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quinta-feira, 1 de abril de 2021

Parece Mentira

























Alguns gostam de lembrar que hoje é o dia da mentira.

Fazem brincadeiras e tentam ludibriar as pessoas.

Lembrei de uma coisa.

Existem histórias no automobilismo, que mesmo sendo verdadeiras, costumam
causar desconfiança.

Talvez pelos personagens envolvidos ou por não termos vivido o contexto em
que elas aconteceram.

São realmente inusitadas.

Acredite.

Selecionei algumas.

Parece mentira...

...que o brasileiro Pedro Paulo Diniz foi um dos nomes cotados para o lugar de
Eddie Irvine na Ferrari em 1999.

... que querendo contratar de qualquer maneira a jovem promessa Ayrton Senna,
Bernie Ecclestone tenha tentado montar às pressas uma equipe de Fórmula 1.
A coisa usaria chassis da ATS, Motor BMW e mecânicos da Brabham.

...que em Kyalami, 1975, depois de largar na pole-position, Jose Carlos Pace não
conseguiu o mesmo desempenho dos treinos com sua Brabham devido a um chaveiro
que havia caído dentro do cockpit e impediu que o acelerador chegasse até o seu limite
durante toda a prova.

...que em 1983 Jean-Pierre Jarier quis enganar sua equipe negando ter tido uma
escapada, depois de abandonar a corrida de Ímola com problemas no radiador.
Mas o passeio fora da pista aconteceu. A prova foi a serpente encontrada pelos
engenheiros da Ligier entre os pedais do carro.

...que nos Estados Unidos um policial ignorante iniciou uma perseguição e morreu ao
tentar alcançar o Stratos do italiano Sandro Munari durante uma das raras provas de
Rally realizada na Terra dos Ianques nos anos setenta.

...que inscrito para participar da tradicioanl Coppa Florio, o jovem Enzo Ferrari teve
que escapar de um ataque de lobos nas montanhas de Abruzzi para conseguir chegar
ao local do evento.

... que a Red Bull, sempre de olho em jovens talentos, ofereceu uma carreira para
Lewis Hamilton antes dele assinar com a McLaren.

...que hoje é mais barato participar da Indy do que da F2.

...que em 2013, Lewis Hamilton, Sebastian Vettel e Fernando Alonso recebiam juntos
praticamente a mesma coisa que Kimi Raikkonen ganhava sozinho na Ferrari em
2008.

Então?

Parece ou não parece mentira?

quarta-feira, 8 de julho de 2020

Jacky Ickx




























Sua carreira começou desinteressada.

O belga Jacky Ickx não ligava para os autódromos.

Havia o incentivo da família para que ele fosse para as pistas.

Parecia tudo em vão.

Seu pai, um jornalista que cobria as corridas, mesmo assim não desistia.

Sua última cartada foi uma motocicleta.

No alvo.

A doença da velocidade tomou conta do rapaz.

Com apenas 22 anos já estava na Fórmula 1.

Em seu sétimo GP conquistava sua primeira vitória.

Nasceu pra coisa.

E seus feitos não paravam.

Com seu Ford GT venceu as 24 horas de Le Mans.

Jacky tinha 24 anos.

Sem respeito algum, andou para seu carro.

Ao contrário dos outros pilotos.

Um protesto contra o tipo tradicional de largadas no Endurance.

Saiu da última posição.

E triunfou.

A primeira de seis vitórias em La Sarthe.

Em sua coleção de troféus também aparece um do Rally Paris-Dakar.

Talento de sobra.

Fãs ao redor do planeta.

Tem até um piloto capixaba que foi registrado com um nome em sua homenagem.

Dieckle Icklis.

Mas por que esse piloto não foi campeão mundial na Fórmula 1?

Há motivos.

Pra ser campeão é preciso fazer as escolhas certas.

Uma lição que o mestre Juan Manuel Fangio ensinou muito bem.

Outra.

A Fórmula 1 exige presença.

Prioridade total.

Com o tempo as distrações parecem que enfraqueceram o espírito de Ickx.

Enfraqueceram a vontade.

Tudo ficou fácil.

Duas lembranças recentes de 2010.

Sebastian Vettel jogando seu Red Bull contra Mark Webber na Turquia.

Fernando Alonso empurrando a Ferrari de Felipe Massa para a grama na entrada
dos boxes na China.

Dois atos cheios de exageros.

Que dizem muito.

Pois é assim que se nota a determinação de quem quer ser campeão.

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Marbles



Tipo Fórmula 1 com Rally.

Hamilton largou bem.

Perdeu a liderança para Verstappen e Vettel no meio da prova.

Mas no final, Lewis se recuperou e fez duas ultrapassagens espetaculares
para vencer.

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Luigi Villoresi



























As imagens acima mostram pedaços da carreira de Luigi Villoresi.

Piloto que faz parte da linhagem histórica dos nobres da Fórmula 1.

Se dividíssemos por categoria, a foto desse italiano poderia ser colocada
facilmente ao lado de figuras como Mike Hawthorn e Alfonso de Portago.

Os nascidos em berço de ouro.

Não existia preocupações com o dinheiro.

Com apenas 22 anos ele já participava de corridas usando seus carros
particulares.

Seu maior companheiro era seu irmão: Emílio.

Estamos falando da louca década de 30.

