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quinta-feira, 4 de abril de 2024

F1 em Le Mans

 















Na imagem acima o Porsche guiado por Helmut Marko que venceu as 24 Horas de Le Mans de 1971.

Outros notáveis. com história na Fórmula 1. também alcançaram a glória e La Sarthe.

Uma lista (longe de ser completa):

Fernando Alonso

Bruce McLaren

Jacky Ickx

Graham Hill (que possui a tríplice coroa: Le Mans, Mônaco e Indianápolis)

Jose Froilan Gonzalez

Mike Hawthorn

Carroll Shelby

Phil Hill

Jochen Rindt

Dan Gurney

Pedro Rodriguez (um dos Hermanos)

Kamui Kobayashi

Michele Alboreto

Nico Hulkenberg





terça-feira, 16 de junho de 2020

Cascudos





























Bom dia petrolheads!

Um trio da pesada brincando nas 24 horas de Daytona.

1968.

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Olivier Gendebien


























O belga Olivier Gendebien foi um herói da Segunda Guerra
Mundial.

Do tipo que meteu chumbo nos nazistas.

Participou da resistência no seu país e também da divisão de
paraquedismo do exército britânico.

Seu nome também é lembrado por outros motivos.

Gendebien foi um dos maiores pilotos de Sportcars de todos
os tempos.

De família rica, na universidade se formou em engenharia.

Depois da guerra foi trabalhar na África.

No Congo.

Lá descobriu o Rally.

Seus bons resultados na categoria chamaram a atenção
de Enzo Ferrari.

Logo ele conseguiu um contrato com a Scuderia Italiana.

Seu jeito de conduzir era admirado pelo Commendatore.

"Um nobre ao volante".

Chegou a participar de 15 corridas da Fórmula 1.

Porém foi nas provas de Endurance que Gendebien se destacou.

E colecionou vitórias.

Reims, Sebring, Nurburgring...

De 1957 à 1962 seu nome no alto dos pódios virou rotina.

Três títulos na Targa Florio.

Quatro conquistas nas 24 horas de Le Mans.

Quatro!!!

Uma verdadeira lenda.

Em 1962 seus familiares o pressionaram para que deixasse
as pistas.

Havia o medo que Gendebien fosse mais um entre os dezenas
de mortos vítimas de acidentes na época.

Abastado, morreu em 1998 em sua casa no sul da França.

Perguntado certa vez sobre o segredo da sua carreira vitoriosa,
o belga respondeu:

"Dobrar as esquinas mais rápido do que se gostaria..."

quarta-feira, 13 de maio de 2020

18 Metros















































Espanha. 1992.

Imagens de Perry McCarthy descobrindo as mazelas de dirigir uma Andrea
Moda.

(pra quem não sabe, McCarthy foi o primeiro Stig do programa Top Gear)

Além da passagem pela equipe amadora de Andrea Sassetti, esse britânico
também testou pela Williams e Benetton.

Sem espaço na Fórmula 1, a partir de meados da década de 90 ele retornou
para o Endurance.

Lembrando que anos antes ele havia participado da série americana IMSA
onde conquistou a única vitória de sua carreira.
























Nesse período, com participações nas 24 horas de Le Mans, McCarthy
teve suas melhores oportunidades e chegou a pilotar por times como
Oreca, DAMS e Audi.

No entanto não obteve qualquer resultado relevante.

Quando questionado se ele é o driver mais azarado do mundo, McCarthy
costuma responder de forma bem humorada.

"Dick Vigarista teve mais sorte do que eu!"






quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Acrylic on Canvas













































Ensaio.

A arte e da criatividade de alguns impressos que envolvem o automobilismo.

terça-feira, 20 de junho de 2017

Hartley



























Não posso negar.

Eu tenho uma visão bem dura sobre o World Endurance Championship.

Acho pouco acessível.

Pelo formato.

Confunde.

Os construtores aparecem bem mais que os pilotos.

Isso dificulta.

Pois falta a referência.

Há tropeços até na transmissão ao tentar identificar quem está
conduzindo o carro em certo momento.

Outra.

Uma prova.

Não é um produto que consegue um acordo decente com a
televisão.

Por isso é facilmente encontrado ao vivo na internet.

Fato.

O Endurance não tem uma audiência absurda e muito menos
cobertura da mídia.

Quer um exemplo?

Dois anos atrás Mark Webber se sagrou campeão mundial.

Você estava presente nas 6 horas de Xangai quando a Porsche
garantiu seu título?

Nem qualquer jornalista australiano compatriota de Webber.

Não estou implicando de forma gratuita com a categoria.

(que é trabalhosa e possui uma história muito bonita)

Mas é preciso dimensionar de forma correta as coisas.

