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sexta-feira, 5 de junho de 2020
Paternidade
Num espaço de discussões no Facebook apareceu o tema.
Quem é o pai dos aquecedores de pneus?
A cultura popular aponta Nelson Piquet.
Outro dia fiz um post aqui que trouxe dúvidas.
A foto em que aparece a McLaren de Emerson Fittipaldi com cobertores nos pneus.
A data: setembro de 1974.
Mosport Park.
Mas qual é a história disso?
Começa ainda na sexta-feira, durante os treinos para a prova.
Fazia muito frio.
Fittipaldi havia discutido com a equipe o problema do aquecimento dos pneus.
A solução veio com Teddy Mayer.
O cara improvisou um forno!
Mandou comprar um aquecedor a gás.
O troço aquecia os pneus dentro de uma caixa de madeira.
Tudo construído pelos mecânicos da McLaren.
O plano foi colocado em prática no domingo.
Três horas antes do inicio da corrida.
O sigilo era total.
Não queriam que nenhuma outra equipe percebesse a manobra.
No warm-up, Emerson chegou a sair com os pneus frios.
Faltando duas horas para a largada a Ferrari descobriu o segredo.
Desespero!
Tentaram até solucionar o problema.
Os italianos colocaram seus pneus dentro de dois carros e ligaram os aquecedores.
Claro que não deu certo.
Os pneus foram colocados sem a temperatura adequada nos carros de
Niki Lauda e Clay Regazzoni.
O frio era intenso.
Por isso, mesmo após a volta da apresentação, a McLaren cobriu
seus pneus com cobertores.
Daí a foto...
O relato é da época.
Do próprio Emerson Fittipaldi.
O vencedor da prova.
Postado por
Humberto Corradi
às
19:00
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terça-feira, 2 de junho de 2020
Ivan Capelli
Interessante.
Tentando desvendar a história de um piloto descobrimos muito sobre toda uma categoria.
O piloto é Ivan Capelli.
A categoria é a Fórmula 1.
Ainda criança ele teve uma experiência marcante.
Seu pai produzia comerciais para a Parmalat.
Certa vez levou o filho até Fiorano.
O garoto, bem comportado, chamou a atenção de Ermano Cuoghi.
O mecânico-chefe do carro de Niki Lauda.
Num instante o menino estava dentro da Ferrari.
Capelli tinha 11 anos.
Esse italiano passou por todas as etapas de formação.
Kart, Fórmula 3, Fórmula 3000...
Em 1985 fez sua estréia na categoria máxima do automobilismo.
Nada heróico.
A pista de Brands Hatch ele nem conhecia.
Ken Tyrrell foi seco.
"Se você quiser é assim: sentar e dirigir!"
No ano seguinte pilotou algumas vezes pela AGS.
Um time que possuía 7 funcionários.
Já na March teve sua melhor época.
Foi quando guiou um desenho de Adrian Newey.
Em 1992, 17 anos depois, ele voltou a sentar numa Ferrari.
Mas nada deu certo.
Capelli estava acostumado ao ambiente das pequenas equipes.
Familiar.
Onde todos falam com todos.
O excesso de burocracia da Scuderia Italiana arrasou com sua motivação.
Sua sinceridade é reveladora.
"Não tinha concentração.
Depois de 4 horas de trabalho meus pensamentos estavam em outro lugar."
Outro fator foi a pressão de uma equipe grande por resultados.
O desconforto foi imenso.
Os jornais italianos chegaram a dizer que ele não tinha glóbulos vermelhos suficientes para estar na equipe.
Foi uma decepção.
Aqueles que trabalharam com ele na March tinham a certeza que ele no futuro seria um campeão.
Estavam enganados.
Ainda houve uma tentativa pela Jordan.
Em vão.
Sua carreira havia terminado.
Com o passar dos anos a tristeza o deixou.
Nada melhor que o tempo para curar feridas.
Se tornou um bom comentarista na TV italiana.
Hoje ele se empolga quando perguntado quem foi o melhor.
"Senna".
Sem hesitar.
"Eu o conhecia desde o Kart.
Era impressionante.
Ele sempre fez coisas diferentes na pista...
Só ele conseguia fazer aquilo!"
E quando vai descrever as manobras, com seu jeito alegre, quase cai da cadeira.
Talento, oportunidade...
Ivan Capelli não pode reclamar.
Sua biografia mostra um pouco de que são feitos os campeões na Fórmula 1.
Talento e oportunidades não bastam.
É preciso muito trabalho duro.
Dedicação.
Suportar a pressão.