Coppa Acerbo, Trípoli, Mille Miglia, Coppa Ciano...

A rica dupla de irmãos acelerou em todas.

Em 1938, veio a separação.

Emílio despertou o interesse de Enzo Ferrari.

Luigi seguiu para a Maserati.

Veio então a sombra da morte.

Numa demonstração em Monza, Emílio perdeu a vida.

Luigi (que já havia perdido os outros irmãos por doença, suicídio e acidente)
ficou transtornado.

Quis respostas sobre a causa do acidente.

O Commendatore foi seco.

"Ele comeu demais no almoço.

Deve ter tido uma indigestão enquanto pilotava."

Se deu o intervalo.

O hiato da Segunda Guerra Mundial cessou quase todas as corridas.

Ah, nada melhor que o tempo para curar feridas.

Cicatrizar.

Com a paz, Luigi Villoresi ressurgiu.

Dessa vez com um novo amigo e companheiro nas pistas.

Alberto Ascari.

1947, 1948...

A dupla da Scuderia Ambrosiana destruiu os adversários com seus Maseratis.

E se alternaram colecionando vitórias.

Estavam impossíveis.

Até no Brasil.

A prova é que em 1949 Villoresi venceu o Grande Prêmio do Rio de Janeiro.

No mesmo ano um jornalista se aproximou de Villoresi para lhe entregar um recado.

Enzo Ferrari queria tê-lo na sua Scuderia.

Carregado de sentimentos, Villoresi foi conversar com o Commendatore.

Havia muita carga.

Uma vida havia sido perdida.

Porém o passado acabou sendo resolvido.

E deixado para trás.

Depois da conversa, Villoresi deixou a Ferrari com um contrato.

E levou mais dois.

Um para Alberto Ascari e outro para Nino Farina.

A Era da Fórmula 1 não trouxe vitórias em corridas oficiais para Villoresi.

Sua carreira nos novos tempos foi pontuada por graves acidentes.

Mesmo assim ele conquistou alguns triunfos em provas extras.

Fora da maior categoria, Villoresi faturou a Mille Miglia e o Rally da Acrópole.

Esse último já no final de carreira.

Fica claro que esse italiano foi um dos grandes pilotos do seu tempo.

Penso que a guerra tenha lhe tirado seus melhores anos.

Talvez por isso as grandes vitórias na Fórmula 1 tenham ido para o jovem Ascari.

Villoresi viu seu amigo ser bicampeão mundial.

Viu também sua morte prematura.

Luigi morreu bem mais tarde.

Já com 88 anos.

Em Modena.

Mas a Maserati nunca esqueceu seus feitos.

E o cobriu de homenagens durante toda a sua vida.

Justas

E, sem dúvidas, mais do que merecidas.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Raiz
















































O Blog voltando a suas origens.

De cima para baixo.

Primeira.

James Hunt e Niki Lauda juntos.

O primeiro já havia sido campeão em Fuji.

A imagem é de 1978.

Segunda.

Resgate histórico.

O início da aventura da Honda na Fórmula 1.

Terceira.

Spa-Francorchamps numa visão diferente.

Quarta.

Monte Carlo.

Bruce McLaren com a mão na massa.

Entretanto um vazamento de óleo acabaria com seu final de semana.

Quinta.

Ickx conversando com Frank Williams.

Empurrado pelo motor Ford, o piloto belga não conseguiu sequer classificar
seu bólido para a etapa em Long Beach.

Falta de sorte?

Jacky Ickx então é um azarado que venceu seis vezes as 24 horas de Le Mans,
o Rally Dakar e foi campeão na Can-Am.

Pilotou pela Ferrari, Williams, Brabham, Ligier, McLaren e Lotus na F1 e
subiu no degrau mais alto do pódio da categoria máxima do automobilismo
em oito oportunidades.

Coisas ruins também acontecem.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

quarta-feira, 7 de junho de 2017

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Atropelada



























Bom dia petrolheads!

Cara de segunda-feira, não?

segunda-feira, 7 de março de 2016

Esquina











































Bom dia petrolheads!

Rally de Monte Carlo.

1983.

quarta-feira, 2 de março de 2016

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Tá doido!

























Rally.

O espanhol Carlos Sainz enfrentando dificuldades na Austrália.

1996

sábado, 3 de maio de 2014

Quintal
























A simpatia do Rally.

Traz a corrida para a porta de casa.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Stratos


Lembrando.

Do Stratos e de uma história bizarra.

Clique aqui.

sábado, 16 de novembro de 2013

Barranco


























O carro de Robert Kubica.

Cena que está se tornando comum.

E ainda tem gente que pergunta se ele teria condições de pilotar novamente
um Fórmula 1...

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Almanaque



Olha que legal isso.

Achei esse canal no Youtube com vídeos que são verdadeiros almanaques.

De forma resumida eles contam os principais acontecimentos de algumas
temporadas do automobilismo dos anos 60 e 70.

Rally, Can-Am, Endurance e, principalmente, Fórmula 1.

Todos com belíssimas imagens!

Separei o de 1972 só para vocês terem uma ideia da coisa.

Emerson Fittipaldi, Jackie Stewart, Jacky Ickx...

A parte de Interlagos é ótima!

Futuca lá que são 12 episódios a partir de 1960.

Aproveitem!

sexta-feira, 27 de setembro de 2013