dizer o momento certo desse
movimento.

(2018 ou 19?)

Chegamos na Toro Rosso.

Antes tudo é necessário dizer que o time de Faenza começa a tomar novos
caminhos.

Começando com a parceria com a Honda.

Interessante notar que a presença do indonésio Sean Gelael não é figurativa.

Muito rico (seu pai controla a cadeia KFC em seu país) o piloto pode estar
disputando uma vaga já para o ano que vem.

Trazendo vinte milhões de euros na sacola, Galael repetiria uma programação
semelhante a que Lance Stroll realizou na Williams até aqui.

O maior ameaçado neste caso seria Danill Kvyat.

A Williams espera os ventos do mercado para decidir sobre Felipe Massa.

Depois?

Ninguém pode prever o futuro.

Vou dizer o que eu penso com as informações até aqui.

2019.

Sebastian Vettel (se a renovação com a Ferrari for de um ano) na Mercedes.

Contrato de dois anos (2019/20).

(antes da mudança das regras de motorização)

Fernando Alonso (que estava em Maranello semana passada) ou Lewis
Hamilton (para quem Sergio Marchionne abriu as portas) na Ferrari.

Os italianos sempre querem um campeão pronto.

Vamos ver.

Unidades de Força

A tendência é que quase tudo deva ficar com está para o ano que vem.

Exceção para a Honda.

McLaren indo com a Renault (já falamos acima) poderia ser o acontecimento
imediato.

A Haas e a Sauber deverão correr com o motor Ferrari sob o nome da
Alfa Romeo.

O acordo com a Sauber acabou livrando a Ferrari de ser obrigada pela FIA
(três equipes) a fornecer sua unidade para a McLaren.

A Maserati seria a marca escolhida para representar a Famiglia na Fórmula E.

Depois do acordo com a Toro Rosso a Honda tem tudo para se casar com a
Red Bull, OK?

Mais ou menos.

Helmut Marko hesita, Franz Tost é a favor e Christian Horner é a voz contrária.

Por enquanto.

Testes

Muitos nomes interessantes experimentaram a Fórmula 1 em Hungaroring.

No primeiro dia a sensação foi Charles Leclerc.

A Ferrari aproveitou o dia para testar um novo fundo.

Sean Gelael conduziu a Toro Rosso e deu 100 giros no circuito.

(superlicença?)

No segundo dia todos os olhos estavam em Robert Kubica.

Temperatura bem alta e circuito exigente.

O polonês cumpriu um programa pesado e completou 142 voltas.

Algo equivalente a dois Grand Prix.

Mesmo com tanta comoção por Kubica, Lando Norris se fez notar na
McLaren com uma excelente performance.

Podemos ver também que a nova asa dianteira que a Red Bull trouxe
para a Hungria sofreu alterações.

Um suporte de titânio apareceu nos testes para impedir que ela flexione
além do permitido pela regras.

É a FIA atendendo Mercedes e Ferrari.

Raikkonen usou muitas alterações no carro.

Sempre andando com o pneu soft (amarelo).

Composto que tem sido mais afinado com a Mercedes.

Para não passar em branco, Antonio Giovinazzi e Charle Leclerc ainda
testam com a Ferrari no programa da Pirelli em Barcelona.

Mudança de programação.

Pois Leclerc, que não estava escalado, foi chamado de última hora.

Cuidado

Massa sentiu tonturas na sexta-feira e no sábado em Hungaroring.

Principalmente após as primeiras voltas.

A substituição por Paul di Resta se fez necessária.

Pode ter sido um mal estar passageiro.

Tomara.

Entretanto se for algo mais sério pode significar o adeus do brasileiro.

Comando

Luta pelo poder entre  Maurizio Arrivabene e Mattia Binotto dentro da Ferrari?

Por Fim

A Cosworth começou a trabalhar em um possível retorno para a F1 em 2021.

Final do atual Acordo de Concorde.

Nome que possui 176 vitórias na categoria máxima do automobilismo.

A FIA e a Liberty (dona da F1) apoiam a entrada de unidades independentes
para diminuir o poder das grandes fabricantes.

O segredo para que a coisa possa vingar é o custo.


quarta-feira, 26 de julho de 2017

O Dinheiro de Kubica






















Interessante analisar os vencimentos obtidos por Robert Kubica em sua curta
passagem pela categoria máxima do automobilismo.

O piloto fez sua estreia oficial na Fórmula 1 substituindo Jacques Villeneuve nas
últimas seis corridas de 2006.

Mas contei os recebimentos a partir de sua primeira temporada completa,
logo no ano seguinte.

Lembrando que estamos falando apenas dos salários.

Os valores, atualizados, estão em Euro.

De 2007 até 2009 o polonês recebeu cerca de 13 milhões na BMW Sauber.

No ano seguinte, 2010, ele  se mudou para a Renault.

Time que já contava com Eric Boullier controlando a parte técnica e a Genii
Capital o lado financeiro.