E até mesmo um pouquinho de sorte.
Não falo da ventura comum.
Mas aquela que acompanha os que se esforçam e lutam mais do que os outros.
Postado por
Humberto Corradi
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16:30
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domingo, 31 de maio de 2020
Tá doido!
Postado por
Humberto Corradi
às
11:55
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sexta-feira, 29 de maio de 2020
James Hunt
Festas.
Mulheres.
Álcool.
Cigarro.
Aquele que vomitava de tensão antes de cada Grande Prêmio.
São essas coisas que passam na cabeça das pessoas ao se falar sobre James Hunt.
Mas não foi isso?
Foi.
Mas houve a sorte também.
Sorte de escapar de diversos acidentes.
Até em um lago ele caiu durante uma prova da Fórmula Ford.
Saiu facilmente do carro.
O cinto de segurança não era sua prioridade.
Mais?
Sorte de encontrar um Mecenas das Pistas.
Lord Hesketh era exatamente isso.
Mesmo que os resultados demorassem a aparecer.
A aventura iniciada na tediosa F2 logo chegaria à Fórmula 1.
E o improvável aconteceu.
1975.
Em Zandvoort, Hunt terminou em primeiro com o carro branco.
Porém a fonte de dinheiro secou.
E Hunt parecia que estava sem futuro.
Mas a sorte cuidaria de tudo.
Não abandonaria assim o piloto inglês.
Para espanto de todos Emerson Fittipaldi deixou a McLaren para seguir sua
própria sorte.
Sorte?
Eu não disse que ela estava ao lado de Hunt?
O piloto festeiro passou então a ocupar o cockpit vago na equipe de Teddy Mayer.
1976.
O duelo entre Ferrari e McLaren prometia.
Mas Niki Lauda estava impossível.
Nas nove primeiras etapas foram 5 vitórias, 2 segundos lugares e 1 terceiro.
Hunt precisaria de muita sorte para ser campeão.
Isso.
Sorte.
Em Nurburgring, Lauda sofreu o terrível acidente.
Hunt venceu.
E repetiu a dose na Holanda, no Canadá e nos Estados Unidos.
Lauda retornou do mundo dos desenganados.
No Japão, palco da última etapa, apenas 3 pontos separavam os dois pilotos.
A sorte fez chover.
Muito.
Lauda abandonou.
Tudo ainda estava fresco.
Recente demais.
O acidente na Alemanha havia mudado sua vida.
Ninguém enxergava nada no circuito de Fuji.
Hunt estava mais nervoso do que nunca.
Ainda mais que a sorte decidiu mostrar que ela estava no comando.
Faltando dez voltas o pneu da McLaren furou.
Ao sair dos boxes o inglês estava na nona colocação.
Sem ver direito ele ultrapassou todas as manchas na pista.
A corrida terminou.
James Hunt se tornou o novo campeão mundial.
Ele não saudou a sorte.
Mesmo assim ela ainda insistiu.
E ainda lhe deu de presente três vitórias no ano seguinte.
Porém nessa mesma temporada Hunt decidiu abandonar tudo.
A sorte continuou na Fórmula 1.
Decidindo destinos.
Observando de longe James Hunt.
Um de seus escolhidos.
Em 14 de junho de 1993 ela resolveu visitar o ex-piloto em sua casa.
Uma última vez.
Apenas para dizer adeus.
Postado por
Humberto Corradi
às
15:00
14
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sábado, 4 de agosto de 2018
Lauda
Postado por
Humberto Corradi
às
15:08
9
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sexta-feira, 20 de outubro de 2017
Raiz
O Blog voltando a suas origens.
De cima para baixo.
Primeira.
James Hunt e Niki Lauda juntos.
O primeiro já havia sido campeão em Fuji.
A imagem é de 1978.
Segunda.
Resgate histórico.
O início da aventura da Honda na Fórmula 1.
Terceira.
Spa-Francorchamps numa visão diferente.
Quarta.
Monte Carlo.
Bruce McLaren com a mão na massa.
Entretanto um vazamento de óleo acabaria com seu final de semana.
Quinta.
Ickx conversando com Frank Williams.
Empurrado pelo motor Ford, o piloto belga não conseguiu sequer classificar
seu bólido para a etapa em Long Beach.
Falta de sorte?
Jacky Ickx então é um azarado que venceu seis vezes as 24 horas de Le Mans,
o Rally Dakar e foi campeão na Can-Am.
Pilotou pela Ferrari, Williams, Brabham, Ligier, McLaren e Lotus na F1 e
subiu no degrau mais alto do pódio da categoria máxima do automobilismo
em oito oportunidades.