Enquanto tudo que acontece na Fórmula 1 é notícia no planeta,
a WEC precisa pagar para divulgar seus feitos.

Pra piorar, a LMP1 com seus motores híbridos se tornou excessivamente
custosa.

Como disse de forma cirúrgica o di Grassi.

"A LMP1-HY tem um modelo de negócio muito caro para pouco
retorno.

Então as montadoras estão saindo e dificilmente outras entrarão."

OK.

Não vamos ficar apenas no mal.

A tradição fala alto.

Comove o orgulho francês com as 24 horas de Le Mans.

Nurburgring, Spa-Francorchamps...

E faz pensar também.

Brendon Hartley fez parte do trio que conduziu o bólido da Porsche
que venceu a mais famosa das provas de maratona automobilística.

Após ser criado respirando motores em sua terra natal, esse piloto
da Nova Zelândia veio tentar sua sorte na Europa.

Adotado pelo programa Red Bull, chegou ao título da Fórmula
Renault 2.0 em 2007.

Hartley tinha 18 anos na época.

Campeonato que teve participação de nomes como Daniel Ricciardo,
Fabio Leimer, Roberto Merhi, Oliver Turvey, Jules Bianchi e Charles
Pic.

Significativo.

Pois é um torneio que teve pilotos importantes que levantaram a
taça ao longo dos anos.

Podemos citar alguns.

Kamui Kobayshi, Valtteri Bottas, Stoffel Vandoorne, Pierre Gasly
e Lando Norris.

Após a conquista, a Red Bull deu trabalho para o rapaz no ano
seguinte.

Testes na Toro Rosso, exibições e trabalho no simulador de Milton
Keynes.

Em 2009 ele se tornou o terceiro piloto das duas escuderias da
turma do energético.

Parecia que era uma questão de tempo para ele ser titular na
Fórmula 1.

Mas seus resultados insípidos em 2010 e a alta concorrência interna
no programa da Red Bull consumiram suas chances.

Jaime Alguersuari, Daniel Ricciardo e Jean-Éric Vergne se tornaram
favoritos.

Hartley insistiu.

Patinou na GP2 por três temporadas.

Em 2012 foi convidado para ser piloto de teste da Mercedes
na F1.

(foto acima)

Ficou no posto por dois anos.

Nesse período, Hartley começou sua trajetória no Endurance.

Em 2014 já estava defendendo a Porsche.

Se tornou campeão mundial na WEC no ano seguinte ao lado
de Webber.

E em 2017 venceu em Le Mans.

Fincou sua bandeira no topo da categoria.

Como eu disse, fiquei pensando em tudo que esse rapaz passou.

Ele tem mais ou menos a mesma idade de Sebastian Vettel.

O supra-sumo da metodologia de Helmut Marko.

Quatro títulos mundiais na categoria máxima do automobilismo.

Mas e o resto?

Alguersuari, Vergne, Felix da Costa, Juncadella, Aleshin...

Onde estão?

Não devemos esquecer de Ricciardo, Verstappen, Kvyat e Sainz Jr.

Algum desses conseguirá repetir o brilho de Vettel?

Todos conseguirão pelo menos um título na Fórmula 1?

Difícil, não?

Tem que ser cascudo.

Brendon Hartley não fez escolhas.

Somente ficou com uma das opções que sobraram após seu sonho
da F1 se extinguir.

Por fim, se colocou no lugar certo e na hora certa.

Venceu.

E provou uma coisa.

Nada dessa bobagem de que há vida fora da Fórmula 1.

A palavra aqui é luta.

Ação.

Resistência.

Mesmo que tudo pareça estar contra você.

A tribulação, a dificuldade, produz a paciência.

Por sua vez, a paciência nos traz a experiência pra lidarmos com os infortúnios.

E a experiência se transforma em esperança.

Com segurança.

Pois não há mais confusão ou incertezas.

Brandon Hartley sabe onde está.

Seu nome está escrito ao lado de Graham e Phil Hill, Ickx, McLaren, Shelby,
Froilán Gonzalez e Nuvolari.

E, curiosamente, Helmut Marko (o vencedor de 1971).

Interessante.

Era para ser apenas um registro.

Porém, apesar de tanto tempo depois de ter sido feita, a imagem abaixo
continua viva.

Pois segue ainda adquirindo novos significados devido às vitórias
que estão sendo acrescentadas à mesma.

Isso se chama fazer seu próprio caminho.

Hartley não aceitou qualquer rótulo imposto.

Continuou se definindo pelos seus feitos.

E, assim, vem fazendo história.

Inspirador.


sábado, 17 de junho de 2017

Fantasma






























Endurance.

Manor.