Kubica faturou 7,5 mlhões naquela temporada, quando obteve a oitava colocação
no Mundial.

O piloto da Polônia fez um acordo para defender a Lotus Renault em 2011.

Mas aí o acidente na pré-temporada interrompeu a trajetória de Kubica na categoria.

Mesmo sem correr, a escuderia ainda pagou os 9 milhões acordados para aquele ano.

Ao todo o motorista recebeu 29,5 milhões em cinco temporadas, sendo que a última
ele não competiu.

Ah, sim...

Podemos arredondar o número para 31 milhões se contarmos o dinheiro recebido no
pré-contrato com a Ferrari.

Fica ao seu critério.



sexta-feira, 14 de julho de 2017

A Força da Unidade
















































O tema é motor.

Primeiro a Sauber.

O time suíço parece ter entendido que não existem muitos cockpits
disponíveis no grid.

E quase sempre quando algo é raro acaba se tornando valioso.

Ferrari, Honda e Mercedes procuram espaço para suas esperanças
mais jovens.

Alguns nomes?

Esteban Ocon, Pascal Wehrlein, Antonio Giovanazzi, Charles Leclerc
e Nobuharu Matsushita.

Olhando o mercado, a Sauber resolveu ouvir propostas.

E por isso seu acerto com a Honda esfriou.

A McLaren tem um contrato com os japoneses.

Um acordo tão bom, financeiramente falando, que permite que
a equipe nem precise de um patrocinador master.

Ainda acredito que em algum momento a boa performance virá.

Há capacidade e dinheiro suficiente para isso.

Romper uma parceria como essa seria uma lástima apesar dos
resultados até aqui.

A razão?

Ser um time de fábrica é o mais importante hoje na categoria máxima
do automobilismo.

A Red Bull está louca por uma unidade de força só sua.

As cabeças de Milton Keynes sabem que sem isso não haverá vitórias
no futuro.

Uma notícia é que a Honda decidirá nas últimas provas de 2017 se vai
permanecer ou não na Fórmula 1.

O comando da categoria (Liberty) não quer perder tal marca.

Seria um sinal muito ruim para outras fabricantes que estudam uma
entrada após 2020.

Aqui a conversa se move para a Porsche.

A Volkswagen entendeu que o Endurance não dá mídia.

E depois de cansar de vencer nas 24 horas de Le Mans as únicas coisas
novas que podem vir são a mesmice ou a derrota.

Participando de todas as reuniões que definirão como será a unidade
de força da F1 a partir de 2021, a Porsche vai nas próximas semanas
resolver seu futuro.

Endurance, Fórmula E ou Fórmula 1.

Sendo que a opção de mesclar a Fórmula E com uma das outras duas
deve também está sobre a mesa.

A favor da F1 pesa o fato do motor híbrido ser bem conhecido pelos
engenheiros da Porsche.

Fornecer unidades para a categoria não seria algo tão difícil.

Nem encontrar clientes.

As peças no tabuleiro estão se movendo.

Provável entrada da Porsche.

Caminhos da Honda.

Sauber e McLaren (Unidades da Renault) especulando seus destinos.

E tudo acaba atingindo o mercado de pilotos.

Os próximos dias serão importantes.


quinta-feira, 18 de maio de 2017

Clipping

























Ele já está na Indy.

Lembro de Emerson Fittipaldi comentando sobre sua primeira vez nos ovais
americanos.

Quando ele achava que estava acelerando muito, Mario Andretti passava
atropelando.

Colado no muro.

Há um período de aprendizagem...

Sobre Alonso

A Ferrari (Arrivabene) não quer saber do piloto espanhol.

A Renault não vai arrancar suas tripas para trazer Ferdi.

Já comentei que há uma proposta, mas a operação é considerada de alto
risco em Viry-Chatillon.

No mercado alguns querem vender a ideia de Bernie Ecclestone e Flavio Briatore
assumirem a Force India e aí você pode adivinhar quem seria o piloto principal.

Algo que parece mais ficção do que qualquer outra coisa.

Ninguém acredita num contato entre Alonso e a Mercedes.

Enquanto isso, lá atrás, a Williams continua acenando para ele...

(lugar de Massa, OK?).

(e não se esqueça de Button, de quem não gosto)

Mudou

Felipe Massa reconheceu que houve muitas mudanças na filosofia de trabalho
da Williams.

Os setores estão mais unidos.

Existe a expectativa que os frutos de trabalho de Paddy Lowe apareçam
realmente em 2018.

O Plano

Interessante o projeto da Sauber.

A meta é melhorar as receitas em outras frentes além do patrocínio do carro.

Assim haverá um investimento nas instalações em Hinwil para que o túnel de
vento possa atrair outros grandes clientes além da Volkswagen (Audi).

Por outro lado a parceria com a Honda retira da equipe suíça o status de
cliente já que os japoneses também colaborarão financeiramente.