Coisas ruins também acontecem.
Postado por
Humberto Corradi
às
20:52
10
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sexta-feira, 5 de maio de 2017
Vettel: Mercedes ou Ferrari?
"Ele é um cara incrível.
Sabe o que quer e como tirar o máximo de desempenho.
No momento, ele é o melhor."
Niki Lauda sobre Sebastian Vettel.
Repetindo Christian Horner.
Toto Wolff tenta esconder as tratativas.
Mas sabemos que a Mercedes já apresentou sua proposta para Seb.
As conversas se iniciaram assim que Nico Rosberg disse adeus.
Todas as bases já foram estabelecidas.
Vettel só não irá conduzir uma Flecha de Prata em 2018 se não quiser.
Enfraquecer sua maior rival e garantir o melhor piloto em suas fileiras seria
uma dupla vitória para a Mercedes.
Porém o destino fez com que surgisse Gina.
Um trunfo da Scuderia Italiana no jogo.
Pois as conquistas com a mítica Ferrari valem muito mais.
Haverá uma hora em que uma decisão precisará ser tomada.
Claro.
Depois.
Agora só existe uma coisa na cabeça do multi campeão.
A batalha pelo título.
Postado por
Humberto Corradi
às
18:30
9
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sábado, 29 de abril de 2017
Brinquedo
Postado por
Humberto Corradi
às
10:30
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quinta-feira, 20 de abril de 2017
Patrick Depailler
É difícil tentar entender a alma de um piloto.
De vez em quando me deparo com uma figura que não me deixa concluir
o texto.
O francês Patrick Depailler é um desses.
Por que?
Sua história é acidentada.
Cheia de exageros.
Despretensioso na forma de viver.
Mas sonhava em ser campeão mundial.
Não podia dar certo.
A época era errada.
Esse tipo de postura não cabia mais na Fórmula 1.
O talento estava lá.
As vitórias nas categorias de acesso evidenciam isso.
Em 1978 (já na Fórmula 1) arrancou uma vitória no principado de Mônaco.
Comemorou durante ininterruptas 48 horas!
Festas em cima de festas.
Alguns que viram de perto resumem Depailler nas pistas.
Apagava o cigarro.
Colocava o capacete.
Pilotava de modo ensandecido.
Voltava para o Box.
Tirava o capacete.
E acendia outro cigarro.
Isso sem falar nos acidentes.
A queda de asa delta foi simbólica.
Isso mesmo asa delta!
Ele se quebrou todo.
A primeira cirurgia durou 5 horas.
E decretou o fim de sua participação na promissora temporada de 1979.
Temporada em que Niki Lauda o apontava como favorito pela Ligier.
Em 1980 ele retornaria pela Alfa Romeo.
Apenas para morrer num teste na Alemanha.
Um desperdício por tudo que poderia ter sido.
Por que viver assim?
Viu como é difícil escrever sobre um personagem desses?
Uma coisa ficou clara.
A razão só faz sentido na cabeça do homem.
Então como decifrar a mente de Depailler?
Ken Tyrrell nos deu uma pista ao falar dele.
Sobre suas atitudes.
"Ele era apenas um menino.
Um menino imprevisível!"
Postado por
Humberto Corradi
às
23:30
15
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sexta-feira, 14 de abril de 2017
Novinhos
Postado por
Humberto Corradi
às
10:22
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terça-feira, 28 de março de 2017
Clipping
Imagem feita em Le Mans.
1967.
Motores e Afins
As pessoas, vendo o drama da Honda, questionaram se não teria sido possível
a marca japonesa copiar o modelo da unidade de força da Mercedes que
trabalhava nos carros da McLaren ao invés de adotar um conceito original
A resposta é não.
A relação entre as fabricantes e suas clientes é muito peculiar.
Primeiro que todos os componentes e peças da unidade de força são construídos
dentro das fábricas.
Brixworth (Mercedes), Maranello (Ferrari) e Viry-Chatillon (Renault).
As equipes que resolvem adquirir uma dessas unidades recebem os desenhos
e especificações assim que o projeto para o ano seguinte é concluído.
Nesse instante cada cliente pode então ajustar seus carros para envelopar
o motor.
Repare a vantagem das fabricantes.
Elas constroem seus bólidos numa interação única.
Numa interdependência entre a aerodinâmica e a unidade de força.
Já as clientes fazem na verdade adaptações em seus chassis.
Geralmente as escuderias clientes só recebem suas unidade de força na
pista.