Um ensaio.

OK.

Mais que isso.

Explico.

A principal parceira da Manor de Graeme Lowdon é uma gigante chinesa.

A CEFC China Energy, empresa que foi criada em 2002.

Em 2015 sua receita foi de 35 bilhões de dólares.

Possui 30.000 empregados.

Sua área de atuação envolve principalmente Petróleo & Gás e o mercado
financeiro.

Seus planos para o futuro envolvem construir uma rede de combustível 
de varejo na Europa através de aquisições.

Um ano atrás adquiriu a KMGI, que era da estatal de petróleo e gás
do Cazaquistão, KazMunaGaz, por 680 milhões de dólares.

Possui bancos que operam na República Checa, na Rússia, na Croácia,
em Barbados e na Eslováquia.

Hoje a empresa tornou-se um dos maiores investidores da China na 
Europa Central.

Através desse patrocinador poderoso, Weiron Tan ( Pro Mazda)
e Yuan Bo (Asian Le Mans) foram adicionados ao programa de
pilotos da equipe Manor.

Ambos asiáticos, claro.

Os interesses da CEFC China Energy são globais.

E não seria nada mal ter uma plataforma de visibilidade como
a Fórmula 1, não?

Coisa que o Endurance está longe de oferecer.

Graeme Lowdon admite ainda estar bem informado sobre o que está
acontecendo na categoria máxima do automobilismo.

Ele se encontrou com Ross Brawn nos testes de Barcelona.

Na conversa, Lowdon gostou de ouvir sobre os novos planos.

Ele não esconde de ninguém que quer voltar para Fórmula 1.

No momento em que ouvimos sobre um movimento para uma nova
escuderia na categoria.

Com engenheiros de outras equipes sendo assediados.

Dinheiro chinês.

E com a base sendo formada pela antiga Manor.

Fica a pergunta.

Será que encontramos o tal time fantasma?

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Ódio




Os 1000 km de Spa-Francorchamps.

1970. 

Jo Siffert e Pedro Rodriguez armados.

Cada um com seu Porsche.

Chegando as vias de fato na descida que leva a Eau Rouge.

Pra sentir o clima, as palavras de Siffert sobre seu companheiro de escuderia:

"Esse pequeno sujo tenta sempre me tirar da pista."

Parece que havia muito mais coisa além de óleo e borracha no asfalto.

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Novinhos































Que foto!

Piquet, Schumacher, Fittipaldi, Senna, Newey, Prost e Lauda.

segunda-feira, 10 de abril de 2017

BMW Williams






























Ensaio.

Imagens da FW26.

BMW Williams F1 Team.

2004.

Interessante notar os patrocinadores.

Compaq, Niquitin (produtos contra o vício da nicotina), Petrobras, Castrol,
Allianz, Oris (relógios), Thomson Reuters, Hamleys (brinquedos), Budweiser,
HP, Fedex e, claro, BMW.

Vale lembrar que foi a vitória nas 24 horas de Le Mans da parceria BMW
Williams (com o V12 LMR) em 1999 que selou a entrada da marca alemã na
Fórmula 1 no ano seguinte.

O casamento das duas no maior esporte do planeta durou seis temporadas.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Tron


























A vitoriosa Sauber na temporada de 1988 do World Sports Prototype Championship.

Monstrinho empurrado por um motor Mercedes V8.

Duas vitórias lendárias.

Nos 1.000 km de Nurburgring,

E em Spa-Francorchamps.

Deixando na poeira Jaguar e Porsche.

Vale uma nota.

Acho essa pintura uma das mais legais da história do automobilismo.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Linas





















Décadas de 30, 40 e 60.

Três passagens da história do Circuito de Montlhéry.

Não conhece?

Clique aqui .

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Ilustre

















































Bom dia petrolheads!

As 24 horas de Le Mans na visão de Guy Allen.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Auditoria







































Não poderia deixar passar em branco o fato da Audi abandonar as provas
do World Endurance Championship.

Ainda mais porque a marca colecionou muitas vitórias na categoria.

Entendi a decisão da Volkswagen.

Não fazia sentido mesmo manter a Porsche e a Audi brigando entre si
com tecnologias de motorização diferentes, sendo que a diesel (Audi)
não apontava para o futuro.

Assim a Audi se move de vez para a Fórmula E.

Tenho muita simpatia pelas maratonas automobilísticas.

Quem acompanha o Blog desde sempre sabe disso.

Mas o WEC não casa com a mídia.

O formato não cabe.

Tanto que é praticamente impossível encontrarmos um jornalista que faz
todas as provas do calendário in loco.

Economicamente não é viável.

Quer um exemplo?

Mark Webber foi campeão em 2015.