Em troca, a sede da Sauber se tornaria um centro de desenvolvimento de
engenharia comercial vendendo tecnologia em conjunto com a Honda para
clientes externos ao automobilismo.

Coisa que a McLaren e Williams já fazem.

Tudo isso é parte do plano da Longbow Finance que por contrato também
investirá na Sauber.

A ideia é garantir algo em torno de 100 milhões de euros anuais para sobrevivência
(e crescimento) do time na Fórmula 1.

Antes do lançamento de ações na bolsa de valores.

2018

A Red Bull confirmou Daniel Ricciardo e Max Verstappen como titulares na
próxima temporada.

Palavras de Dietrich Mateschitz.

A declaração vem acompanhada de rumores que demonstram uma movimentação
envolvendo justamente um destes pilotos.

Pergunta

Se na segunda parte da prova em Barcelona Ricciardo andou com um mapeamento
de motor menos agressivo, como ele melhorou o desempenho em relação aos líderes
(Vettel e Hamilton) que brigavam e aceleravam tudo que podiam?

Volta?

Olhando as necessidades do mercado, Felipe Nasr parece estar ganhando aliados
poderosos.

McLaren - Honda -Mercedes

Qual a verdadeira história?

A McLaren realmente abriu negociações com a Mercedes.

Mas não é o que você está pensando.

A parceria não excluiria a Honda.

As tratativas seriam para que os alemães fornecessem o MGU-K (que recupera
a energia gerada pelos freios) e o MGU-H (que recupera a energia térmica
gerada pelos gases).

Mario Illien seria o responsável por garantir que o novo sistema adaptado
(e a parceria) funcione.

Eliminando fraquezas.

Pode ser.









terça-feira, 2 de maio de 2017

Clipping



































Eles querem um sistema de franquia.

Reduzir custos seria a chave para as pequenas sobreviverem financeiramente
e competitivamente.

Sauber & Honda

Umas coisas.

O acordo entre a Sauber e a Honda para fornecimento de unidades de força
vai até 2020.

Os japoneses também entrarão com dinheiro.

Algo em torno de 15 milhões de euros em 2018 e o dobro disso no ano seguinte.

Essa parte financeira pesou muito na hora de escolher qual motor moveria os
carros do time suíço.

Além disso, a Honda vai fornecer pessoal que será agregado ao material humano
da Sauber.

Para atender as duas escuderias (McLaren e Sauber) as instalações japonesas
na Inglaterra foram ampliadas.

Parte do contrato reza que pilotos do Japão poderão participar de testes com
a Sauber.

Assim um programa de desenvolvimento para os jovens deverá ser estabelecido.

Coisa que pode beneficiar diretamente Nobuharu Matsushita, hoje na F2.

Yusuke Hasegawa continuará tomando conta da McLaren, que contará com
status de time principal, enquanto que outro nome da fábrica será designado
para a Sauber (equipe cliente).

Para unificar o projeto, a Sauber receberá a mesma gasolina e óleo da McLaren
fornecidos pela Castrol / BP.

Para onde vai Alonso?

Essa é uma grande pergunta para 2018.

O espanhol possui a opção de permanecer na McLaren.

E está com a proposta da Renault nas mãos.

Como perguntar não ofende, a Williams (que tentou Jenson Button no passado)
também se insinuou para Ferdi.

E um ano sabático (e milionário) na Indy (se vencer as 500 milhas)?

Interessante que Alonso não poderá estar em dois lugares ao mesmo tempo.

E temos duas vagas voando em equipes de fábrica...

Newey

A Red Bull trabalha em sua nova versão para Barcelona.

Necessária.

A máquina não lida bem com a temperatura dos pneus.

Mas como sempre acontece nos projetos de Adrian Newey, o conceito
original vai permanecer.

Mudará o processo de desenvolvimento.

Inclusive sanando as falhas nos dados do túnel de vento e simuladores.

Acho que veremos o melhor da Red Bull nas pistas mais para o fim da
temporada.

E um bólido poderoso em 2018.

Um pensamento.

Zelo

O cuidado excessivo de Sebastian Vettel na largada facilitou a vida de Valtteri
Bottas em Sochi.

Deve ser considerado um erro do piloto da Ferrari não ter modificado sua linha
de forma mais agressiva para defender sua posição.

Isso pode ser visto também em certas atitudes de Lewis Hamilton.

A atenção demasiada de ambos é reflexo de um campeonato que tende a ser
decidido nos detalhes.

Sem riscos desnecessários.

Pois deixar de marcar pontos pode ser doloroso demais.

Uma brecha para os intrépidos.

Ensaios?

Depois de ter andado com um carro da GP3 na Itália, Robert Kubica experimentou
uma máquina da Fórmula E em Donington Park.

Por fim

Uma pergunta.

Mesmo após uma traumática separação, por que a McLaren ainda mantém uma
referência da Marlboro (desde os anos 80) em sua logomarca?













sábado, 29 de abril de 2017

Olhando para 2018

























Estranhos caminhos para 2018.