A cada final de semana.
Todos os motores tem o mesmo design (time principal e clientes).
O software que regula as especificações de limite de funcionamento do motor
também é igual para todos.
Isso determina quantas voltas podem ser feitas em cada modo do motor e
define as margens operacionais de segurança.
Interessante que durante um final de semana de GP, a empresa responsável
pelos fluidos e combustível monitora o tempo todo o desempenho tanto da
equipe principal como das clientes.
Centenas de amostras são recolhidas pelos técnicos durante os dias de testes,
qualifying e corrida.
Tudo isso ajuda entender o desgaste do motor e traçar os limites operacionais.
Ao término de cada etapa todas as unidades de força (time principal e clientes)
são inspecionadas e seladas.
Dependendo do tempo elas retornam para a fábrica ou são enviadas para a
próxima sede de GP.
(veja a dificuldade em se tentar roubar um projeto)
A interação entre as informações do time principal e as clientes ajuda a melhorar
o desempenho.
Daí se percebe a importância de se ter clientes.
Mais informação.
Assim a chance de se tomar as melhores decisões aumentam.
Fumaça e Fogo
Durante os testes de Barcelona a Red Bull acusou a Mercedes de usar óleos no
combustível para melhorar o rendimento do motor.
Como as unidades de força da Fórmula 1 funcionam num sistema fechado, a
possibilidade de utilizar óleo como combustível aumentou.
Isso violaria as regras que limitam os produtos químicos que podem ser utilizados
para alimentar os motores.
A Mercedes negou que houvesse feito tal ação.
E Toto Wolff declarou que a Time dos Energéticos estaria vendo fantasmas.
Pois bem.
No paddock de Albert Park ficou claro que a fonte da informação utilizada
pela Red Bull foram técnicos e engenheiros que trocaram a Mercedes por
outras equipes nos últimos anos.
Repare que as fontes estão no plural.
Ninguém mais duvida que a prática era corriqueira na Mercedes durante a
classificação.
Com a denúncia, as diferenças entre os tempos de largada não deverão ser
mais tão gritantes.
Formiga e Cigarra
Niki Lauda sempre teve obsessão pela perfeição em seu trabalho quando
era piloto.
Cuidava do físico numa época em que poucos pensavam nisso.
Perseguia o detalhe.
Não havia vitória sem esforço, sem testar de forma exaustiva.
Ao olhar Kimi Raikkonen na Austrália, o velho homem não se conteve.
"Veja como está comodamente sentado com seus óculos de sol.
Não há uma gota de suor!"
Dó
Fiquei com pena do Ricciardo e seus problemas.
Cruel acontecer essas coisas em casa.
Também cortou o coração o abandono de Romain Grosjean.
Fez uma bela classificação (a frente da Williams) e chegaria fácil nos pontos.
Lance Stroll
Calma.
Trocas
A cada dia ferve mais o caldeirão McLaren / Honda.
Não importando as melhorias, algumas vozes importantes já dão o ano
de 2017 como perdido.
Yusuke Hasegawa reconhece a pressão da equipe e dos pilotos.
Um acordo poderia estar sendo costurado.
Veja algumas informações.
Primeira.
A McLaren poderia romper o contrato e indenizar os japoneses.
Com isso a Honda desembarcaria na Sauber.
E a escuderia de Woking novamente utilizaria os motores Mercedes.
Niki Lauda (contra) e Toto Wolff (a favor) parecem ainda discordar.
Segunda.
Force India (conversas mais adiantadas) e Williams (no início ainda) poderiam
trocar a unidade de força da Mercedes pela Honda.
Terceira.
(essa só aqui)
Surpreendentemente, a McLaren já sentou na mesa com a Renault.
Vamos ver o que vai sair desse balaio de gatos.
Colando Cacos
Interessante.
Na Austrália houve uma reaproximação entre Jos Verstappen e Toto Wolff.
Max foi um sonho que acabou para o contrariado chefe da Mercedes.
Nas tratativas, a opção de Verstappen pela Red Bull deixou mágoas.
Como eu disse, interessante.
Ultrapassagens
Na China deverá ser mais fácil, não?
Postado por
Humberto Corradi
às
14:01
10
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sexta-feira, 17 de março de 2017
Clipping
Um post da conta oficial da McLaren.
A perfeição envolve a Mercedes.
Honda x McLaren x Mercedes
A notícia que o time de Woking negocia com os alemães está varrendo toda
imprensa especializada.
Ao mesmo tempo se fala na renovação de Fernando Alonso.
Mika Hakkinen acaba de assumir o cargo de Embaixador de Parcerias.
