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quarta-feira, 13 de março de 2024

3000















Johnny Herbert em Enna-Pergusa. 1988.

Equipe de Eddie Jordan.

A F3000 tinha o seu valor!

quinta-feira, 12 de maio de 2022

Nas ruas de Pau




























Circuito de Pau. França.

Duas largadas.

Fórmula 2 e F3000.

Na porta de casa.

terça-feira, 25 de agosto de 2020

terça-feira, 2 de junho de 2020

Ivan Capelli
























Interessante.

Tentando desvendar a história de um piloto descobrimos muito sobre toda uma categoria.

O piloto é Ivan Capelli.

A categoria é a Fórmula 1.

Ainda criança ele teve uma experiência marcante.

Seu pai produzia comerciais para a Parmalat.

Certa vez levou o filho até Fiorano.

O garoto, bem comportado, chamou a atenção de Ermano Cuoghi.

O mecânico-chefe do carro de Niki Lauda.

Num instante o menino estava dentro da Ferrari.

Capelli tinha 11 anos.

Esse italiano passou por todas as etapas de formação.

Kart, Fórmula 3, Fórmula 3000...

Em 1985 fez sua estréia na categoria máxima do automobilismo.

Nada heróico.

A pista de Brands Hatch ele nem conhecia.

Ken Tyrrell foi seco.

"Se você quiser é assim: sentar e dirigir!"

No ano seguinte pilotou algumas vezes pela AGS.

Um time que possuía 7 funcionários.

Já na March teve sua melhor época.

Foi quando guiou um desenho de Adrian Newey.

Em 1992, 17 anos depois, ele voltou a sentar numa Ferrari.

Mas nada deu certo.

Capelli estava acostumado ao ambiente das pequenas equipes.

Familiar.

Onde todos falam com todos.

O excesso de burocracia da Scuderia Italiana arrasou com sua motivação.

Sua sinceridade é reveladora.

"Não tinha concentração.

Depois de 4 horas de trabalho meus pensamentos estavam em outro lugar."

Outro fator foi a pressão de uma equipe grande por resultados.

O desconforto foi imenso.

Os jornais italianos chegaram a dizer que ele não tinha glóbulos vermelhos suficientes para estar na equipe.

Foi uma decepção.

Aqueles que trabalharam com ele na March tinham a certeza que ele no futuro seria um campeão.

Estavam enganados.

Ainda houve uma tentativa pela Jordan.

Em vão.

Sua carreira havia terminado.

Com o passar dos anos a tristeza o deixou.

Nada melhor que o tempo para curar feridas.

Se tornou um bom comentarista na TV italiana.

Hoje ele se empolga quando perguntado quem foi o melhor.

"Senna".

Sem hesitar.

"Eu o conhecia desde o Kart.

Era impressionante.

Ele sempre fez coisas diferentes na pista...

Só ele conseguia fazer aquilo!"

E quando vai descrever as manobras, com seu jeito alegre, quase cai da cadeira.

Talento, oportunidade...

Ivan Capelli não pode reclamar.

Sua biografia mostra um pouco de que são feitos os campeões na Fórmula 1.

Talento e oportunidades não bastam.

É preciso muito trabalho duro.

Dedicação.

Suportar a pressão.

E até mesmo um pouquinho de sorte.

Não falo da ventura comum.

Mas aquela que acompanha os que se esforçam e lutam mais do que os outros.

quinta-feira, 14 de maio de 2020

Pequenas Passagens



























A Fórmula 3000 nasceu cheia de boas intenções em 1985.

O objetivo era ser mais acessível e barata que a Fórmula 2.

Uma boa ideia.

Ela se tornou a principal categoria de acesso para a Fórmula 1 até ser
substituída pela GP2 em 2005.

Funcionou.

Veja os nomes de alguns de seus campeões.

Ivan Capelli, Stefano Modena, Juan Pablo Montoya, Jean Alesi, Nick
Heidfeld, Justin Wilson, Sébastien Bourdais, entre outros.

Brasileiros?

Roberto P. Moreno, Christian Fittipaldi, Ricardo Zonta e Bruno Junqueira.

Conhecidos.

Famosos.

Björn Wirdheim.

Quem?

O campeão de 2003, penúltimo ano da categoria.

É interessante a história deste sueco.

Ele entrou no automobilismo incentivado por Örnulf, seu pai, que também
é piloto.

Fez a escalada.

Kart, Fórmula Ford, Fórmula Audi e F3 da Alemanha.

Até que chegou na F3000.

Em 2002, sua ano de estréia, fez bonito na Arden.

Ajudou o time a chegar ao título de construtores.

Trabalho que foi reconhecido com o troféu de Rookie do Ano.

A próxima temporada seria sua.

Novamente com a Arden, dominou completamente seus adversários.

Ricardo Sperafico, Vitantonio Liuzzi, Giorgio Pantano e Gary Paffett estavam
lá.

Segundo colocado, Sperafico fez bonito, mas Björn Wirdheim foi espetacular.