A McLaren se aproxima da Mercedes.

(abrindo mão de ser um time de fábrica com os japoneses em troca de finais
de semana mais tranquilos?)

Honda (acordada com a Sauber) conversando também com a outra escuderia!

(Red Bull? Force India??)

Valores pesam.

(os japoneses são mais parceiros do que vendedores)

Fernando Alonso ainda não se decidiu entre permanecer em Woking ou
retornar para Estone (mais provável).

E você?

Quais são suas apostas?

P.S. Finalmente Sauber e Honda assumiram seu relacionamento. E de quebra 
se confirmou que a McLaren continua com os japoneses em 2018. Só falta o 
Alonso...

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Clipping

























Avaliando o novo território.

Já até fez seu assento na fábrica da Andretti.

Indy

O brasileiro Gil de Ferran (embaixador da Honda) vai auxiliar Fernando Alonso
em sua aventura na Indy.

Está sendo tratado como um mentor pelo espanhol.

Ainda não sei onde vai dar a participação do piloto da McLaren nas 500 milhas.

É certo que a categoria americana receberá um retorno midiático fabuloso.

(assim como aconteceu com Le Mans - Hulkenberg)

Fico me perguntando se surgiria uma parceria entre a Indy e a F1 num futuro
próximo.

(coisa que não deu certo entre Ecclestone e a família France, dona da NASCAR)

Sei que nada está sendo de graça.

Ferdi e sua equipe estão recebendo 5 milhões de dólares (pagos pelos japoneses).

Pode ser somente uma estratégia para seduzir Alonso a continuar com o time
por mais tempo.

A proposta da Renault é séria.

Luis Garcia Abad (empresário de Fernando) teve uma reunião a portas fechadas
com Cyril Abiteboul (Renault) no Bahrein.

Os franceses não prometeram milagres, mas estão convictos que brigarão pelo
título em 2019.

Abiteboul acredita que, com o tempo, haverá mais paridade entre as escuderias
na briga pelo campeonato.

E que os pilotos farão a verdadeira diferença.

Entretanto é necessário alguém (talentoso) que espere o período de desenvolvimento.

Por outro lado a Honda busca sanar seus problemas.

Nos testes do Bahrein foi notada a presença de engenheiros de fora da equipe.

Que nem uniformes usavam.

A FIA já havia dito que se após três etapas houvesse uma diferença grande demais
entre as fabricantes o Grupo de Estratégia deveria fazer uma intervenção.

O procedimento já pode ter sido iniciado.

O foco seria na confiabilidade.

Para que os carros da McLaren ao menos possam terminar as corridas.

No caso, existe a ideia da Mercedes ceder (em troca de dinheiro) tecnologia na
parte eletrônica aos técnicos da Honda.

Lembrando que em Sakhir, Alonso não abandonou por falha em sua unidade
de força.

Foi uma pane seca.

Decisões

Falando nisso, o Grupo de Estratégia se reúne nesta semana.

Na mesa estarão sendo discutidas questões sobre a T-Wing, as barbatana dos
carros e as unidades de força (se serão três ou quatro para 2018).

Sauber e Honda

Fique atento.

Em meados de maio termina o prazo para as escuderias da Fórmula 1 se
comprometeram com um fornecedor de motores para 2018.

Um anúncio logo será feito, já disse.

Gosta de Sol

A Williams se entende bem com os pneus da Pirelli.

Não demoram a aquecer (Red Bull) e nem sofrem superaquecimento (Mercedes).

Porém em pistas frias e úmidas o bólido de Grove simplesmente não anda.

Estão ainda tentando entender a razão disso acontecer.

Uma dificuldade antiga.

Detalhes

Na classificação no Bahrein que deu a pole para Valtteri Bottas, Hamilton cometeu
um pequeno erro.

Acionou o seu DRS antes da linha e por isso o mesmo não funcionou.

Foi mais um deslize num final de semana que teve Vettel como vencedor.

Preocupante.

Pois a Mercedes já entendeu que precisa ser perfeita para derrotar Seb e Gina.

Plano

A Ferrari começou a realizar os primeiros testes de partes que seriam utilizadas
no SF70H nos treinos livres em Austin (outubro) no ano passado.

Salários

Até mesmo nos vencimentos existe equilíbrio entre Vettel e Hamilton em 2017.

Valores iguais.

Lisa?

Adrian Newey parece ter se rendido.

Deve vir por aí uma Red Bull toda espetada na Espanha.

Mendonza

Ele perdeu para Button na McLaren (2013) e para Hulkenberg
já na Force India (2014)

Deu o troco e derrotou o mesmo Hulkenberg nos dois anos seguintes.

Mas foi seu companheiro que se mudou para um time de fábrica.

Tem muita gente elogiando o Mexicano.

Uma opinião.

Não sei se Sergio Perez achará espaço na categoria para tentativas mais
promissoras.