O finlandês que pilotou pela McLaren sendo empurrado pela Mercedes.
E também tendo seus salários pagos (na época) pela estrela de prata.
Um retorno?
Zak Brown (McLaren) sondou a possibilidade com a Mercedes.
Para 2018.
E Toto Wolff não fez oposição.
Parece haver uma urgência em começar o reinado (após a era Ron Dennis)
com números positivos na pista.
E a Honda não parece oferecer nada de bom.
Pelo menos no curto prazo.
Mas lembro que a Fórmula 1 é continuidade.
Gosto de dizer que a secretária de Briatore continua em Enstone.
Isso depois de Benetton, Renault, Lotus e Renault novamente.
Nenhuma mente sensata espera que a parceria entre os japoneses e a
McLaren possibilite títulos antes de 2019.
Contra.
Além das falhas, o bólido laranja nasceu nervoso.
O olhar apurado de De la Rosa revelou Ferdi brigando para domar a
máquina.
Dificuldade com os novos pneus Pirelli.
Tudo errado.
Difícil.
A tentação por um caminho mais suave é grande demais.
A troca de unidades de força mostraria que Zak Brown irá alterar toda
a estratégia para o futuro.
Por outro lado a Honda diz estar 100% comprometida com a McLaren.
A ideia de retomar a parceria com a marca japonesa começou com
Whitmarsh ainda em 2011.
Um tempo de turbulência.
Já que Ron Dennis trabalhava em outra frente.
Construir o próprio motor (estilo TAG-Porsche).
Em pouco tempo a McLaren perderia sua estrela, Lewis Hamilton, e ainda
sua maior patrocinadora, a Vodafone, que entregava 70 milhões de euros
por ano.
Garantir o futuro era essencial.
A Honda tirou a McLaren da posição prostrada de cliente (Mercedes) e
ainda injetou 100 milhões de euros anuais.
Foi incrível o ressurgimento dessa parceria.
Desde a Ford com a Stewart (20 anos atrás), não vemos uma fábrica construir
algo nesses moldes com uma escuderia.
Com desenvolvimento contínuo e comprometido.
Numa integração entre as partes com muita tecnologia envolvida.
Algumas perguntas precisam ser respondidas.
A Sauber possui um contrato assinado com a Honda para 2018, e aí?
A Mercedes tem um excelente motor, mas suas clientes não ameaçam sua
superioridade.
Ou alguém aqui sonha que Force India ou Williams irá derrotá-los?
A estrela de prata oferece um caminho mais largo e perfumado do que a Honda.
E até a possibilidade de chegar em segundo lugar.
Entretanto é só isso.
Para quem tem Alonso e uma história tão brilhante, acho pouco, não?
Endurance
Jean-Eric Vergne se juntou a Manor para disputar o WEC nesta atual
temporada.
Inclusive as 24 horas de Le Mans.
Mágoa
Niki Lauda ainda não digeriu a saída de Nico Rosberg.
Chegou
Paddy Lowe (Mercedes) finalmente se juntou as fileiras da Williams.
Pela porta da frente.
Como diretor técnico e com participação acionária na Casa de Grove.
Vale mencionar que pouco mais de duas décadas atrás, Adrian Newey fez
uma proposta semelhante.
Permanecer, mas sendo dono de parte minoritária da Williams.
Frank disse não.
E assim Newey foi embora em busca de novas aventuras com quatro campeonatos
e dezenas de vitórias na bagagem.
Lowe chega trazendo muitas esperanças.
Um sujeito que (diferente de Newey) nunca idealizou um projeto do zero até o topo.
Sempre pegou o bonde andando.
Vamos ver.
Recado
"Quero ir bem em 2017 para conquistar uma grande equipe."
Carlos Sainz Jr.
Sem Açúcar
Aeroporto de Barcelona.
Café.
Para ouvidos atentos, um engenheiro da Mercedes confessa.
"Os cálculos mostram que precisamos correr para alcançar a Ferrari."
Postado por
Humberto Corradi
às
11:33
16
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
Esclarecedor
"Lauda me confessou que a Mercedes começou a trabalhar no motor
híbrido ainda em 2007."
Luca di Montezemolo
(explica muita coisa, não?)
Postado por
Humberto Corradi
às
20:16
9
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
As Ideias na Pista
Postado por
Humberto Corradi
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11:30
10
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quarta-feira, 6 de julho de 2016
Desmentiu
Operação abafa em andamento.
Agora Lauda diz que Hamilton não quebrou e não mentiu...