Não havia uma alma da imprensa australiana presente para registrar o fato.

Outro?

As marcas pagam caro para divulgar que venceram.

Acredite.

A mídia aparece quando um piloto da Fórmula 1 anuncia que irá participar
de alguma prova.

Pergunta.

Quem ganhou mais com conquista de Hulkenberg nas 24 horas de Le Mans?

Nico ou a WEC?

É chato dizer coisas assim de algo tão legal.

Mas penso que a Audi não perde (ou ganha) nada levando sua força para os
carros elétricos.

Fica do mesmo tamanho.

Quer mídia, exposição de verdade e ver sua marca brilhar?

O caminho ainda é a Fórmula 1.

Os números da categoria máxima do automobilismo fazem as outras
parecerem amadoras.

Mais.

Com a Liberty (nova proprietária) e os planos de invadir a América, me
parece que esse reinado ainda está bem longe de acabar.

Pior para as outras.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Rossi

























Bom dia petrolheads!

Início das 12 horas de Sebring.

1968.

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

terça-feira, 28 de junho de 2016

Super Licence





















A tabela acima (clique para aumentar) revela a pontuação concedida pela FIA para
os pilotos nas mais diversas categorias do automobilismo.

Claro.

Aí está o caminho para se obter a sonhada Super Licença de piloto através dos 40
pontos necessários e assim alcançar a possibilidade de chegar a disputada Fórmula 1.

Repare que a futura Fórmula 2 (sucessora da GP2) será a principal porta de entrada.

Com os dados em mãos fui procurar quem está bem na fita.

Para citar nomes usei alguns critérios como idade, patrocinadores e ligações com
escuderias da categoria máxima do automobilismo.

Ou alguém aqui espera que um título da Fórmula E vai abrir alguma porta para
Lucas di Grassi na F1?

Vem comigo!

Na GP2 aparece o nome de Artem Markelov, companheiro de equipe de Raffaele
Marciello.

Líder do campeonato.

Russo.

O que é sempre uma possibilidade de bons apoiadores.

Outro é Nobuharu Matsushita.

O japonês que é piloto de desenvolvimento da McLaren, pode muito bem arrumar
um cockpit caso a Honda comece a fornecer motores para outras equipes.

E, finalizando a GP2, Alex Lynn.

Responsável pelo desenvolvimento da Williams, um driver inglês é sempre bem
cotado.

Lynn e Matsushita precisam continuar (já venceram nesta temporada) suas trajetórias
com bons resultados.

Na F3 quem manda é Lance Stroll.

Absoluto.

Já cantei aqui que o sujeito é rico e talentoso.

Além disso conta com a mão de Luca Baldisserri.

Seu mentor.

O engenheiro italiano que esteva ao lado de Michael Schumacher e Kimi Raikkonen
em suas conquistas na Ferrari.

Baldisserri não esconde que o objetivo neste ano é alcançar a pontuação da Super
Licença e atiçar o paddock da Fórmula 1.

Com cinco vitórias e nove pódios, Stroll está 84 pontos a frente do segundo colocado,
Maximilian Günther (o alemão que é seu companheiro de equipe).

O britânico Callum ilott (que ano passado foi desligado do programa da Red Bull)
segue em terceiro no campeonato.

O endurance com a WEC (LMP1), a Indy e a Fórmula E não trazem novidades.

Geralmente são pilotos mais velhos que competem nessas categorias.

Pode ser feita uma exceção para Sebastien Buemi (27 anos) por conta de ainda
estar ligado à Red Bull.

Achou que os nomes são poucos?

As vagas também.

Red Bull, Mercedes e Ferrari não vão abrir espaços para a nova geração no
momento.

A Toro Rosso ainda segura Kvyat por não ter um substituto imediato.

Já a Force India assinou um acordo com o (endinheirado) russo Nikita Mazepin
(F3) de longo prazo.

Muito novo (nasceu em 1999), parece estar apenas adquirindo experiência e
se encontra atualmente na 20ª colocação atrás dos filhos de Adrian Newey e
Nelson Piquet.

A Williams sonha com Jenson Button e um rapaz rico.

McLaren tem Vandoorne.

Estagiar na Haas pode ser interessante.

Talvez nem tanto na Manor ou Sauber.

A única que vejo procurando um campeão a longo prazo é a Renault.

Equipe de fábrica e que tem usado a atual temporada para desenvolver ideias
para 2017.

Obter a Super Licença é como receber o diploma de curso superior.

Mas aí o cara se depara com um fechado mercado de trabalho.

Com poucas oportunidades.

Duro.

No qual se precisa provar a cada final de semana que é merecedor do seu emprego.

Fez 40 pontos?

OK.

Entra na fila.