Meu pensamento.

Por Fim

A Williams chegando com sua mudança em Sochi.


segunda-feira, 3 de abril de 2017

Clipping

























Conseguiu descobrir o pequeno detalhe na imagem?

Nova História

Eduardo Barrichello inicia sua jornada na Fórmula 4 nos próximos meses.

Acho que Rubens tentará repetir a receita de Keke e evitar os erros de Nelson.

Novato?

Assim como aconteceu na Austrália, Antonio Giovinazzi substituirá mais uma
vez Pascal Wehrlein.

Desta vez na China.

Interessante que o jovem italiano está escalado para os testes com a Ferrari
no Bahrein.

Só que se atuar em três Grandes Prêmios, Giovanazzi deixará de ser Rookie
segundo os critérios da FIA.

O que obrigaria a Scuderia Italiana a buscar outro nome para conduzir sua
máquina.

Novato? (2)

Há ruído sobre uma substituição de Raikkonen por Giovanazzi em 2018.

Não acredito nisso.

Penso ser mais fácil Romain Grosjean vestir vermelho e o menino assumir
um lugar na Haas.

A história conta que é preciso comer muito macarrão antes de encarar o
rampante.

Tentativa e Erro

A Honda entrega que seus testes de performance com um cilindro foram
mais do que animadores.

Ao passar a mesma especificação para o V6 não funcionou.

Aí bateu o desespero.

Faltaria tempo.

Já era Natal.

E se prepare.

Pois segundo Eric Boullier (McLaren), as longas retas chinesas deverão
expor ainda mais as fraquezas do projeto.

Segunda Equipe

Ainda dentro do assunto, A Sauber pode anunciar nos próximos dias sua
parceria com a Honda.

Com investimento da marca japonesa na equipe.

Elétrica

A BMW confirmou sua participação com um time de fábrica na Fórmula E
a partir de 2018.

Porta

Helmut Marko deixou claro.

Se alguém pagar leva pra casa a Toro Rosso.

Troco

A Mercedes está ferida com a derrota na Austrália.

Toto Wolff passa recado dizendo que é preciso resolver os problemas
enfrentados em Albert Park.

O chefe deixou Paddy Lowe ir embora por achar que poderia gerenciar
sozinho as Flechas de Prata.

De forma curiosa Wolff já precisa enfrentar uma tempestade antes do
esperado.

Grande e vermelha.

Segredo

Alguns analistas ficaram desconfiados de que a atual equipe responsável
pela Ferrari tenha criado o SF70H do nada.

Havia uma suspeita de que o projeto era na verdade de James Allison
(que deixou Maranello e hoje defende a Mercedes).

Mas não seria estranho abrir mão da principal cabeça de uma ideia que
precisará de desenvolvimento contínuo para ser vitoriosa?

Algumas pistas indicam que a história pode ser bem diferente.

Olhando alguns desenhos não utilizados em 2012, podemos perceber
que o conceito do SF70H não é novo.

Rory Byrne já vinha amadurecendo soluções que surpreenderam a todos
no início da temporada de 2017.

Se for isso, será muito difícil copiar tais soluções.

E enfim teremos uma briga sem espaço para erros até o final do ano.

Com um quebra-cabeça para James Allison e a Mercedes.

Tomara!















sexta-feira, 17 de março de 2017

Clipping





























Um post da conta oficial da McLaren.

A perfeição envolve a Mercedes.

Honda x McLaren x Mercedes

A notícia que o time de Woking negocia com os alemães está varrendo toda
imprensa especializada.

Ao mesmo tempo se fala na renovação de Fernando Alonso.

Mika Hakkinen acaba de assumir o cargo de Embaixador de Parcerias.

O finlandês que pilotou pela McLaren sendo empurrado pela Mercedes.

E também tendo seus salários pagos (na época) pela estrela de prata.

Um retorno?

Zak Brown (McLaren) sondou a possibilidade com a Mercedes.

Para 2018.

E Toto Wolff não fez oposição.

Parece haver uma urgência em começar o reinado (após a era Ron Dennis)
com números positivos na pista.

E a Honda não parece oferecer nada de bom.

Pelo menos no curto prazo.

Mas lembro que a Fórmula 1 é continuidade.

Gosto de dizer que a secretária de Briatore continua em Enstone.

Isso depois de Benetton, Renault, Lotus e Renault novamente.

Nenhuma mente sensata espera que a parceria entre os japoneses e a
McLaren possibilite títulos antes de 2019.

Contra.

Além das falhas, o bólido laranja nasceu nervoso.

O olhar apurado de De la Rosa revelou Ferdi brigando para domar a
máquina.

Dificuldade com os novos pneus Pirelli.

Tudo errado.

Difícil.

A tentação por um caminho mais suave é grande demais.

A troca de unidades de força mostraria que Zak Brown irá alterar toda
a estratégia para o futuro.

Por outro lado a Honda diz estar 100% comprometida com a McLaren.