As coisas devem estar quentes mesmo na Mercedes!
Postado por
Humberto Corradi
às
12:19
12
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segunda-feira, 6 de junho de 2016
Cassius
Postado por
Humberto Corradi
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07:54
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terça-feira, 5 de abril de 2016
Freeway
Postado por
Humberto Corradi
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08:46
0
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sábado, 13 de fevereiro de 2016
Grandezza
Olha isso!
Sempre inovando na Fórmula Retrô, nosso amigo Emerson Pippi
fez outra maravilha.
Desta vez a confecção que conta a história do automobilismo traz
uma bela homenagem a uns dos maiores pilotos de todos os tempos.
Niki Lauda.
Tante Grazie, Pippi.
Gostou da camisa?
Então você pode ser o ganhador dessa beleza!
Para concorrer basta responder nos comentários a uma pergunta simples.
Qual o ano do modelo da Ferrari que inspirou a camisa da promoção?
Cuidado pra não errar!
(Quer uma dica? Clique aqui)
Importante.
Na sua resposta você precisa colocar seu nome e o mail para o contato.
Sem esquecer que não adianta mandar várias mensagens.
Apenas uma por pessoa, OK?
A primeira mensagem será a nº 1, a segunda a n° 2 e assim por diante.
Como sempre acontece, usarei o Random, que é um site que faz sorteios,
para definir o vencedor.
Concorrerão as mensagens que chegarem até as 12:00 (meio-dia) de
segunda-feira (15/02/2016).
Fácil de ganhar.
Participe!
Postado por
Humberto Corradi
às
01:42
172
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quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Rascunho Longo
Futuro?
A imagem da Fórmula 1 em 2017?
Mudanças sempre causam espanto e desconfiança.
Interessante.
A pole de Nico Rosberg em Interlagos no ano passado foi 6 segundos mais rápida
se compararmos com a de Ayrton Senna em 1991.
Algumas alterações chegam para melhorar.
Outras não.
Os atuais Rookies da Fórmula 1 sofrem por isso.
A falta de testes dificulta a adaptação.
Repare no exemplo de Lewis Hamilton.
Ainda em 2006, sabendo que ocuparia o posto de titular no ano seguinte, a McLaren
iniciou um intensivo com o piloto inglês.
A partir de setembro daquele ano até março de 2007, Hamilton deu cerca de 1700
voltas testando os carros da escuderia britânica.
Silverstone, Barcelona, Valência, Jerez e Bahrain.
Diferentes circuitos e condições.
Tudo isso facilitou para que Lewis pudesse encarar o excelente Fernando
Alonso com mais segurança.
Onde eu quero chegar?
Digo que passei a ter uma visão diferente sobre Felipe Nasr, Max Verstappen e
Daniil Kvyat.
Meninos que não tiveram a mesma oportunidade do atual campeão, mas que
estão fazendo bonito nas pistas.
A imagem da Fórmula 1 em 2017?
Mudanças sempre causam espanto e desconfiança.
Interessante.
A pole de Nico Rosberg em Interlagos no ano passado foi 6 segundos mais rápida
se compararmos com a de Ayrton Senna em 1991.
Algumas alterações chegam para melhorar.
Outras não.
Os atuais Rookies da Fórmula 1 sofrem por isso.
A falta de testes dificulta a adaptação.
Repare no exemplo de Lewis Hamilton.
Ainda em 2006, sabendo que ocuparia o posto de titular no ano seguinte, a McLaren
iniciou um intensivo com o piloto inglês.
A partir de setembro daquele ano até março de 2007, Hamilton deu cerca de 1700
voltas testando os carros da escuderia britânica.
Silverstone, Barcelona, Valência, Jerez e Bahrain.
Diferentes circuitos e condições.
Tudo isso facilitou para que Lewis pudesse encarar o excelente Fernando
Alonso com mais segurança.
Onde eu quero chegar?
Digo que passei a ter uma visão diferente sobre Felipe Nasr, Max Verstappen e
Daniil Kvyat.
Meninos que não tiveram a mesma oportunidade do atual campeão, mas que
estão fazendo bonito nas pistas.
Como disse Giancarlo Minardi.
"Apesar da Sauber e seus problemas, durante esta temporada, Felipe Nasr provou
ser digno deste esporte."
Uma verdade.
A Williams fez movimentos importantes nos últimos dias.
Lance Stroll assumirá a papel de piloto de desenvolvimento do carro do time de
Grove em 2016.
Com a chegada de Stroll, Alex Lynn (que era responsável por essa parte) já parte
pro lado da Toyota (Endurance) mirando a vaga deixada por Alexander Wurz.