O Sueco foi campeão com 35 pontos de vantagem.

Um recorde.

Deixando Liuzzi, da Red Bull Junior Team (de Helmut Marko), na terceira
colocação.

Apesar disso, proporcionou um dos momentos mais constrangedores da
história do automobilismo mundial.

Eu conto.

Ocorreu na etapa de Mônaco.

Björn Wirdheim vencia a corrida com facilidade.

Na reta final, antes de receber a bandeirada, passou devagar junto ao muro
para cumprimentar sua equipe.

O momento de bobeira custou a vitória.

Björn diminuiu tanto que permitiu que o dinamarquês Nicolas Kiesa o
ultrapassasse antes da linha de chegada e ficasse com a troféu.

Veja o vídeo.


A decepção do seu chefe de equipe é evidente nas imagens.

Caso você não tenha reconhecido, se trata de ninguém menos que
Christian Horner.

De qualquer forma, Björn terminou 2003 com um título da F3000
debaixo do braço.

E assim ele partiu para a Fórmula 1.

Jordan e BAR fizeram convites.

Mas Björn fechou com a Jaguar.

Piloto de testes.

Durante 2004 ele cansou de andar com o carro verde nas sextas-feiras
de cada GP.

O futuro se mostrava amistoso.

Porém tudo ficou nebuloso quando a Red Bull comprou a Jaguar,
escuderia que pertencia a Ford.

Björn tinha feito um contrato de três temporadas.

Sua esperança de continuar aumentou ao descobriri que seu ex-chefe,
Christian Horner, assumiria o comando do novo time dos energéticos.

Triste.

Björn tinha um teste agendado para o final da temporada.

Obedecendo ao compromisso firmado, ele foi até Barcelona, local onde
se realizaria o ensaio.

Björn foi tratado com tamanho desprezo por Helmut Marko e Dietrich
Mateshitz (dono da Red Bull), que ele não teve outra alternativa a não
ser voltar para casa imediatamente.

Christian Horner cancelaria o contrato do piloto em seguida.

Sem permitir qualquer chance de negociação.

Björn fez uma tentativa na americana Champ Car e depois continuou sua
carreira no Japão.

Hoje ele tem sua trajetória vinculada com o Endurance.

O sueco se convenceu que a falta de sorte e o momento errado o fizeram
perder a chance de permanecer na Fórmula 1.

Pode ser.

Todavia deve ser muito esquisito lidar com o sentimento ao pensar no
assunto.

Ainda mais para alguém que esteve tão perto e tão longe ao mesmo
tempo da entrada na categoria máxima do automobilismo.


sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Caminho do Sol Nascente























A F3000 japonesa.

Início dos anos 90.

Uma galera conhecida.

Nas imagens acima, além de dois pilotos brasileiros, aparecem Eddie Irvine,
Mika Salo e Johnny Herbert.

Identificou a turma toda?

domingo, 23 de abril de 2017

Barbazza





O italiano Fabrizio Barbazza nasceu próximo a um local sagrado para
o automobilismo.

O Circuito de Monza.

Ainda novo se destacou na Fórmula 3 de seu país.

Foi para os Estados Unidos a fim de desbravar as pistas da América.

Chegou a CART.

Conseguiu um terceiro lugar nas 500 milhas de Indianápolis em 1987.

O que lhe rendeu o título de Rookie of the Year.

No início da década de 90 foi para a Fórmula 3000.

Na temporada seguinte ingressou na Fórmula 1 contratado pela equipe
AGS.

Já em 1993 foi para a Minardi para ser companheiro do brasileiro
Christian Fittipaldi.

Competiu contra equipes bem mais poderosas.

E a excelente turma da época.

Alain Prost, Michael Schumacher e Ayrton Senna.

Mesmo assim ele pontuou em duas das primeiras quatro provas do campeonato
daquele ano.

Alguns tempo depois direcionou sua carreira para o mundo dos Protótipos.

Daytona, Sebring...

Em Road Atlanta sofreu um acidente qa bordo de uma Ferrari 333 SP.

Muito feio!

O ano era 1995.

Tentou voltar.

Chegou a participar ainda das 24 horas de Le Mans.

Mas sabe aquela história que certos acidentes mudam a vida do piloto?

Isso.

Barbazza não abandonou as pistas.

Trabalhou fora do cockpit.

Passou a desenvolver projetos de segurança para autódromos.

Entendia do negócio.

Tanto que ficou rico.

E até abriu um Resort em Cuba.

La Villa Clara.

Vida nova.

Sol e vento na cara.

Sobreviveu.

E enquanto você estiver lendo esse post, provavelmente ele deverá
estar pescando.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

segunda-feira, 28 de abril de 2014

The Winner




















Imagem de Felipe Massa pouco antes de chegar à Fórmula 1.

O piloto brasileiro está aqui porque é o favorito do Filipe Vieira da Silva Viana,
o cara que faturou a bela camiseta Martini Brabham da promoção.

Parabéns Filipe.

E agradeço a todos os amigos que participaram.