A ideia de retomar a parceria com a marca japonesa começou com
Whitmarsh ainda em 2011.

Um tempo de turbulência.

Já que Ron Dennis trabalhava em outra frente.

Construir o próprio motor (estilo TAG-Porsche).

Em pouco tempo a McLaren perderia sua estrela, Lewis Hamilton, e ainda
sua maior patrocinadora, a Vodafone, que entregava 70 milhões de euros
por ano.

Garantir o futuro era essencial.

A Honda tirou a McLaren da posição prostrada de cliente (Mercedes) e
ainda injetou 100 milhões de euros anuais.

Foi incrível o ressurgimento dessa parceria.

Desde a Ford com a Stewart (20 anos atrás), não vemos uma fábrica construir
algo nesses moldes com uma escuderia.

Com desenvolvimento contínuo e comprometido.

Numa integração entre as partes com muita tecnologia envolvida.

Algumas perguntas precisam ser respondidas.

A Sauber possui um contrato assinado com a Honda para 2018, e aí?

A Mercedes tem um excelente motor, mas suas clientes não ameaçam sua
superioridade.

Ou alguém aqui sonha que Force India ou Williams irá derrotá-los?

A estrela de prata oferece um caminho mais largo e perfumado do que a Honda.

E até a possibilidade de chegar em segundo lugar.

Entretanto é só isso.

Para quem tem Alonso e uma história tão brilhante, acho pouco, não?

Endurance

Jean-Eric Vergne se juntou a Manor para disputar o WEC nesta atual
temporada.

Inclusive as 24 horas de Le Mans.

Mágoa

Niki Lauda ainda não digeriu a saída de Nico Rosberg.

Chegou

Paddy Lowe (Mercedes) finalmente se juntou as fileiras da Williams.

Pela porta da frente.

Como diretor técnico e com participação acionária na Casa de Grove.

Vale mencionar que pouco mais de duas décadas atrás, Adrian Newey fez
uma proposta semelhante.

Permanecer, mas sendo dono de parte minoritária da Williams.

Frank disse não.

E assim Newey foi embora em busca de novas aventuras com quatro campeonatos
e dezenas de vitórias na bagagem.

Lowe chega trazendo muitas esperanças.

Um sujeito que (diferente de Newey) nunca idealizou um projeto do zero até o topo.

Sempre pegou o bonde andando.

Vamos ver.

Recado

"Quero ir bem em 2017 para conquistar uma grande equipe."

Carlos Sainz Jr.

Sem Açúcar

Aeroporto de Barcelona.

Café.

Para ouvidos atentos, um engenheiro da Mercedes confessa.

"Os cálculos mostram que precisamos correr para alcançar a Ferrari."






















quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Clipping


























Além da Mercedes, os exibidos até agora.

Há um estudo na FIA sobre uma regra que tornaria obrigatório o uso da placa
Veículo Longo na traseira que cada bólido nesta temporada.

Baku e Mônaco serão interessantes.

Pensando

A Mercedes apareceu sem a barbatana de tubarão.

Estão tentando achar outras soluções.

Scuderia

A Ferrari se apresentará também colocando a nova máquina para rodar em
Fiorano.

O SF70-H (de Humberto) dará pouco mais de trinta voltas em casa.

Será vermelha, claro, mas deverá vir com uma textura muito bonita.

No Asfalto

Sauber e Toro Rosso também colocaram seus carros para funcionar.

A primeira filmou em Barcelona.

A segunda tentou em Misano.

Tentou?

Sim.

A unidade de força (Renault) do time de Faenza quebrou e ao todo só foram
completados seis giros.

Até o drone que fazia as imagens se espatifou contra uma árvore.

Tenso.

Borracha

A Pirelli levará 3.500 pneus para os testes na Espanha.

Suspensão

A regra ainda não está clara.

Há muitos questionamentos.

Mercedes banca a aposta enquanto que a Force India segue temerosa sobre
o assunto.

Legal

O simpático Lando Norris se juntou ao programa de pilotos da McLaren.

Gente

Quem estava presente na apresentação da Renault era Luis García Abad.

O empresário de Fernando Alonso foi convidado pois a chegada da nova
patrocinadora Mafre veio através de suas mãos.

Tudo Meu

Hamilton já está marcando território na Mercedes.

Falou para quem quisesse ouvir que não lhe agrada em nada dividir informações
de telemetria com seu companheiro.

Bottas (que está chegando agora) me parece na dele.

Estava bem tímido na apresentação da Flecha de Prata.

Lewis (que abusou das informações de Rosberg enquanto estavam juntos) não
quer dar munição para o rápido Valtteri.

As feridas ainda estão abertas.

Reservas

Paul di Resta vai continuar no papel de terceiro piloto da Williams nesta temporada.

Carlos Sainz Jr. será promovido para Red Bull caso algo aconteça com Verstappen
ou Ricciardo.

A Toro Rosso conta com Pierre Gasly.