Como alertei em julho do ano passado, o menino Stroll mira o lugar de Felipe
Massa em 2017.
Tem muito dinheiro por trás dessa história.
Mas não se apresse em desmerecer o rapaz por causa disso.
Ele é talentoso e não fez feio nas categorias em que passou até aqui.
Resumidinho.
Tavo Hellmund é amigo de longa data de Bernie Ecclestone.
Foi Hellmund quem fez renascer o GP dos Estados Unidos e o GP do México.
Somente em Austin, Tavo levantou 200 milhões de dólares em recursos.
Porém foi lá mesmo que seus parceiros (investidores) o passaram para trás.
A mudança deixou Ecclestone enfurecido.
Bernie considerou um roubo o que fizeram com Hellmund.
E passou a desconfiar dos novos donos do GP de Austin.
Cabe aqui uma frase de Nicolau Maquiavel.
"Aos amigos os favores, aos inimigos a lei."
E assim os ventos começaram a mudar.
A entrada da concorrência através do retorno de Hermanos Rodriguez parece
ter atingido em cheio os controladores de COTA, McCombs e Brian Epstein.
A corrida deste ano foi um desastre financeiro.
E por pouco não deixou de ocorrer.
Para completar, o Estado do Texas pretende diminuir o subsídio para a realização
do evento anual da Fórmula 1 (que era de 250 milhões de dólares por 10 anos).
No desespero, uma tentativa de venda do circuito foi feita para a IRG Sports
recentemente.
Mas não deu em nada.
As palavras de Epstein são reveladoras.
"Nós estamos ferrados!"
Assim como o circuito após a passagem de uma tempestade exatamente uma
semana depois do final de semana da corrida.
"Apesar da Sauber e seus problemas, durante esta temporada, Felipe Nasr provou
ser digno deste esporte."
Uma verdade.
A Williams fez movimentos importantes nos últimos dias.
Lance Stroll assumirá a papel de piloto de desenvolvimento do carro do time de
Grove em 2016.
Com a chegada de Stroll, Alex Lynn (que era responsável por essa parte) já parte
pro lado da Toyota (Endurance) mirando a vaga deixada por Alexander Wurz.
Como alertei em julho do ano passado, o menino Stroll mira o lugar de Felipe
Massa em 2017.
Tem muito dinheiro por trás dessa história.
Mas não se apresse em desmerecer o rapaz por causa disso.
Ele é talentoso e não fez feio nas categorias em que passou até aqui.
Resumidinho.
Tavo Hellmund é amigo de longa data de Bernie Ecclestone.
Foi Hellmund quem fez renascer o GP dos Estados Unidos e o GP do México.
Somente em Austin, Tavo levantou 200 milhões de dólares em recursos.
Porém foi lá mesmo que seus parceiros (investidores) o passaram para trás.
A mudança deixou Ecclestone enfurecido.
Bernie considerou um roubo o que fizeram com Hellmund.
E passou a desconfiar dos novos donos do GP de Austin.
Cabe aqui uma frase de Nicolau Maquiavel.
"Aos amigos os favores, aos inimigos a lei."
E assim os ventos começaram a mudar.
A entrada da concorrência através do retorno de Hermanos Rodriguez parece
ter atingido em cheio os controladores de COTA, McCombs e Brian Epstein.
A corrida deste ano foi um desastre financeiro.
E por pouco não deixou de ocorrer.
Para completar, o Estado do Texas pretende diminuir o subsídio para a realização
do evento anual da Fórmula 1 (que era de 250 milhões de dólares por 10 anos).
No desespero, uma tentativa de venda do circuito foi feita para a IRG Sports
recentemente.
Mas não deu em nada.
As palavras de Epstein são reveladoras.
"Nós estamos ferrados!"
Assim como o circuito após a passagem de uma tempestade exatamente uma
semana depois do final de semana da corrida.
Enquanto isso, Tavo Hellmund (que deve estar rindo de quem lhe passou a perna)
trabalha em outro local para sediar a Fórmula 1 nos Estados Unidos.
O empresário, que não é nenhum aventureiro, também volta seus olhos para adquirir
uma equipe na categoria máxima do automobilismo.
E a Manor é a bola da vez.
Sobre a Manor?
Vale destacar que existe o acordo com a Mercedes para o fornecimento do motor
na próxima temporada.
Mas somente metade dos valores devidos no acordo foram pagos até aqui para os
alemães.
É justamente aí que entraria Tavo Hellmund.