Valeu!

terça-feira, 8 de abril de 2014

Criando Caso























E aí?

Alguém saberia dizer quem são as duas figuras discutindo sobre uma ultrapassagem?

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Foggia























E aí?

Alguém saberia dizer quem é o piloto que aparece na imagem acima?

Uma dica.

Já faturou mais de 100 milhões de dólares na Fórmula 1...

quinta-feira, 7 de março de 2013

Weber
























Foto bem rara!

Japão.

A imagem revela uma das últimas etapas de um projeto ambicioso.

E aí?

Alguém saberia dizer quem é o piloto?

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

3000






















F3000. 1990.

Eddie Irvine, Damon Hill e Allan McNish brigando por um lugar ao sol.

Na chuva.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Coulthard




































Bom dia a todos.

F3000. 1993.

David Coulthard decifrando o circuito de Enna Pergusa.

Um pouquinho antes da Formula 1.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

3000






















Bom dia a todos.

A F3000 no Circuito de Birmingham.

1986.

Mais?

Só clicar aqui .

**
Hoje não tem Up to date.

Só uma notinha extra.

Bernie Ecclestone deu uma missão para seu parceiro Carl Tavo Hellmund.

Hellmund, a cabeça por trás do GP de Austin, deverá trazer o México de volta 
à Fórmula 1.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Formula Nippon























Bom dia a todos.

A obscura passagem de Michael Schumacher na F3000 japonesa. 1991.

Corrigindo.

Rapidinho o pessoal notou que a foto acima se tratava de Schumacher na
Formel König.

Falha minha.

Agradeço ao Danilo Candido e ao Zamborlini.

Interessante reparar uns detalhes.

A partir de seu envolvimento com Willi Weber, nada mais foi por acaso na carreira
de Schumacher.

Weber foi quem primeiro teve a visão do talento do piloto alemão.

Desde então planejou milimetricamente todos os passos da carreira do futuro
heptacampeão mundial.

O alemão de Fórmula 3, as corridas de Macau e Fuji e a passagem pela equipe
Mercedes.

Nesse período, pré-Fórmula 1, dois momentos foram marcantes.

Primeiro a vitória em Autópolis ( Clique aqui ).

Segundo a passagen pela Fórmula Nippon, onde obteve um segundo lugar na
prova de Sugo.

Parece pouco, mas tudo isso fazia parte da programação.

Da preparação.

Eram testes.

Quando tudo terminou, o andróide estava pronto para quando a oportunidade
aparecesse.

Ultraprofissional.

Um diamante bruto que foi lapidado.

A meta de Weber foi atingida.

Seu trabalho foi recompensado.

Seu pupilo lhe rendeu mais de 100 milhões de Euros...

terça-feira, 24 de julho de 2012

F3000



























E aí?

Alguém sabe dizer quem é o piloto que aparece conduzindo a Ligier?

Uma pista: estava vindo de boa participação na F3000 japonesa...

quinta-feira, 29 de março de 2012

Avenues























Bom dia a todos.

A Fórmula 2 no circuito de Pau em 1973.

A pista de rua francesa recebeu a categoria até 1984.

Jim Clark, Jochen Rindt e Jack Brabham são pilotos que venceram ali.

A partir de 1985 até 1998 o local foi utilizado pela  Fórmula 3000.

Nesta fase dois brasileiros venceram: Roberto P. Moreno e Gil de Ferran.

De 1999 até 2006 foi a vez da Fórmula 3.

Vencedores?

Citando os mais famosos: Ryan Briscoe, Lewis Hamilton e Romain Grosjean.

Nesse período somente um brazuca venceu.

Fabio Carbone.

De 2007 até 2009 somente provas de Turismo.

Destaque para a vitória de Augusto Farfus em 2008 defendendo a BMW.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Escola






















Só matando a vontade de acelerar ou mostrando como é que se faz? Quem é o piloto?

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Margine
























Muita gente sequer ouviu falar do espetacular autódromo de Enna-Pergusa.

Circuito italiano que já recebeu as mais diversas provas do automobilismo.

Até mesmo a Fórmula 1 nos anos 60 realizou por quatro vezes o chamado  
Grande Prêmio do Mediterrâneo ali.

Uma corrida extra que não valia pontos para a temporada.

A partir de 1965 a fórmula 1 se retirou para dar lugar as provas da Fórmula 2
durante vinte anos.

Nesse período os brasileiros Wilson Fittipaldi e José Carlos Pace chegaram a
correr na pista que tem seu traçado contornando o único lago natural da Sicília.

Em 1985 passou a receber a F3000.

Época em que três brasileiros venceram.

Roberto P. Moreno (1987), Gil de Ferran (1994) e Ricardo Rosset (1995).

Muitos nomes conhecidos do automobilismo mundial contabilizam vitórias em
Pergusa.

Pra não deixar passar em branco.

Jackie Stewart, Jochen Rindt, Keke Rosberg, David Coulthard e Juan Pablo
Montoya, entre outros, possuem boas lembranças dessa joia italiana.