A McLaren diz de forma oficial que seus pilotos reservas são Oliver Turvey e o
japonês Nobuharu Matsushita.

A Renault se definiu com o russo Sergey Sirotkin.

Já a Haas está com o americano Santino Ferrucci.

Na Mercedes podemos ver listado o nome de George Russell.

Mas provavelmente, Wehrlein ou Ocon (um dos dois) assumiria o volante.

Assunto importante.

Pois já estamos testemunhando movimentações no setor.

A Sauber, que não possui alguém no posto, tomou emprestado o jovem Antonio
Giovinazzi da Ferrari para o lugar do lesionado Pascal.

Enquanto que a Force India já escalou Alfonso Celis Jr. para guiar pela equipe no
último dia da primeira bateria de testes em Barcelona.



segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Tron


























A vitoriosa Sauber na temporada de 1988 do World Sports Prototype Championship.

Monstrinho empurrado por um motor Mercedes V8.

Duas vitórias lendárias.

Nos 1.000 km de Nurburgring,

E em Spa-Francorchamps.

Deixando na poeira Jaguar e Porsche.

Vale uma nota.

Acho essa pintura uma das mais legais da história do automobilismo.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Clipping

























O francês Patrick Tambay experimentando a Ferrari em casa.

Dupla

A Sauber finalmente parece ter definido sua dupla de pilotos.

Pascal Wehrlein estará ao lado de Marcus Ericsson.

Interessante que o primeiro nome da lista era o de Rio Haryanto.

Entretanto como a Pertamina retirou o apoio ao piloto indonésio, o caminho
ficou aberto para Pascal.

Férias

Quer curtir os testes da Fórmula 1 em Barcelona?

E ainda tendo acesso aos bastidores das equipes?

Basta pagar.

Quer saber quanto?

Eu te passo os preços.

A Red Bull cobra 600 euros por dia pelo privilégio.

Já a Force India trabalha com a diária no valor de 645 euros.

E se você é um apaixonado pela Ferrari é só desembolsar 1230 euros.

E aí?

Vale?

Regulamento

O desenhista chefe da Ferrari, Simone Resta, questionou a FIA sobre sistema
de suspensão utilizado pela Mercedes.

A pergunta foi simples.

Pode?

A questão era saber se esse sistema violava o artigo 3.15 do regulamento técnico
da categoria.

O artigo em si efetivamente proíbe dispositivos aerodinâmicos móveis, pois os mesmos
poderiam ajudar na performance dos carros.

A coisa tem por objetivo auxiliar os pilotos a serem mais agressivos com freios, ao
mesmo tempo que auxilia na gestão dos pneus.

Charlie Whiting respondeu que qualquer sistema de suspensão que trabalha desta
forma não estava em conformidade com o regulamento.

E agora?

A Scuderia Italiana levantou uma lebre e tenta vencer essa batalha contra a Mercedes
e a Red Bull, que também usa a artimanha.

(veja o vídeo abaixo)

Vai mudar alguma coisa?

Penso que se a FIA achar que, barrando o sistema, a competitividade vai aumentar,
certos designers ficarão com projetos atrasados.

É...

O campeonato já começou!


quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Lutador
























É ele mesmo.

Pastor Maldonado.

Campeão da GP2 em 2010.

Vencedor do GP da Espanha de Fórmula 1 em 2012.

Apenas Sebastian Vettel, Lewis Hamilton, Jenson Button, Fernando Alonso,
Nico Rosberg, Mark Webber Kimi Raikkonen, Daniel Ricciardo e Max
Verstappen também atingiram o lugar mais alto do pódio nas últimas seis
temporadas.

Existe razão para criar um post lembrando o piloto venezuelano?

Pela primeira vez ouvi de forma séria sobre um possível retorno de Pastor.

Com certeza existem negociações.

Se vai assinar um novo contrato?

Aí é outra história.

Só existem dois lugares possíveis.

Na Manor (pelo dinheiro).

E na Sauber.

Equipe que tem um novo chefe de engenharia de pista.

Xevi Pujolar (ex-Toro Rosso e Williams).

Que sempre considerou Maldonado rápido e subestimado.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Clipping



















































A expectativa pela grande final!

Pronto Falei

Button disse que Rosberg se tornará campeão em Abu Dhabi.

"A não ser que Hamilton pague algum dos pilotos para enfiar o carro no
meio da Mercedes de Nico!

Pois dinheiro não falta para Lewis."

Jenson (futuro aposentado) anda com a língua afiada.

Investidores

Os russos podem ser a salvação de Silverstone.

Comparação

Alguns estão surpresos com a performance de Raikkonen perante Vettel.

Uma das explicações é que as preocupações de Kimi são menores.

Sebastian vem sacrificando toda sua preparação nesta temporada para
ajudar a Scuderia Italiana a desenvolver o bólido de 2017.

O Novo Mexicano

Alfonso Celis Jr. estará encerrando seu programa com a Force India em
Abu Dhabi.