A ideia é adquirir um percentual da equipe em troca de fornecer liquidez para as
próximas duas temporadas.
Mas o tempo está passando.
E Stephen Fitzpatrick, atual acionista majoritário da Manor, precisa decidir se aceita
ou não a intervenção americana (articulada por John Booth e Graeme Lowdon).
Niki Lauda afirmou que a unidade de força da Ferrari já é páreo para a Mercedes.
Sebastian Vettel retrucou dizendo que Lauda não fala coisa com coisa.
Por fim.
O Pagani Zonda de Hamilton no muro de Mônaco.
trabalha em outro local para sediar a Fórmula 1 nos Estados Unidos.
O empresário, que não é nenhum aventureiro, também volta seus olhos para adquirir
uma equipe na categoria máxima do automobilismo.
E a Manor é a bola da vez.
Sobre a Manor?
Vale destacar que existe o acordo com a Mercedes para o fornecimento do motor
na próxima temporada.
Mas somente metade dos valores devidos no acordo foram pagos até aqui para os
alemães.
É justamente aí que entraria Tavo Hellmund.
A ideia é adquirir um percentual da equipe em troca de fornecer liquidez para as
próximas duas temporadas.
Mas o tempo está passando.
E Stephen Fitzpatrick, atual acionista majoritário da Manor, precisa decidir se aceita
ou não a intervenção americana (articulada por John Booth e Graeme Lowdon).
Niki Lauda afirmou que a unidade de força da Ferrari já é páreo para a Mercedes.
Sebastian Vettel retrucou dizendo que Lauda não fala coisa com coisa.
Por fim.
O Pagani Zonda de Hamilton no muro de Mônaco.
Postado por
Humberto Corradi
às
15:36
5
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terça-feira, 10 de novembro de 2015
Rascunho Wurz
Eu tenho milhares de fotos dentro do HD do meu computador.
Aí fui procurar uma foto do Wurz.
Descobri que só tenho imagens doidas do cara.
Temos três exemplos logo acima.
Pois é.
Bicampeão das 24 horas de Le Mans e com sete temporadas da Fórmula 1 no
currículo, o filho de Franz (que também era piloto) disse adeus ao automobilismo.
Curiosidades?
A superstição de correr com sapatilhas de cores diferentes.
E, não custa lembrar, que foi Wurz quem ajudou Hermann Tilke a elaborar o desenho
da pista de Austin no Texas.
Renault e Red Bull estão por uma assinatura.
(detalhes técnicos, divisão na construção da unidade de força)
Para 2016.
Depois disso fica tudo mais difícil.
Lotus aguarda.
Existe a notícia que Zandvoort gostaria de retornar ao calendário da Fórmula 1.
O assanhamento tem motivo.
As performances de Max Verstappen.
É necessário que a infraestrutura local possa atender as demandas da categoria
máxima do automobilismo.
A pista precisará ser reformada.
Para tanto, é preciso muito dinheiro e tempo.
Estimativa de pelo menos 5 anos.
Outro dia comentamos sobre a Argentina.
Bernie (depois do sucesso do México) parece estar querendo os velhos
autódromos de volta.
A Rakuten (gigante japonesa das vendas pela internet) negociava com a
McLaren desde o ano passado.
Mas acabou de fechar com o Barcelona.
Vai derramar um navio de dinheiro no time de Neymar.
É McLaren...
Falando nisso, depois de ter testado pela Porsche, Kevin Magnussen se derreteu
em elogios sobre o carro.
Animado com o Endurance, o garoto deve assumir o lugar de Nico Hulkenberg no
time que defenderá o título em Le Mans.
Enquanto isso, Stoffel Vandoorne acumulará os postos de piloto reserva e de testes
em Woking na próxima temporada.
Grande parte da imprensa noticiou o boato sobre a saída de Niki Lauda da
Mercedes.
Em resposta, o austríaco disse que vai continuar na estrela de prata.
Na verdade toda essa fumaça se levantou porque as declarações de Lauda
estão trazendo problemas internos.
Principalmente com Nico Rosberg.
Mas algo vai mudar?
Sim.
Mesmo permanecendo, Lauda não terá mais voz dentro do time alemão.
Nem mesmo deverá falar mais em nome da escuderia (de forma oficial) com
a imprensa.
Por fim.
Os drivers Jolyon Palmer e Pascal Werhlein também irão participar da Race of
Champions 2015.
Se juntam assim a Button, Vettel, Ricciardo, Massa, Hulkenberg e Grosjean.
Postado por
Humberto Corradi
às
14:34
5
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