O piloto aparecerá novamente nos primeiros treinos livres.

O grupo Martiga (que coordena a carreira de mexicano) fez realmente um
investimento pesado.

Simpatia

Quem andou interagindo com a gente na internet foram as jovens promessas
Sette Câmara e Lando Norris.

A empáfia passa longe das duas figuras!

Plano

A Sauber quer dinheiro.

O plano é reconstruir a equipe nos próximos três anos.

Com isso em mente, a figura de Rio Haryanto ganha força.

Repito.

Precisa mostrar o dinheiro.

Impressionante.

Ao ouvirmos o paddock fica claro que, apesar de tudo, aquilo que mais vem
prejudicando Nasr nessa briga pelo segundo cockpit no time suíço é a sua
relação com a equipe.

Plano II

A Mercedes não vai paga qualquer coisa para Pascal Wehrlein ficar.

Mais claro?

Ninguém vai rasgar dinheiro.

Foi trágico para o alemão a ida de Esteban Ocon para Force India.

Desafio

O MRF Challenge é um campeonato de fórmula realizado fora da temporada
comum organizado pela Madras Motor Sports Club da Índia.

A coisa funciona desde 2011 e Pietro Fittipaldi foi o campeão do ano passado
depois de 14 rodadas em quatro circuitos diferentes: Dubai, Bahrein, Abu Dahbi
e Chennai.

Nomes conhecidos já competiram desde que a coisa foi elaborada.

Conor Daly (primeiro campeão), Jordan King (reserva Manor),  Carmen Jordá,
Narain Karthikeyan, Nikita Mazepin, Mathias Lauda, Nobuharu Matsushita, Mick
Schumacher, Harrison Newey, Josh Hill (filho de Damon) e Manuel Maldonado
(primo de Pastor).

Interessante notar a presença de brasileiros em todas as temporadas.

Além de Fittipaldi, Pedro Cardoso, Vinicius Papareli, Gustavo Myasava, Renan
Guerra, Henrique Baptista, Enzo Bortoleto, Matheus Leist (lembra dele?), Bruna
Tomaselli e Moraes Cardoso (3° em 2016 - campeão Schumacher).

Como o troço não é muito divulgado por aqui (e conta com brazucas) resolvi fazer
um adendo.

Por Fim

Muitos culpam as falhas no equipamento de Hamilton por sua condição na briga
pelo título.

Atrás de Rosberg, no caso.

Hamilton sofreu cinco problemas mecânicos até aqui em 2016.

Quatro em classificação (China, Rússia, Baku e Cingapura) e apensa um durante
corrida (Malásia).

Avaliando o histórico de perdas da Mercedes de problemas mecânicos no
domingo, ou seja, em corridas (que é quando a coisa realmente interessa)
temos a seguinte tabela.

Lewis HamiltonNico Rosberg
201303
201423
201512
201610
Total48


Quem é o azarado?

A perspectiva das coisas muda, não?

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Clipping





















Interessante como Nico Rosberg está conduzindo.

Fazendo somente o necessário.

A chuva trouxe renovo em Interlagos.

Houve aquela despedida de Massa com o gosto de que tudo poderia ter
sido diferente.

Mas também contemplamos a luta de Felipe Nasr.

O brasileiro mostrou ser valoroso.

Pilotou dentro de suas limitações, entretanto fez o seu melhor.

Este é o segredo.

Não importa seu equipamento.

Faça bem feito.

Nasr pode ter garantido dezenas de milhões de dólares para Sauber com
sua performance.

Pontos valiosíssimos para a escuderia suíça no mundial de construtores.

Uma posição que garante até economia no transporte de equipamentos de
uma corrida para outra.

Deu orgulho.

Fiquei com pena de Romain Grosjean.

Depois de uma classificação heroica, sair da pista daquele jeito foi uma
lástima.

Ainda na Haas, Esteban Gutierrez estava visivelmente alterado.

O sangue ferveu.

Max Verstappen deu um show.

Estava solto.

Já o estrategista da Red Bull errou de forma grosseira.

Não fosse por isso, Max teria engolido as Mercedes.

Piloto do dia, fácil.

A confirmação do Esteban Ocon na Force India ( 3 anos de contrato), deixou
Pascal Wehrlein numa situação delicada.

Ainda mais que os motivos da escolha não foram claros.

A Globo abriu negociação para as cotas de patrocínio da temporada 2017
da Fórmula 1.

A prioridade é para os atuais anunciantes.

Itaipava, Renault, Zap Imóveis (grupo Globo), Tim, Santander e Unilever.

O valor sofreu um aumento de 10% em relação aos praticados neste ano.

Pela nova tabela, cada cota irá custar quase 90 milhões de reais.

A categoria máxima do automobilismo ainda é um produto de alto valor
na tela pois atinge um público formado em sua maioria pela classe A e B.

E uma audiência cativa.

Apesar de tudo.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016